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Fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reserva na dopplervelocimetria das artérias umbilicais / Prognostic factors for neonatal death in diastole pregnancies with zero reserve or in the umbilical arteriesMartins Neto, Manoel January 2009 (has links)
MARTINS NETO, Manoel. Fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reserva na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. 2009. 87 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T17:46:06Z
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Previous issue date: 2009 / Objectives: evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant wowen with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubrind – Universidade Federal do Ceará. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestacional age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestacional age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Studente, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher. Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnante wowen (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal acess utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivers, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000 and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age as 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid indez (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate. / Objetivos. Avaliar os fatores prognósticos para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reversa na dopplervelocimetria da artéria umbilical Métodos. Estudo transversal a partir dos prontuários das gestantes com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) em artéria umbilical acompanhadas no Serviço de Medicina Materno Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. Foram analisadas 48 pacientes com gestação única, sem anomalias estruturais ou cromossômicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e menor do que 34 semanas. Para a avaliação estatística, foram empregados os testes: t Student, Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson e Regressão Logística e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados. As síndromes hipertensivas foram observadas na maioria (78,3 %) das gestantes. A maioria (52,1%) das gestações foi resolvida nas primeiras 24 horas após o diagnóstico dopplervelocimétrico. Em uma semana, 81,3% dos casos tinham terminado em parto, preferencialmente (85,4%) pela via abdominal. Os maiores percentuais da idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico concentraram-se na faixa de 25 e 27 semanas. Os pesos do RN variaram entre 550g e 2600g, com média de 1021,7g. Os recém-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 79,1% dos casos. Ao primeiro minuto de vida, 24 (57,1%) RN apresentaram índices de Apgar menores do que 7. Ocorreram 26 óbitos neonatais. Do estudo estatístico univariado dos fatores de risco antenatais, a idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico revelou-se variável significativamente relacionada com o óbito neonatal (RR; 2,1, 95% CI 1.152 – 4.008, p = 0.011). Do estudo estatístico univariado dos fatores de risco pós-natais peso do RN (RR; 2,6, 95% CI 1.329 - 5.238, p = 0.001) e Apgar ao primeiro minuto (RR; 1,9, 95% CI 1.03 – 3.588,p = 0.027) revelaram-se variáveis significativamente relacionadas com o óbito neonatal, com peso do RN apresentando sensibilidade de 76,9%, especificidade de 73,6%, valor preditivo positivo de 80,0% e valor preditivo negativo de 30%, e Apgar ao primeiro minuto apresentando sensibilidade de 61,5%, especificidade de 61,1%, valor preditivo positivo de 69,5% e valor preditivo negativo de 47,6%. Conclusões. Diástole zero ou reversa estão relacionadas com resultados perinatais adversos, cujo risco para óbito neonatal está relacionado com a idade gestacional no momento do diagnóstico dopplervelocimétrico e com o peso do RN e com Apgar ao primeiro minuto.
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Resultados perinatais em gestações com centralização de fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico arterial / Perinatais results in gestations with centralization of fetal flow to the arterial dopplervelocimétrico studyVasconcelos, Rodney Paiva January 2007 (has links)
VASCONCELOS, Rodney Paiva. Resultados perinatais em gestações com centralização de fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico arterial. 2007. 82 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T11:39:24Z
