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Avaliação da percepção da diferença de cor entre profissionais da odontologia / Evaluation of color difference perception among different dental personnel

Yuri Arakaki 06 June 2007 (has links)
Este estudo comparou a percepção da diferença de cor entre profissionais da Odontologia e a influência de cada coordenada na percepção da diferença de cor. O critério de exclusão dos participantes foi a deficiência na visão cromática que foi avaliada através da versão simplificada do teste de Ishihara. Dois homens identificaram incorretamente 1 ou mais pranchas e foram excluídos do estudo. Participaram desta pesquisa 51 pessoas: 20 alunos do último ano de graduação, 20 clínicos gerais e 11 professores. Todas avaliações foram realizadas sob iluminante D65 e em cabine de luz. Neste experimento foram utilizados 1 cartão padrão e 3 conjuntos de cartões. Cada conjunto de cartões foi composto por 1 cartão que apresenta os mesmos valores de L*, a* e b* que o cartão padrão e 6 cartões que apresentavam variações em apenas uma das coordenadas. Solicitamos aos participantes que selecionassem: 1 cartão que não apresentasse diferença de cor em relação ao cartão padrão, 1 cartão cuja diferença de cor em relação ao cartão padrão seria aceitável e 1 cartão cuja diferença de cor seria inaceitável. A análise dos resultados sugere que não houve diferença na percepção da diferença de cor entre homens e mulheres e entre alunos de graduação, clínicos gerais e professores em qualquer dos grupos. / This study investigated the perception of color difference among distinct group of dental personnel and the influence of each color coordinate on the perception of color difference. The color vision deficiency was the only exclusion criteria used. Screening for color defective vision was conducted using the simplified version of Ishihara test. Two men who missed 1 or more plates did not take part in this study. Fifty one subjects took part in this experiment: 20 final year dental students, 20 dental practitioners and 11 teachers. All visual assessments were conducted with D65 illumination of visual observation booth. Test was composed of 1 standard card and 3 sets of cards. Each set consisted of 1 card that did not differ from standard card and 6 cards that differed from the standard card in only one coordinate L*, a* or b*. The subjects were asked to select: 1 card that matched to the standard card; 1 card that color difference from the standard card would be acceptable; and 1 card that color difference from the standard card would be unacceptable. The analysis of percentis suggests that within the limitations of this study: there were no significant difference in color difference perception between men and women or between dental students, dental practitioners and teachers.
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Influência de três iluminantes e da rugosidade superficial de dentes artificiais de resina composta na percepção da diferença cor entre profissionais da Odontologia / Influence of three illuminants (D65, A and F2) and surface roughness of composite resin artificial tooth on the difference color perception among dental professionals

Yuri Arakaki 15 December 2010 (has links)
Este estudo avaliou a influência de três iluminantes e da diferença na rugosidade superficial de réplicas de dentes artificias na percepção da diferença de cor entre profissionais da Odontologia e verificou se houve variação na opinião de 20 profissionais uma semana após a primeira avaliação. O único critério de exclusão dos participantes foi a deficiência na visão cromática, avaliada através da versão simplificada do teste de Ishihara. Dos 117 profissionais entrevistados, 6 (5,1%) homens e 11 (9,4%) mulheres foram excluídos do estudo, pois identificaram incorretamente 1 ou mais pranchas da versão simplificada do teste de Ishihara. Neste estudo foram utilizados 4 pares de réplicas de dentes artificiais, sendo que cada par foi confeccionado em resina composta nas cores A1, A3, B1 ou B2, porém uma réplica apresentava superfície lisa e a outra, superfície rugosa. Todas as avaliações foram realizadas em cabine de luz sob os iluminantes D65, A e F2. Para cada iluminante, os participantes foram questionados se havia diferença de cor entre as réplicas. Após uma semana, todo o experimento foi repetido por 20 profissionais selecionados aleatoriamente. A análise dos resultados sugeriu que os iluminantes e a diferença na textura superficial influenciaram a percepção da diferença cor entre as réplicas e que após uma semana houve variação na opinião dos observadores. / This study evaluated the influence of three different illuminants and the difference on surface roughness of artificial teeth replica on the color difference perception among dental professionals and if there were variations on 20 professionals opinion 1 week after the first evaluation. The color vision deficiency was the only exclusion criteria used and a screening for color defective vision was conducted by using the simplified version of Ishihara test. Among the 117 professionals interviewed, 6 (5.1%) men and 11 (9.4%) women who missed 1 or more plates did not take part in this study. The test was composed by 4 pairs of artificial composite resin teeth replicas was confectioned with the same color A1, A3, B1 or B2, but the surface of one replica was smooth and the surface of the other one was rough. All the evaluations were conducted in light booth with D65, A and F2 illuminants. In each illuminant the participants were asked if there were color difference between the replicas. After one week, all the experiment was repeated by 20 participants randomly selected. The analysis of the results suggested that the illuminant and the difference on surface texture influenced the difference color perception between the replicas and reaffirm that the professionals opinion varied after one week of the first evaluation.
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Desenvolvimento de uma escala em silicone para tons de pele humana /

