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Inclusão financeira no Brasil : mensuração da importância das cooperativas de crédito

Hirsch, Patrick Rossano January 2017 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo mensurar a importância das cooperativas de crédito na inclusão financeira da população brasileira, através de um índice, tendo como base o ano de 2015. Inicialmente são expostos os motivos pelos quais existem os intermediários financeiros, sua origem e seus benefícios. Em seguida é realizada uma introdução sobre o tema “inclusão financeira”, abordando sua importância, bem como descrita uma forma de mensuração do nível de inclusão financeira de uma região e as principais ações realizadas pelo governo brasileiro nesse assunto. Após isto é apresentada a estrutura do sistema financeiro brasileiro, com breve descrição das funções das principais instituições fiscalizadoras e operadoras. Na sequência é esclarecido o que é uma cooperativa de crédito, bem como as diferenças que este tipo de instituição possui em relação aos bancos e a sua relação com a inclusão financeira. Por fim, é analisada a importância das cooperativas de crédito no Brasil, tendo como base um índice de inclusão financeira, considerando a importância dessas instituições através do impacto dos números no índice brasileiro em relação a outros países e também às diferentes regiões e extratos da população brasileira, onde se constata que, apesar do crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil nos últimos anos, essas instituições ainda possuem baixa influência na inclusão financeira da população quando comparado a outros países. Todavia, possuem grande importância para regiões menos assistidas pelas instituições financeiras tradicionais, como é o caso dos municípios com população menor e com maior relevância da população rural. Tais fatos demonstram que é importante para o crescimento da inclusão financeira o fomento a essas instituições e que há grande potencial de crescimento do setor no Brasil, tendo em vista a sua representatividade em outros países do mundo. / This paper aims at measuring the importance of Credit Unions in the financial inclusion of the Brazilian population through an index, using the year 2015 as a basis for data collection. Firstly, the reasons why there are financial intermediaries, their origin and benefits are shown. Subsequently, an introduction of the theme “financial inclusion” is made, with an approach about its importance, as well as a description of a way of measuring the level of financial inclusion of a region and Brazil’s government’s attitude towards this subject. After that, the structure of the Brazilian financial system is presented, with a brief description of its functions and main inspection institutions and operators. Then, the concept of Credit Unions is explained, as well as the differences between this kind of institution and banks, and also how it is related to the financial inclusion. Lastly, the importance of these unions in Brazil is analyzed using an index of financial inclusion as a basis, considering the importance of these institutions through the impact of these numbers in the Brazilian index when compared to other countries’. It’s also compared to the different regions and extracts of the Brazilian population, where it is verified that, despite the growth of Credit Unions in Brazil in the last few years, these institutions still have little influence in the financial inclusion when compared to other countries’ results. However, they mean a lot to regions that are less assisted by traditional financial institutions, which is the case of cities with smaller population and with greater relevance of the rural population. Such facts demonstrate that for the growth of financial inclusion in Brazil, it is important to give support to those institutions, and that this sector has a big chance of growing in Brazil, considering its representativeness in other countries around the world.
