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Gênese e constituição do formalismo subjetivo de Kant /Pires, Marcio. January 2006 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Elve Miguel Cenci / Resumo: O presente trabalho se propõe investigar o processo de evolução do pensamento kantiano, tomando como ponto de referência o formalismo subjetivo, estabelecido pelo pensador em seu denominado período crítico. Definido o ponto de referência que norteará a pesquisa, buscar-se-á estabelecer, por uma investigação das produções filosóficas do período pré-crítico, as condições de desenvolvimento da filosofia kantiana, pelo que, pretende-se tornar evidente que a gênese do formalismo subjetivo radica num processo de evolução metodológica, cuja motivação deve-se ao problemático contexto filosófico e científico com o qual Kant manteve um permanente e frutífero diálogo. / Mestre
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Kant e a história da Filosofia como idéia filosófica / Rodrigo Andia. -Andia, Rodrigo. January 2007 (has links)
Orientador: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Marco Aurélio Werle / Banca: Clélia Aparecida Martins / Mestre
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Kant e a história da Filosofia como idéia filosófica: Rodrigo Andia. -Andia, Rodrigo [UNESP] 27 July 2007 (has links) (PDF)
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andia_r_me_mar.pdf: 468476 bytes, checksum: d5591c966c80225dbcfe9f9ca0f8582a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conceito e critica : estudo sobre a genese do conceitualismo kantianoBeckenkamp, Joãosinho 28 July 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T16:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Crítica e afirmação da vida em Nietzsche : sobre os "sins" e "nãos" de Zaratustra /Oliveira, Leonardo Araújo. January 2016 (has links)
Orientador: Márcio Benchimol Barros / Banca: Adriana Delbó / Banca: Henry Burnett / Resumo: A presente dissertação tem como objetivo avaliar a relação de um tema que, em uma primeira aproximação, tem sua força em um procedimento negativo - a crítica -, com uma ideia que parece ser constituída de uma potência integralmente positiva - a afirmação da vida. Entre as obras de Nietzsche, Assim falou Zaratustra ganhará destaque. Esse texto comporta, de maneira muito marcante, as ideias de negação e de afirmação. Os significantes "não" e "sim" são recorrentes durante o texto, assim como as noções de destruição e criação, que, como veremos, estão relacionadas à negação e à afirmação. Os conceitos de vontade de poder e de eterno retorno serão ressaltados no desenvolvimento do texto, devido a sua ligação direta com o tema da afirmação da vida. Contudo, mostraremos que esses últimos também podem ser lidos como conceitos críticos. Além disso, evidenciaremos que a crítica vai além do registro negativo, bem como que a afirmação nietzschiana incorpora tipos de negação. / Abstract: The present thesis has as objective to assess the relationship on a subject that, in a first glance, has its strength in a negative procedure - the criticism -, with an idea that seems to be constituted by an entirely positive potency - the affirmation of life. Among Nietzsche's works, Thus spoke Zarathustra will stand out. This text holds, in a very remarkable way, the ideas of denial and affirmation. The significants "no" and "yes" are recurrent throughout the text, as well as the notions of destruction and creation, which, as we shall see, are related to denial and affirmation. The concepts of will of power and eternal return will be emphasized during the development of the text, due to its direct connection with the affirmation of life theme. However, we will show that these latest can also be read as critical concepts. Moreover, we will show that criticism goes beyond the negative registry, and as well that the nietzschean affirmation embodies types of denial. / Mestre
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A passagem para o abismo entre a natureza e a liberdade : uma investigação do sistema crítico de Immanuel Kant a partir da Crítica da faculdade do juízoSartori, Cedric Correvon 16 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-16 / CAPES/CNPq / A filosofia Crítica de Immanuel Kant pode ser dividida em três momentos fundamentais, cada um deles representado por uma obra. Em resumo, a primeira delas, a Crítica da Razão Pura, é uma investigação sobre os limites do conhecimento teórico que, por um lado, exibe as bases transcendentais de constituição da natureza, que legitimam os conhecimentos apodíticos das ciências duras nesse domínio, e, por outro, limita o conhecimento teórico aos objetos da experiência, embora confirme que não há contradição em pensar como possível uma causalidade livre, a liberdade. A segunda obra, a Crítica da Razão Prática, confirmará a realidade prática da idéia de liberdade, através do reconhecimento de um domínio que a razão ocupa com as suas próprias leis, que