Neves, Ana Christina Claro. January 1996 (has links)
Orientador: Lauro Cardoso Villela / Banca: Maria Auxiliadora Junho de Araújo / Banca: Rolf Rode / Resumo: O objetivo deste estudo foi desenvolver em silicona, uma escala de tonalidades de pele humana. Foram confeccionados vinte e sete corpos de prova em silicona acética (Silastic 732 RTV), pigmentados com óxidos de ferro e dióxido de titânio. A quantidade da silicona acética manteve-se constante (duas gramas) em todos os corpos de prova, e os pigmentos foram misturados a ela, em várias proporções, até a obtenção das vinte e sete diferentes tonalidades. A partir da comparação dos corpos de prova, com a cor da pele de quarenta e um indivíduos, foram selecionados os cinco corpos de prova com as tonalidades que mais se igualavam à cor da pele dos mesmos, compondo assim, um guia de tonalidades. Variações nas quantidades dos pigmentos utilizados permitiram a obtenção de novas tonalidades. Com a metodologia empregada, foi possível desenvolver uma escala de tonalidades de pele que poderá facilitar a definição do tom da pele do paciente, quando da confecção de próteses faciais em silicona, permitindo economia de tempo e de material no momento da seleção da cor / Abstract: The objective of this paper was to develop one silicone guide for human skin shades. Twenty-seven samples were manufactured in acetic silicone rubber (Silastic 732 RTV) pigmented with iron oxides and titanium dioxide. The qua ntity of acetic silicone rubber used in each specimen was kept constant (two grams) and the pigments were mixed to it in several proportions until the obtention of twenty-seven different shades. Through the comparison of the color of each sample with the skin color of forty-one individuals were selected the five samples which shades best matched the individuals' skin colar, determining in this way, a shade guide. Variations in the quantity of pigments used permited the obtention of new shades. With the employed methodology it was possible to develop a shade guide that can facilitate the definition of the patient's skin color when making facial prostheses in silicone allowing economy of time and material at the moment of color selection / Mestre
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Contribuição ao estudo da influência de radiações ionizantes sobre a cor da turmalina. / Not available

