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A crise econômica no Japão após os anos 90 /

Fraga, Jefferson Souza. January 2011 (has links)
Orientador: Eduardo Strachamn / Banca: Enéas Gonçalves de Carvalho / Banca: Ernani Torres Teixeira Filho / Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar a experiência do Japão após os colapsos das bolhas especulativas dos ativos na década de 1990. Aceitando que o pior já passou, ou seja, que a crise financeira japonesa foi finalmente resolvida, uma coisa é certa; não antes de uma "década perdida" caracterizada por um longo período, de baixo crescimento, aumento das taxas de desemprego, deflação nos preços dos ativos, falências bancárias e persistência dos no-performing loans. Nesse contexto, as principais respostas obtidas por este trabalho foram: a crença que a recuperação econômica viria com o passar do tempo e a falta de entendimento sobre o tamanho do problema que a morosidade de atuação levaria ao sistema, explica em certo ponto a tolerância inicial do governo japonês frente à crise econômica. A política fiscal expansionista foi eficaz, mas, não utilizada de forma consistente, a natureza "stop-start" dos estímulos realizados, e em particular as prematuras reversões fiscais diminuíram a sua eficácia, outros fatores prováveis para a baixa eficácia durante os anos 90 foram: os estímulos fiscais podem ter sido prejudicados pela queda dos multiplicadores fiscais; os efetivos investimentos públicos foram menores que os anunciados e ao invés de se dar ênfase a obras públicas, priorizou-se cortes em impostos. De outra forma, um caminho fundamental de maximizar os estímulos fiscais é através da restauração do crédito do setor bancário, caso a recapitalização e as restaurações do setor fossem realizas em uma fase inicial, os efeitos dos estímulos poderiam ser de curta duração, se o sistema financeiro estivesse em boa saúde. No Japão, as injeções nos bancos "em grande escala" ocorreram apenas em 1999. Por outro lado, a política monetária, com base em uma versão alternativa da armadilha da liquidez levou o BOJ a tomar algumas medidas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This dissertation intend to analyze the experience of Japan after the collapse of speculative bubbles in assets in the 1990s. Accepting that the worst is over, that is to say, that the Japanese financial crisis was finally resolved, one thing is certain; not before a "lost decade" characterized by a long period of low growth, increasing rates of unemployment, deflation in asset prices, bank failures and persistence of no-performing loans. In this context, the main responses received for this work were: the belief that economic recovery would come with the passage of time and lack of understanding about the size of the problem that the slowness of action would lead to the system; this explains in some degree the initial tolerance of the Japanese government by the economic crisis. The expansionary fiscal was effective, but not consistently used, the nature of "stop-start" of the stimuli made, and in particular the early tax reversals decreased its effectiveness, other likely factors for the low efficiency during the year 1990 were: the fiscal stimuli may have been harmed by falling tax multipliers; the effective public investments were lower than those advertised instead of giving emphasis to public works, the priority was tax cuts. On the other hand, a fundamental way to maximize the tax incentives is through the restoration of credit from the banking sector, if the recapitalization and the restorations of the sector were held in an early stage, the effects of stimuli could be short term, if the financial system was in good health. In Japan, the injections in banks "large scale" occurred only in 1999. Moreover, monetary policy, based on an alternative version of the liquidity trap led the BOJ to take some innovative measures since 2001. Centered on a strategy to ensure liquidity and extend the warranties on direct purchases of assets, quantitative easing was implanted... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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As redes complexas e o estudo do risco sistêmico no sistema financeiro / Complex networks and the study of systemic risk on financial system

Leandro Augusto Ferreira 12 July 2013 (has links)
