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Estudo da função pulmonar e da força muscular respiratória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica após programa fisioterapêutico domiciliarDalcanale, Luciane January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da resposta ao broncodilatador em pacientes com DPOCTavares, Felícia de Moraes Branco January 2003 (has links)
A resposta ao broncodilatador (BD) é tradicionalmente medida pela variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam pouca ou nenhuma resposta neste parâmetro. Outros parâmetros funcionais, medidos por pletismografia, podem ser úteis na avaliação da reversibilidade da obstrução em pacientes com DPOC. Com os objetivos de avaliar a freqüência de resposta ao BD no VEF1 em uma amostra de pacientes com DPOC; correlacioná-la com dados clínicos e avaliar a freqüência de resposta na capacidade vital forçada (CVF), capacidade vital lenta (CVL), capacidade inspiratória (CI), volume residual (VR), resistência das vias aéreas (RVA) e condutância específica das vias aéreas (GVA/VP), foi proposto este estudo. Sessenta e quatro pacientes com DPOC foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro e medida a reversibilidade da broncoconstrição após 400μg de fenoterol. Dos 64 pacientes avaliados, 31,3% tiveram resposta no VEF1. A freqüência de pacientes com resposta ao BD, quando medida pelos outros parâmetros em estudo, foi de 50% na CVF, 46,9% no VR, 46,8% na GVA/VP, 37,1% na CVL, 34,4% na CI e 30,6% na RVA. Pacientes sem resposta no VEF1, apresentaram a seguinte freqüência de resposta: 47,5% no VR, 38,1% na GVA/VP, 35% na CI, 31,8% na CVF, 23,8% na CVL e 21,4% na RVA. Concluiu-se que volumes pulmonares estáticos e resistência / condutância das vias aéreas, quando incluídos na avaliação da resposta ao BD, além do VEF1, permitem avaliar com maior amplitude o número de pacientes com resposta funcional à prova farmacodinâmica. Estes resultados estão de acordo com a impressão clínica de que muitos pacientes com DPOC, mesmo sem melhora no VEF1 após BD, apresentam melhora clínica.
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Associação entre qualidade de vida e depressão em pacientes portadores de doenças crônicasCruz, Luciane Nascimento January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação de parâmetros objetivos do sono de pacientes submetidos à hemodiálise diária versus intermitenteAllemand, Ludimila D’Avila e Silva 23 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-01-17T12:23:34Z
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2016_LudimilaD’AvilaeSilvaAllemand.pdf: 1546038 bytes, checksum: 8ad956a477d51fa89d5b4e8c2aee2573 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-23T14:55:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_LudimilaD’AvilaeSilvaAllemand.pdf: 1546038 bytes, checksum: 8ad956a477d51fa89d5b4e8c2aee2573 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T14:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_LudimilaD’AvilaeSilvaAllemand.pdf: 1546038 bytes, checksum: 8ad956a477d51fa89d5b4e8c2aee2573 (MD5) / Introdução: Os transtornos do sono (TS) são frequentes em pacientes com doença renal crônica em
estágio final. Estima-se que 80% dos pacientes em hemodiálise (HD) sofram de algum TS, sendo sua
prevalência neste grupo mais elevada do que na população em geral. Estudos prévios utilizando
medidas não paramétricas, como questionários e escalas do sono, tem encontrado pior qualidade do
sono em indivíduos submetidos à hemodiálise intermitente (HDI) quando comparada à modalidade de
hemodiálise diária (HDD). Objetivo: Este estudo comparou parâmetros objetivos do sono por meio de
registros actigráficos durante 9 dias consecutivos entre esses dois grupos. Método: Trata-se de um
estudo transversal realizado em três centros de diálise, com amostra de conveniência composta por
73 pacientes (36 em HDD e 37 em HDI), nos quais foram avaliadas as seguintes variáveis objetivas:
Tempo Total de Sono Noturno (TTSN) em minutos; Tempo Total Acordado Durante o Sono (WASO)
em minutos; Número de despertares durante a noite; Tempo Total de Sono Diurno (TTSD) em
minutos; Número de cochilos (NAPS) e Percentual de Sono (%Sono). Outros instrumentos também
foram utilizados: Mini Exame do Estado Mental (MEEM); Escala de Beck de Depressão (BDI);
Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI); Escala de Sonolência de Epworth (ESS). Padrões Bioquímicos
e dados sócio demográficos foram coletados em prontuário. Resultados: A média de idade da
amostra foi de 53,4 ± 17 anos (59,3 anos para sujeitos da HDD e 47,5 anos para HDI, p = 0,002).