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Previous issue date: 2007 / Evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant women with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestational age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestational age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Student, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher, Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnant women (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal access utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivery, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000) and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age was 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid index (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate. / Avaliar os resultados perinatais em gestações com centralização do fluxo fetal ao estudo dopplervelocimétrico e identificar os principais fatores prognósticos associados com o óbito neonatal. Métodos: estudo transversal a partir dos prontuários das gestantes com diagnóstico de centralização do fluxo fetal (CF), diástole zero (DZ) ou reversa (DR) acompanhadas no Serviço de Medicina Materno-Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará. Foram analisadas 143 pacientes com gestações únicas, sem anomalias estruturais ou cromossômicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e com peso fetal igual ou acima de 500 gramas. Construiu-se curva ROC para idade gestacional e peso ao nascer (variáveis independentes) e óbito neonatal (variável dependente). Os resultados perinatais foram avaliados na população geral e em cada grupo (CF, DZ e DR), sendo posteriormente comparados entre si. Para a avaliação estatística, utilizou-se os testes: Shapiro-Wilk, Levene, t Student, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Exato de Fisher, Chi-quadrado de Pearson, Regressão Logística e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados: a maioria das gestantes (78,3%) apresentou algum distúrbio hipertensivo associado à gravidez. A gestação foi resolvida nas primeiras 24 horas após o diagnóstico dopplervelocimétrico na maioria dos casos (74,8%), sendo a via abdominal utilizada em 96,5% das vezes. No momento do parto, a idade gestacional média foi 33,6 semanas e o peso foi 1684g. Os recém-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 69,6% e necessitaram de internamento em UTI em 63% dos casos. Os índices de mortalidade perinatal para CF, DZ e DR foram, respectivamente, de 11,1, 31,1 e 70,6%. O peso do RN (área sob a curva ROC 0,934, p=0,000) e idade gestacional ao nascer (área 0,909, p=0,000) mostraram ser bons preditores de óbito neonatal. O ponto de corte calculado para o peso foi 1010g e para a idade gestacional foi 32,5 semanas. A incidência do índice de líquido amniótico (ILA) diminuído nas gestações com desfecho perinatal letal foi 41,2% e naquelas sem letalidade foi 41,3%. Conclusões: fetos com diagnóstico de CF, DZ e DR apresentaram prognósticos progressivamente piores e estatisticamente diferentes entre si. A idade gestacional e peso ao nascer mostraram excelente correlação com mortalidade neonatal. O ILA não demonstrou associação com taxa de letalidade.
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Estudo da embriotoxicidade da beta-ionona em ratos / Study of the embryotoxic of beta-ionona in the ratPinto, Flávia Cristina Morone January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Beta-ionona (4-[2,6,6-trimethyl-1-cyclohexen-1-1yl]-3-buten-2-one; CAS 79-77-6) é um sesquiterpeno degradado (C13) encontrado nos óleos essenciais de uma variedade de plantas, entre os quais o óleo de violeta. Este composto tem sido usado na indústria, como intermediário na síntese de fragrâncias, vitamina A e como aditivo alimentar, sobretudo na indústria de vinhos. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial embriotóxico da beta-ionona que, em estudos anteriores, mostrou claros indícios de induzir embrioletalidade em ratos. Ratas Wistar foram tratadas por entubação gástrica com beta-ionona (125, 250, 500 e 1000 mg/kg de peso corporal/dia) ou apenas com veículo (óleo de milho), entre os dias 6 e 15 de gravidez. No dia 21, as fêmeas foram sacrificadas por inalação de CO2 e submetidas à cesárea. O útero gravídico foi pesado com todo seu conteúdo. (...) Neste nível de dose, a beta-ionona também afetou adversamente o desenvolvimento embrionário, causando embrioletalidade, evidenciada pelo aumento de perdas peri-implantação e pelo discreto aumento na proporção de reabsorções por implantações. Ainda em relação ao efeito embrioletal da beta-ionona observado neste estudo, pode-se dizer que as fêmeas foram mais suscetíveis do que os machos. No presente estudo, não foram encontrados indícios de retardo do crescimento intra-uterino induzido pelo exposição in utero à beta-ionona, nem aumento na incidência de alterações estruturais de vísceras ou esqueléticas em nenhum dos níveis de dose estudados. Os dados deste estudo indicaram que a beta-ionona não é teratogênica em ratos, uma vez que não houve aumento na freqüência de malformações viscerais e/ou esqueléticas em conseqüência à exposição in utero a este composto.