As crises financeiras são processos de perdas decorrentes do mecanismo do mercado financeiro. Elas afetam as instituições do sistema financeiro e por meio do processo de contágio se espalham por ele, algumas vezes analogamente ao efeito dominó. Este processo pode levar muitas instituições financeiras saudáveis a se tornarem insolventes. Isso acontece porque os agentes econômicos estão interligados por meio de relações contratuais e se tornam dependentes uns aos outros. O risco sistêmico pode ser entendido como o risco de uma grande perda em um sistema. O presente trabalho tem como objetivo utilizar as propriedades de um modelo de contágio, proposto para estudar os efeitos da propagação de crises financeiras, bem como a mensuração do risco sistêmico no sistema interbancário. Este problema foi investigado considerando três diferentes topologias de rede: Erdös-Rényi, Livre de Escala (ou Scale-Free) e Interbancária Empírica. A escolha destas topologias foi pelo fato de que duas delas - Livre de Escala e Interbancária Empírica - podem emular o sistema bancário real e a de Erdös-Rényi ter sido utilizada em diversos modelos da literatura. Cada nó representa um banco que possui balanço patrimonial constituído de passivos (patrimônio líquido, empréstimos e depósitos) e ativos (empréstimos, títulos e valores mobiliários). Foi analisada a influência da alavancagem do sistema, da probabilidade inicial de default e do número de clusters da rede Interbancária Empírica. O risco sistêmico foi medido utilizando o Indicador de Risco Sistêmico, o Índice de Risco Sistêmico e o VaR Sistêmico. Mostrou-se que as redes Livres de Escala são mais robustas em relação aos ataques aleatórios evitando o aumento da inadimplência. O aumento abrupto do impacto causados pela crise acontece devido ao aumento do grau de alavancagem do sistema. O número de clusters da rede Interbancária Empírica impacta a robustez do sistema. O modelo reproduz o resultado conhecido como Muito Interconectado para Falhar, que é quando bancos mais interconectados oferecem maior risco ao sistema. / The financial crises are processes of losses arising from financial market mechanism. They affect the institutions of the financial system by the process of contagion. Sometimes it is equal to the domino effect. This process can make many healthy financial institutions become insolvents. It happens because economic agents are interconnected through contractual relations and become dependent on each other. Systemic risk can be understood as the risk of a huge loss in a system. The present work aims to study the properties of a contagion model proposed to study the effects of the spread of financial crises, as well as the measurement of systemic risk in the interbank system. This problem was investigated considering three different network topologies: Erdös-Rényi, Scale-Free and Empirical Interbank. The choice of these topologies was made by the fact that two of them - Scale-Free and Empirical Interbank - may emulate the real banking system and Erdös-Rényi has been used in several models in the literature. Each node is a bank and consists on a balance sheet split as liabilities (equity, borrowings and deposits) and assets (lendings, bonds and securities). It was analyzed the influence of the coefficient of leverage, the influence of the initial probability of default and the influence of the number of clusters on the Empirical Interbank. The systemic risk was measured using the Systemic Risk Indicator, Systemic Index and Systemic Value at Risk. It was shown that Scale-Free networks are more robust against random attacks, avoiding increases in the number of defaults. The abrupt increase in the impact caused by the crisis happens due to the increase in coefficient of leverage. The number of clusters on Empirical Interbank network impacts the robustness of the system. The model reproduces the result known as Too Interconnected to Fail, that is, banks more interconnected offer higher risk to the system.
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Do neoliberalismo ao pós-neoliberalismo: uma análise crítica da mudança do discurso do FMI face à crise financeira internacional dos anos 1990 e à emergência das propostas altermundialistas da ATTAC

Oliveira, Dimitri Leonardo Santana Martins de January 2009 (has links)
