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Para além da essência: racionalidade ética e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas

Farias, André Brayner de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000343861-Texto+Completo-0.pdf: 1318045 bytes, checksum: 6ac9a4d57b3076e2ccb667e80a8d9370 (MD5) Previous issue date: 2006 / Le travail recherche la possibilité de rencontrer dans le thème de la subjectivité une nouvelle façon de concevoir la racionalité, l’éthique. Totalité et infini (1961) et Autrement qu’être (1974), les deux chefs-d’oeuvre de la pensée levinasienne, sont les bases de développement du travail – deuxième et troisième parties. Dans la deuxième partie, dédié à l’oeuvre de 1961, on essaye d’entendre le problème du langage que le projet de l’éthique comme philosophie prémière apporte comme conséquénce, quand soutient le privilège de l’éthique sans l’approfondissement critique nécessaire du langage ontologique, que la thèse exige, au même temps qu’elle n’arrive pas à se libérer d’un logos référé à l’être. On a parcouru les grandes thèmes de cet oeuvre: l’idée de l’infini, la transcendance, le visage, le désir métaphysique, le langage comme discours, le temps comme altérité. La troisième partie, où on arrive au noyau du travail, on l’a dédié à l’étude d’Autrement qu’être ou au-delà de l’essence à partir des ses deux plus importantes thèmes: le langage comme dire et la subjectivité comme substituition. Autrement qu’être représente la grande maturité de la pensée de Levinas en ce qui concerne la critique du langage ontologique qui, dans l’histoire de la pensée occidendale, devient le langage philosophique proprement dit et, par conséquénce, on s’est habitué à penser au problème de l’être comme le problème philosophique proprement dit. On arrive, donc, à la thèse: la conception de subjectivité, la substituition, qui constitue le coeur de la philosophie levinasienne, à cause d’un langage qui suspend l’essence du dit au révéler la responsabilité éthique comme la verbalité pure du dire dans l’accentuation de l’adverbe – autrement qu’être – décrit une nouvelle conception de racionalité qu’on appele éthique. La racionalité éthique signifie une nouvelle possibilité de lire la philosophie en essayant d’écuter l’ordre pré-originaire de la responsabilité humaine que l’interrogation par l’être présuppose mais n’arrive pas à dire. / O trabalho investiga a possibilidade de encontrar no tema da subjetividade uma nova maneira de conceber a racionalidade, a ética. Totalité et infini (1961) e Autrement qu’être (1974), as duas obras mais fundamentais do pensamento levinasiano, são as bases de desenvolvimento do trabalho – segunda e terceira partes. Na segunda parte, dedicada à obra de 1961, procuramos entender o problema de linguagem que o projeto da ética como filosofia primeira traz como conseqüência, ao sustentar a primazia da ética sem o devido aprofundamento crítico da linguagem ontológica, que a tese exige, ao mesmo tempo que não consegue se livrar de um logos referido ao ser. Percorremos os grandes temas dessa obra: a idéia de infinito, a transcendência, o visage, o desejo metafísico, a linguagem como discurso, o tempo como alteridade. A terceira parte, onde chega-se ao núcleo do trabalho, dedicamos ao estudo de Autrement qu’être ou au-delà de l’essence, a partir dos dois temas mais importantes da obra: a linguagem como dizer e a subjetividade como substituição. Autrement qu’être é o momento de maior maturidade do pensamento de Levinas no que diz respeito ao enfrentamento crítico da linguagem ontológica que, ao longo da história do pensamento ocidental, se confundiu com a própria linguagem da filosofia, nos habituando com a idéia de que pensar é se ocupar do problema do ser. Chegamos, então, à tese: a concepção de subjetividade, a substituição, que constitui o coração da filosofia levinasiana, devido a uma linguagem que suspende a essência do dito ao revelar a responsabilidade ética como a verbalidade pura do dizer na relevância do advérbio – outramente que ser – descreve uma nova concepção de racionalidade, que chamamos de ética.A racionalidade ética significa uma nova possibilidade de ler a filosofia, procurando escutar a ordem pré-originária da responsabilidade humana que a pergunta pelo ser pressupõe, mas não chega a dizer.
