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A ponte invis?vel : o arqu?tipo de transcend?ncia em narrativas infantis sobre contos de fadas

Gil, Viviane Dexheimer 19 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398260.pdf: 6262947 bytes, checksum: e6826d3c9b929e8b6393dfe8ef26555c (MD5) Previous issue date: 2007-12-19 / A presente tese tem como foco o estudo do arqu?tipo de transcend?ncia em narrativas infantis sobre contos de fadas. A pesquisadora escolheu uma escola particular, situada num bairro de classe m?dia, objetivando a realiza??o de uma pesquisa de campo com crian?as de nove a 11 anos, as quais s?o estimuladas a escrever uma narrativa sobre o conto de fadas de que mais gostam. Com o objetivo de compreender como a fic??o opera no imagin?rio dos leitores, este estudo inicia com a teoria de Wolfgang Iser. A faixa et?ria das crian?as, nove a 11 anos, exige uma abordagem mais detalhada, pois as caracter?sticas s?o espec?ficas e influenciam na forma de narrar as hist?rias. Para tanto, a teoria de Jean Piaget ? escolhida para dar conta dessa fase. O arqu?tipo de transcend?ncia ? conceituado a partir dos estudos do psicanalista Carl Jung. A teoria de Gaston Bachelard ? tamb?m inclu?da de forma a ampliar o conceito do s?mbolo. Os contos selecionados para a investiga??o seguiram o crit?rio de prefer?ncia, conforme esta ordem: Os tr?s porquinhos, Cinderela, Pin?quio e Chapeuzinho Vermelho. O estudo consta de uma an?lise das hist?rias originais e adapta??es escolhidas, seguida de compara??es anal?ticas das narrativas, com ?nfase no arqu?tipo de transcend?ncia, o qual sofre oscila??es, sendo que em algumas narrativas s?o mantidos ou substitu?dos, por?m em outras s?o suprimidos. A varia??o do arqu?tipo de transcend?ncia ocorre, principalmente, segundo as formas de divulga??o dos contos de fadas, o que demonstra os graus de aproxima??o das crian?as com a literatura. Verifica-se, assim, a import?ncia dos contos de fadas na inf?ncia, sobretudo quando ? estimulado o contato com a literatura original, de forma que as hist?rias mantenham os passos necess?rios para auxiliar as crian?as em seu processo de individua??o.
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Murm?rios na escurid?o : a voz quase inaud?vel do sobrevivente Primo Levi em ? isto um homem? e A tr?gua

Medeiros, Joselaine Brondani 05 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409583.pdf: 677873 bytes, checksum: fadf57b26eb4723a835d63e4ebc2b939 (MD5) Previous issue date: 2009-01-05 / Nesta tese, tem-se como objetivo analisar as obras ? isto um homem? e A tr?gua, do autor italiano Primo Levi. Ele sobreviveu aos campos de concentra??o nazistas e sentiu na pele o horror do totalitarismo, durante o per?odo em que Hitler esteve no poder, no auge da Segunda Guerra Mundial. Na obra ? isto um homem?, o escritor Primo Levi relata a sua experi?ncia como H?ftling (prisioneiro) no campo de concentra??o de Monowitz, onde f?ra batizado com o nome de 174.517 e recebera uma tatuagem no bra?o esquerdo. Auschwitz ? a cat?strofe por excel?ncia, ? a desumaniza??o e a degrada??o sem limites. J? em A tr?gua, ele conta como foi a evacua??o alem?, a tomada dos campos pelos russos e a dif?cil jornada de volta para casa. Como sobrevivente, Levi sentiu a necessidade de contar para a humanidade a barb?rie e as atrocidades vistas e vividas no campo. A rememora??o n?o foi f?cil, sendo pontilhada de dor, ang?stias e feridas n?o cicatrizadas, em decorr?ncia do trauma. No entanto, ele sabia da sua responsabilidade para com os mortos de relatar os atos violentos, de dar voz ao inaud?vel, e para com as gera??es futuras com o intuito de que atos b?rbaros e perversos n?o venham a se repetir novamente. Com rela??o ao testemunho, pretende-se discutir quest?es relativas ? mem?ria, ao trauma ou, especificamente, ? impossibilidade de reduzir esse evento ao meramente discursivo. Ent?o, como representar algo que vai al?m da capacidade de imagina??o e representa??o? Al?m disso, ser?o estudadas as fronteiras entre a mem?ria, o testemunho, a autobiografia, cujas margens, muitas vezes, diluemse. Finalmente, como alicerce te?rico, ser?o mencionados os pensadores da Escola de Frankfurt, sobretudo Walter Benjamin e Theodor Adorno, e alguns autores da Literatura de testemunho como: Giorgio Agamben, Shoshana Felman, Dominick LaCapra, Cathy Caruth, M?rcio Seligmann-Silva, dentre outros.
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O cr?tico Machado de Assis : da tradi??o ? renova??o