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Análise da contribuição do sistema de crédito cooperativo no aumento da eficiência econômica do sistema financeiro brasileiro

Motta, Francisco Meller da January 2014 (has links)
Um sistema financeiro eficiente é capaz de oferecer produtos e serviços adequados, especialmente crédito, com preço acessível, possibilitando a inclusão social dos cidadãos. O objetivo deste trabalho foi analisar a contribuição do Sistema de Crédito Cooperativo para o aumento da eficiência econômica do Sistema Financeiro Nacional. O cooperativismo é o movimento que preconiza a colaboração e associação de pessoas com os mesmos interesses, a fim de maximizar resultados em suas atividades econômicas. Formalmente, o movimento surgiu em 1844, em Rochdale (Manchester/Inglaterra). No Brasil desde 1902, quando constituída a primeira cooperativa em Linha Imperial, atual município de Nova Petrópolis/RS, as cooperativas de crédito diferenciam-se do sistema bancário tradicional na medida em que aplicam os recursos na própria comunidade onde os captam. A evolução da legislação brasileira possibilitou a formação de grandes sistemas (SICOOB, SICREDI, UNICRED, CECRED e CONFESOL), sendo a capilaridade do segmento cooperativo um aspecto importante no aumento da eficiência do Sistema Financeiro Nacional (SFN), permitindo maior acesso as localidades e cidadãos que utilizam seus serviços. Em termos de mercado, o crédito cooperativo vem na última década apresentado crescimento superior a 20% ao ano e apesar de representar apenas 3% do crédito no Sistema Financeiro Nacional, tem grande destaque no financiamento rural, onde 41% do crédito originado no segmento cooperativo tem este objetivo, enquanto que no SFN, não chega a 10% (Banco Central do Brasil, 2012). Em termos de inadimplência de crédito, as cooperativas registraram picos de 2,39% em 2010, quando o mercado registrou taxas de 5,9% neste mesmo período. Ademais, contatou-se que as taxas praticadas pelas Cooperativas de Crédito em 2010 foram em média 31% menores que as praticadas pelo mercado de crédito convencional. Isso proporcionou um excedente do consumidor para os associados de R$ 2,87 bilhões em juros não pagos que retornaram para a economia, demonstrando a importância das cooperativas de crédito para o aumento da eficiência do Sistema Financeiro Nacional. / An efficient financial system is able to offer appropriate products and services, especially credit, affordable, enabling social inclusion of citizens. The objective of this study was to analyze the contribution of the Cooperative Credit System to increase the economic efficiency of the National Financial System. The cooperative movement is the movement which advocates collaboration and association of people with similar interests, in order to maximize results in their economic activities. Formally, the movement emerged in 1844 in Rochdale (Manchester/England). In Brazil since 1902, when the first cooperative formed in Imperial Line current municipality of Nova Petrópolis/RS, credit unions differ from traditional banking system to the extent that apply resources in their own community where the capture. The evolution of Brazilian law allowed the formation of large systems (SICOOB, SICREDI, UNICRED, CECRED and CONFESOL), the capillarity of the cooperative sector an important aspect in increasing the efficiency of the National Financial System (SFN), allowing greater access locations and citizens who use their services. In terms of market share, credit unions in the last decade has presented more than 20% per year growth and despite representing only 3% of credit in the financial system, has great prominence in rural finance, where 41% of loans originated in the cooperative sector has this goal, while SFN, does not reach 10% (Central Bank of Brazil, 2012). In terms of credit default cooperatives recorded peak of 2.39% in 2010, when the market rate of 5.9% recorded in the same period. Moreover, if contacted that the rates charged by credit unions in 2010 were on average 31% lower than those charged by conventional credit market. This provided a consumer surplus for members at R$ 2.87 billion in unpaid interest returning to the economy, demonstrating the importance of credit unions to increase the efficiency of the National Financial System.
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Amplitude e restrições ao acesso de Pronaf Investimento no Rio Grande do Sul : um estudo de três operações de financiamento envolvendo cooperativas de crédito rural, cooperativas de produção agropecuária e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul

Pretto, José Miguel January 2005 (has links)
Passados dez anos da sua criação, é inconteste a relevância do Pronaf como fonte de recursos para o financiamento e para o fornecimento de liquidez para os agricultores familiares. Mas persistem dificuldades de acesso, particularmente ao Pronaf Investimento, justamente a modalidade que permite que estes agricultores realizem investimentos na sua estrutura produtiva, decisivos para a sua reprodução social. Com o objetivo de contribuir com o debate acerca do financiamento do desenvolvimento rural, este trabalho analisou o processo de intermediação financeira do Pronaf Investimento realizado através do Sistema BNDES, envolvendo o BRDE, cooperativas de crédito rural como instituições financeiras repassadoras e cooperativas de produção agropecuária como avalistas das operações de financiamento dos agricultores. Foi procedida uma avaliação do desempenho do Pronaf e, em seguida, relatadas as restrições ao acesso de Pronaf Investimento causadas pela insuficiência de limites operacionais por parte das cooperativas de crédito rural e sua relação com as regras do Sistema Financeiro Nacional derivadas do Acordo de Capital da Basiléia. Por fim, foram relatadas três operações de financiamento envolvendo cooperativas de crédito rural, cooperativas de produção agropecuária e o BRDE. As hipóteses inicialmente aventadas foram confirmadas. Os dirigentes das cooperativas de crédito rural apontaram a insuficiência de limites operacionais por parte das suas respectivas cooperativas como a mais significativa restrição ao acesso de Pronaf Investimento e as operações analisadas permitiram a superação destes limites, assim como a elevação do montante disponível de recursos de R$ 1,205 milhão de reais para R$ 4,855 milhões de reais. Portanto, pode-se afirmar que é possível superar a principal restrição ao acesso de Pronaf Investimento onde atuam cooperativas de crédito rural, qual seja, o limite operacional estabelecido pelas regras derivadas do Acordo de Capital da Basiléia, e que esta superação propicia um aumento do repasse de Pronaf Investimento, fator decisivo para o financiamento da agricultura familiar.