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Sabedoria política: por uma teoria normativa do conhecimento público em John Rawls

Gonçalves Neto, João da Cruz January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000383020-Texto+Completo-0.pdf: 1051102 bytes, checksum: 7f38e08950c2916ccbaea43745334948 (MD5) Previous issue date: 2006 / The aim of this work is to elaborate a conceptual structure of a method of public reflection from A Theory of Justice of John Rawls. This method is constituted of principles and form of thinking the public as an autonomous domain, and distinguishes itself from the epistemic subject. It seeks to identify the political knowledge and subject, so as to recognize the possibilities of social change by the equilibrium between the elements of actuality, and promote cognitive justice through political education conceived under the notions of reflective equilibrium and original position. / O objetivo deste trabalho é elaborar a estrutura conceitual de um método de reflexão pública a partir da Teoria da justiça de John Rawls. Esse método constitui-se de princípios e forma de se pensar o público como um domínio autônomo, com características distintas das imputadas ao sujeito epistêmico. Ele visa a identificar o conhecimento e o sujeito políticos, a reconhecer as possibilidades de mudança social pelo equilíbrio entre os elementos da atualidade e de promover a justiça cognoscitiva por meio de certa concepção de educação política baseada nas noções de equilíbrio reflexivo e posição original.
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Discurso da historicidade como crítica do discurso da metafísica: dominação do discurso da visão em relação à subordinação do discurso da miscigenação

Nienov, Christian Otto Muniz January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427438-Texto+Completo-0.pdf: 3367783 bytes, checksum: 5ee022e1ea8192432d136a6a55b2d1e2 (MD5) Previous issue date: 2010 / The Archaeology of Knowledge is arguably the methodological, theoretical book in whic Foucault seeks to establish contact between philosophy and history. Roughly speaking, this book seeks to outline the relationship between the analysis of discursive formations and the description of statements. Quite apart from the explicit proposal of the author, our study sets out to show how the scope of the constitution of the historical discourse as domination over the discourse of vision in relation to the subordination of the discourse of miscegenation, eliminating the discourse of metaphysics (or discourse of the invisible) due to the possibility of solidarity with the discourse of miscegenation, is the fundamental support of The Archaeology of Knowledge. The discourse of historicity is the discourse of vision as an epistemological ideal of the solidary vision, perceptual and sovereign (which dismisses the hearing and allows for the touch) and pedagogic, argumentative ideal of absolute or total (which removes the invisible). Speaking of vision is the inseparable presence of need and demand for space (whose job is to stay in the visible) that leads to the description of specificity (whose function is to fix the view). Discourse of historicity is the opposite of the discourse of metaphysics (or the discourse of metaphysics reveals the underside of the historicity of the discourse), hence the criticism of the absence of utopia and the mainstream (whose function is to eliminate the invisible). The discourse of miscegenation is the relationship between harmony, variety, time and war. The historicity of discourse dominates the discourse of miscegenation (through the discourse of vision), hence the control of the relationship, multiplicity, time and war through presentification, spatial and specification: the mobility of multiplicity, for example, can take is to the infinitive or the unlimited, or unity (domination of the discourse of metaphysics as speech invisible), so his detention (through specificity and uniqueness, of individuality ownership, accuracy and thoroughness of the separation of distinction) for setting the vision (domination of the discourse of speech as the historicity of vision). Accompanying explanation of the constitution of the historicity of discourse using the metaphor of the alien as their preferred model of intelligibility: the will of the foreigner, the glorification of history through the defense of the historicity of discourse is the