determinam que a vontade se dirija para a construção do que deve ser uma humanidade livre. Contudo, considerando que o livre-arbítrio permite que a lei moral não seja atendida, e o mal radical da natureza humana que nas suas escolhas se inclina para o não cumprimento da lei, as idéias da imortalidade da alma e de Deus, que nos limites da primeira Crítica só puderam ser reconhecidas como legítimas por sua função regulativa para o conhecimento teórico, são atestadas como um postulado necessário da razão prática para a possibilidade do Sumo Bem, apesar de não resultarem em um conhecimento sobre a natureza, domínio onde devem ser realizadas historicamente as exigências da razão prática. A terceira Crítica, intitulada Crítica da Faculdade de Julgar, revela em sua Introdução, ao declarar que restou um abismo entre os conceitos de natureza e de liberdade, pela heterogeneidade de suas leis, o interesse sistemático na Faculdade de Julgar como a via de possibilidade para a passagem por sobre o abismo. A presente pesquisa apresenta uma interpretação sobre as duas primeiras obras Críticas para mostrar a constituição de cada um dos dois domínios do conhecimento filosófico e a limitação destas obras no que se refere à exigência da razão sobre a possibilidade da consumação do fim terminal: a realização moral da humanidade na natureza. Em seguida, interpreta a terceira Crítica, para mostrar como a Faculdade de Julgar Estética, orientada por um princípio próprio de uma conformidade a fins da natureza, ao julgar a beleza de certos objetos da natureza e das belas-artes, revela que a natureza, para além dos limites mecânicos do entendimento, convém à harmonia das faculdades do conhecimento, o que a razão toma analogicamente como conforme aos seus interesses morais. Além disso, a consideração sobre a capacidade de criação da arte bela pelo gênio, e da imaginação na apresentação de idéias estéticas, alimentam a esperança sobre a capacidade humana para satisfazer as exigências da razão. Temos assim, por meio da Faculdade de Julgar Estética e da sua ligação com o sentimento de prazer e desprazer, uma experiência estética que realiza a passagem, ao ampliar, pelo sentimento ligado às faculdades de conhecimento, o conceito de natureza apresentado pela primeira Crítica, e aproximar a natureza da liberdade, permitindo integrar as duas partes da filosofia em um sistema completo.
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A genese das antinomias matematicasLinhares, Orlando Bruno 21 February 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo dessa tese é investigar as origens das antinomias matemáticas nas Reflexões da década de silêncio. A consciência do problema das antinomias só se tomou possivel na medida em que Kant formulou, a partir de 1772, o problema da significação de conceitos e juizos, estabelecendo o dominio legitimo de sua aplicabilidade. Tal consciência possibilitou a distinção da lógica transcendental em analítica e dialética, isto é, uma lógica da verdade e uma lógica da ilusão. Em outras palavras, Kant só foi capaz de formular o problema das antinomias na segunda metade da década de 1770, após elaborar entre 1772 e 1775, ainda que na forma de um esboço, a idéia da analítica transcendental concebida como uma semântica transcendental / Abstract: The objective of this thesis is to investigate the origins of the mathematical antinomies in Reflexões made during the "silent decade". The conscience ofthe problem ofthe antinomies just became possible insofar as Kant formulated, from 1772, the problem of the meaning concepts and judgements, establishing the genuine domain of its applicability. This conscience made possible the distinction of transcendental logic in analytic and dialectic, that is, a logic of truth and a logic of illusion. In other words, Kant was capable to formulate the problem of the antinomies only in the second half of the 1770s, when between 1772 and 1775, he worked out, even if as a sketch, the idea of transcendental analytic conceived as a transcendental semantics / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Gênese e constituição do formalismo subjetivo de KantPires, Marcio [UNESP] 20 December 2006 (has links) (PDF)
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pires_m_me_mar.pdf: 615373 bytes, checksum: b733598847588fc1b408a0583f35a3d5 (MD5) / O presente trabalho se propõe investigar o processo de evolução do pensamento kantiano, tomando como ponto de referência o formalismo subjetivo, estabelecido pelo pensador em seu denominado período crítico. Definido o ponto de referência que norteará a pesquisa, buscar-se-á estabelecer, por uma investigação das produções filosóficas do período pré-crítico, as condições de desenvolvimento da filosofia kantiana, pelo que, pretende-se tornar evidente que a gênese do formalismo subjetivo radica num processo de evolução metodológica, cuja motivação deve-se ao problemático contexto filosófico e científico com o qual Kant manteve um permanente e frutífero diálogo.