Submitted by Adriene Marchiori (adrienemarchiori@yahoo.com.br) on 2018-06-03T12:50:19Z No. of bitstreams: 1 DimitriOliveira-Dissertação-NPGA-2009-UFBA.pdf: 1223585 bytes, checksum: bde20cab8eede2e473fd7c96634bd96c (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2018-06-04T09:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DimitriOliveira-Dissertação-NPGA-2009-UFBA.pdf: 1223585 bytes, checksum: bde20cab8eede2e473fd7c96634bd96c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-04T09:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DimitriOliveira-Dissertação-NPGA-2009-UFBA.pdf: 1223585 bytes, checksum: bde20cab8eede2e473fd7c96634bd96c (MD5) / Na aurora do século XXI, o FMI, que durante duas décadas vinha pregando aquilo que viria a ser conhecido como o “neoliberalismo”, muda o seu discurso, introduzindo novos elementos na sua composição, gerando aquilo que ficou conhecido como o “pós-neoliberalismo”. O presente trabalho visa a analisar esta mudança do discurso do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta mudança aconteceu em função da grave crise financeira internacional somada à emergência do movimento altermundialista no cenário internacional, em especial o aparecimento da ATTAC (Associação pela Taxação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos e Cidadãs). Para tanto, vamos utilizar como ferramenta teórico-metodológica a análise crítica do discurso, que é um método que parte do pressuposto de que “poder” e “discurso” são palavras que se alternam, ou seja, que o discurso é a cristalização do poder, e que, portanto, é uma ferramenta para analisar como os discursos moldam o poder na sociedade, como este poder é desconfigurado, reconfigurado e desafiado pelo discurso e por sua mudança. Faremos isso a partir da análise dos informes anuais do Fundo Monetário Internacional, nos quais se torna evidente esta mudança, em confronto com o discurso da plataforma internacional da ATTAC, que aponta para a emergência de uma contestação política ao que foi pregado pelas organizações multilaterais hegemônicas como o único modelo possível para a economia internacional. / At the dawn of the XXI century, the IMF, which for two decades was preaching what would become known as “neoliberalism”, change his discourse by introducing new elements in its composition, creating what became known as the “post-neoliberalism”. This study aims to analyze the change of the speech of the International Monetary Fund (IMF). This change happened in the light of serious international financial crisis combined with the emergence of the movement alterglobalization on the international scene, especially the emergence of ATTAC (Association for Taxation of Financial Transactions in Aid of Citizens). Thus, the critical discourse analysis will be used as theoretical and methodological tool, a method that the assumption that “power” and “discourse” are words that alternate, or that the discourse is the crystallization of power, and therefore is a tool to examine how the discourses shape power in society, as this power is unconfigured, reconfigured and challenged by discourse and by its change. We will do this from the analysis of Annual Reports of the International Monetary Fund, in which this change is evident in the discourse of confrontation with the International Platform of ATTAC, which points to the emergence of a political challenge to what was preached by multilateral organizations such as the single hegemonic model possible for the international economy.
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Crises financeiras recentes e poupança externa

Gonzalez, Lauro 07 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 3 LauroEmilioGdaSilva07052007.pdf.jpg: 16281 bytes, checksum: 5c8c2b1cb00ce8cbfd10e22ade32b5f4 (MD5) LauroEmilioGdaSilva07052007.pdf.txt: 273021 bytes, checksum: da1060a01625ffab20716e81020e5b27 (MD5) LauroEmilioGdaSilva07052007.pdf: 405391 bytes, checksum: 94f1a59d5bc0cfcfc7ced36200866339 (MD5) Previous issue date: 2007-05-07T00:00:00Z / A década de 90 foi marcada pela ocorrência de crises financeiras. As explicações, repetidas vezes, limitam-se a atribuir a causa destes episódios ao mau desempenho do governo, tanto pela manutenção de elevados déficits fiscais, quanto pela interferência que incentive o risco moral. Este trabalho discute uma nova explicação que, partindo do pressuposto de um mercado ineficiente, com informação assimétrica, investiga o papel da estratégia de uso de poupança externa como principal explicação para as crises recentes.
