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Transição comunista e ditadura do proletariado na Revolução Cubana de 1959 /Silva, Newton Ferreira da. January 2015 (has links)
Orientador: Jair Pinheiro / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Henrique Tahan Novaes / Banca: Paulo Alves de Lima Filho / Banca: Marcelo Micke Doti / Resumo: No presente estudo pretende-se demonstrar que, não obstante a existência de uma teoria da transição comunista elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels, ela jamais serviu de base para qualquer movimento revolucionário autoproclamado comunista, especialmente para a Revolução Cubana de 1959, nosso objeto de análise neste trabalho. O comunismo, passível de ser construído pelos trabalhadores conscientemente organizados que buscam a sua emancipação - principalmente desde o século XX, quando as forças produtivas materiais alcançaram elevado estágio de desenvolvimento e os países, não mais isolados, podem desenvolver-se tecnológica e industrialmente sem percorrer as mesmas etapas típicas da longa e demorada formação das sociedades burgo-capitalistas modernas - nunca foi de fato o objetivo a ser alcançado pelos revolucionários cubanos que tomaram o poder no final da década de 1950 e que decretaram o caráter socialista daquela Revolução em 1961. Distantes até mesmo de cumprir os ditames básicos referentes à democratização profunda da sua sociedade ensejados pela teoria da ditadura revolucionária do proletariado de Marx (primeira etapa da transição comunista), os líderes cubanos investiram na estatização completa do país para tentar promover as transformações radicais que tirariam a maior ilha do Caribe de sua miséria estrutural legada por mais de 400 anos de colonialismo e neocolonialismo. A despeito de ter sido bem-sucedida na tarefa de promover uma melhora considerável na vida do seu povo, a Revolução de Fidel e Raul Castro ficou longe de poder ser inequivocamente o motor propulsor da construção de uma sociedade comunista e da emancipação dos trabalhadores cubanos. / Abstract: In the present study is intended to demonstrate that, despite the existence of a theory of communist transition elaborated by Karl Marx and Friedrich Engels, it never was the basis for any self-proclaimed communist revolutionary movement, especially for the Cuban Revolution of 1959, our object of analysis in this work. Communism, which can be built consciously by organized workers that are seeking for their emancipation - especially since the twentieth century, when the material productive forces reached a high stage of development and countries, no longer isolated, may develop themselves technologically and industrially without traveling the same typical stages of the long and slow formation of modern capitalist societies - never was indeed the objective to be achieved by Cuban revolutionaries who seized power in the late 1950s and that decreed the socialist character of that Revolution in 1961. Far even from fulfill the basic dictates regarding the profound democratization of their society thought by Marx in his theory of revolutionary dictatorship of the proletariat (first stage of communist transition), Cuban leaders have invested in the complete nationalization of the country to try to promote the radical changes that would take away the biggest Caribbean island of its structural poverty bequeathed by more than 400 years of colonialism and neocolonialism. In spite of having been successful in the task of promoting a significant improvement in the lives of its people, the Revolution of Fidel and Raul Castro was far from being unequivocally the driving motor of building a communist society and the emancipation of Cuban workers. / Doutor
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Transição comunista e ditadura do proletariado na Revolução Cubana de 1959Silva, Newton Ferreira da [UNESP] 24 August 2015 (has links) (PDF)
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000851766.pdf: 1357036 bytes, checksum: 1f4a51181f0da77e706fe923320028c6 (MD5) / No presente estudo pretende-se demonstrar que, não obstante a existência de uma teoria da transição comunista elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels, ela jamais serviu de base para qualquer movimento revolucionário autoproclamado comunista, especialmente para a Revolução Cubana de 1959, nosso objeto de análise neste trabalho. O comunismo, passível de ser construído pelos trabalhadores conscientemente organizados que buscam a sua emancipação - principalmente desde o século XX, quando as forças produtivas materiais alcançaram elevado estágio de desenvolvimento e os países, não mais isolados, podem desenvolver-se tecnológica e industrialmente sem percorrer as mesmas etapas típicas da longa e demorada formação das sociedades burgo-capitalistas modernas - nunca foi de fato o objetivo a ser alcançado pelos revolucionários cubanos que tomaram o poder no final da década