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Um estudo genealófico das críticas proferidas à razão versus a esfera pública em HabermasSalomão, Kátia Rocha [UNESP] January 2008 (has links) (PDF)
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salomao_kr_me_mar.pdf: 800386 bytes, checksum: b755ce323d2c2da7343e1f812fee73e4 (MD5) / Esta pesquisa analisa os desdobramentos da noção de esfera pública em Jürgen Habermas e para isso procura apreender as críticas à Razão tecidas e consideradas por esse filósofo, posto elas constituírem o subsídio teórico mais relevante na elaboração gradativa que ele empreendeu daquela noção e de seus decorrentes desdobramentos. Seguindo esse propósito, iniciaremos a pesquisa sobre o conceito de razão comunicativa como uma extensão da razão da Aufklärung, idealizada inicialmente por Kant, que por sua vez se concretizou como projeto da modernidade. A primeira geração da teoria crítica analisou o projeto kantiano como esgotado, condenado ao esquecimento. Porém, Habermas, herdeiro da teoria crítica, não compartilha dessa opinião e considera o projeto da Aufklärung, da razão como emancipação, um projeto inacabado. Na condição de oferecer uma nova leitura, Habermas acaba por trilhar várias críticas tecidas pelos primeiros frankfurtianos ao pensamento da Aufklärung. Desse modo, num primeiro momento analisaremos os elementos oferecidos pela primeira geração do Instituto de Pesquisa, que servirão à crítica de Habermas, elementos esses relacionados a noção de razão e de opinião pública. Num segundo momento, a análise será dedicada aos primórdios do pensamento de Habermas, mais especificamente à Mudança Estrutural da Esfera Pública, texto no qual ele se revela pessimista quanto à realização da Aufklärung, mas não totalmente descrente. Numa última etapa, pontuaremos nossa reflexão na produção mais atual do pensamento habermasiano, focando-nos em Direito e Democracia: entre facticidade e validade, obra na qual ganha novo fôlego sua avaliação da esfera pública mediante a teoria do discurso no âmbito do direito, e o pessimismo cede lugar a uma noção construtivista: o direito deve resguardar e conferir aos homens liberdade para que possam... / This research examines the unfolding of the concept of public sphere in Jügen Habermas and it seeks to seize the criticism of Reason weave and considered by the philosopher since they constitute the most important theoretical benefit in developing gradual he undertook this concept and its resulting developments. Following these purposes, we will start a research about the Communicative Reason as an extension of Aufklärung‘s reason, early idealized by Kant and, by its turn, became the modernity project. The first generation of The Critical Theory saw the Kantian project as gone, forgotten. But Habermas, an heir of the Critical Theory, does not join this opinion and consider the Aufklärung‘s project, to say – the reason as emancipation – an unfinished project. As a condition to offer a new account, Habermas tracks many critics woven by the first Frankfurtians to the Aufklärung. So, in the first moment we will analyze the elements offered by the early generation of the Institute for Social Research (Institut für Sozialforschung) which will be useful to the Habermas‘s account. These elements are related to the notions of reason and public opinion. In a second moment, our account will be dedicated to the beginnings of Habermas‘s account, more specifically, to the The Structural Transformation of the Public Sphere, text in which He shows himself up pessimist about the Aufklärung‘s realization, but He does not totally unbelieving. In a last step, we point our reflexions out to the current Habermasian thoughts, focusing on Between Facts and Norms: Contributions to a Discourse Theory of Law and Democracy, work which gives a new breath to Habermas‘s evaluation through the public sphere through the theory of speech within the law and the pessimism gives place to a constructive notion: the law ought to safeguard and confer freedom to the men. So they may constitute a public... (Complete abstract click electronic access below)