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Regulação das microfinanças no Brasil: arcabouço institucional e articulação a políticas públicas de superação da pobreza / Microfinance regulation in Brazil: institutional framework and public policy.

Juliana Nogueira Marques 25 June 2009 (has links)
A regulação das microfinanças deve ser compreendida como parte do arcabouço institucional e legal das políticas para o setor. Nesse sentido, houve uma recente aceleração do setor de microfinanças no Brasil desde o final dos anos 90, em consonância com novos paradigmas que ensejaram diversas mudanças legais e regulatórias tendentes a promover sua expansão. Novas iniciativas regulatórias e políticas governamentais têm sido adotadas desde então, muitas delas positivas: políticas relacionadas ao papel das instituições financeiras públicas e privadas, outras relacionadas a renda e educação. Neste estudo, baseado fortemente em dados do Banco Central do Brasil, os seguintes temas são examinados com alguma profundidade: acesso a serviços financeiros, a importância do microcrédito para pequenos empreendedores alijados do mercado de trabalho formal, princípios e boas práticas das microfinanças, arcabouço institucional e legal, os diferentes enquadramentos normativos das Organizações Civis de Interesse Público e das Sociedades de Crédito ao Microempreendedor, o papel central das autoridades reguladoras, do Banco do Nordeste do Brasil BNB e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico BNDES. / Microfinance regulation should be understood as an integral part of a microfinance policy framework. In this sense, there was a recent acceleration in Brazils microfinance sector from the end of the 1990s, due to a new political paradigms leading to a series of legal and regulatory changes favoring the expansion of microfinance. New regulatory initiatives and government policies have been adopted, many positive: policies related to the role of public and private financial institutions, and others related to income and education. In this study, based largely on Banco Central do Brasil BCB (Central Bank of Brazil) data, the following areas are examined in some depth: access to financial services, the importance of microcredit for the self-employed and for small entrepreneurs, the principles of good microfinance practice, institutional and legal framework, the multiple regulatory windows of Organizações da Sociedade Civil de Intereresse Público OSCIPs (Public Interest Civil Societes) and Sociedades de Crédito ao Microempreendedor SCMs (Microfinance Credit Societes), the substantial role of the regulatory authorities and of the public banks Banco do Nordeste do Brasil - BNB (North-east Bank) and Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES (National Bank for Economic and Social Development).
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Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais-FEAPER : uma análise dos 10 anos, com ênfase no problema da inadimplência

Gullo, Maria Carolina Rosa January 2001 (has links)
Este estudo visa abordar a situação do crédito rural como instrumento de política pública no Estado do Rio Grande do Sul, voltado para a agricultura familiar. Para tanto se concentrou no caso do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Produtores Rurais – FEAPER – nos seus 10 anos de existência. A justificativa está baseada nos resultados atuais do Fundo bem como da interpretação das dificuldades que o FEAPER atravessa, revelada pela inadimplência de financiamentos concedidos. A metodologia consistiu em mapear a inadimplência por região e por atividade financiada. Diante dos resultados obtidos foi possível observar que a inadimplência é significativa para os projetos financiados em grupos ou associações, concedidos por intermédio do Programa de Condomínios Rurais. Como conclusão, observa-se uma sucessão de erros no planejamento e gerenciamento dos recursos disponíveis para o crédito rural, bem como a utilização de projetos precariamente elaborados. Visando manter o FEAPER como instrumento de crédito rural público propõe-se um alongamento das dívidas dos inadimplentes, além de tornar o Fundo menos dependente do Gabinete do Secretário de Agricultura e Abastecimento. Em relação a novos projetos recomenda-se uma análise de crédito mais aprofundada apontando elementos a montante e a jusante da atividade financiada para, desta forma, diminuir o risco do investimento para os agricultores e para o FEAPER.