transposition of their contradictory philosophical inheritance, the assertion of epistemology through praise of the discourse of vision, and the denial of metaphysics through the critique of the discourse of the invisible. / A arqueologia do saber é o livro reconhecidamente metodológico ou teórico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e história. Grosso modo, este livro pretende dar conta da relação entre análise das formações discursivas e descrição dos enunciados. Ora, independentemente da proposta explícita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constituição do discurso da historicidade, como dominação do discurso da visão em relação à subordinação do discurso da miscigenação, que é eliminação do discurso da metafísica (ou discurso do invisível) devido à possibilidade de solidariedade do discurso da miscigenação com o discurso da metafísica, como dominação do discurso da metafísica em relação à subordinação do discurso da miscigenação, é a sustentação fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade é discurso da visão como busca do ideal epistemológicoperceptivo da visão solitária e soberana (que descarta a audição e subordina o tato) e ideal pedagógico-argumentativo da visão absoluta ou total (que elimina o invisível). O discurso da visão é a indissociabilidade entre necessidade da presença e exigência do espaço (cuja função é a permanência no visível) que leva à descrição da especificidade (cuja função é a fixação da visão).O discurso da historicidade é o avesso do discurso da metafísica (ou o discurso da metafísica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a crítica da ausência, da utopia e da generalidade (cuja função é a eliminação do invisível). O discurso da miscigenação é a harmonia entre relação, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigenação (através do discurso da visão), por isso o controle da relação, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentificação, espacialização e especificação: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode levá-la ao infinito ou ilimitado, ou à unidade (dominação do discurso da metafísica como discurso do invisível), por isso sua imobilização (através da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precisão da minúcia e separação da distinção) para a fixação da visão (dominação do discurso da historicidade como discurso da visão). Acompanha a explicação da constituição do discurso da historicidade a utilização da metáfora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da história mediante a defesa do discurso da historicidade, é o transporte das suas heranças filosóficas contraditórias, a afirmação da epistemologia através do elogio do discurso da visão, e a negação da metafísica mediante a crítica do discurso do invisível.
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O argumento epistemológico de Anselmo

Ribeiro, Eduardo Silva January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000342425-Texto+Completo-0.pdf: 392154 bytes, checksum: c7b6a690a884718cd02f3f683deb07d6 (MD5) Previous issue date: 2006 / The so-called ‘ontological argument’ put forward by Anselm in his Proslogion is seen in the light of a new characterization presented by Ruth Marcus. In this reading the argument is shown to be irreducibly epistemic in nature and its structure is then investigated. It is argued that the ontological argument can be interpreted as a valid ad hominem argument against the Fool, who is charged by Anselm with the accusation of failing to see the consequences of his compliance with the claim that there is, in his understanding, an object satisfying the indefinite description aliquid quo nihil maius cogitari possit, thus falling into a certain kind of pragmatic contradiction. / O chamado “argumento ontológico” proposto por Anselmo no seu Proslogion é examinado à luz de uma nova caracterização, apresentada por Ruth Marcus. Demonstra-se que, interpretado desse modo, o argumento possui uma natureza irredutivelmente epistêmica, e então parte-se para a investigação da sua estrutura. Argumenta-se que ele pode ser interpretado com um ad hominem válido, dirigido ao Insensato, a quem Anselmo acusa de ser incapaz de ver as conseqüências da sua aquiescência à afirmação de que existe, em seu entendimento, um objeto que satisfaz a descrição indefinida aliquid quo nihil maius cogitari possit, cometendo assim um certo tipo de contradição pragmática.