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A crise econômico-financeira internacional e seus impactos sobre a preservação das microempresas e empresas de pequeno porte /

Madureira, Mirella. January 2011 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Colombo Arnoldi / Banca: Luiz Antonio Soares Hentz / Banca: Alfredo José Machado Neto / Resumo: O presente trabalho é uma análise sobre os impactos da crise econômico-financeira internacional na preservação das microempresas e empresas de pequeno porte. Graças a uma larga evolução, criou-se, no moderno direito falimentar, um ambiente que estimula a salvaguarda de empresas através da institucionalização da tão celebrada nova ideologia de preservação da empresa. A referida ideologia surge em função do significante papel social da empresa, instituição mais importante do mundo hodierno, na economia nacional, com destaque para as microempresas e empresas de pequeno porte, que somadas representam a incontestável maioria das empresas pátrias. A importância de tais empresas é irrefutável, de modo que elas desfrutam de um tratamento diferenciado, que inclui um Plano Especial de recuperação, bem mais simplificado e menos custoso, capaz de atender às suas peculiaridades. Acontece que com a crise econômico-financeira internacional de 2007/08, a cujos efeitos o Brasil não se manteve incólume, tais empresas foram fortemente impactadas, principalmente em razão da retração do crédito. Destarte, mister se faz conferir especial atenção a estas empresas em momento de crise, com destaque para adoção de políticas públicas que minimizem os impactos da crise sobre elas, visando à sua preservação. Outrossim, o trabalho busca examinar o tema sob o prisma da doutrina Direito e Economia, que compreende o Direito como uma fonte de regulamentação de atividades, e, consequentemente de efetivação de políticas públicas, contribuindo para elaboração de ações públicas mais eficientes no que se refere à conservação dos pequenos negócios nos períodos de instabilidade econômica / Abstract: This study is an analysis of the impacts of international economic and financial crisis in the preservation of micro and small companies. Thanks to a long evolution, an environment that encourages the safeguarding of company through the institutionalization of the so celebrated new ideology of the firm's survival was created in the modern bankruptcy law. Such ideology arises due to the social role of the company, the most important institution nowadays, in the national economy, especially micro and small companies, which represent the undisputed most homelands companies. The importance of such companies is irrefutable so that they enjoy a differentiated treatment, which includes a special plan for recovery, much simplified, less expensive and also able to heed its peculiarities. However, with the international economic and financial crisis of 2007/08, whose effects reached Brazil, such companies have been heavily impacted, mainly due to the credit crunch. Thus, it is necessary to confer special attention to these companies in times of crisis, with emphasis on the adoption of public policies that seek to minimize the impacts of the crisis on them, aiming its preservation. Furthermore, this work also seeks to examine the issue under the Law and Economics legal school, which contributes to the development of more effective public policies regarding to the conservation of small business in periods of economy instability once that understands the Law as a source of regulation of private activities, and consequently of effectiveness of public policies / Mestre
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O papel das agências de rating: evidências da crise asiática

Palazzi, Rafael Baptista 16 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Baptista Palazzi.pdf: 814710 bytes, checksum: ce7465b2f886d65bb16dc97d442eae3d (MD5) Previous issue date: 2011-11-16 / The actual study aims to analyze the role of credit rating agencies in the world crisis, focusing on the Asian crisis, the Agencies whose work had an important role. We have argued that in Asian crisis the rating agencies have not been able to anticipate the crisis and have acted in a way to intensify it. This paper presents, previously, the historical background of the Rating Agencies and analyzes the structure of the methodology disclosed by them, which is used for classification of the ratings. Through the relevant literature review it will be analyzed the determinants and impacts of the ratings in emerging market economies, particularly in the Asian crisis. Therefore it will be discussed the role of the rating Agencies in the Asian crisis and, briefly, it will be shown the acting of rating agencies in the other world crises / O presente estudo visa analisar o papel das agências classificadoras de risco nas crises mundiais, com foco na crise asiática, quando a atuação das agências teve um papel importante. Argumentamos que, na crise asiática as Agências de rating não foram capazes de antecipar a crise e agiram de forma a intensificá-la. O trabalho apresenta, inicialmente, um panorama histórico das agências de rating e analisa a estrutura da metodologia divulgada pelas agências que é utilizada para classificação dos ratings. Por meio da revisão da literatura relevante, serão analisados os determinantes e os impactos dos ratings nas economias emergentes e, principalmente, os impactos na crise asiática. Por fim será discutido o papel das agências na crise asiática e, brevemente, será destacada a atuação das agências em outras crises mundiais