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Características das mães adolescentes e de seus recém-nascidos de baixo peso em três hospitais regionais do Distrito Federal-DF /Moreira Neto, Artur da Rocha. January 2011 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: José Carlos Martins Córdoba / Banca: Paulo Sérgio França / Banca: Maria Regina Bentrin / Resumo: A restrição de crescimento intra-uterino (RCIU) ocorre quando o feto não atinge o tamanho esperado ou determinado pelo seu potencial genético, sendo identificada clinicamente quando o peso fetal está igual ou abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. A restrição de crescimento fetal é um problema clínico comum, associado ao aumento da morbimortalidade perinatal sendo reconhecido em 7% a 15% das gestações. O objetivo dessa revisão foi relacionar os fatores etiológicos responsáveis pela ocorrência de restrição de crescimento intra-uterino, por meio de revisão bibliográfica da literatura nas bases de dados medline, pubmed, scielo, além de livros, com ênfase nos últimos 10 anos. A análise da literatura permite concluir que, são múltiplos os fatores relacionados a essa intercorrência, abrangendo fatores maternos, placentários e fetais. Importante ressaltar que esses diferentes fatores podem atuar concomitantemente, alguns são preveníveis e muitos deles estão intimamente relacionados com o estado socioeconômico e cultural da população. Assim, as causas e incidência de RCIU são diferentes segundo a população estudada / Abstract: Intrauterine growth restriction (IUGR) happens when the fetus does not reach the expected size determined by its genetic potential. It is clinically identified when the fetal weight is at or below the 10th percentile for the gestational age. Fetal growth restriction is a common clinical problem that is associated with the increase in perinatal morbimortality, and is reported in 7 to 15% of pregnancies. The objective of this review is to describe the etiologic factors in the incidence of intrauterine growth restriction, by using the bibliographic review of the literature on the databases of Medline, Pubmed, Scielo, and also books, with emphasis on the past 10 years.The analysis of the consulted materials shows that there are many factors associated with this condition, including maternal, placental and fetal factors. It's important to highlight that these different factors can act concomitantly, some of them are predictable, and many of them are intimately related with the socioeconomic and cultural status of the population. Thus, the causes and incidence of IUGR vary according to the study population / Mestre
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Características das mães adolescentes e de seus recém-nascidos de baixo peso em três hospitais regionais do Distrito Federal-DFMoreira Neto, Artur da Rocha [UNESP] 26 August 2011 (has links) (PDF)
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moreiraneto_ar_me_botfm.pdf: 288005 bytes, checksum: 24949e7031bb47b8b87a6279506a217b (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / A restrição de crescimento intra-uterino (RCIU) ocorre quando o feto não atinge o tamanho esperado ou determinado pelo seu potencial genético, sendo identificada clinicamente quando o peso fetal está igual ou abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. A restrição de crescimento fetal é um problema clínico comum, associado ao aumento da morbimortalidade perinatal sendo reconhecido em 7% a 15% das gestações. O objetivo dessa revisão foi relacionar os fatores etiológicos responsáveis pela ocorrência de restrição de crescimento intra-uterino, por meio de revisão bibliográfica da literatura nas bases de dados medline, pubmed, scielo, além de livros, com ênfase nos últimos 10 anos. A análise da literatura permite concluir que, são múltiplos os fatores relacionados a essa intercorrência, abrangendo fatores maternos, placentários e fetais. Importante ressaltar que esses diferentes fatores podem atuar concomitantemente, alguns são preveníveis e muitos deles estão intimamente relacionados com o estado socioeconômico e cultural da população. Assim, as causas e incidência de RCIU são diferentes segundo a população estudada / Intrauterine growth restriction (IUGR) happens when the fetus does not reach the expected size determined by its genetic potential. It is clinically identified when the fetal weight is at or below the 10th percentile for the gestational age. Fetal growth restriction is a common clinical problem that is associated with the increase in perinatal morbimortality, and is reported in 7 to 15% of pregnancies. The objective of this review is to describe the etiologic factors in the incidence of intrauterine growth restriction, by using the bibliographic review of the literature on the databases of Medline, Pubmed, Scielo, and also books, with emphasis on the past 10 years.The analysis of the consulted materials shows that there are many factors associated with this condition, including maternal, placental and fetal factors. It´s important to highlight that these different factors can act concomitantly, some of them are predictable, and many of them are intimately related with the socioeconomic and cultural status of the population. Thus, the causes and incidence of IUGR vary according to the study population
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FATORES ASSOCIADOS AO CRESCIMENTO FETAL INADEQUADOMelo, Adriana Suely de Oliveira 01 January 2000 (has links)
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AdrianaSuelyDeOliveiraMelo.pdf: 1630120 bytes, checksum: 950aa60ce902a0cf32710f0a25ba7bcb (MD5)
Previous issue date: 2000-01-01 / A presente dissertação cumpre as exigências do Programa de Mestrado em Saúde
Coletiva da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e é resultante do acompanhamento de
uma coorte de 115 gestantes atendidas por equipes urbanas do Programa de Saúde da Família
do município de Campina Grande, PB.