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Sobre a "tecnificação das mãos" (Zuhandenheit): uma leitura do esquecimento do ser na era da técnica

Silva, Jayme Camargo da January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000441267-Texto+Completo-0.pdf: 1744295 bytes, checksum: 7c5b0365ddf223c5c58e1946a7c55a0c (MD5) Previous issue date: 2012 / The present dissertation will concern about the philosophical problem of originary knowledge. At first, it will raise questions about 'how do we have access to our experiences on everyday life'. Later, it will discuss the effects of techniques in the process of knowledge concerned on these experiences. It will thematize the relationship between 'access to the experiences' –technique' from the way that we handle our existence in this process. To achieve such an investigation, it will purpose the Martin Heidegger's thought as a theoretical basis. Since we work on philosophy, we will have to present this philosophical paradigm, i. e., defining our method –the development of heideggerian philosophy. Heidegger thinks about this way on which the human being lives originarily the knowledge, since on his first lectures until Being and Time (1927). His objective on these writings is coming back on this relationship subject-object as a relationship which underlies every knowledge. The issue of 'readiness-of-hand' on Being and time is the culmination of this development. This notion claims that there is no such a distinction between subject and object in the a-theoretical and originary scope of Being-In. On this context, there is no subject or object. Heidegger is working on Dasein by describing the existence of man that lives the experiences. Any predicable object is ready-to-hand to Dasein, before the possibility to being an object or a subject. It means that this object is a historical equipment (Zeug) of Daseinon living the manners of his historical age. The turing point on his thought is to investigate the temporality as openess to Being generally. We let go the idea of Being as a transcendental idea –even as a ready-to-hand of Dasein-to reach the time as an historical openess. Heidegger initiates to understand the history of the Western Civilization from the openess of age on which each metaphysical idea became possible. Ideas, substantia, cogito, ego transcendental and will to power are the ideas that define each age on its 'acces to reality'. The nietzschean's will to power, the men come to modern technique. The technique becomes the north to where every knowledge walks to. This dissertation will present the phenomena knowledge walks to. This dissertation will present the phenomena of 'technification of hands' as a consequence of this technical age on its originary access to knowledge. / A presente dissertação tratará do problema filosófico do conhecimento originário. Inicialmente abordará o como temos acesso às nossas vivências no cotidiano. Em um segundo momento discutirá os efeitos da técnica (tecnologia) no processo de conhecimento envolvido nestas vivências. Tematizará essa relação “acesso às vivências – Técnica” a partir de como manuseamos a nossa existência neste processo. Para tal, utilizará como matriz teórica o pensamento do filósofo Martin Heidegger. Em se tratando de um trabalho em filosofia, estabelecer o paradigma significa definir o método do trabalho. Identificamos a temática com o desenvolvimento da filosofia heideggeriana. Heidegger investiga, nas primeiras lições até Ser e Tempo (1927), acerca do modo como o ser humano vivencia originariamente o conhecimento. Seu horizonte fundamental nesses escritos é dar um passo atrás na relação sujeito-objeto enquanto relação fundadora do conhecimento. O ponto culminante desse desenvolvimento é a questão da manualidade-do-mundo em Ser e Tempo. Tal noção é a responsável por demonstrar que no âmbito ateorético originário através do ser-em de nossa existência não há separação entre sujeito e objeto. No referido contexto, é bem verdade, não há falar em sujeito e objeto. Heidegger está trabalhando com o Dasein ao descrever a existência do homem no vivenciar as vivências. Um objeto predicável qualquer, antes de ser sujeito ou objeto de uma predicação é um ente à mão do Dasein. Isso significa ser um instrumento histórico do Dasein vivenciar as ocupações da época histórica em que está existindo. Logo, como ganho de Ser e Tempo, o filósofo elaborou o tempo (temporalidade –Zeitlichkeit) como o sentido do ser. A virada no seu pensamento significa passar a investigar a temporalidade como abertura do ser em geral. Abandona-se o ser como conceito transcendental –mesmo enquanto manual do Dasein–para se pesquisar o tempo enquanto abertura histórica de época. Heidegger passa a re-interpretar a história do ocidente a partir da abertura de época que cada princípio metafísico constituiu. Ideias, substância, cogito, eu transcendental e vontade de poder são os princípios que designaram como cada época na história do ocidente teve acesso à realidade. Com a vontade de poder nietzscheana o homem chega à técnica moderna. Ela se torna o princípio com o qual se dá o acesso ao conhecimento. Esta dissertação demonstrará o fenômeno da “tecnificação das mãos” como Esta dissertação demonstrará o fenômeno da “tecnificação das mãos” como consequência da era da Técnica no modo de acesso originário ao conhecimento.