Após ajustes estatísticos para possíveis variáveis confundidoras através de regressão linear múltipla,
não houve diferença estatisticamente significativa entre os parâmetros actimétricos dos pacientes de
ambos os grupos estudados (modalidade diária versus intermitente): TTSN (p = 0,468); WASO (p =
0,188); %Sono (p = 0,754); Despertares (p = 0,648); NAPS (p = 0,414) e TTSD (p = 0,805). Na
mesma direção, não se observou diferença significativa entre os tratamentos de HD quanto à
qualidade do sono (Índice de Pittsburgh). Conclusão: Diferentemente do achado de outros estudos
prévios que realizaram análises qualitativas, o presente estudo não identificou influência das
modalidades de HD sobre parâmetros objetivos do sono de pacientes renais crônicos. / Introduction: Patients with end-stage renal disease are frequently affected by sleep disturbances
(SD). About 80% of hemodialysis patients experience some kind SD. Previous studies using nonparametric
measures, such as questionnaires and sleep scales, have observed worse sleep quality in
patients undergoing intermittent dialysis (ID) as compared to daily dialysis (DD). Objective: To
compare the sleep profile of patients undergoing DD or ID based on actigraphy data collected over 9
consecutive days. Method: This cross-sectional study was performed in three dialysis center,
including a convenience sample of 73 patients (36 on DD and 37 on ID). The following parameters
were evaluated: nocturnal total sleep time (NTST) expressed in minutes; wake time after sleep onset
(WASO) in minutes; number of nighttime awakenings; daytime total sleep time (DTST) expressed in
minutes; number of daytime naps; and nighttime percent sleep (% sleep). The Mini Mental State
Examination (MMSE), the Beck Depression Inventory (BDI), the Pittsburgh Sleep Quality Index
(PSQI), and the Epworth Sleepiness Scale (ESS) were also administered. Biochemical and
sociodemographic data were obtained from medical charts. Results: Mean age was 53.4 ± 17.0 years
(59.3 years in the DD group and 47.5 years for the ID group, p = 0.002). After adjustment of
confounding factors using multiple linear regression, no difference in actigraphy parameters was
detected between the DD and ID groups: NTST (p = 0.468); WASO (p = 0.88); % sleep (p = 0.754);
awakenings (p = 0.648); naps (p = 0.414); and DTST (p = 0.805). Similarly, there were no significant
differences between the DD and ID groups regarding sleep quality (PSQI). Conclusion: Differently
from previous studies employing qualitative analysis, the present assessment did not observe an
influence of hemodialysis modality on objective sleep parameters in chronic renal patients.
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Variáveis da hemostasia sanguínea primária e secundária na doença renal crônica canina /Pedraza Castillo, Luz Natalia. January 2012 (has links)
Orientador: Áureo Evangelista Santana / Banca: Márcia Ferreira da Rosa Sobreira / Banca: Maria Angélica Dias / Resumo: Realizou-se um estudo experimental acerca do processo de coagulação sanguínea em trinta nove (39) cães distribuídos em quatro grupos, sendo um grupo controle (n= 10) e os demais constituídos por cães com diferentes graus de doença renal crônica (DRC), que segundo a IRIS (2009) DRC estádio 2, DRC estádio 3 e DRC estádio 4. Os cães acometidos por DRC eram provenientes do Hospital Veterinário "Governador Laudo Natel" da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal. O grupo controle incluiu animais adultos, de qualquer sexo, de qualquer raça, cujo bom estado de saúde foi aquilatado com base em exames clínicos gerais, laboratoriais de rotina e na estimativa da taxa de filtração glomerular, segundo o clearance de creatinina endógena de 24 horas. Como critério de inclusão no grupo DRC, foram levados em consideração a evolução clínica de mais de 30 dias e valores de creatinina sérica obtidos em dois ou três momentos diferentes ao longo de algumas semanas. As determinações laboratoriais de fibrinogênio, contagem de plaquetas, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) e sangue oculto fecal, foram utilizadas na avaliação da hemostasia a partir das supracitadas amostras de sangue. Ao analisar-se o comportamento das variáveis hemostáticas dos diferentes estadiamentos da DRC (2, 3 e 4), segundo a IRIS - International Renal Interest Society, 2009, verificou-se que não houve diferença significativa entre os valores de TP, TTPA, fibrinogênio plasmático, plaquetas e sangue oculto fecal, com relação à ureia e creatinina séricas. Isto indica que nos pacientes com doença renal crônica a deficiência na hemostasia, evidenciada principalmente na gastropatia urêmica, não está relacionada com os fatores de coagulação avaliados neste estudo / Abstract: An experimental study was conducted on the blood coagulation process in 40 dogs divided into four groups: a control group (n = 10), stage 2 of CKD, stage 3 of CKD, and stage 4 of CKD (International Renal Interest Society - IRIS, 2009). Dogs with CKD from "Governador Award Natel" Veterinary Hospital of FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil, were used. The control group consisted of adult animals of either, sex, any race, whose good health was based on general clinical examination, routine laboratory tests and the glomerular filtration rate estimation, according to 24-hours endogenous creatinine