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Kant e o fim da modernidade pré-crítica : os "sonhos de um visionário" /Girotti, Marcio Tadeu. January 2011 (has links)
Orientador: Lúcio Lourenço Prado / Banca: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Paulo Roberto Licht dos Santos / Resumo: A pesquisa pretende abordar os escritos da década de 1760, da filosofia kantiana, com o intuito de apontar quais os elementos de cunho crítico presentes nesses escritos, que desembocam na obra Sonhos de um visionário explicados por sonhos da metafísica (1766). No ano de 1763, com o Único argumento possível para uma demonstração da prova da existência de Deus e com o Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia, Kant aponta para o papel da experiência na existência do simples possível e para o papel da oposição real para os acontecimentos da ordem fenomenal. Tem-se, por parte de Kant, uma preocupação com o estatuto da metafísica tradicional que se apoia em provas não concretas e busca, por meio de inferência e pelo princípio de contradição, mostrar a ordem do mundo e a existência do real. Nesse sentido, Kant começa a engendrar uma crítica ao racionalismo de cunho dogmático, em especial à escola Leibniz-wolffiana, tendo como influências as inovações da ciência newtoniana e o ceticismo de David Hume. Assim, é possível encontrar nos Sonhos de um visionário pistas que conduzem à interpretação da obra como um fechamento da filosofia pré-crítica de Kant, abrindo as portas para o criticismo presente na Dissertação de 1770, segundo o próprio autor (Carta a Tieftrunk em 1797). Tendo em vista a década de sessenta como um suposto período que configura o criticismo kantiano, a investigação busca, ainda, apontar os elementos que desembocam nos Sonhos e, a partir desse escrito, mostrar as consequências desses elementos para o contexto da própria Dissertação de 1770 e da Crítica da razão pura (1781). Ao final, esboçaremos uma reflexão acerca da existência ou não de um marco que separa a filosofia kantiana em período précrítico e crítico, tentando, ao menos, interpretar os escritos anteriores à Crítica da razão pura como escritos pré-Crítica e não mais como escritos / Abstract: This research intends to approach some Kantian philosophy written from 1760's decade, with the aim of pointing out what are the critical nature elements present on them, which culminate in the work Dreams of a Spirit-Seer elucidated by dreams of metaphysics (1766). In 1763, with The only possible argument in support of a demonstration of the existence of god (Beweisgrund) and with the Attempt to introduce the concept of negative magnitudes into philosophy, Kant points the role of experience in existence of the simple possibile and to the role of the truth opposition to the happenings in a phenomenical order. It has, from Kant position, a worry about the metaphysical traditional constitution that supports itself on not concrete proofs and seeks, throughout inferences and by contradiction principle, to show the order of the world and the existence of the real. In this sense, Kant begins to engender a criticism to dogmatic rationalism, in special to Wolffian-Leibniz school, supporting your ideas on innovation of Newtonian science and Humean skepticism. In so far, it is possible find out, at Dreams of a Spirit-Seer, "clues" that leads to its interpretation as a closure of the Kantian pre-critic philosophy and opening the doors to the criticism present in the Dissertation of 1770, according own author (Letter to Tieftrunk in 1797). In the end, we will sketch a reasoning on the existence, or not, of a landmark that separates Kantian philosophy in pre-critical period and a critical one, trying to, at least, understand the previous written to Critic of Pure Reason as pre-critical written and not as a critical ones / Mestre
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