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O FMI, a política interna dos EUA e a crise da divida dos anos 80 / The IMF, the American domestic politics and the 1980\'s debt crisis

Cordeiro, Fábio Cereda 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa investiga os fatores de política doméstica que motivam os Estados a delegar determinados temas a organizações internacionais. Com base na abordagem de principal-agente aplicada à delegação internacional, o estudo de caso sustenta que a dinâmica da política doméstica norte-americana foi um determinante importante da delegação da crise da dívida dos anos 80 para o Fundo Monetário Internacional. A hipótese se baseia no argumento teórico segundo o qual a delegação de um tema para uma organização internacional oferece ao ator que delega (em geral o Poder Executivo) uma oportunidade de aumentar sua influência sobre aquele tema em detrimento dos outros atores políticos domésticos. Nesta visão, a delegação pode aumentar a influência do Poder Executivo ao deslocar o poder de agenda sobre o tema para a organização internacional, reduzir o número de pontos de decisão doméstica, criar assimetrias de informação e prover fontes adicionais de legitimidade para as posições do Executivo. Quanto mais agudo for o conflito doméstico sobre um tema, maior será o incentivo para o Poder Executivo delegá-lo a uma organização internacional. Este estudo sustenta que a crise da dívida dos anos 80 foi essencialmente uma crise bancária, e como tal poderia ter sido tratada exclusivamente no nível doméstico norte-americano. A pesquisa apresenta evidências de que, ao enquadrar a crise como um problema de política internacional e delegá-la ao FMI, o Departamento do Tesouro dos EUA aumentou seu controle sobre o tema e reduziu a influência do Congresso, cujas visões e prioridades eram diferentes das do governo. O Executivo norte-americano, a despeito da desconfiança que inicialmente nutria com relação às instituições financeiras multilaterais, decidiu delegar o gerenciamento da crise para o FMI porque suas preferências estavam mais alinhadas com as preferências do Fundo do que com as preferências do Congresso e, portanto, as perdas de agências eram pequenas em comparação com o ganho obtido por impedir o Congresso de adquirir um papel ativo sobre a questão. / This research examines the domestic factors that contribute to certain political issues being delegated by states to international organizations. Based upon principal-agent theory, the case study argues that American domestic politics played a major role in the delegation of the 1980s debt crisis of developing countries to the International Monetary Fund. The hypothesis is based on the theoretical argument that delegation of an issue to an international organization offers the delegating actor (usually the executive branch) an opportunity to increase its influence on that issue vis-à-vis other domestic political actors. As such, delegating an issue to an international organization can increase the influence of the executive branch by shifting control of the agenda on the issue in favor of the delegating actor, decreasing the number of domestic decision points, creating information asymmetries and providing additional sources of legitimacy for the positions of the executive. The more intense the domestic conflict on an issue, the bigger the incentive for the executive branch to delegate the issue to an international organization. This study contends that the LDC debt crisis of the 1980s was essentially a banking crisis, and that as such could have been handled domestically by the US government. The research provides evidence that, by framing the crisis as an international problem and delegating it to the IMF, the US Department of the Treasury increased its control of the issue and reduced the influence of Congress, whose views and priorities were different from those of the Administration. The US Treasury, despite its initial mistrust of international financial institutions, chose to delegate the management of the crisis to the IMF because US Treasury preferences were more aligned with the preferences of the Fund than with the preferences of Congress, and thus agency losses were small in comparison with what was gained by preventing Congress from having an active role on the issue.
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Concentração, rivalidades e impactos sobre o risco no mercado bancário brasileiro / Concentration, rivalry, and impacts on the risk onthe Brazilian Bank Market