Kieling, M?rcia Schild 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421022.pdf: 1050192 bytes, checksum: bfae6219735ee724c4abe1db05caa90e (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / O presente estudo busca compreender o papel de Machado de Assis na cr?tica brasileira isto ?, em que medida o escritor legitima ou refuta as normas da literatura vigente, bem como os princ?pios que nortearam a sua produ??o liter?ria. Primeiramente, apresentamos de que maneira a cr?tica de Machado de Assis foi entendida pelos estudiosos que procuraram abord?-la tanto no conjunto da cr?tica liter?ria brasileira como isoladamente. Em seguida, mostramos como Machado de Assis e seus coet?neos concebiam o mister do cr?tico e sua import?ncia para a literatura. Tratamos tamb?m da discuss?o a respeito da nacionalidade da literatura brasileira, tema que tanto ocupou escritores e cr?ticos durante o s?culo XIX. Focalizamos ainda as considera??es machadianas a respeito das tr?s formas liter?rias poesia, drama e romance, em estudos espec?ficos sobre as obras de determinados autores. Por fim, procuramos demonstrar de que forma o exerc?cio da cr?tica moldou a produ??o ficcional de Machado de Assis, tomando como exemplo os romances Mem?rias p?stumas de Br?s Cubas e Quincas Borba, em que identificamos uma esp?cie de extens?o da cr?tica feita por Machado de Assis aos princ?pios do Realismo/Naturalismo quando analisou O primo Bas?lio, de E?a de Queir?s.
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As pequenas mem?rias na fic??o de Jos? Saramago : a recorda??o da inf?ncia como mat?ria liter?ria

Laitano, Paloma Esteves 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422274.pdf: 667354 bytes, checksum: 592530d342629a3f115fd00e3745a117 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / Estudo comparativo entre a mat?ria recordada na obra As pequenas mem?rias, de Jos? Saramago e a ficcionaliza??o dessas viv?ncias no corpus de romances estabelecido pelo pr?prio autor, no livro memorial?stico, qual seja: Manual de pintura e caligrafia, Memorial do convento, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a cegueira e Todos os nomes. O di?logo entre temas, viv?ncias e personagens recordados nas mem?rias e sua transposi??o para as obras ficcionais pretende averiguar como o vivido, recordado no texto memorial?stico, serviu de mat?ria liter?ria para os romances do escritor.
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As ilhas culturais (da literatura brasileira) a partir da interpreta??o de Vianna Moog

Rodrigues, Carine Bier 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421878.pdf: 6563878 bytes, checksum: 5b0c96b966eea92e08df23573b429d96 (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / Vianna Moog em Uma Interpreta??o da Literatura Brasileira Um arquip?lago cultural prop?e um novo m?todo para a compreens?o do fen?meno liter?rio em nosso pa?s, a partir da ideia de ilhas culturais, mais ou menos diferenciadas. A primeira ilha ? a Amaz?nica, seguindo-se o Nordeste, a Bahia, Minas Gerais, S?o Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, fixadas por for?a de fatores de ordem hist?rica e geogr?fica, assim definidos. Diante disso, a presente disserta??o objetiva recuperar esse texto e traz?-lo de volta aos debates acerca do fazer da Hist?ria da Literatura, respondendo ?s seguintes quest?es norteadoras: Em que consiste a literatura nacional com base nas ideias do autor? O que diferencia a tese proposta por Moog das demais hist?rias liter?rias escritas at? aquele momento? O que caracteriza as ilhas culturais, de acordo com o autor? Como a referida obra foi recebida e absorvida, ou n?o, por outros estudiosos? Para isso, al?m da apresenta??o descritiva e an?lise do texto de Moog, realizou-se pesquisa bibliogr?fica em diferentes hist?rias da literatura, e buscou-se diversos te?ricos dedicados ao estudo da Hist?ria da Literatura como David Perkins, Heidrun Olinto, Siegfried Schmidt, Roberto Ac?zelo de Souza, Ferdinand Denis, entre outros.
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A representa??o do rock em narrativas juvenis brasileiras