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Barreira à entrada regulatória e o cooperativismo de crédito no Brasil

Vieira, Paulo Gonçalves Lins 10 August 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2016-09-24T00:11:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Paulo Goncalves Lins Vieira.pdf: 961669 bytes, checksum: 9c061ecc07fe953ee34380f6de77ab59 (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-09-26T13:47:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Paulo Goncalves Lins Vieira.pdf: 961669 bytes, checksum: 9c061ecc07fe953ee34380f6de77ab59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T13:47:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Paulo Goncalves Lins Vieira.pdf: 961669 bytes, checksum: 9c061ecc07fe953ee34380f6de77ab59 (MD5) Previous issue date: 2016-08-10 / This research aims to deal with the credit union regulation and seek economic concept of entry barriers, consisting of difficulties, among them, regulators to act in a particular economic sector. In the first part of the work is done an analysis of the economic theory of entry barriers with emphasis on regulation in order to identify her reflection in the movement of the Brazilian credit union. Then analyze the legal history of the credit industry, from the moment that the sector was subject to supervision by the Central Bank, focusing on the period before and after the Federal Constitution of 1998 because it is the foundation of validity of all our current positive legal system. Search identify in regulating research in the course of normative evolutionary process obstacles to the full development of the cooperative movement as a strategy for social integration by the economic. Understanding the meaning of the regulation, how it developed and what the current situation of the branch credit regulation. Understanding the historical is able to understand how we got to a certain stage. This is the essence of this research master's work, identify barriers that prevented the cooperative growth in the financial system since the start of monitoring of Brazil's Central Bank in the credit union branch. In the third part of the research, the current and recent issues to consider resolutions on the credit union from the perspective of economic theory the barrier to entry, identifying the challenges of the new legal reality of the segment. Finally, an analysis of credit union numbers in Brazil, the participation of the movement in the domestic financial system, mainly from the stabilization of the Brazilian currency, to identify the reflection of regulation in the credit union and its entry in the market, being a practical analysis of how it shows the development of the sector in the face of economic barriers, including, regulation. Search the main indicators that allow us to analyze the impact of regulation in the cooperative sector, including the number of members, the level of participation of the credit union in the national financial system, the current number of working in cooperatives and the number of post of service to members, among others, numbers that demonstrate the scenario of cooperatives / A presente pesquisa tem o objetivo tratar da regulação do cooperativismo de crédito e buscar o conceito econômico de barreiras de entrada, que consiste nas dificuldades, entre elas, regulatórias para atuar em determinado setor econômico. Na primeira parte do trabalho é feito uma análise da teoria econômica de barreiras à entrada com ênfase na regulação, buscando identificar seu reflexo no movimento do cooperativismo de crédito brasileiro. Em seguida, analisar o histórico normativo do ramo crédito, desde o momento em que o setor ficou sujeito à fiscalização do Banco Central, com foco no período antes e pós a Constituição Federal de 1998, por se tratar do fundamento de validade de todo o nosso sistema jurídico positivo vigente. Busca-se identificar na pesquisa da regulação no decorrer do processo evolutivo normativo os entraves para o pleno desenvolvimento do cooperativismo para inserção social pelo econômico. Compreender o sentido da regulação, como se desenvolveu e qual o cenário atual da normatização do ramo crédito. Compreender a histórica é poder entender como chegamos a determinado cenário. Essa é a essência do trabalho da presente pesquisa de mestrado, identificar as barreiras que impediram o crescimento do cooperativismo no sistema financeiro nacional, desde o início da fiscalização do Banco Central do Brasil no ramo do cooperativismo de crédito. Na terceira parte da pesquisa, aborda-se as atuais resoluções sobre o cooperativismo de crédito, sob a ótica da teoria econômica da barreira à entrada, identificando os desafios da nova realidade jurídica do segmento. Por fim, uma análise dos números do cooperativismo de crédito no Brasil, a participação do movimento no sistema financeiro nacional, principalmente à partir da estabilização da moeda brasileira, para identificar o reflexo da regulação no cooperativismo de crédito e sua entrada no mercado, sendo uma análise prática de como se mostra o desenvolvimento do setor, diante das barreiras econômicas, entre elas, da regulação. Buscar os principais indicadores que nos permite analisar o impacto da regulação no setor cooperativista, entre eles, o número de associados, o nível de participação do cooperativismo de crédito no sistema financeiro nacional, o número atual de cooperativas em funcionamento, bem como o número de posto de atendimento aos cooperados, entre outros, números que demonstram o cenário das cooperativas.