Bottrel, Mariana Araújo e Silva 28 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BOTTREL_Mariana_2014.pdf: 2435524 bytes, checksum: 7cc3845ff767003b15f1d3e00d7dbf1a (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / It is essential that the financial intermediaries operate well in order to offer financial products to attend the society s needs efficiently, providing economic growth. Besides, a healthy banking system is extremely important for the solidity of the financial system of a country and the social welfare. Therefore, it is necessary to study the market structure, with their concentration rates and the possibility to exercise market power of the firms. Also, it is possible to relate the impacts of this market structure to the risks taken by the banks. In order to measure the concentration, it has been used the following techniques: (i) Herfindahl-Hirschman Index (HHI); (ii) Concentration Rates ( CR). To watch the possibility of market power exercising and rivalry, two methods were used: (i) unit root tests; and (ii) unit root tests with panel data. The results show that there has been a large increase in concentration, especially during the beginning of the global financial crisis in 2008. Moreover, it shows that there is possibility of effective rivalry. For the relationship between structure and risk, it has been used a model with panel data, according to Araújo e Jorge Neto (2007). The result was that the relationship between risk and concentration is positive. On conclusion, effective rivalry in the markets studied is possible, which reduces the possibility of the exercise of market power due to an increase in concentration. The concentration may also not have contributed to reduce the risks taken by banks. Keywords: Economic Measures. Econometrics. Commercial Bank. Financial Crisis. / O bom funcionamento dos intermediários financeiros é essencial para oferta de produtos financeiros que atendam às necessidades da sociedade com eficiência, propiciando o crescimento econômico. Além disso, um sistema bancário hígido é extremamente importante para a solidez do sistema financeiro de um país e para o bem-estar social. Por isso, é preciso estudar a estrutura de mercado, com seus níveis de concentração e com a possibilidade de exercício de poder de mercado das firmas. Pode-se, ainda, relacionar quais os impactos dessa estrutura no risco tomados pelos bancos. Para a mensuração da concentração foram usadas as medidas de concentração: (i) Herfindahl-Hirschman Index (HHI); e (ii) Concentration Rates ( ). Para a observação da possibilidade de exercício de poder de mercado, rivalidade, foram usados dois métodos: (i) testes de raiz unitária; e (ii) testes de raiz unitária em painel. Os resultados obtidos mostram que houve um grande aumento da concentração, principalmente no período de estopim da crise financeira mundial, em 2008. Ademais, mostram que há possibilidade de rivalidade efetiva. Para a relação entre estrutura e risco foi usado um modelo com dados em painel, com base no trabalho de Araújo e Jorge Neto (2007). O resultado obtido foi que a relação entre risco e concentração é positiva. Conclui-se que existe possível rivalidade efetiva nos mercados estudados, o que reduz a possibilidade do exercício de poder de mercado devido a um aumento da concentração. A concentração também pode não ter contribuído para reduzir os riscos tomados pelos bancos.
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Integração financeira, fluxos de capitais, taxa de câmbio e crises financeiras nos países em desenvolvimento: teorias e evidências

Baptista, Livia Nalesso 23 August 2013 (has links)
The goal of this dissertation is to present an investigation of the theoretical and empirical relationship between financial integration, capital flows and the exchange rate, and between financial integration, capital flows and financial crises for developing countries. The theoretical literature analysis developed in Chapter 1 clarifies that there is no consensus regarding the hypothesis that financial integration and capital flows stimulate economic growth and consumption smoothing, also showing that there are channels through which they can lead to financial crises and appreciation of the exchange rate. Chapter 2 develops an econometric investigation regarding the relationship between financial integration, capital flows and the exchange rate, for a sample of 63 developing countries. The econometric results do not suggest that there is a statistically significant relationship between financial integration and exchange rate, and, therefore, they do not support the hypothesis that financial integration causes currency appreciation. Besides, the results suggest that capital flows cause appreciation of the exchange rate, and there are evidences that the effect of the capital flows over the exchange rate depends on the level of financial development, which means that the effect of appreciation is gradually attenuated by higher levels of financial development. Chapter 3 develops an econometric investigation regarding the relationship between financial integration, capital flows and financial crises, for a sample of 53 developing countries. The econometric results suggest that financial integration and capital flows do not raise the probability of financial crises. / O objetivo desta dissertação é realizar uma investigação teórica e empírica acerca da relação entre integração financeira, fluxos de capitais e taxa de câmbio, e entre integração financeira, fluxos de capitais e crises financeiras para países em desenvolvimento. A análise da literatura teórica, realizada no Capítulo 1, explicita que não existe consenso quanto à hipótese de que a integração financeira e os fluxos de capitais estimulam o crescimento econômico e a suavização do consumo, mostrando que existem canais por meio dos quais a integração financeira e os fluxos de capitais podem levar a crises financeiras e à apreciação cambial. No Capítulo 2, é feita uma investigação econométrica acerca das relações entre integração financeira, fluxos de capitais e taxa de câmbio, para uma