de 1950 e que decretaram o caráter socialista daquela Revolução em 1961. Distantes até mesmo de cumprir os ditames básicos referentes à democratização profunda da sua sociedade ensejados pela teoria da ditadura revolucionária do proletariado de Marx (primeira etapa da transição comunista), os líderes cubanos investiram na estatização completa do país para tentar promover as transformações radicais que tirariam a maior ilha do Caribe de sua miséria estrutural legada por mais de 400 anos de colonialismo e neocolonialismo. A despeito de ter sido bem-sucedida na tarefa de promover uma melhora considerável na vida do seu povo, a Revolução de Fidel e Raul Castro ficou longe de poder ser inequivocamente o motor propulsor da construção de uma sociedade comunista e da emancipação dos trabalhadores cubanos. / In the present study is intended to demonstrate that, despite the existence of a theory of communist transition elaborated by Karl Marx and Friedrich Engels, it never was the basis for any self-proclaimed communist revolutionary movement, especially for the Cuban Revolution of 1959, our object of analysis in this work. Communism, which can be built consciously by organized workers that are seeking for their emancipation - especially since the twentieth century, when the material productive forces reached a high stage of development and countries, no longer isolated, may develop themselves technologically and industrially without traveling the same typical stages of the long and slow formation of modern capitalist societies - never was indeed the objective to be achieved by Cuban revolutionaries who seized power in the late 1950s and that decreed the socialist character of that Revolution in 1961. Far even from fulfill the basic dictates regarding the profound democratization of their society thought by Marx in his theory of revolutionary dictatorship of the proletariat (first stage of communist transition), Cuban leaders have invested in the complete nationalization of the country to try to promote the radical changes that would take away the biggest Caribbean island of its structural poverty bequeathed by more than 400 years of colonialism and neocolonialism. In spite of having been successful in the task of promoting a significant improvement in the lives of its people, the Revolution of Fidel and Raul Castro was far from being unequivocally the driving motor of building a communist society and the emancipation of Cuban workers.
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Entre o doce e o amargo : cultura e revolução em Cuba nas memórias literárias de dois intelectuais exilados, Carlos Franqui e Guillermo Cabrera Infante (1951-1968) /Favatto Jr, Barthon. January 2012 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Sampaio Barbosa / Banca: José Luis Beired / Banca: Sílvia Cezar Miskulin / Resumo: Entre o doce e o amargo, a cultura e a política, a revolução e o exílio, descortina-se a frágil e quase imperceptível fronteira das representações impressas nos livros de memórias de Carlos Franqui e Guillermo Cabrera Infante, que situam e definem contornos aos itinerários culturais e políticos desses dois intelectuais de esquerda dentro da Revolução Cubana. Amigos de longa data, desde tenra juventude em Habana Vieja, o jornalista Carlos Franqui e o renomado escritor Guillermo Cabrera Infante não somente apresentaram participações ativas dentro do processo revolucionário cubano como também, alguns anos depois, dele se tornaram dissidentes e ácidos críticos. Nesta pesquisa, utilizamos as autobiografias produzidas pelos dois autores a fim de compreender os meandros que os levaram do engajamento à dissidência, mapeando as nuances de uma página recente da história cultural de Cuba: o exílio levado a cabo pela intelectualidade cubana de esquerda em relação ao regime de Fidel Castro / Abstract: Between the sweet and the bitter, the culture and the politics, the revolution and the exile, opens up the fragile and almost imperceptible boundary representations of the captured memoirs of Carlos Franqui and Guillermo Cabrera Infante who place contours and define the cultural and political routes of these two left-wing intellectuals in the Cuban Revolution. Longtime friends from early youth in Habana Vieja, the journalist Carlos Franqui and the writer Guillermo Cabrera Infante had not only active participation in the Cuban revolutionary process as well as a few years later became its dissidents and critics acids. In this research, we used the autobiographies produced by the two authors in order to understand the intricacies leaving them from the commitment to the dissent, mapping the nuances of a page's recent cultural history of Cuba: the exile carried out by Cuban intellectuals of the left against the Castro regime / Mestre
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Guerrilhas da memória : estratégias de legitimação da revolução cubana (1959-2009)Prado, Giliard da Silva 13 September 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-11-06T11:52:14Z