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Análise da contribuição do sistema de crédito cooperativo no aumento da eficiência econômica do sistema financeiro brasileiro

Motta, Francisco Meller da January 2014 (has links)
Um sistema financeiro eficiente é capaz de oferecer produtos e serviços adequados, especialmente crédito, com preço acessível, possibilitando a inclusão social dos cidadãos. O objetivo deste trabalho foi analisar a contribuição do Sistema de Crédito Cooperativo para o aumento da eficiência econômica do Sistema Financeiro Nacional. O cooperativismo é o movimento que preconiza a colaboração e associação de pessoas com os mesmos interesses, a fim de maximizar resultados em suas atividades econômicas. Formalmente, o movimento surgiu em 1844, em Rochdale (Manchester/Inglaterra). No Brasil desde 1902, quando constituída a primeira cooperativa em Linha Imperial, atual município de Nova Petrópolis/RS, as cooperativas de crédito diferenciam-se do sistema bancário tradicional na medida em que aplicam os recursos na própria comunidade onde os captam. A evolução da legislação brasileira possibilitou a formação de grandes sistemas (SICOOB, SICREDI, UNICRED, CECRED e CONFESOL), sendo a capilaridade do segmento cooperativo um aspecto importante no aumento da eficiência do Sistema Financeiro Nacional (SFN), permitindo maior acesso as localidades e cidadãos que utilizam seus serviços. Em termos de mercado, o crédito cooperativo vem na última década apresentado crescimento superior a 20% ao ano e apesar de representar apenas 3% do crédito no Sistema Financeiro Nacional, tem grande destaque no financiamento rural, onde 41% do crédito originado no segmento cooperativo tem este objetivo, enquanto que no SFN, não chega a 10% (Banco Central do Brasil, 2012). Em termos de inadimplência de crédito, as cooperativas registraram picos de 2,39% em 2010, quando o mercado registrou taxas de 5,9% neste mesmo período. Ademais, contatou-se que as taxas praticadas pelas Cooperativas de Crédito em 2010 foram em média 31% menores que as praticadas pelo mercado de crédito convencional. Isso proporcionou um excedente do consumidor para os associados de R$ 2,87 bilhões em juros não pagos que retornaram para a economia, demonstrando a importância das cooperativas de crédito para o aumento da eficiência do Sistema Financeiro Nacional. / An efficient financial system is able to offer appropriate products and services, especially credit, affordable, enabling social inclusion of citizens. The objective of this study was to analyze the contribution of the Cooperative Credit System to increase the economic efficiency of the National Financial System. The cooperative movement is the movement which advocates collaboration and association of people with similar interests, in order to maximize results in their economic activities. Formally, the movement emerged in 1844 in Rochdale (Manchester/England). In Brazil since 1902, when the first cooperative formed in Imperial Line current municipality of Nova Petrópolis/RS, credit unions differ from traditional banking system to the extent that apply resources in their own community where the capture. The evolution of Brazilian law allowed the formation of large systems (SICOOB, SICREDI, UNICRED, CECRED and CONFESOL), the capillarity of the cooperative sector an important aspect in increasing the efficiency of the National Financial System (SFN), allowing greater access locations and citizens who use their services. In terms of market share, credit unions in the last decade has presented more than 20% per year growth and despite representing only 3% of credit in the financial system, has great prominence in rural finance, where 41% of loans originated in the cooperative sector has this goal, while SFN, does not reach 10% (Central Bank of Brazil, 2012). In terms of credit default cooperatives recorded peak of 2.39% in 2010, when the market rate of 5.9% recorded in the same period. Moreover, if contacted that the rates charged by credit unions in 2010 were on average 31% lower than those charged by conventional credit market. This provided a consumer surplus for members at R$ 2.87 billion in unpaid interest returning to the economy, demonstrating the importance of credit unions to increase the efficiency of the National Financial System.