Campos, João Ernesto de Souza 24 April 1963 (has links)
O Autor procurou verificar os efeitos relacionados com a cor da turmalina através de irradiações com raios gama e com nêutrons produzidos no reator (IEA-RI) do tipo piscina de Mw, do Instituto de Energia Atômica, Universidade de São Paulo. Suas observações foram levadas a efeito com turmalinas de coloração rosa, vermelha, verde e azul de diferentes procedências, todas do Estado de Minas Gerais. Os resultados de suas observações constam ainda de 15 gráficos correspondentes aos espectros de absorção e de fotografias, apresentadas no trabalho, onde são consignados os efeitos de bombardeamento e, por vezes, os relacionados com posteriores tratamentos térmicos. São também registradas no trabalho observações relacionadas com o tratamento térmico de turmalinas não irradiadas artificialmente, onde o efeito só é notável no que concerne amostras de coloração rosa ou vermelha. Outras observações foram realizadas em turmalinas bicolores exibindo estrutura zonada rosa e verde claro paralela o pédio basal e estrutura zonada vermelho e verde claro paralela às faces de prisma. Foi ainda observado o comportamento de pedras lapidadas em relação às radiações ionizantes onde verificada a intensificação da tonalidade das turmalinas rosa em função do volume da pedra e do tempo de exposição ao reator. Verificou o Autor que a influência dos raios gama é desprezível afetando apenas ligeiramente as turmalinas de cor rosa e vermelha; que a influência de nêutrons é marcada, sendo mais sensível nas turmalinas mais claras, especialmente nas rosa e vermelha. A tonalidade dessas turmalinas aumenta progressivamente até que, após exposição prolongada, atinge coloração castanho. As turmalinas verdes e azuis mantém suas cores que só se modificam nitidamente quando irradiadas por tempo relativamente grande, quando assumem coloração castanho, embora de tonalidade pouco diversa entre si e diversa das que resultaram de bombardeamento de amostras rosa e vermelhas. Verifica, entretanto, que nas zonas verde muito claro dos exemplares bicolores estudados, o efeito de tratamento com nêutrons pode se traduzir por sensível alteração de cor que pode variar do vermelho ao castanho na razão direta da maior intensidade da coloração verde. No que tange o tratamento térmico sobre turmalinas não irradiadas verifica que só são nitidamente afetadas as turmalinas vermelhas e rosas que, dependendo da temperatura, podem ficar incolores. Em relação ao mesmo tratamento realizado com pedras previamente bombardeadas o mesmo fato pode ocorrer com os exemplares que na fase de pré-irradiação apresentava cores rosa e vermelha. As verdes e azuis que por radiação ionizante enérgica assumiram coloração castanho, readquiriram, por aquecimento, suas cores originais. Conclui o Autor que a cor das turmalinas estudadas pode não depender de fenômenos químicos ou físicos ou da associação de ambos; que as cores verde e azul parecem depender exclusivamente de isomorfismo ao passo que as rosa e vermelha parecem depender precipuamente de radioatividade natural e ainda ser possível que a cor de turmalinas e a de outros minerais alocromáticos de procedências diferentes dependa de fator ou fatores diversos. Acredita o Autor que a cor das turmalinas rosa e vermelha esteja ligada a centros-de-coloração, admitindo ser possível que o Li tome parte na formação desses centros. Julga ainda que, admitida a origem radioativa dessas cores, medidas as intensidades relativas, ser possível estimar a quantidade de radioatividade externa e, talvez, o seu tempo de ação. / Not available
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COR, RETRATO E IDENTIDADE: Humanae, o olhar sobre si e sobre o outro na obra de Angélica Dass

WANDEKOKEN, B. 04 May 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10959_BRUNA WANDEKOKEN .pdf: 4445867 bytes, checksum: ebb54f9e52b8bcea57e98fae01223fce (MD5) Previous issue date: 2017-05-04 / Pensar a fotografia como instrumento ou ferramenta para descoberta, afirmação ou compreensão da identidade. Verificar como o retrato pintura de gênero influenciou e se modificou através dos tempos pelo uso da fotografia, e como essas duas vertentes, a fotografia e o retrato, podem permitir uma análise do retrato social brasileiro através das obras produzidas pelos artistas Tarsila do Amaral e Cândido Portinari. Discutir como a fotografia é utilizada como ferramenta para análises étnicas, sociais e politicas. Como podemos refletir sobre o campo fotográfico contemporâneo como agente étnico e social, contribuir para um diálogo filosófico sobre a fotografia em função da qual vive a atualidade, com seus conflitos, manifestos e como a mesma pode aliar-se a essas questões. Debater como a fotografia é utilizada como instrumento não apenas para o armazenamento da memória, mas também em sua ativação, sendo usada como gatilho nos relatos orais, junto às entrevistas e rodas de conversa. E como através desse elo fotografia e memória, podemos construir, afirmar, rearranjar uma identidade tanto individual, quanto coletiva. Pelo estudo de caso Projeto Humanae (work in progress) da fotógrafa Angélica Dass, verificar como o retrato fotográfico pode ser instrumento potente de transformação, compreensão, e afirmação dos processos identitários. Palavras chaves: Arte, Cor, Fotografia, Identidade, Retrato.
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Contribuição ao estudo da influência de radiações ionizantes sobre a cor da turmalina. / Not available