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2013_GiliarddaSilvaPrado_Parcial.pdf: 290472 bytes, checksum: eb4133570aa979db5d8b001cb4a20d19 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo compreender as estratégias de legitimação da Revolução Cubana no período compreendido entre 1959 e 2009, analisando os discursos proferidos por seus líderes desde a tribuna política das cerimônias comemorativas das efemérides revolucionárias e de outros atos públicos promovidos pelo governo cubano. No primeiro capítulo, busca-se entender, a partir de uma análise dos discursos comemorativos da efeméride do 26 de julho, o processo de construção e gestão da memória da Revolução Cubana, sendo destacados os usos políticos do passado e as principais representações construídas acerca do período revolucionário. No segundo capítulo são abordadas as relações conflituosas do regime cubano com o seu principal inimigo externo: os Estados Unidos. Nele, empreende-se uma análise do processo de construção e de gestão da inimizade entre os dois países e salienta-se a importância da figura do inimigo para a construção de significados acerca da Revolução Cubana, bem como para legitimar práticas políticas do governo revolucionário. O tema do terceiro capítulo é a trajetória da relação de amizade entre Cuba e União Soviética. Nele, busca-se identificar as distintas fases de uma relação que se caracterizou, por um lado, pela permanente dependência econômico-militar de Cuba em relação à União Soviética, mas, por outro lado, pelas variações nos modos como o regime cubano fez a gestão das divergências políticas e ideológicas existentes entre os dois projetos revolucionários. No quarto e último capítulo são analisados alguns casos representativos da política de expurgos praticada pelo regime cubano contra indivíduos que ocuparam posições de destaque no poder revolucionário, mas que, por terem sido vistos pelo líder da Revolução como obstáculos ou ameaças a seu poder, foram rotulados de “traidores da pátria” e submetidos aos tribunais revolucionários. Neste capítulo, empreende-se uma mudança quanto ao modo de acessar o discurso oficial da Revolução Cubana, uma vez que os tribunais revolucionários desempenharam também a função de uma tribuna política. Conclui-se demonstrando que, além da repressão aos opositores, o pragmatismo político de Fidel Castro, evidenciado nas diversas metamorfoses ideológicas do governo cubano, foi fundamental para assegurar a manutenção, por mais de cinco décadas, da Revolução Cubana e do grupo no poder. / The objective of this work is to investigate strategies of creating legitimacy for the Cuban Revolution, during the period of 1959 to 2009, through the analysis of leaders’ speeches from the political tribunes in commemoration ceremonies of the revolution’s calendar, as well as from other public events promoted by the Cuban Government. The first chapter clarifies the process of constructing and administrating the memory of the Cuban Revolution, by examining celebratory speeches of the 26th of July festivity. Political uses of the past and the main representations of the revolutionary period are highlighted. The second chapter discusses the conflicting relationship of the Cuban regime with its main external enemy: the United States. This chapter analyses the process of construction and the handling of hostilities between the two countries and stresses the importance of the figure of an enemy for the construction of meaning for the Cuban Revolution as well as the legitimacy of political practices in the revolutionary government. The topic of the third chapter is the trajectory of the friendship between Cuba and the Soviet Union. The chapter tries to identify the different stages of a relationship that was characterised on one hand by the permanent economic and military dependency of Cuba in relation to the Soviet Union, and on the other hand by the different ways the Cuban regime managed political and ideological divergences existing in the two revolutionary projects. The fourth and final chapter analyses a number of representative cases regarding the politics of expulsion, practiced by the Cuban government against individuals that occupied key positions in the revolutionary power, but were seen by the leader of the Revolution as an obstacle or a threat to his power, and were labelled as “nation’s traitors” and presented to the revolutionary courts. In this chapter a change in the way to access the official speech of the Cuban Revolution is made, because the revolutionary courts were also political tribunes. The conclusion demonstrates that, besides the repression of the opposition, the political pragmatism of Fidel Castro, evident in the various ideological metamorphosis of Cuban Government, was fundamental to maintain the Cuban Revolution and its group in power for more than five decades.