clearance. For inclusion in CKD group, was considered more than 30-days of clinical evolution and serum creatinine values obtained from two or three different times over a few weeks. The laboratory measurements of fibrinogen, platelet count, prothrombin time (PT), time of partial activated thromboplastin (TPAT), and fecal occult blood, were used in the homeostasis evaluation from the above blood samples. Analyzing the different hemostatic variables behavior on the different stages of CKD, it was observed nonsignificant difference on urea and serum creatinine between PT, TPAT, plasma fibrinogen, platelets, and fecal occult blood. This result indicates that in patients with CKD, the hemostasis deficiency, as evidences mainly in uremic gastropathy, is not related to the coagulation factors evaluated in this study / Mestre
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Variáveis da hemostasia sanguínea primária e secundária na doença renal crônica caninaPedraza Castillo, Luz Natalia [UNESP] 17 May 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-05-17Bitstream added on 2014-06-13T19:26:50Z : No. of bitstreams: 1
pedrazacastillo_ln_me_jabo.pdf: 350698 bytes, checksum: 65f7b8abd60499aca46aa630bbb40ae9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Realizou-se um estudo experimental acerca do processo de coagulação sanguínea em trinta nove (39) cães distribuídos em quatro grupos, sendo um grupo controle (n= 10) e os demais constituídos por cães com diferentes graus de doença renal crônica (DRC), que segundo a IRIS (2009) DRC estádio 2, DRC estádio 3 e DRC estádio 4. Os cães acometidos por DRC eram provenientes do Hospital Veterinário “Governador Laudo Natel” da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal. O grupo controle incluiu animais adultos, de qualquer sexo, de qualquer raça, cujo bom estado de saúde foi aquilatado com base em exames clínicos gerais, laboratoriais de rotina e na estimativa da taxa de filtração glomerular, segundo o clearance de creatinina endógena de 24 horas. Como critério de inclusão no grupo DRC, foram levados em consideração a evolução clínica de mais de 30 dias e valores de creatinina sérica obtidos em dois ou três momentos diferentes ao longo de algumas semanas. As determinações laboratoriais de fibrinogênio, contagem de plaquetas, tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) e sangue oculto fecal, foram utilizadas na avaliação da hemostasia a partir das supracitadas amostras de sangue. Ao analisar-se o comportamento das variáveis hemostáticas dos diferentes estadiamentos da DRC (2, 3 e 4), segundo a IRIS – International Renal Interest Society, 2009, verificou-se que não houve diferença significativa entre os valores de TP, TTPA, fibrinogênio plasmático, plaquetas e sangue oculto fecal, com relação à ureia e creatinina séricas. Isto indica que nos pacientes com doença renal crônica a deficiência na hemostasia, evidenciada principalmente na gastropatia urêmica, não está relacionada com os fatores de coagulação avaliados neste estudo / An experimental study was conducted on the blood coagulation process in 40 dogs divided into four groups: a control group (n = 10), stage 2 of CKD, stage 3 of CKD, and stage 4 of CKD (International Renal Interest Society – IRIS, 2009). Dogs with CKD from “Governador Award Natel” Veterinary Hospital of FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil, were used. The control group consisted of adult animals of either, sex, any race, whose good health was based on general clinical examination, routine laboratory tests and the glomerular filtration rate estimation, according to 24-hours endogenous creatinine clearance. For inclusion in CKD group, was considered more than 30-days of clinical evolution and serum creatinine values obtained from two or three different times over a few weeks. The laboratory measurements of fibrinogen, platelet count, prothrombin time (PT), time of partial activated thromboplastin (TPAT), and fecal occult blood, were used in the homeostasis evaluation from the above blood samples. Analyzing the different hemostatic variables behavior on the different stages of CKD, it was observed nonsignificant difference on urea and serum creatinine between PT, TPAT, plasma fibrinogen, platelets, and fecal occult blood. This result indicates that in patients with CKD, the hemostasis deficiency, as evidences mainly in uremic gastropathy, is not related to the coagulation factors evaluated in this study
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Expressão dos fatores de regulação miogênica, composição das miosinas e trofismos no músculo esquelético periférico de ratos com insuficiência cardíaca crônica /Martinez, Paula Felippe. January 2008 (has links)