A dissertação está organizada nos seguintes tópicos: Introdução, Objetivos, Métodos,
Resultados e Conclusão. Os resultados estão escritos em forma de dois artigos para serem
apresentados às revistas da área. O primeiro artigo, intitulado estado nutricional materno,
ganho de peso gestacional e peso ao nascer, consiste no estudo descritivo da coorte
pesquisada. Já o segundo, resulta do estudo analítico da referida coorte e recebe o seguinte
título: Determinantes do crescimento fetal e peso ao nascer em gestantes acompanhadas
pelo programa de saúde da família.
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Gestação em pacientes com insuficiência renal crônicaTrevisan, Glaucia January 2003 (has links)
A capacidade reprodutiva diminui na presença de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doença renal é manter o ambiente intra-uterino favorável ao feto. Um dos prognósticos comuns nessas gestações envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evolução clínica das pacientes no período gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalência de insuficiência renal crônica em gestantes atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre – RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos é composto de gestantes com insuficiência renal crônica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalência de insuficiência renal crônica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade média das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pré-eclâmpsia e 56% apresentaram hipertensão arterial sistêmica (HAS) como doença básica. A média de hematócrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no período gestacional. A creatinina apresentou valores médios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluíram para um método de terapia renal substitutiva. Sobre a evolução dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significância de 5%, observamos maior índice de prematuridade, maior índice de parto cirúrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, índice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A pressão arterial foi significativamente superior nos casos em relação aos controles.
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Impactos da exposição a estímulos musicais na infância – muito além do neurodesenvolvimento?Braga, Claudia Lopes January 2014 (has links)
Introdução: Eventos perinatais podem afetar a saúde do indivíduo a médio e em longo prazo. Além disso, a relação mãe-bebê se relaciona com o risco para psicopatologias durante a vida, e também parece influenciar a nutrição e o crescimento da criança. Crianças nascidas com restrição de crescimento intrauterino (RCIU), especialmente as meninas, apresentam maior consumo de alimentos palatáveis em várias fases do desenvolvimento, o que aumenta o risco para obesidade ao longo da vida. Nosso grupo vem demonstrando que alterações no sistema de recompensa do cérebro possam estar envolvidas. O uso da intervenção musical tem demonstrado melhora em uma série de parâmetros comportamentais e fisiológicos, assim como a aceitação alimentar em bebês nascidos com baixo peso no início da vida. Recentemente, estudos de neuroimagem têm sugerido que a exposição à música ativa o sistema de recompensa do cérebro. Entretanto, ainda não se sabe os efeitos de uma intervenção musical no início da vida sobre estes desfechos em longo prazo. Objetivos: Avaliar o impacto de uma intervenção em pares de mães e bebês (exposição a aulas de música) sobre desfechos relacionados à saúde da criança em longo prazo, buscando associálos com o peso ao nascer. Metodologia: Estudo longitudinal controlado que avaliou 56 crianças com idades entre 5 e 9 anos em desfechos antropométricos, nutricionais, comportamentais e de expressão musical. O grupo exposto foi recrutado de uma amostra de crianças que participou de uma intervenção musical estruturada de 2004 a 2007 no Curso de Extensão Música para Bebês do Departamento de Música do Instituto de Artes da UFRGS. O grupo não exposto foi recrutado de uma amostra de controles populacionais da mesma idade, na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Santa Cecília. Uma série de General Linear Model (GLMs) foram feitas, ajustadas para nível sócio-econômico e educação materna, para avaliar a interação entre a exposição à música, o peso ao nascer e sexo sobre o consumo de alimentos através de questionário de frequência alimentar. Resultados: Cinquenta e seis crianças foram avaliadas, sendo 28 expostas. Não houve diferença significativa entre os grupos exposto e não exposto na distribuição do sexo (p=0.42). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto aos instrumentos Parental Bonding Instrument (PBI), domínio estabilidade familiar no Recursos do Ambiente Familiar (RAF), Questionário sobre o temperamento da criança (CBQ), Questionário sobre o comportamento alimentar da criança (CEBQ), Critério de Classificação Econômica Brasil e Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Tampouco na avaliação musical ou nas medidas de cortisol. Entretanto, quanto à escolaridade do responsável, ao nível sócioeconômico e ao domínio processos proximais do RAF, os dados apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,001). Houve diferença marginal quanto à Razão de Crescimento Fetal (p=0,051), à idade das crianças (p=0,003) e ao domínio ligação famíliaescola do RAF (p=0,041). Há uma interação entre o peso ao nascer, sexo e exposição à música sobre o consumo de açúcares na infância (Wald=7,87, df=2, p=0.02). A análise da interação mostra que, nas meninas não expostas à música, há aumento do consumo deste alimento conforme o peso ao nascer diminui (B=-8,673, p<0.0001), sem efeito nas expostas (B=3,352, p=0,15) ou nos meninos (expostos B=2,870, p=0.44; não expostos B=3,706, p=0,236). Não foram encontrados efeitos na análise de outros alimentos como frutas ou gorduras, mostrando que o efeito é específico para o doce. Conclusões: Os dados sugerem que intervenção musical em bebês pode moderar os efeitos da RCIU sobre a preferência a alimentos palatáveis na infância em meninas. Acreditamos que a musicalização de bebês pode ser uma intervenção relevante em populações vulneráveis como a das crianças nascidas com RCIU. / Introduction: Perinatal events can have mid- to long-term effects on a person's health. Besides, the mother-baby relationship is related to the risk of psychopathologies during life, and also seems to influence the nutrition and growth of the child. Children born after intrauterine growth restriction (IUGR), especially girls, present a higher intake of palatable foods in many stages of development, which increases the risk of obesity throughout life. Our group has demonstrated that alterations in the brain's rewarding system may be involved. The use of musical interventions has helped with a series of behavioral and physiological parameters, as well as with the acceptance of food in babies born with low birth weight. Recently, neuroimage studies have suggested that exposition to music activates the brain's rewarding system. However, the effects of a musical intervention in the beginning of life on these parameters are still unknown. Objectives: The objective is to evaluate the impact of an intervention in mother-baby pairs (exposed to music classes) on the outcomes related to the health of the child in the long term, associating it to the birth weight. Methodology: This is a controlled longitudinal study that evaluated 56 children, ages 5 to 9, regarding anthropometric, nutritional, behavioral and musical expression outcomes. The exposed group was recruited from a sample of children who participated in a structured musical intervention which happened from 2004 to 2007 at the Music for Babies Extension Course of the Art Institute of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Brazil. The nonexposed group was recruited from a populational communitarian age-matched sample, in the area encompassed by the Santa Cecília Public Hospital. A series of General Linear Models (GLMs) were performed, according to SES and maternal education. This was done to evaluate the interaction between exposure to music, birth weight and sex about the consumption of food through a food frequency questionnaire. Results: Fifty-six children were evaluated, and 28 were exposed. There was no significant difference between the exposed and the nonexposed group regarding sex (p=0.42). Statistically significant differences were not found regarding the instruments Parental Bonding Instrument (PBI), family stability with Resources of Family Environment (RAF - Recursos de Ambiente Familiar), Children's Behavior Questionnaire (CBQ), Children's Eating Behavior Questionnaire (CEBQ), Brazil's Socioeconomic Classification Criteria, and Food Frequency Questionnaire. There was no significant difference in the musical or the cortisol evaluation. However, regarding the education of the mother, the socioeconomic status, and the grasp of closeness processes with RAF, the data presented statistically significant differences (p<0,001). There was a marginal difference regarding the Fetal Growth Ratio (p=0.051), the children's age (p=0.003) and the connection between family-school evaluated in RAF (p=0.041). There is an interaction between birth weight and exposure to music on the intake of sugar during childhood (Wald=7.87, df=2, p=0.02). The analysis of the interaction shows that girls who were not exposed to music had an increased consumption of this food as the birth weight lowers (B=- 8.673, p<0.0001). There was no effect on the girls who were exposed (B=3.352, p=0.15) nor on the boys (exposed B=2.870, p=0.44; nonexposed B=3.706, p=0.236). This interaction was not found regarding other foods, such as fruits or fats, which shows this is specific to sweets. Conclusions: The data suggest that musical intervention for babies can control the effects of IUGR about the preferences for palatable foods during childhood in girls. We believe that the musicalization of babies can be a relevant intervention in vulnerable populations, such as children born after IUGR.