amostra de 63 países em desenvolvimento. Os resultados econométricos não sugerem que há uma relação estatisticamente significativa entre integração financeira e taxa de câmbio e, portanto, não corroboram a hipótese de que a integração financeira cause apreciação cambial. Além disso, os resultados sugerem que os fluxos de capitais causam apreciação cambial, e há evidências de que o efeito dos fluxos de capitais sobre a taxa de câmbio real efetiva dependem do nível de desenvolvimento financeiro, sugerindo que o efeito de apreciação da taxa de câmbio real efetiva é gradativamente atenuado ou revertido à medida que os países apresentam níveis mais elevados de desenvolvimento financeiro. No Capítulo 3 é feita uma investigação econométrica acerca das relações entre integração financeira, fluxos de capitais e crises financeiras, para uma amostra de 53 países em desenvolvimento. Os resultados encontrados sugerem que a integração financeira e os fluxos de capitais não aumentam a probabilidade de crises financeiras. / Mestre em Economia
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O FMI, a política interna dos EUA e a crise da divida dos anos 80 / The IMF, the American domestic politics and the 1980\'s debt crisis

Fábio Cereda Cordeiro 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa investiga os fatores de política doméstica que motivam os Estados a delegar determinados temas a organizações internacionais. Com base na abordagem de principal-agente aplicada à delegação internacional, o estudo de caso sustenta que a dinâmica da política doméstica norte-americana foi um determinante importante da delegação da crise da dívida dos anos 80 para o Fundo Monetário Internacional. A hipótese se baseia no argumento teórico segundo o qual a delegação de um tema para uma organização internacional oferece ao ator que delega (em geral o Poder Executivo) uma oportunidade de aumentar sua influência sobre aquele tema em detrimento dos outros atores políticos domésticos. Nesta visão, a delegação pode aumentar a influência do Poder Executivo ao deslocar o poder de agenda sobre o tema para a organização internacional, reduzir o número de pontos de decisão doméstica, criar assimetrias de informação e prover fontes adicionais de legitimidade para as posições do Executivo. Quanto mais agudo for o conflito doméstico sobre um tema, maior será o incentivo para o Poder Executivo delegá-lo a uma organização internacional. Este estudo sustenta que a crise da dívida dos anos 80 foi essencialmente uma crise bancária, e como tal poderia ter sido tratada exclusivamente no nível doméstico norte-americano. A pesquisa apresenta evidências de que, ao enquadrar a crise como um problema de política internacional e delegá-la ao FMI, o Departamento do Tesouro dos EUA aumentou seu controle sobre o tema e reduziu a influência do Congresso, cujas visões e prioridades eram diferentes das do governo. O Executivo norte-americano, a despeito da desconfiança que inicialmente nutria com relação às instituições financeiras multilaterais, decidiu delegar o gerenciamento da crise para o FMI porque suas preferências estavam mais alinhadas com as preferências do Fundo do que com as preferências do Congresso e, portanto, as perdas de agências eram pequenas em comparação com o ganho obtido por impedir o Congresso de adquirir um papel ativo sobre a questão. / This research examines the domestic factors that contribute to certain political issues being delegated by states to international organizations. Based upon principal-agent theory, the case study argues that American domestic politics played a major role in the delegation of the 1980s debt crisis of developing countries to the International Monetary Fund. The hypothesis is based on the theoretical argument that delegation of an issue to an international organization offers the delegating actor (usually the executive branch) an opportunity to increase its influence on that issue vis-à-vis other domestic political actors. As such, delegating an issue to an international organization can increase the influence of the executive branch by shifting control of the agenda on the issue in favor of the delegating actor, decreasing the number of domestic decision points, creating information asymmetries and providing additional sources of legitimacy for the positions of the executive. The more intense the domestic conflict on an issue, the bigger the incentive for the executive branch to delegate the issue to an international organization. This study contends that the LDC debt crisis of the 1980s was essentially a banking crisis, and that as such could have been handled domestically by the US government. The research provides evidence that, by framing the crisis as an international problem and delegating it to the IMF, the US Department of the Treasury increased its control of the issue and reduced the influence of Congress, whose views and priorities were different from those of the Administration. The US Treasury, despite its initial mistrust of international financial institutions, chose to delegate the management of the crisis to the IMF because US Treasury preferences were more aligned with the preferences of the Fund than with the preferences of Congress, and thus agency losses were small in comparison with what was gained by preventing Congress from having an active role on the issue.

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