João Ernesto de Souza Campos 24 April 1963 (has links)
O Autor procurou verificar os efeitos relacionados com a cor da turmalina através de irradiações com raios gama e com nêutrons produzidos no reator (IEA-RI) do tipo piscina de Mw, do Instituto de Energia Atômica, Universidade de São Paulo. Suas observações foram levadas a efeito com turmalinas de coloração rosa, vermelha, verde e azul de diferentes procedências, todas do Estado de Minas Gerais. Os resultados de suas observações constam ainda de 15 gráficos correspondentes aos espectros de absorção e de fotografias, apresentadas no trabalho, onde são consignados os efeitos de bombardeamento e, por vezes, os relacionados com posteriores tratamentos térmicos. São também registradas no trabalho observações relacionadas com o tratamento térmico de turmalinas não irradiadas artificialmente, onde o efeito só é notável no que concerne amostras de coloração rosa ou vermelha. Outras observações foram realizadas em turmalinas bicolores exibindo estrutura zonada rosa e verde claro paralela o pédio basal e estrutura zonada vermelho e verde claro paralela às faces de prisma. Foi ainda observado o comportamento de pedras lapidadas em relação às radiações ionizantes onde verificada a intensificação da tonalidade das turmalinas rosa em função do volume da pedra e do tempo de exposição ao reator. Verificou o Autor que a influência dos raios gama é desprezível afetando apenas ligeiramente as turmalinas de cor rosa e vermelha; que a influência de nêutrons é marcada, sendo mais sensível nas turmalinas mais claras, especialmente nas rosa e vermelha. A tonalidade dessas turmalinas aumenta progressivamente até que, após exposição prolongada, atinge coloração castanho. As turmalinas verdes e azuis mantém suas cores que só se modificam nitidamente quando irradiadas por tempo relativamente grande, quando assumem coloração castanho, embora de tonalidade pouco diversa entre si e diversa das que resultaram de bombardeamento de amostras rosa e vermelhas. Verifica, entretanto, que nas zonas verde muito claro dos exemplares bicolores estudados, o efeito de tratamento com nêutrons pode se traduzir por sensível alteração de cor que pode variar do vermelho ao castanho na razão direta da maior intensidade da coloração verde. No que tange o tratamento térmico sobre turmalinas não irradiadas verifica que só são nitidamente afetadas as turmalinas vermelhas e rosas que, dependendo da temperatura, podem ficar incolores. Em relação ao mesmo tratamento realizado com pedras previamente bombardeadas o mesmo fato pode ocorrer com os exemplares que na fase de pré-irradiação apresentava cores rosa e vermelha. As verdes e azuis que por radiação ionizante enérgica assumiram coloração castanho, readquiriram, por aquecimento, suas cores originais. Conclui o Autor que a cor das turmalinas estudadas pode não depender de fenômenos químicos ou físicos ou da associação de ambos; que as cores verde e azul parecem depender exclusivamente de isomorfismo ao passo que as rosa e vermelha parecem depender precipuamente de radioatividade natural e ainda ser possível que a cor de turmalinas e a de outros minerais alocromáticos de procedências diferentes dependa de fator ou fatores diversos. Acredita o Autor que a cor das turmalinas rosa e vermelha esteja ligada a centros-de-coloração, admitindo ser possível que o Li tome parte na formação desses centros. Julga ainda que, admitida a origem radioativa dessas cores, medidas as intensidades relativas, ser possível estimar a quantidade de radioatividade externa e, talvez, o seu tempo de ação. / Not available
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Luz em ensaio sobre a cegueira

Amaral, Deisire Aglaé January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299610.pdf: 10249741 bytes, checksum: f4e019a1fac8a405e934f4df4314d60c (MD5) / Dizer o que se quer não exige o uso da linguagem literal, independentemente da sua natureza. No plano não verbal, outros elementos de linguagem são usados para transmitir informações que extrapolam os contornos supostamente visíveis, as metáforas visuais. Na obra literária Ensaio sobre a cegueira (1995), de Saramago, tem-se a construção de uma metáfora para a caracterização da cegueira branca. Tomando tal construção, o filme homônimo, objeto de análise desta dissertação, de Fernando Meirelles (2008), constrói a metáfora na sua forma visual. Esta pesquisa visa à análise de metáforas visuais, salientes em 25 sequências da obra cinematográfica, apresentadas por meio do elemento cor branca e preta. Abrangendo-se os domínios da semiótica, as bases teóricas de Peirce fundamentam a análise dos processos tradutórios envolvidos na compreensão das metáforas visuais / To say what you want does not require the use of literal language, independent of its nature. In the non-verbal sphere, other elements of language are used to transmit information that goes beyond the supposedly visible contours: the visual metaphors. In the literary work Blindness (1995), by Saramago, there is the construction of a metaphor for the haracterization of white blindness. Taking this construction, the film of the same name, directed by Fernando Meirelles (2008), which is the object of analysis of this dissertation, builds the metaphor in its visual form. This research aims at analyzing the salient visual metaphors in twenty-five sequences of the cinematographic work, and presented through the white and black element. Covering the domain of semiotics, Peirce#s theory provides the basis for the investigation of the translating processes involved in the comprehension of visual metaphors
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Análise de variáveis que podem interferir na seleção da cor dos dentes