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Gestação em pacientes com insuficiência renal crônicaTrevisan, Glaucia January 2003 (has links)
A capacidade reprodutiva diminui na presença de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doença renal é manter o ambiente intra-uterino favorável ao feto. Um dos prognósticos comuns nessas gestações envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evolução clínica das pacientes no período gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalência de insuficiência renal crônica em gestantes atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre – RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos é composto de gestantes com insuficiência renal crônica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalência de insuficiência renal crônica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade média das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pré-eclâmpsia e 56% apresentaram hipertensão arterial sistêmica (HAS) como doença básica. A média de hematócrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no período gestacional. A creatinina apresentou valores médios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluíram para um método de terapia renal substitutiva. Sobre a evolução dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significância de 5%, observamos maior índice de prematuridade, maior índice de parto cirúrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, índice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A pressão arterial foi significativamente superior nos casos em relação aos controles.
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Impactos da exposição a estímulos musicais na infância – muito além do neurodesenvolvimento?Braga, Claudia Lopes January 2014 (has links)
Introdução: Eventos perinatais podem afetar a saúde do indivíduo a médio e em longo prazo. Além disso, a relação mãe-bebê se relaciona com o risco para psicopatologias durante a vida, e também parece influenciar a nutrição e o crescimento da criança. Crianças nascidas com restrição de crescimento intrauterino (RCIU), especialmente as meninas, apresentam maior consumo de alimentos palatáveis em várias fases do desenvolvimento, o que aumenta o risco para obesidade ao longo da vida. Nosso grupo vem demonstrando que alterações no sistema de recompensa do cérebro possam estar envolvidas. O uso da intervenção musical tem demonstrado melhora em uma série de parâmetros comportamentais e fisiológicos, assim como a aceitação alimentar em bebês nascidos com baixo peso no início da vida. Recentemente, estudos de neuroimagem têm sugerido que a exposição à música ativa o sistema de recompensa do cérebro. Entretanto, ainda não se sabe os efeitos de uma intervenção musical no início da vida sobre estes desfechos em longo prazo. Objetivos: Avaliar o impacto de uma intervenção em pares de mães e bebês (exposição a aulas de música) sobre desfechos relacionados à saúde da criança em longo prazo, buscando associálos com o peso ao nascer. Metodologia: Estudo longitudinal controlado que avaliou 56 crianças com idades entre 5 e 9 anos em desfechos antropométricos, nutricionais, comportamentais e de expressão musical. O grupo exposto foi recrutado de uma amostra de crianças que participou de uma intervenção musical estruturada de 2004 a 2007 no Curso de Extensão Música para Bebês do Departamento de Música do Instituto de Artes da UFRGS. O grupo não exposto foi recrutado de uma amostra de controles populacionais da mesma idade, na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Santa Cecília. Uma série de General Linear Model (GLMs) foram feitas, ajustadas para nível sócio-econômico e educação materna, para avaliar a interação entre a exposição à música, o peso ao nascer e sexo sobre o consumo de alimentos através de questionário de frequência alimentar. Resultados: Cinquenta e seis crianças foram avaliadas, sendo 28 expostas. Não houve diferença significativa entre os grupos exposto e não exposto na distribuição do sexo (p=0.42). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto aos instrumentos Parental Bonding Instrument (PBI), domínio estabilidade familiar no Recursos do Ambiente Familiar (RAF), Questionário sobre o temperamento da criança (CBQ), Questionário sobre o comportamento alimentar da criança (CEBQ), Critério de Classificação Econômica Brasil e Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Tampouco na avaliação musical ou nas medidas de cortisol. Entretanto, quanto à escolaridade do responsável, ao nível sócioeconômico e ao domínio processos proximais do RAF, os dados apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,001). Houve diferença marginal quanto à Razão de Crescimento Fetal (p=0,051), à idade das crianças (p=0,003) e ao domínio