Resumo: A insuficiência cardíaca (IC) caracteriza-se por reduzida tolerância aos exercícios físicos com ocorrência precoce de fadiga e dispnéia. Recentemente tem sido sugerido que anormalidades da musculatura esquelética podem contribuir para a diminuição da capacidade física. Atrofia muscular e modificação na composição das cadeias pesadas das moléculas de miosinas (MyHC) têm sido freqüentemente observadas em trabalhos clínicos e experimentais. As causas das alterações musculares ainda não estão definidas. Ativqção de citocinas inflamatórias, principalmente TNF-a. e interieucina-6 (IL-6), pode _~star envolvida nas alterações. Há evidências que os fatores de regulação miogênica (MRF) possam participar da miopatia associada à IC, uma vez que são fatores transcricionais que modulam a expressão de proteínas específicas do músculo incluindo as MyHCs. O objetivo deste estudo foi avaliar o trofismo, a composição das cadeias pesadas de miosina e a expressão dos fatores de regulação miogênica no músculo esquelético de ratos com disfunção ventricular, sem IC e com IC. Como o TNF-a. e a IL-6 estão aumentados na IC e associados a alterações musculares, analisamos também suas concentrações séricas. Métodos: IC foi induzida por infarto do miocárdio. Seis meses após a cirurgia, foram constituídos três grupos de animais: sham (n=9), IM/IC- (animais infartados sem sinais de IC, n=ll) e IM/IC+ (animais infartados com dois ou mais sinais de IC, n=ll). Estrutura e função cardíacas foram avaliadas por ecocardiograma transtorácico. A expressão dos MRF MyoD, miogenina e MRF4 foi analisada por RT-PCR no músculo sóleo. As isoformas de MyHCforam avaliadas por eletroforese em gel de poliacrilamida. Análise histoquímica com ATPase miofibrilar foi utilizada para classificação dos tipos de fibras e...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Heart failure (HF) is characterized by exercise intolerance with early fatígue and dyspnea. Intrinsic alteratíons in skeletal muscle have been suggested to be ínvolved ín the reduced physical capacity. Muscle atrophy and changed myosín heavy chain (MyHC) isoforms have been frequently observed in clinical and experimental studíes. The pathophysiological mechanisms responsible for muscle changes during HF are not defined. Cytokine activation mainly TNF-o. and interleukin-6 (IL-6) may have a role in the alterations. Myogenic regulatory factors (MRF), a family of transcriptional factors, can modulate expression of several skeletal muscle specific proteíns íncluding MyHC and may particípate in the heart failure-associated myopathy. In this study we evaluated rat skeletal muscle trophism, myosin heavy chaín isoforms, and MRFgene expression during HF development. As TNF-o. and IL-6 are increased in HF and associated with muscle changes, we also determined their serum levels. Methods: A coronary ligation model was employed to induce HF. Six months after the surgical procedure, three groups of animais were studíed: Sham (n=9), infarcted rats without HF (MI(HF-, n=ll), and infarcted rats with HF (MIfHF+, n=ll). Cardiac structure and function were evaluated by transthoracic echocardiogram. Infarct size was measured by LV histological analysis. MRF MyoD, myogenin, and MRF4, and cyclophilin A (housekeeping gene) expression was assessed by reverse transcription-polymerase chain reaction Jn the soleus skeletal muscle. Poliacrylamide gel electrophoresis was performed to evaluate MyHC isoforms (I and IIa). Histochemical analysis with myofibrillar ATPase was employed to analyze muscle fiber type and cross sectional fiber area. Muscle morphology was evaluated in hematoxilin and eosin stained sections. TNF-o. and IL-6 serum ...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Marina Politi Okoshi / Coorientador: Maeli Dal Pai-Silva / Banca: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Banca: Tânia de Fatima Salvini / Mestre
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Fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis em uma comunidade universitária do Sul do Brasil (UFRGS)Daudt, Carmen Vera Giacobbo January 2013 (has links)
As doenças crônicas de maior impacto mundial quanto a morbidade e mortalidade (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) têm em comum quatro fatores de risco que são o tabaco, a alimentação não saudável, a inatividade física e o consumo de álcool. Somando-se à hipertensão arterial (responsável por 13% do total de mortes), este pequeno conjunto de fatores risco é responsável por quase 50% da mortalidade global (tabagismo 9%, glicemia elevada 6%, inatividade física 6%, sobrepeso e obesidade 5%, álcool 4%). (WHO, 2002; 2003) Tais evidências mostram que a prevenção das doenças crônicas é possível e urgente. Com o conhecimento atual, ações de promoção de saúde podem empoderar indivíduos e comunidades sobre os benefícios de comportamentos saudáveis e a importância do estilo de vida na redução de risco das doenças crônicas. Embora pouco estudadas nesse sentido, as instituições universitárias são exemplos de comunidades diferenciadas passíveis de abordagens de comunicação integrada quanto à promoção de saúde. Devido a suas características essenciais, que incluem o aprimoramento e aplicação do conhecimento científico e a clara delimitação da sua população-alvo, as universidades parecem ser mais suscetíveis à criação e prática de políticas e programas voltados à prevenção e à promoção de saúde de seus indivíduos, sejam acadêmicos, técnicos ou docentes. Modelos bem sucedidos podem ser aplicados à comunidade externa. Para tanto, uma universidade promotora de saúde precisa incorporar ações de saúde aos seus objetivos, ressaltando sua importância e desenvolvendo parcerias afim de criar ambientes de trabalho, aprendizagem e vivências saudáveis, e propiciar uma melhor qualidade de vida àqueles que ali estudam e trabalham. Com essa missão, foi criado em 2002 um programa de qualidade de vida , o VIVA MAIS, pelo Departamento de Atenção à Saúde (DAS-PROGESP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Essencialmente, a partir da avaliação dos comportamentos de risco da comunidade universitária, o programa visa contribuir, através de uma persuasão positiva, para a conscientização e motivação pessoal a favor de hábitos de vida saudáveis. Com o intuito de identificar e orientar prioridades do programa, foi realizado um estudo transversal com acadêmicos, funcionários técnico-administrativos e docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no segundo semestre de 2010. Participaram da coleta de dados 400 indivíduos de cada categoria (n= 1200) que responderam a um questionário autopreenchível baseado em parte em um instrumento, o Behavioral Risk Factor Surveillance System Questionnaire do Centers for Disease Control and Prevention- CDC, E.U.A. Foram coletadas informações de características demográficas e socioeconômicas, nível de atividade física praticada, peso e altura autorreferidos, consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas, presença de hipertensão arterial sistêmica, diabetes, hipercolesterolemia e adesão a exames de rastreamento de câncer. Foi realizado rastreamento de transtornos mentais comuns e depressão, além de investigação de estresse no trabalho. Quantos aos resultados encontrados, tabagismo foi relatado por 10,9% (127) dos entrevistados e 29,7% (317) responderam que nos últimos 30 dias consumiram 5 ou mais drinques na mesma ocasião (beber pesado episódico). Excesso de peso foi identificado em 36,3% dos indivíduos, apenas 26,8% (321) são fisicamente ativos, 16,3% e 4,8% relataram hipertensão e diabetes, respectivamente. Foram investigados fatores associados à hipertensão em funcionários técnico-administrativos e docentes. Excesso de peso, teste CAGE positivo, hipercolesterolemia e idade entre 40 e 49 anos tiveram associação estatisticamente significativa com hipertensão, na análise multivariada. Referente à realização de exames para rastreamento de câncer, chama atenção que 43,5% dos indivíduos não realizaram nenhum exame para detecção de câncer de cólon e reto nos últimos 5 anos e 34,3% das acadêmicas nunca realizou rastreamento de câncer de colo de útero. Quanto à saúde mental, a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) em nossa amostra foi de 8,7% e rastreamento de depressão positivo foi identificado em 20,4%. Em relação ao estresse no trabalho em funcionários técnicoadministrativos e docentes, 44,8% da nossa amostra foi categorizada no grupo "passivo" e 30,6% no grupo de "alta exigência". Referente ao apoio social, 52,4% foram classificados como tendo "baixo apoio social". Os fatores associados aos transtornos mentais comuns, na análise multivariada foram apoio social "baixo" (RP de 5,11; IC 95% 1,58-16,52; p=0,006) e rastreamento de depressão positivo (RP de 13,45; IC 95% 5,55-32,61; p=0,000). Especificamente quanto ao uso de álcool em acadêmicos, 56,3% responderam positivamente à questão de beber pesado episódico (binge) e destes, 50,5% relataram esta prática mais de 3 vezes nos últimos 30 dias. O teste CAGE foi positivo em 9,7% e 4,2% relatou já ter tido problemas relacionados ao álcool. No rastreamento de transtornos mentais comuns (TMC) e depressão, verificamos a prevalência de 15,5% e 35,7%, respectivamente. Na análise multivariada, verificamos associação entre beber pesado episódico (binge) e tabagismo (RP=1,56; IC 95% 1,33-1,83; p 0,000), teste CAGE positivo (RP=1,38; IC 95% 1,14-1,68; p 0,001) e sexo masculino (RP=1,27; IC 95% 1,05-1,53); p 0,010). Na medida que os fatores de risco encontrados são semelhantes aos da população em geral, as instituições universitárias são exemplos de comunidades diferenciadas passíveis de abordagens quanto a promoção de saúde. O conhecimento da prevalência e das principais variáveis associadas nos dão uma base para dimensionar o problema, planejar e implementar ações de promoção à saúde e prevenção de agravos. As universidades, como centros geradores de conhecimento e formação, desempenham papel fundamental na identificação e intervenção de agravos à saúde. Promoção de saúde e ações preventivas podem se disseminar e trazer benefícios para toda a sociedade, não apenas para a comunidade universitária. / Chronic diseases of highest global impact, when considering morbidity and mortality (cardiovascular diseases, diabetes, cancer and chronic respiratory diseases) have four risk factors in common, which are tobacco, unhealthy diet, physical inactivity and alcohol consumption. Adding to the high blood pressure (responsible for 13% of total deaths), this small set of factors is responsible for nearly 50% of global mortality (9% smoking, high blood glucose 6%, 6 % physical inactivity, overweight and obesity 5% and alcohol consumption 4%). (WHO, 2002;2003) Such evidences show that prevention of chronic diseases is possible and urgent. With today’s knowledge, actions of health promotion can empower both the community and the individuals about the benefits of a healthy behavior and the importance of the kind of lifestyle in the reduction of the risk of chronic diseases. Though little studied in that aspect, universities are examples of communities that are subject to different approaches to integrated communication regarding health promotion. Due to its essential characteristics, which include the improvement and application of scientific knowledge and the clear delimitation of its