Amaral, Bernadete Rodrigues do January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-10-30T15:25:41Z No. of bitstreams: 1 2006_Bernadete Rodrigues do Amaral.pdf: 2279193 bytes, checksum: 45f64f82e9652f6dee527477291c5d41 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-10-30T15:35:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Bernadete Rodrigues do Amaral.pdf: 2279193 bytes, checksum: 45f64f82e9652f6dee527477291c5d41 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-30T15:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Bernadete Rodrigues do Amaral.pdf: 2279193 bytes, checksum: 45f64f82e9652f6dee527477291c5d41 (MD5) Previous issue date: 2006 / Os diferentes traços pessoais presentes em cada observador no momento exato da escolha da cor fazem com que cada um deles tenha sua própria idéia sobre o que seja o fenômeno físico de percepção da cor. Além disso, fatores externos como a qualidade da luz direta ou indiretamente incidente no objeto, o ambiente no qual este se insere ao ser observado, suas características ópticas, o ângulo sob o qual o observador se coloca em relação a ele e à luz que o ilumina podem influenciar a cor final percebida. O profissional também está sujeito a dificuldades relacionadas à falta de padronização dos artigos disponíveis no mercado e à qualidade deficiente das escalas de cores oferecidas. O objetivo deste estudo foi analisar alguns fatores que influenciam a população investigada no que se refere à seleção da cor dos dentes. Nesta pesquisa, 43 dentistas especialistas em Prótese Dentária atuantes em Brasília, DF, Brasil, foram convidados a analisar a cor de 12 dentes artificiais Vitapan montados em modelo de gesso, comparando-os com a escala Vita Lumin Vacuum, quando também responderam a um formulário previamente validado sobre variáveis que poderiam estar interferindo nessa escolha de cores. Dentre os resultados obtidos pelos testes exato de Fischer e Cochran, a iluminação foi o único fator que interferiu na seleção feita, sendo a luz direta natural a mais favorável, apesar do resultado não ter sido estatisticamente significante. A habilidade individual variou de 4,7% a 62,8%, sem relação com as outras variáveis estudadas, dependendo apenas da cor específica do dente, do seu volume e da sua posição no arco.
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Elaboração, cinética de secagem e caracterização físico-química e tecnológica de massas alimentícias.

VIMERCATI, W. C. 13 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-23T21:54:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11301_Dissertação Final de Mestrado - Wallaf Costa Vimercati Pdf.pdf: 2286417 bytes, checksum: f00af5dd4ac32569e18c6965ed524f87 (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / Massa alimentícia é um alimento popularmente consumido em vários países. A utilização de ingredientes que alteram a cor, o sabor, o aroma e o conteúdo nutricional das massas alimentícias é uma boa alternativa para fabricação de um produto com características sensoriais e nutricionais atraentes ao consumidor. Todavia, os fatores temperatura, embalagem e tempo de armazenamento podem afetar a manutenção das características destes produtos. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi elaborar, avaliar a cinética de secagem e analisar as características físico-químicas e tecnológicas destes produtos. Para isso, massas alimentícias de 16 sabores foram armazenadas em embalagens transparentes e metalizadas e as cinéticas de variação global de cor (ΔE) foram acompanhadas ao longo da vida útil (120 dias). Além disso, foram realizadas as caracterizações físico-química e tecnológica após a fabricação e no final da vida útil dos produtos. A massa alimentícia de espinafre armazenada em embalagem transparente foi a que apresentou o maior valor de ΔE em relação aos demais sabores no final dos 120 dias. Posteriormente, esta massa foi elaborada, submetida à secagem nas temperaturas de 35, 45, 55, 65 e 75 °C, até no máximo 11% de umidade e, por fim, os produtos foram caracterizados quanto a cor, atividade de água, pH, acidez total titulável, umidade, textura, carotenoides totais, atividade antioxidante (ABTS e DPPH), compostos fenólicos, clorofila total, cinzas e quanto a qualidade tecnológica (tempo de cozimento, absorção de água, expansão de volume e perda de sólidos solúveis). Os modelos de Henderson e Pabis, Lewis e Page foram ajustados aos dados experimentais de cinética de secagem e o consumo energético do processo foi monitorado no decorrer do tempo de secagem. A função desejabilidade foi utilizada a fim de escolher a temperatura ótima de secagem. O modelo de Page foi o que melhor representou o processo de secagem, apresentando os maiores valores de R²adj e menores valores de erro padrão da regressão. Todas as massas alimentícias obtidas das diferentes temperaturas de secagem apresentaram teor de umidade entre a faixa de 10 a 11%, conforme preconiza a legislação brasileira. O valor da desejabilidade global foi de 0,44, resultando, assim, na temperatura ótima de secagem de 52 ºC.
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Microencapsulação de acido ascorbico e avaliação de sua funcionalidade na estabilidade da cor em produtos carneos curados