ligação famíliaescola do RAF (p=0,041). Há uma interação entre o peso ao nascer, sexo e exposição à música sobre o consumo de açúcares na infância (Wald=7,87, df=2, p=0.02). A análise da interação mostra que, nas meninas não expostas à música, há aumento do consumo deste alimento conforme o peso ao nascer diminui (B=-8,673, p<0.0001), sem efeito nas expostas (B=3,352, p=0,15) ou nos meninos (expostos B=2,870, p=0.44; não expostos B=3,706, p=0,236). Não foram encontrados efeitos na análise de outros alimentos como frutas ou gorduras, mostrando que o efeito é específico para o doce. Conclusões: Os dados sugerem que intervenção musical em bebês pode moderar os efeitos da RCIU sobre a preferência a alimentos palatáveis na infância em meninas. Acreditamos que a musicalização de bebês pode ser uma intervenção relevante em populações vulneráveis como a das crianças nascidas com RCIU. / Introduction: Perinatal events can have mid- to long-term effects on a person's health. Besides, the mother-baby relationship is related to the risk of psychopathologies during life, and also seems to influence the nutrition and growth of the child. Children born after intrauterine growth restriction (IUGR), especially girls, present a higher intake of palatable foods in many stages of development, which increases the risk of obesity throughout life. Our group has demonstrated that alterations in the brain's rewarding system may be involved. The use of musical interventions has helped with a series of behavioral and physiological parameters, as well as with the acceptance of food in babies born with low birth weight. Recently, neuroimage studies have suggested that exposition to music activates the brain's rewarding system. However, the effects of a musical intervention in the beginning of life on these parameters are still unknown. Objectives: The objective is to evaluate the impact of an intervention in mother-baby pairs (exposed to music classes) on the outcomes related to the health of the child in the long term, associating it to the birth weight. Methodology: This is a controlled longitudinal study that evaluated 56 children, ages 5 to 9, regarding anthropometric, nutritional, behavioral and musical expression outcomes. The exposed group was recruited from a sample of children who participated in a structured musical intervention which happened from 2004 to 2007 at the Music for Babies Extension Course of the Art Institute of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Brazil. The nonexposed group was recruited from a populational communitarian age-matched sample, in the area encompassed by the Santa Cecília Public Hospital. A series of General Linear Models (GLMs) were performed, according to SES and maternal education. This was done to evaluate the interaction between exposure to music, birth weight and sex about the consumption of food through a food frequency questionnaire. Results: Fifty-six children were evaluated, and 28 were exposed. There was no significant difference between the exposed and the nonexposed group regarding sex (p=0.42). Statistically significant differences were not found regarding the instruments Parental Bonding Instrument (PBI), family stability with Resources of Family Environment (RAF - Recursos de Ambiente Familiar), Children's Behavior Questionnaire (CBQ), Children's Eating Behavior Questionnaire (CEBQ), Brazil's Socioeconomic Classification Criteria, and Food Frequency Questionnaire. There was no significant difference in the musical or the cortisol evaluation. However, regarding the education of the mother, the socioeconomic status, and the grasp of closeness processes with RAF, the data presented statistically significant differences (p<0,001). There was a marginal difference regarding the Fetal Growth Ratio (p=0.051), the children's age (p=0.003) and the connection between family-school evaluated in RAF (p=0.041). There is an interaction between birth weight and exposure to music on the intake of sugar during childhood (Wald=7.87, df=2, p=0.02). The analysis of the interaction shows that girls who were not exposed to music had an increased consumption of this food as the birth weight lowers (B=- 8.673, p<0.0001). There was no effect on the girls who were exposed (B=3.352, p=0.15) nor on the boys (exposed B=2.870, p=0.44; nonexposed B=3.706, p=0.236). This interaction was not found regarding other foods, such as fruits or fats, which shows this is specific to sweets. Conclusions: The data suggest that musical intervention for babies can control the effects of IUGR about the preferences for palatable foods during childhood in girls. We believe that the musicalization of babies can be a relevant intervention in vulnerable populations, such as children born after IUGR.
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