target population, universities seem to be more prone to the creation and practice of policies and programs aimed at prevention and promotion of health of its individuals – whether they are academics, technicians or professors. Successful models can be implemented in the external community. Therefore, a university that promotes health needs to incorporate health actions to its goals, emphasizing its importance and developing partnerships in order to create work environments, learning and living healthy experiences with the purpose of bringing a better quality of life to those who study and work there. With this mission, it was created in 2002 a program of life quality, called VIVA MAIS, by the Departamento de Atenção à Saúde (DAS-PROGESP) of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Basically, from the evaluations of the risk behaviors of the community within the university, the program aims to contribute, through positive persuasion to raise awareness and personal motivations in favor of healthier life habits. With the purpose of identifying and guiding the priorities of the program, it has been conducted a cross-sectional study with academics, technical-administrative staff as well as lecturers of Universidade Federal do Rio Grande do Sul, in the second semester of 2010. 400 individuals of each category (n=1200) have participated and filled a self-administered questionnaire based partly on an instrument, the Behavioral Risk Factor Surveillance System Questionnaire of Centers for Disease Control and Prevention – CDC, USA. It has been gathered information on demographic and socioeconomic characteristics, level of physical activity, self-reported height and weight, smoking and alcohol use, presence of hypertension, diabetes, hypercholesterolemia and adherence to cancer screening tests. It has been conducted the tracking of common mental disorders and depressions, alongside an investigation on work burnout. Univariate and bivariate analysis were used. As a measure of association, the prevalence ratios (PR) and their unadjusted and adjusted confidence intervals was estimated (CI) of 95% by Poisson regression with robust variance. For multivariate analysis, we selected the variables associated with both the exposure and the outcome that showed statistical significance (p <0.10) associations. Later, it was kept in the model variables that showed statistically significant association with the outcome (p<.05). Statistical analyzes were held using SPSS version 20. As to results encountered, smoking was reported by 10.9% (127) of the respondents and 29.7% (317) responded that in the last 30 days they consumed 5 or more drinks on the same occasion (heavy episodic drinking). Overweight has been identified in 36.3% of the subjects, only 26.8% (321) are physically active, 16.3% and 4.8% reported hypertension and diabetes, respectively. Factors relating hypertension and diabetes were related to administrative personnel and lecturers. Overweight, CAGE positive, hypercholesterolemia and age between 40 and 49 years were significantly associated with hypertension in the multivariate analysis. Regarding the examinations for cancer screening, calls attention that 43.5% of the subjects did not perform any examination for detection of colorectal cancer in the past 5 years and 34.3% of the academic female population never held cancer screening for cervical cancer. Regarding mental health, the prevalence of common mental disorders (CMD) in the sample was of 8,7%, and the positive tracking for depression was of 20,4%. As for the work burnout on administrative personnel and professors, 44.8% of the sample has been categorized in the group “passive” and 30.6% in the “high strain” group. Concerning the social support, 52.4% were classified as having “low social support”. The factors associated with common mental disorders, in the multivariate analysis were “low social support” (PR 5.11, 95% CI 1.58 to 16.52, p = 0.006) and depression screening positive (PR of 13.45 95% CI 5.55 to 32.61, p = 0.000). Specifically minding the use of alcohol amongst academics, 56.3% responded positively to heavy episodic drinking (binge drinking) and of which, 50.5% related this habit of over 3 times in the past 30 days. The CAGE test was positive in 9.7% and 4.2% have already reported having problems related to alcohol. In the screening for common mental disorders (CMD) and depression, it was verified the prevalence of 15.5% and 35.7%, respectively. On the multivariate analysis, it has been verified the association with heavy episodic drinking (binge drinking) and smoking (PR-1.56; CI 95% 1.33-1.83; p 0.000), positive CAGE test (PR=1.38; CI 95% 1.14-1.68; p 0.001) and male sex (PR= 1.27; CI 95% 1.05- 1.53; p 0.010). In so far as the risk factors are similar to those found in the general population, the universities are examples of suitable communities subject to different approaches of health promotion. Knowledge of the prevalence and the associated main variables give us a basis to measure the problem, to plan and implement actions to promote health and disease prevention. Universities as centers of knowledge and learning play a key role in the identification and intervention of health problems. Health promotion and preventive actions can be spread and bring benefits to the whole society, not only for the university community.