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Natureza humana e moralidade: sobre o lugar e o papel da antropologia na filosofia moral de Kant

Gaboardi, Jociéli Jorge January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000405988-Texto+Completo-0.pdf: 569091 bytes, checksum: 6c15615b585dd3b88222a40f618abc27 (MD5) Previous issue date: 2008 / The present study has the objective to comprehend the place and the role anthropology exercises inside Kant’s moral thought. The starting point taken is the statement of the philosopher in Logic (1800), where the answer to the question “what is the man?” also answers other questions, either of religious and metaphysic nature or moral (1992, p. 42, Ak 25). With such statement, Kant attributes to anthropology great responsibility, since puts it as essential point by where the knowledge of those three learning would go through. Yet, the demand of the Kantian model of fundamental a priori of morality seems to present itself as a barrier to knowledge development that would offer answers to that last dimension. From this difficulty, it is searched to comprehend, first place, why Kant elevated anthropology to such status, since the Groundwork of the metaphysics of morals (1785) that demands non-addition of any empiric elements, including anthropologic, to finish up his efforts. For so, it is investigated, second place, the type of relation anthropology establishes with moral philosophy and show the Kantian anthropology method specificity, which assures to it a place of domain of moral application. In the course of the text, a rescue is performed from part of Idea for a universal history from a cosmopolitan point of view, 1784, Religion within the boundary of mere reason, 1793, and Conflict of the faculties, 1798 (a), analyzing them and trying to show that all them have in common a pragmatic analysis of human nature. This kind of analysis goes developing until it culminates in the text of 1798 (b), Anthropology from a pragmatic point of view, where Kant, between other things, retakes fundamental thesis from those writings. At last, it is concluded that there was an enlargement in the way Kant conceives the philosophic study task over human nature in the 1784 text to the 1798b text. Thanks to this expansion, expressed fundamentally in the improvement of its point of view over world and man relation, Kant did not move away from the purposes of his critical philosophy by attributing to anthropology a pragmatic investigative way. With this, at the same time, he opened a path to a new way to approach ethical relations. By means of anthropology, made it possible to think either practical rules that orient the more appropriate manner to meet final moral desired, or theoretical rules that say which is the more adequate end, to which all men can and must submit. Evidencing favorable and unfavorable aspects to the execution of those rules, the pragmatic anthropology is put, then, as a fundamental allied of Kant morality project. / O presente estudo tem como objetivo compreender qual o lugar e que papel exerce a antropologia dentro do pensamento moral de Kant. Toma-se como ponto de partida a afirmação do filósofo na sua Lógica (1800), onde se lê que a resposta à pergunta “que é o homem?” responde também a outras perguntas, tanto de natureza metafísica e religiosa, quanto moral. (1992, p. 42, Ak 25). Com tal afirmação, Kant atribui à antropologia grande responsabilidade, pois a coloca como ponto indispensável por onde passaria o conhecimento daqueles três saberes. Todavia, a exigência do modelo kantiano de fundamentação a priori da moralidade parece apresentar-se como uma barreira ao desenvolvimento do conhecimento que ofereceria respostas àquela última dimensão. A partir dessa dificuldade, busca-se compreender, em primeiro lugar, por que Kant elevou a antropologia a tal status, haja vista a prescrição da Fundamentação da metafísica dos costumes (1785), que exige a não-adição de quaisquer elementos empíricos, inclusive antropológicos, para levar a cabo