Trindade, Marco Antonio 02 July 1998 (has links)
Orientador: Carlos Raimundo Ferreira Grosso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T21:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trindade_MarcoAntonio_M.pdf: 13723051 bytes, checksum: 61e965b17afd4eedcf541ac7b341adcc (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Neste trabalho foi realizada a microencapsulação de ácido ascórbico através da secagem por atomização em spray-dryer. Os materiais de cobertura utilizados foram goma arábica e aglomerados porosos de grânulos de amido de arroz. Este último material utilizou gelatina ou pectina como agentes ligantes, sendo que os aglomerados porosos obtidos no processo com 1% de gelatina como agente ligante, foram recobertos com pectato de cálcio (soluções a 3% de pectina e 10% de cloreto de cálcio). O ácido ascórbico microencapsulado em goma arábica apresentou-se tão estável (com relação à degradação para compostos sem poder redutor, como ácido dehidroascórbico e ácido dicetogulônico) quanto o ácido ascórbico na forma cristalina, quando ambos foram estocados em temperatura e umidade relativa controladas. Já o material encapsulado em amido de arroz, teve a estabilidade, nos mesmos parâmetros citados anteriormente, inferior à da forma cristalina. O recobrimento com pectato de cálcio melhorou sensivelmente a estabilidade do ácido ascórbico microencapsulado com amido de arroz. As microcápsulas obtidas com goma arábica e com amido de arroz (com e sem cobertura de pectato de cálcio), foram aplicadas em presunto de peru e em bolo de carne de peru, para avaliação do efeito do ácido ascórbico microencapsulado na estabilidade da cor característica de produtos cárneos curados. Os produtos cárneos processados com ácido ascórbico microencapsulado em diferentes materiais de cobertura, não apresentaram diferença significativa na estabilidade da cor curada, em relação ao produto com ácido ascórbico não encapsulado, quando estes produtos foram expostos em condições similares (luz e temperatura) às encontradas comercialmente / Abstract: In this project the microencapsulation of ascorbic acid was done through the use of spray-dryer. The covering materials used were arabic gum and porous agglomerates of rice starch granules. The last material mentioned used gelatin or pectin as binding agents. The rice starch that used 1% of gelatin as a binding agent was later covered with calcium pectate (3% of pectin and 10% calcium chloride solutions). The materials covered with rice starch was not nearly as stable as the materials which was covered in arabic gum, that showed itself as stable as the crystalline form of ascorbic acid. The covering of the material microencapsulated with rice starch with calcium pectate sensibly improved the stability of the acid. The microcapsules obtained with rice starch (with and without calcium pectate covering) and arabic gum were used in turkey ham and in turkey meatloaf so the effect of the ascorbic acid microencapsulated could be observed in the level of stability of the characteristic color of cured meat products. The difference between the materials processed with microencapsulated ascorbic acid and the materials processed with non encapsulated ascorbic acid was not observed when the products were exposed to similar conditions (light and temperature) as the ones found commercially / Mestrado / Mestre em Ciência da Nutrição

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