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Preparar, apontar, foto! : A construção da imagem fotográfica dos camponeses cubanos nos periódicos Revolución e Campo de Revolución (1959-1961) /Santos de Lima, Edinaldo Aparecido. January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Sampaio Barbosa / Banca: Charles Monteiro / Banca: José Luis Bendicho Beired / Resumo: Gestado nas matas da Sierra Maestra, em meio aos conflitos entre rebeldes e a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958), o jornal Revolución dirigido por Carlos Franqui cumpria o papel de divulgar as conquistas e os ideais dos insurgentes. Com o triunfo da Revolução em 1959, o periódico deixou a clandestinidade e tornou-se um influente veículo de informação do período. Nele trabalharam vários profissionais entre os quais, fotógrafos cujos frutos de suas produções cooperaram na eternização da Revolução como um dos eventos significativos do século XX. Depois dessa virada histórica, os holofotes dos principais meios de comunicação do mundo passaram a dedicar maior atenção aos passos que seriam dados por aquele país. Logo nos primeiros meses, o jovem governo revolucionário encetou uma série de reformas em vários âmbitos da sociedade, sobretudo em regiões rurais onde predominaram durante décadas a pobreza e a ausência de serviços básicos como educação e saúde. Diante das lentes dos fotógrafos de Revolución, os camponeses cubanos passaram a ter suas condições de vida e seus rostos propagados por toda a Ilha, ao passo em que um imaginário sobre si era construído no intuito de sensibilizar, conscientizar e mobilizar a sociedade, principalmente dos centros urbanos, a participarem do processo de mudanças sociopolíticas do país. Porém, os resultados obtidos a partir da meticulosa análise quantitativa e qualitativa do montante de fotografias presentes tanto no jornal quanto no seu suplemento Campo de Revolución, organizadas e catalogadas mostraram que a moldagem desse imaginário não fora unívoca ou rígida, pois a realidade histórica vivida intensamente pelos cubanos nos primeiros três anos tornou-a flexível. Além disso, a metodologia empregada na análise das fotografias permitiu-nos discutir outros assuntos inerentes ao universo rural cubano / Abstract: Raised in the forests of the Sierra Maestra, amid conflicts between rebels and the dictatorship of Fulgencio Batista (1952-1958), the newspaper Revolución led by Carlos Franqui played the role of publicizing the achievements and ideals of the insurgents. With the triumph of the Revolution in 1959, the newspaper left the clandestine and became an influential vehicle of information of the period. In it worked several professionals among whom, photographers whose fruits of their productions cooperated in the eternalization of the Revolution like one of the significant events of century XX. After this historic turnaround, the spotlight of the world's mainstream media began to pay more attention to the steps that would be taken by that country. In the early months, the young revolutionary government embarked on a series of reforms in various areas of society, particularly in rural areas where poverty and lack of basic services such as education and health prevailed for decades. Faced with the lenses of the photographers of Revolución, the Cuban peasants began to have their living conditions and their faces propagated throughout the Island, while an imaginary about themselves was built in order to raise awareness, raise awareness and mobilize society, especially the urban centers to participate in the process of socio-political changes in the country. However, the results obtained from the meticulous quantitative and qualitative analysis of the amount of photographs present in both the newspaper and its Campo de Revolución supplement, organized and cataloged, showed that the molding of this imagery was not unequivocal or rigid, since the historical reality lived intensely by Cubans in the first three years made it flexible. In addition, the methodology used in the analysis of the photographs allowed us to discuss other subjects inherent to the Cuban rural universe / Mestre
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Entre o doce e o amargo: cultura e revolução em Cuba nas memórias literárias de dois intelectuais exilados, Carlos Franqui e Guillermo Cabrera Infante (1951-1968)Suzano Júnior, Barthon Favatto [UNESP] 29 February 2012 (has links) (PDF)
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Reinaldo Arenas e Heberto Padilha: memórias dissidentes à Revolução Cubana no ocaso do Socialismo SoviéticoAzevedo, Tárcio Vancim de [UNESP] 16 June 2014 (has links) (PDF)