os seus esforços. Para isso, investiga-se, em segundo lugar, o tipo de relação que a antropologia estabelece com a filosofia moral e mostra-se a especificidade do método da antropologia kantiana, o qual assegura a essa um lugar no domínio de aplicação da moral. No decurso do texto, faz-se um resgate de parte das obras Idéia de uma história universal com um propósito cosmopolita, de 1784, Religião nos limites da simples razão, de 1793, e O conflito das faculdades, de 1798 (a), analisando-as e tentando mostrar que todas possuem em comum uma análise pragmática da natureza humana. Esse modo de análise vai-se desenvolvendo até culminar no texto de 1798 (b), Antropologia de um ponto de vista pragmático, no qual Kant, entre outras coisas, retoma as teses fundamentais daqueles escritos. Por fim, conclui-se que houve um alargamento no modo de Kant conceber a tarefa do estudo filosófico sobre a natureza humana do texto de 1784 até o texto de 1798b. Graças a essa expansão, expressa fundamentalmente no Graças a essa expansão, expressa fundamentalmente no aprimoramento do seu ponto de vista sobre a relação homem e mundo, Kant não se distanciou dos propósitos de sua filosofia crítica pelo fato de atribuir à antropologia um modo investigativo pragmático. Com isso, ao mesmo tempo, ele abriu caminho para uma nova maneira de abordar as relações éticas. Por meio da antropologia, tornou-se possível pensar tanto regras práticas, que orientam qual a maneira mais adequada de se chegar ao fim moral desejado, quanto regras teóricas, que dizem qual é o fim mais adequado, ao qual todo homem pode e deve se sujeitar. Ao evidenciar aspectos favoráveis e desfavoráveis à execução daquelas regras, a antropologia pragmática põe-se, assim, como a fundamental aliada do projeto de moralidade de Kant.
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A questão acerca da origem e a apropriação não-objetivante da tradição no jovem Heidegger

Sassi, Vagner January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000389786-Texto+Completo-0.pdf: 1193027 bytes, checksum: 6b3ef09123bda13559d1a23631306b9a (MD5) Previous issue date: 2007 / The present thesis intends to offer a contribution to the researches about the young Heidegger`s thought. Its main effort will be making clear the way by which he develops the question of origin (Ursprung) in the end of the traditional ontology, and so makes possible a no-objectified appropriation of the Christian and philosophical tradition. Departing from a metaphysical-traditional understanding, the heideggerian thought goes to a original-criative one, in which we can find a factic experience of man, world and history. This new philosophical attitude, understood as primal or original science (Urwissenschaft), allows to indicate a original appropriation of the tradition. To this new way of reception, the decisive attitude is not a reproductivedogmatic repetition of objective contents as theories and doctrines, but rather a critical-criative re-petition of the factic life experience itself, that is in the origin of both, Christianity and Philosophy. / A presente tese pretende oferecer uma contribuição para as investigações que se ocupam do pensamento do jovem Heidegger. Seu intento principal será aclarar o modo como, no fim da ontologia tradicional, ele desenvolveu a questão acerca da origem, possibilitando uma apropriação não-objetivante da tradição cristã e filosófica. Partindo de uma compreensão metafísico-tradicional, Heidegger dá um passo atrás em direção a uma compreensão fáctico-hermenêutica do homem, do mundo e da história. Essa nova atitude filosófica, identificada pelo jovem Heidegger, ora como ciência originária, ora como hermenêutica da facticidade, permite-lhe apontar para uma apropriação originária da tradição. Nela, o decisivo não está na repetição reprodutivo-dogmática de conteúdos objetivados a modo de teorias e doutrinas, mas antes na re-petição cada vez crítico-criativa da própria experiência fáctica da vida que está na origem, tanto do cristianismo como da filosofia.