Buckowski, Marcelo 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429511.pdf: 948840 bytes, checksum: c4c78217e25c31b345c89eabe361def6 (MD5) Previous issue date: 2011-01-14 / O presente trabalho de Mestrado, com base em estudos liter?rios, sociol?gicos e musicais, analisa a representa??o do ritmo musical rock em tr?s narrativas juvenis brasileiras: O anjo do rock, de Carlos Magno Potyguar, A garota e o roqueiro, de Luiz Antonio Aguiar, e Ang?stia de Fausto, de Paula Mastroberti. As an?lises s?o feitas atrav?s de um cruzamento entre as artes, literatura e m?sica, com o intuito de investigar a contribui??o da m?sica para a narrativa. Sob o alicerce da Melopo?tica, um campo da Literatura Comparada, ? poss?vel tra?ar a interface das duas express?es art?sticas. Para isso, estudam-se, em um primeiro momento, as caracter?sticas do g?nero narrativo, do indiv?duo jovem e da literatura a ele dirigida. Posteriormente, apresenta-se a Melopo?tica de dois pontos de vista: cultural e estrutural. Tal constru??o te?rica sustenta as an?lises das obras juvenis selecionadas. Os dados colhidos revelam que o rock, ritmo musical do agrado do p?blico juvenil, estabelece um di?logo com a express?o liter?ria, na medida em que se transforma em tema das narrativas. Mostrando-se em diferentes modalidades, o ritmo contribui para a constru??o de sentidos, enriquecendo o imagin?rio cultural da juventude.
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Indo ao encontro da literatura : uma proposta de trabalho com a s?rie Harry Potter

Moura, Juliane de Souza Nunes de 10 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429729.pdf: 821152 bytes, checksum: c52a3d49f79f31c9eb048fe2b15635c0 (MD5) Previous issue date: 2011-01-10 / Esse estudo tem por objetivo discutir a relev?ncia da leitura da literatura na forma??o humana, bem como a import?ncia de se abordar textos liter?rios no ambiente escolar atrav?s de um trabalho diferenciado e significativo. Assim, busca uma proposta que, partindo dos interesses de leitura dos alunos, possa lev?-los a se desenvolverem intelectualmente e virem a ler textos mais complexos. Nesse sentido, analisa o caso da s?rie Harry Potter, considerando caracter?sticas, aspectos e motivos principais dessa obra, pass?veis de provocar identifica??o do p?blico pr?-adolescente e adolescente. Al?m disso, discute o benef?cio da leitura de textos can?nicos e a possibilidade de utilizar a s?rie como meio de introduzi-los. Na sequ?ncia, apresenta uma proposta de trabalho com sugest?es de atividades e discuss?es para cada um dos sete volumes da s?rie que possibilitem aos alunos lidarem com uma variada gama de temas e estrat?gias comunicativas, culminando com o desenvolvimento detalhado de duas das propostas.
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Poema sujo de vidas: alarido de vozes

Assis, Maria do Socorro Pereira de 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432764.pdf: 770576 bytes, checksum: 62d00ba0d75eadb7438cb95b051a9c3c (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Este trabalho aborda o Poema sujo (1976), de Ferreira Gullar, a partir de uma an?lise hermen?utica que sustenta a tese de ser o seu valor est?tico t?o fundamental quanto o seu teor pol?tico. Esta tese concebe o Poema como resultado das experimenta??es pol?ticas e est?ticas pelas quais o poeta passou. A originalidade e o car?ter inaugural deste trabalho consistem na vis?o posta sobre o Poema como obra pol?tico/est?tica que, longe de outros casos que podem ser caracterizados de igual forma, ? elaborado a partir da mem?ria de um sujeito hist?rico que se insere de forma ficcional na linguagem, tomando o passado como instante presente. Por este ato, a mem?ria particular do poeta ? uma identifica??o com um povo compreendido como realidade hist?rica tang?vel, e, consequentemente, uma eterniza??o de sua pr?pria exist?ncia. Essa s?ntese resulta numa obra po?tica que se distancia do mero comprometimento pol?tico e dos transes lingu?sticos nos quais imergiram poetas do mundo inteiro, e, ao mesmo tempo, efetua um amalgamento de ideia e linguagem que torna o Poema sujo um momento especial na arte contempor?nea brasileira
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A poesia de Apolin?rio Jos? Gomes Porto Alegre: recupera??o e estabelecimento de texto