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Importância das cooperativas de crédito para fornecedores de cana-de-açucar: um estudo de caso / Importance of credit unions for sugarcane suppliers: a case study

Oñate Paredes, Carlos Andres 15 December 2010 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar a importância das instituições cooperativas no mercado de crédito rural do Brasil, focando principalmente na visão de quem demanda empréstimos e tomando como estudo de caso a Cooperativa de Crédito Rural dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região de Piracicaba - COCREFOCAPI. Discute-se a influência dos vários fatores presentes na decisão dos cooperados em escolher a COCREFOCAPI como principal instituição financiadora, e além disso, analisa-se as características socioeconômicas dos fornecedores de canade- açúcar da região de Piracicaba, sendo este público o alvo desta pesquisa. Para a análise empírica, foram elaborados e testados quatro modelos econométricos de resposta qualitativa, além de um conjunto de análises descritivas. Os dados foram obtidos através das bases do sistema de informação da COCREFOCAPI, e em especial, da utilização de um conjunto de questionários aplicados a uma amostra significativa de fornecedores de cana-de-açúcar cooperados da instituição. Os resultados mostraram que embora a política da COCREFOCAPI esteja focada em financiar principalmente a lavoura de cana-de-açúcar, foi observado que um grupo expressivo de entrevistados diversificam suas atividades econômicas, desta forma, eles procuraram outras opções de financiamento para cobrir a sua demanda por crédito. Por outro lado, observa-se que menores custos de transação se constituem como a principal vantagem da cooperativa frente a outras instituições de crédito, além disso, provou-se a existência de uma relação estatisticamente significativa entre capital institucional e crédito tomado na COCREFOCAPI. / This study aims to examine the importance of cooperative institutions in rural credit market in Brazil, focusing on the vision of those who demand loans, and taking as a case study the Rural Credit Cooperative of Sugarcane Suppliers and Ranchers in the Region of Piracicaba - COCREFOCAPI. The study discusses the influence of various factors in the choice of the COCREFOCAPI as the main financing institution by the cooperative\'s members, and also analyzes the socioeconomic characteristics of the suppliers of sugarcane in Piracicaba, which is the target audience of this research. For the empirical analysis, in this study have been developed and tested four econometric models of qualitative response, and a set of descriptive analysis. Data were obtained through the COCREFOCAPI information system, and particularly, through the use of information of the questionnaires administered to a representative sample of sugarcane suppliers. The results showed that, although the COCREFOCAPI policy is focused on finance mainly the sugarcane production, it was observed that a significant group of respondents diversify their economic activities, in this way, they sought other funding options to cover their demand for credit. Moreover, it is observed that lower transaction costs constitute the main advantage of the COCREFOCAPI over other credit institutions, additionally, it was proved the existence of a statistically significant relationship between capital and institutional credit taken in COCREFOCAPI.