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Efeitos á curto prazo de um programa multidisciplinar de reabilitação pulmonar em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônicaOliveira, Carla Tatiana Martins de January 2004 (has links)
A reabilitação pulmonar é uma terapia recomendada para pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) sintomática. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos a curto prazo de um programa multidisciplinar de reabilitação pulmonar (PMRP) em pacientes portadores de DPOC. Foram incluídos 54 pacientes consecutivos, estáveis, ambulatoriais com doença moderada a grave (volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 - 1,00 ± 0,31 l, 35,6 ± 10,8% do previsto; idade de 63,2 ± 8,0 anos; 37 homens) num PMRP de 8 semanas. O programa consistia de sessões educacionais, exercícios físicos supervisionados em cicloergômetro e apoio nutricional e psicológico. Os desfechos medidos foram: variáveis funcionais (espirometria e teste da caminhada), dispnéia (escala de Borg), Índice de Massa Corporal (IMC), qualidade de vida (QV; Questionário Respiratório do Hospital Saint George – SGRQ) e conhecimento sobre a doença. Não houve mudanças significativas no VEF1 após reabilitação pulmonar (p>0,05). A distância caminhada (DC) aumentou de 389 ± 98 metros para 449 ± 78 metros após o PMRP (p< 0,0001); em 25 pacientes o aumento na DC foi superior a 54 metros. Houve melhora da dispnéia durante o exercício após a reabilitação (4,07 ± 2,84 versus 2,31 ± 2,00; p<0,001). Ocorreu redução significativa do IMC nos pacientes com sobrepeso ou obesidade (p<0,0001). Observou-se melhora significativa no escore total de QV (57,4 ± 17,7 versus 45,5 ± 15,4; p<0,0001), no domínio sintomas (52,8 ± 21,9 versus 40,8 ± 18,2; p<0,001), atividades (73,2 ± 16,2 versus 63,3 ± 16,0; p<0,0001) e impacto (49,5 ± 21,6 versus 37,2 ± 18,6; p<0,0001) após o PMRP. Em 43 pacientes a QV melhorou mais que 4 pontos. Houve aumento significativo nos conhecimentos sobre a doença (71,5% versus 82,2%; p<0,001). Nossos resultados demonstram que pacientes com DPOC têm benefícios em múltiplos desfechos com a reabilitação pulmonar. / Pulmonary rehabilitation is a recommended therapy for symptomatic Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) patients. The aim of our study was to evaluate the short term effects of a multidisciplinary pulmonary rehabilitation program (MPRP) in patients with COPD. We included 54 consecutive, stable, outpatients with moderate or severe disease (Forced expiratory volume in one second, FEV1 1.00 ± 0.31 L, 35.6X ± 10.8% predicted; age 63,2 ± 8,0 years; 37 male) in an 8-week MPRP. The program consisted of educational sessions, supervised exercise sessions in cycle ergometer and nutritional and psychological support. The outcomes measured were: functional variables (spirometry and 6- minute walk test), dyspnea (Borg scale), Body Mass Index (BMI), health status (HS; SGRQ–Saint George’s Hospital Respiratory Questionnaire), and knowledge about the disease. There were no significant changes in FEV1 after pulmonary rehabilitation (p>0.05). The walking distance (WD) increased from 389 ± 98 meters to 449 ± 78 meters after MPRP (p< 0.0001); the WD increase was higher than 54 meters in 25 patients. There was an improvement in dyspnea during exercise after rehabilitation (4.07 ± 2.84 versus 2.31 ± 2.00; p<0.001). BMI reduced significantly in overweight or obese patients (p<0.0001). A significant increase in total score of health status (57.4 ± 17.7 versus 45.5 ± 15.4; p<0.0001), in symptom domain (52.8 ± 21.9 versus 40.8 ± 18.2; p<0.001), activities (73.2 ± 16.2 versus 63.3 ± 16.0; p<0.001), and impact (49.5 ± 21.6 versus 37.2 ± 18.6; p<0.0001) was observed after MPRP. The health status improved more than 4 points in 43 patients. There was a significant improvement in knowledge about the disease. Our results demonstrate that COPD patients have benefits in multiple outcomes with pulmonary rehabilitation.