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O problema do começo da lógica em Hegel

Back, João Miguel January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425739-Texto+Completo-0.pdf: 381766 bytes, checksum: 083b67eb1a8183b02048c7442f99d59d (MD5) Previous issue date: 2010 / We investigated the problem of the beginning in Hegel’s Logic, considering the issues that can be trigged by a logic dialetic thought system that suggests the reflection of the beginning. However, we also analized the implications that a new perspective, upon the beginning of the Logic, may launche on some topics of the philosophical tradition, such as: the ones that are reflected on the classical ideal of substance, related to the notion of causuality as well as the comprehention of the method and basis, and Fulda and Puntel’s positions, concerning to the problem. Through the Logic, Hegel offers important elements to the racionality self-exam that aims to understant itself as a subject. Based on the imanent movement of the Concept, the racionality has a bad circle reflexibility, closing in itself, and it does not guarantee a permanent logical space to the new, to the contingent. The problem of the beginning shows that the intention of the absolute knowledge, as suggested Hegel, does not match with the rigorous dialetic process. / Investigaremos o problema do começo da Lógica em Hegel, considerando as questões pertinentes que possam advir de um sistema de pensamento lógico dialético que propõe a reflexão sobre o seu começo. Não obstante, serão examinadas também as implicações que um novo olhar sobre o começo da Lógica possa projetar sobre algumas questões da tradição filosófica, tais como, as refletidas na ideia clássica de substância, com a noção de causalidade a ela vinculada e a compreensão de método e fundamento, bem como as posições de Fulda e Puntel a respeito desse problema. Pela Lógica, Hegel oferece elementos significativos para um autoexame da racionalidade que tem pretensão de autocompreender-se como sujeito. Ancorado no movimento imanente do Conceito, essa racionalidade mostrase inclinada à má reflexividade circular, fechando-se sobre si mesma, sem garantir um espaço lógico permanente para o novo, o contingente. O problema do começo mostra que a pretensão de saber absoluto, como postulou Hegel, é incompatível com um processo dialético rigoroso.
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A dupla estrutura do conhecimento: relação entre teoria e compreender prévio do ser-no-mundo em Martin Heidegger

Seibt, Cezar Luís January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416088-Texto+Completo-0.pdf: 669147 bytes, checksum: 62883236934b0f2c6b25619ad5bd0518 (MD5) Previous issue date: 2009 / The problem of this thesis is the knowledge. Opposed to the metaphysics of knowledge or theory of knowledge it offers the alternative of hermeneutic phenomenology of Martin Heidegger. We began by presenting some fundamental elements produced by the tradition trying to solve the problem through several explanatory theories of knowledge. We show that the metaphysical tradition starts with the separation between subject and object, presupposing these two opposed entities that enter into the cognitive relation, while the thought of Heidegger is a phenomenological description from the previous horizon, from factical soil, within which the separations and possible theories are developed. We present, therefore, the dual structure of knowledge, in which the primary element is the comprehensive being-in-theworld of Dasein and all other behaviors are derived from this one. The problem mind and world, internal and external experience, important and central themes in modern thought, appears in new light whit the contributions of Heidegger. If the separation mind and world leads to always new theories to ensure the correspondence between the object and that we say about him, the known seen from the phenomenology point of view (a phenomenology of knowledge) returns to the factical condition in which we always are, the comprehensive opening of being. At this level it is not necessary to justify or prove truth because the truth is Dasein’s mode of being. It is not, however, an overrun or elimination of the metaphysical projects, which retains its validity, but an exercise to return to the place where they constitute themselves as such, and is, therefore, a new meeting with himself and return to being-in-the-world, for behind the objectification. Knowing is a mode of being of Dasein, marked by finitude, the contingency, the temporality. There isn’t, in this case, a ground outside the relationship, because transcendence is finite, emerges by the ontological difference and moves in a hermeneutic circle, in a game of veiling and unveiling. From that can the limits and possibilities of knowledge be thought. / O problema da presente tese é o conhecimento. Contrapõe à metafísica do conhecimento ou às Teorias do Conhecimento a alternativa da fenomenologia hermenêutica