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A construção social do cooperativismo de crédito rural solidário na Zona da Mata Mineira / The social construction of rural solidary credit union in Zona da Mata Mineira

Freitas, Alair Ferreira de 11 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:33:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1825670 bytes, checksum: 983f3faf138fc1b05f98bce28b49a063 (MD5) Previous issue date: 2011-02-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research had aims to analyze the development of Ecosol rural solidary credit union in Minas Gerais, seeking to understand the logic of operationalisation of financial services and the basis of organizational changes that follow the growth of cooperatives. The cooperatives analyzed were built on the political struggles of family farmers and have strong ideological influences of groups of the Catholic Church. Social and physical proximity among the operating structure of the Organization and the spaces of interaction with the target people allow the cooperatives to incorporate social mechanisms in credit monitoring and control, as reputation and trust. This streamlines risk assessments, which does not focus only on instrumental techniques. However, cooperatives undertake a natural process of growing and changing, induced by the institutional environment. The expansion of membership and operations were followed by increased risks, mainly defaults. This context requires the formalization of functional structures, notably to increase control. There was a coercive isomorphic process, leading the organization to standardize certain practices due to pressures from regulators. Uncertainty experienced by cooperatives induced also mimetic isomorphism, with Ecosol cooperatives becoming similar to those of Cresol system, considered the most legitimate of the organizational field, adopting similar organizational practices. The mimicry has been reinforced through a technical cooperation agreement signed between these two cooperative systems and the integration to-be of cooperatives Ecosol/MG in system Cresol. It can be concluded that the Ecosol mimetic isomorphism configures a strategic organizational restructuring process, which in turn relativizes the impacts of the coercive isomorphism. Accordingly, the integration of the Ecosol/MG cooperatives with Cresol cooperative system cannot be considered merely the consequence of an organizational failure. / Esta pesquisa teve o objetivo de analisar o desenvolvimento do sistema Ecosol de cooperativas de crédito rural solidárias em Minas Gerais, buscando compreender a lógica de operacionalização dos serviços financeiros e os fundamentos das mudanças organizacionais que acompanham o crescimento dessas cooperativas. As cooperativas analisadas são edificadas sobre as lutas políticas da agricultura familiar e possuem forte influência ideológica de setores da Igreja Católica. A proximidade entre a estrutura operacional da organização e os espaços de interação do público-alvo permite às cooperativas se apropriarem de mecanismos sociais no monitoramento e controle do crédito, como a reputação e a confiança. Isso dinamiza as avaliações de risco, que não se centram apenas em técnicas instrumentais. Entretanto, as cooperativas passam por um processo singular de crescimento e mudança, induzido pelo ambiente institucional. A ampliação do quadro social e a expansão das operações foram acompanhadas do aumento dos riscos, principalmente da inadimplência. Esse contexto demanda a formalização de estruturas funcionais, notadamente para aumentar o controle. Trata-se de um processo de isomorfismo coercitivo que conduz as organizações à padronização de certas práticas, diante de pressões das entidades de regulação. A incerteza vivida pelas cooperativas induziu também ao isomorfismo mimético, onde as cooperativas do sistema Ecosol buscaram se assemelhar ao sistema Cresol, considerado o mais legítimo do campo organizacional, adotando práticas similares. O mimetismo foi reforçado através de um convênio de cooperação técnica entre esses dois sistemas cooperativos e a futura integração das cooperativas Ecosol/MG ao sistema Cresol. Pode-se concluir que o isomorfismo mimético no sistema Ecosol configura um processo estratégico de reestruturação organizacional, para relativizar os impactos do isomorfismo coercitivo. Nesse sentido, a integração das cooperativas do sistema Ecosol/MG ao sistema Cresol não pode ser considerada apenas a consequência de um fracasso organizacional.
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Cooperativismo de crédito : organização sistêmica : ênfase no Sistema SICREDI

Schneider, Edson Pedro January 2006 (has links)
O cooperativismo formal surgiu na Inglaterra, em 1844. Porém, as atitudes que deram origem ao cooperativismo de crédito fundamentavam-se na motivação e na necessidade de solidariedade para auxiliar os pequenos agricultores e, em seguida, os operários menos favorecidos da Alemanha e, posteriormente, da Europa, submetidos à exploração dos mais abastados, o que resultou em dificuldades de sobrevivência. As instituições cooperativas asseguram a existência econômica e organizacional dos menos favorecidos economicamente e ainda, conforme suas diretrizes, considera os membros com iguais direitos e obrigações na instituição constituída sobre o espírito de coletividade e cooperação da personalidade humana. Observa-se também que o solidarismo nasceu em reação às tendências anti-reformistas, sendo considerado um fato social que se traduz, objetivamente, em relação de interdependência entre os homens. A cooperativa, por ser uma organização econômica sui generis, não pode