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Avaliação da cistatina C como marcador de função renal de pacientes com hipertensão arterial primáriaSalgado, João Victor Leal January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-04-28T17:34:43Z
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Previous issue date: 2009 / A hipertensão arterial sistêmica essencial é um importante fator de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica. A monitorização acurada da função renal, que se traduz pela estimativa da taxa de filtração glomerular e pela determinação da microalbuminúria, é fundamental para garantir uma avaliação adequada dos pacientes hipertensos. A cistatina C tem sido proposta com um marcador alternativo da filtração em relação à creatinina. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o uso da cistatina C na identificação do comprometimento renal precoce em pacientes com hipertensão primária e avaliar a associação entre as equações baseadas na cistatina C com outros marcadores conhecidos da taxa de filtração glomerular (TFG). Para tanto, foi desenvolvido um estudo transversal com 199 pacientes não-diabéticos com hipertensão arterial. Para avaliação da função renal, foram medidosa creatinina sérica, a microalbuminúria de 24h e os níveis de cistatina C sérica. A TFG foi estimada de acordo com o clearance de creatinina (CrCl), com equações baseadas na cistatina C (fórmulas de Larsson e Levey), com as equações Cockcroft-Gault (C-G) e MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) abreviada. A MDRD foi utilizada como método de referência, de acordo com as recomendações da KDIGO e da NKF-K/DOQI. As médias dos parâmetros séricos encontradas foram estatisticamente menores em normoalbuminúricos em comparação aos microalbuminúricos. A cistatina C sérica foi significantemente maior nos microalbuminúricos (1,070,48 mg/L) que nos normoalbuminúricos (0,860,17; p<0,001). Análises de regressão logística mostraram que os valores de cistatina C > 0,95 mg/L estavam fortemente associados com a presença de microalbuminúria (OR=3,2; 95% CI, 1,40-7,42; p=0,006). Dentre as estimativas da TFG, diferenças significativas entre normoalbuminúricos e microalbuminúricos foram encontradas nas fórmulas de C-G, Larsson e Levey. Os melhores coeficientes de correlação foram observados entre MDRD com as fórmulas C-G (r=0,66) e Levey (r=0,88)(p<0,001). A diferença média, calculada de acordo com a análise de Bland- Altman, entre a equação MDRD e a fórmula de Levey, foi de -1,3 mL/min/1,73m2 e os limites de concordância (95%) atingidos foram de -24,1 e 21,4 mL/min/1.73 m2. Os resultados do estudo indicam que o nível de cistatina C sérica é de valor clínico para detectar leves reduções e danos precoces em pacientes com hipertensão essencial. Apesar de a equação MDRD não ter demonstrado diferença entre normo e microalbuminúricos, as equações baseadas na cistatina C, principalmente a fórmula de Levey, comparadas a outros marcadores tradicionais, podem fornecer ao clínico uma medida disponível e confiável da TFG em pacientes hipertensos, especialmente quando há suspeita de doença renal. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Essential hypertension is an important risk factor for the development of chronic kidney disease. Accurate monitoring of kidney function, which is the estimation of glomerular filtration rate and determination of the presence of microalbuminuria, is mandatory in order to ensure an adequate evaluation in hypertensive patients. Cystatin C has been proposed as an alternative filtration marker to plasma creatinine. The present study was undertaken to evaluate the use of serum cystatin C (cysC) in detecting early renal involvement in patients with primary hypertension and the association between cystatin C-based equations with other well-known markers of glomerular filtration rate (GFR). For this, a cross-sectional study was performed in 199 non-diabetic patients with essencial hypertension. As an assessment of renal function, serum creatinine, 24-h microalbuminuria, and serum cystatin C levels were measured. The GFR was predicted according to creatinine clearance (CrCl), cystatin C-based equations (i.e. Larsson and Levey formulas), Cockcroft-Gault (C-G) and Modification of Diet in Renal Disease (MDRD) abbreviated equations. The MDRD was used as the reference method according to the current recommendations by KDIGO and NKF-K/DOQI. Mean levels of the serum parameters were found to be statistically lower in normoalbuminurics than in microalbuminurics. Serum cysC was significantly higher in microalbuminurics (1,070,48 mg/L) than in normoalbuminurics (0,860,17; p<0,001). The logistic regression analyses showed that cysC values >0,95 mg/L were significantly associated to the presence of microalbuminuria (OR=3,2; 95% CI, 1,40-7,42; p=0,006). Of the estimations of GFR, significant differences among normoalbuminurics and microalbuminurics were found on CG, Larsson and Levey formulas. The best correlation coefficients were observed between MDRD with the C-G (r=0,66) and Levey formula (r=0,88)(p<0,001). The mean difference, calculated according to Bland-Altman plot analysis, between MDRD equation and Levey formula, was -1,3 mL/min/1,73m2 and the 95% limits of agreement attained -24,1 and 21,4 mL/min/1.73 m2. Our results indicate that serum cysC level is of clinical value for detecting mild reductions and early damages in patients with essential hypertension. Although MDRD equation showed no difference between normoalbuminurics and microalbuminurics, cystatin C-based equations, mainly Levey formula, compared to other traditional markers, can also provide the clinicians an available and reliable GFR measurement in hypertensive patients, specially when the kidney disease is suspected.
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