de Martin Heidegger. Iniciamos por apresentar alguns elementos fundamentais elaborados pela tradição na busca de solucionar o problema através das diversas teorias explicativas do conhecimento. Mostramos que a tradição metafísica parte da separação entre sujeito e objeto, pressupondo esses dois entes contrapostos que entram na relação cognoscitiva, enquanto o pensamento de Heidegger busca descrever fenomenologicamente o horizonte prévio, o solo fático, dentro do qual se desenvolvem as separações e possíveis teorias. Apresentamos, por isso, a dupla estrutura do conhecimento, sendo que o elemento primário e originário é o compreensivo ser-no-mundo do Dasein e todos os demais comportamentos são dele derivados. O problema mente e mundo, experiência interna e experiência externa, recorrentes e centrais no pensamento moderno são, a partir das contribuições de Heidegger, postos sob nova luz. Se a separação mente e mundo conduz à necessidade de elaboração de teorias para garantir a correspondência ou verdade entre o objeto e o que se diz dele, o conhecer visto a partir da fenomenologia (uma fenomenologia do conhecimento) retorna para a condição fática onde já sempre se está na abertura compreensiva do ser. Neste nível não é preciso justificar ou provar a veracidade, pois a verdade é o modo de ser do ente que conhece. Não é, no entanto, uma superação ou eliminação dos projetos da metafísica, que mantém sua validade, mas um exercício de retorno para o lugar onde se constituem como tais e é, por isso, um reencontro consigo mesmo e retorno para o ser-no-mundo, para aquém da objetificação. Conhecer é um modo de ser do Dasein, marcado pela finitude, pela contingência, pela temporalidade.Não há, neste caso, fundamento externo à própria relação, pois a transcendência é finita, emerge na diferença ontológica e se movimenta no círculo hermenêutico, num jogo de desvelamento e velamento. A partir desse âmbito podem-se pensar os limites e as possibilidades do conhecimento.
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Deus: causa sui : razão e transcendência nas meditações metafísicas de Descartes

Biasoli, Luís Fernando January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433232-Texto+Completo-0.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011 / The conception of God as causa sui revolutionizes metaphysics, for all truths are absolutely created by the will of God that is not subjected to any predetermination. We argue that the concept of reason, totally subordinated to the divine will, rather than mean absolute dominion over the universe by the res cogitans implies that people should be aware of the power of divine incomprehensibility over created beings. Thus, transcendence is not something secondary that revolves around other clear and distinct truths within the Cartesian epistemological project. Descartes through his skepticism criticizes medieval forms of the knowledge base and supports the evidence as a criterion for the recognition of truth, because his primary concern was not what is the truth, but how we can justify it. The thought gains a priority over the data from the sensible world or the outside, so what has value, undoubtedly, are the ideas that are the link with the world. We show that the three proofs of the existence of God are necessary, as each plays a very important metaphysical certainty role to justify the truth of God as causa sui, not being redundant. The truths that exist in the world have their existence entirely determined by the sovereign will of God who freely created them in a causal way. The divine creation is incomprehensible to the finite, so that the transcendence in Cartesian metaphysics can not be denied or mitigated, as suggested by some interpreters of Cartesianism. / A concepção de Deus como causa sui revoluciona a metafísica, pois todas as verdades são, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que não se sujeitou a nenhuma predeterminação. Defendemos que o conceito de razão, totalmente subordinada à vontade divina, ao invés de significar o domínio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consciência do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancendência não é algo secundário que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemológico cartesiano. Descartes critica, através de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evidência como critério para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la através do método. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontológico, indubitavelmente, são as ideias que fazem a mediação, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, não sendo redundantes. As verdades que existem no mundo têm sua existência, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A criação divina é incompreensível para a razão finita, dessa forma a trancendência na metafísica cartesiana não pode ser negada ou mitigada como defendem alguns intérpretes do cartesianismo.

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