eximir-se de ser uma empresa, que atua no mercado como instrumento de organização econômica dos seus membros. A união ligada à solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, especialmente dos menos favorecidos, antecedeu o surgimento do movimento cooperativo de crédito – este movimento, apolítico, desenvolveu-se a partir do inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais, que operavam e operam no mercado. A peculiaridade do movimento está na organização empresarial, de caráter auxiliar, por cujo intermédio uma coletividade de poupadores e outros com necessidade de crédito modelam um associativismo entre as pessoas para busca de suas soluções financeiras. Seguindo exemplos e experiências trazidas pelos idealizadores do cooperativismo de crédito para o sul do Brasil, especialmente os imigrantes alemães no final do século XX, iniciaram ações de constituição e desenvolvimento de cooperativas de crédito, seguindo os modelos de Raiffeisen e Luzzatti, os quais existem até os dias atuais. Conseqüência do desenvolvimento, o movimento convergiu para a integração e união dessas cooperativas, resultando a constituição de uniões de cooperativas, federações, confederações e bancos cooperativos. Essa integração horizontal e vertical de entidades de primeiro, segundo e terceiro graus resultou em organizações sistêmicas com representatividade em países economicamente desenvolvidos e em desenvolvimento. A organização sistêmica redundou em aprimoramento da governança corporativa nestas entidades, para fortalecimento e segurança observados pela sociedade – fato esse ocorrido em todos os países onde ocorreu um desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Adicionalmente, analisam-se a organização e a estrutura do cooperativismo em países como Alemanha, Portugal, Espanha, Canadá, Estados Unidos da América e Argentina; os sistemas Sicoob, Unicred, Cresol e Ecosol do Brasil; o sistema de crédito cooperativo SICREDI – significado e atuação no cenário nacional, estrutura e modelo de organização sistêmica, governança corporativa, missão e visão – e sua importância e representatividade em relação aos outros sistemas organizados e integrados horizontal e verticalmente; a comparativa da representatividade dos sistemas organizados de forma sistêmica em relação ao cooperativismo de crédito do país e sua participação no mercado financeiro nacional. / Formal cooperativism came up in England in 1844. However, the actions that gave rise to credit cooperativism were based on motivation and need for solidarity to help small farmers and, soon after, underprivileged blue-collar workers in Germany and later in Europe, subjected to exploitation by the wealthy, which resulted in survival difficulties. Cooperative institutions guarantee the economic and organizational existence of the economically underprivileged and, according to their guiding rules, provide members with equal rights and obligations within an institution that is brought up with the spirit of collectivity and cooperation of the human personality. It is also observed that solidarism arose as a reaction to anti-reformist trends, being considered a social fact that translates, objectively, into the interdependence relationship among men. A cooperative, for being a sui generis economic organization, may not exempt itself from being a corporation that operates in the market as an economic organizational tool for its members. The ideal of an alliance put together with solidarity and mutual help in benefit of a whole group, especially the underprivileged, came up before the arrival of the cooperative credit movement - such movement, non-political, developed from the inadequate treatment provided to customers of traditional financing institutions, which used to operate and still operate in the market. The movement peculiarity is its corporate organization, on aid basis, through which a collectivity of savers and others with credit needs establish an association among people seeking financial solutions. Following examples of past experiences brought by credit cooperativism idealizers to the south of Brazil, especially German immigrants at the end of the 20th century, actions were taken to set up and develop credit cooperatives, following Raiffeisen and Luzzatti´s model - existing to this day. As consequence of the development, the movement converged to the integration and alliance of such cooperatives, resulting in the establishment of cooperative alliances, federations, confederations and banks. Such horizontal and vertical integration of institutions in first, second and third degree resulted in systemic organizations with representativity in both developing and under-developed countries. The systemic representativity resulted in an enhanced corporate management in such institutions, so that strengthening and security are noticed by society – a fact that took place in every country where credit cooperativism was developed. In addition, the organization and structure o cooperativism in countries such as Germany, Portugal, Spain, Canada, the US and Argentina is analyzed, as well as the Sicoob, Unicred, Cresol and Ecosol do Brasil systems; the credit cooperative system SICREDI – significance and operation in the domestic scenario, systemic organization structure and model, corporate management, mission and view – as well as its importance and representativity as compared to other vertically and horizontally organized and integrated systems; a comparative of the representativity of systemically organized systems in relation to credit cooperativism in the country and its share in the domestic financial market.

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