Aguiar, La?sa Teixeira de 21 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434619.pdf: 9598197 bytes, checksum: 91e1fae6bd567806fed41d568464d296 (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / A recupera??o hist?rica de documentos aut?nticos que comprovem a exist?ncia de obras, autores e fatos liter?rios ainda apresenta muitas lacunas nos estudos sobre a trajet?ria da Literatura Brasileira desde seus prim?rdios. O Rio Grande do Sul n?o fica fora desse quadro, merecendo, assim, uma investiga??o atenta no que se refere a sua vida liter?ria. Com vistas a contribuir para um maior conhecimento das fontes de sua literatura, esta tese de Doutorado enfoca o poeta Apolin?rio Jos? Gomes Porto Alegre, um dos fundadores da Sociedade Partenon Liter?rio, tendo por objeto de pesquisa a organiza??o de uma colet?nea de sua obra po?tica, publicada originalmente em Brom?lias, Flores da morte, livros de sua autoria, Revista da Arc?dia, de Rio Grande, Revista do Partenon Liter?rio e nos jornais A Reforma, Jornal do Com?rcio e Correio do Povo, todos de Porto Alegre, propondo a recupera??o e a organiza??o da mesma, com o apoio dos princ?pios da Cr?tica Textual. Os poemas desse escritor encontram-se em livros e em peri?dicos, muitas vezes com pseud?nimos, o que, por um lado, dificulta a recolha do material e, por outro, imp?e a identifica??o dos mesmos pseud?nimos, para determina??o de autoria dos textos. O resultado final da pesquisa apresenta um conjunto exaustivo dos poemas de Apolin?rio Porto Alegre, documenta??o valiosa para o enriquecimento dos estudos sobre a literatura sul-rio-grandense
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O encenador teatral como leitor forte de Harold Bloom

Castro, Daniel Fraga de 27 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436726.pdf: 815928 bytes, checksum: 36d58dbf487e7dc6f4d2ba39aa1d94eb (MD5) Previous issue date: 2011-12-27 / The relationship between theater and literature can be studied through intertextuality, more specifically, the "anxiety of influence" of the american critic Harold Bloom. According to this theory of poetry, every reading is a misreading , an interpretation that departs from the text's meaning. Those who are strong readers can create their own meanings in the texts they read. In this view the procedure should be a twist of the literary text. The director must create their own meanings in the staging and free himself from the purely literary aspect of the work. To prove this, was given to three young directors a tale to be staged. The text of Franz Kafka "Those who pass us by running" requires creative force from the reader who should swerve it to be able to bring it on stage. The distance between the different scenes shows how the personal interpretation influences the scenic realization and, despite they are autonomous art forms, there is a threshold between them. / O relacionamento entre teatro e literatura pode ser estudado atrav?s da intertextualidade, mais especificadamente, a ang?stia da influ?ncia do cr?tico norteamericano Harold Bloom. De acordo com esta teoria da poesia, toda leitura ? uma desleitura, uma interpreta??o que desvia-se do sentido do texto. Leitores fortes s?o aqueles que conseguem criar seus pr?prios significados nos textos que leem. Conforme esta vis?o o procedimento teatral deve ser um desvio do texto liter?rio. O encenador deve criar seus pr?prios significados na encena??o e libertar-se do aspecto puramente liter?rio da obra. Para comprovar isso, foi entregue a tr?s jovens diretores um conto para ser encenado. O texto de Franz Kafka Os que passam por n?s correndo exige for?a criativa por parte do leitor que deve desviar-se dele para poder concretiz?-lo no palco. A dist?ncia entre as diferentes encena??es comprova como a interpreta??o pessoal influi na realiza??o c?nica e, apesar de serem artes aut?nomas, h? uma limiaridade entre elas.

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