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000817107.pdf: 645671 bytes, checksum: 3b642dca0d31c991ac1cf1ac700a65a5 (MD5) / Os intelectuais cubanos Reinaldo Arenas e Heberto Padilla engajaram-se na defesa da Revolução Cubana em 1959, mas a desilusão com o autoritarismo do governo revolucionário de Fidel Castro fez com que ambos gradualmente abandonassem o apoio ao regime até se tornarem dissidentes. Exilados em 1980, escreveram seus relatos autobiográficos como denúncia contra a violência revolucionária e como manifesto pela redemocratização cubana. Neste sentido, as obras analisadas Antes que Anochezca de Arenas e La Mala Memoria de Padilla oferecem pistas para se pensar sobre a existência de uma crítica de esquerda ao Castrismo neste contexto marcado pelo ocaso do socialismo soviético / The Cuban intellectuals Reinaldo Arenas and Hebert Padilla engaged in the Cuban Revolution defense in 1959, however, disillusioned with the authoritarianism of the revolutionary government established by Fidel Castro, both of them gradually abandoned the support to the regime, becoming dissidents. Exiled in 1980, they wrote their autobiographical narratives as a way to denounce the violence used by the revolucionaries and as a manifesto for the redemocratization of Cuba. In this sense, the works analysed, Antes que Anochezca by Arenas and La Mala Memoria by Padilla, provide clues to reflect upon the existence of a leftwing critique to Castroism in a context marked by the sunset of the Soviet socialism
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O pensamento de Che Guevara : um homem novo, trabalho e consciência na Revolução Cubana /Silva, Newton Ferreira da. January 2011 (has links)
Orientador: Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Paulo Alves de Lima Filho / Resumo: Nesta dissertação pretendemos fazer um estudo pormenorizado de três pontos essenciais presentes no pensamento de Ernesto Che Guevara: o homem novo, a consciência e o trabalho. Envolvido diretamente em todo o processo de conquista do poder enquanto comandante de uma das colunas guerrilheiras existentes em Sierra Maestra, Che Guevara, a partir da vitória dos insurrectos cubanos em 1959, passou a encarar um novo desafio: como fazer a transição do capitalismo miserável e dependente de Cuba para o socialismo e o comunismo. Utilizando-se de uma base teórica marxista, tentou esboçar uma teoria de um homem novo que, conscientemente e através de uma nova relação com o trabalho, seria capaz de construir uma nova sociedade, não somente com um novo modo de produção, mas, principalmente, com uma nova moral / Abstract: In this dissertation we intend to introduce a detailed study of three essential points present on the Ernesto Che Guevara's thought: the new man, the conscience and the work. Directly involved in the whole process of conquest of power while commandant of a guerrilla warfare column existent at Sierra Maestra, Che Guevara, from the Cuban insurrects victory's in 1959 on, has begun to face a new challenge: how to make the transition from the dependent and miserable capitalism of Cuba to the socialism and the communism. Applying a Marxist theoretician base, he tried to sketch a theory about a new man that, consciously and by a new relation with his work, would be capable to build a new society, not only with a new production system, but mainly with a new moral / Mestre
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Reinaldo Arenas e Heberto Padilha : memórias dissidentes à Revolução Cubana no ocaso do Socialismo Soviético /Azevedo, Tárcio Vancim de. January 2014 (has links)
Orientador: Marcos Sorrilha Pinheiro / Banca: Alberto Ággio / Banca: Mariana Martins Villaça / Resumo: Os intelectuais cubanos Reinaldo Arenas e Heberto Padilla engajaram-se na defesa da Revolução Cubana em 1959, mas a desilusão com o autoritarismo do governo revolucionário de Fidel Castro fez com que ambos gradualmente abandonassem o apoio ao regime até se tornarem dissidentes. Exilados em 1980, escreveram seus relatos autobiográficos como denúncia contra a violência revolucionária e como manifesto pela redemocratização cubana. Neste sentido, as obras analisadas Antes que Anochezca de Arenas e La Mala Memoria de Padilla oferecem pistas para se pensar sobre a existência de uma crítica de esquerda ao Castrismo neste contexto marcado pelo ocaso do socialismo soviético / Abstract: The Cuban intellectuals Reinaldo Arenas and Hebert Padilla engaged in the Cuban Revolution defense in 1959, however, disillusioned with the authoritarianism of the revolutionary government established by Fidel Castro, both of them gradually abandoned the support to the regime, becoming dissidents. Exiled in 1980, they wrote their autobiographical narratives as a way to denounce the violence used by the revolucionaries and as a manifesto for the redemocratization of Cuba. In this sense, the works analysed, Antes que Anochezca by Arenas and La Mala Memoria by Padilla, provide clues to reflect upon the existence of a leftwing critique to Castroism in a context marked by the sunset of the Soviet socialism / Mestre
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La revolución cubana a través de la caricatura política en los periódicos El País y El Tiempo de Colombia 1958-1962BOLAÑOS , Andrés Felipe González 07 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta investigación, analiza cómo fue representa la Revolución Cubana en la caricatura política de los periódicos colombianos El País y El Tiempo entre 1958 y 1962. Para cumplir con este propósito, el siguiente trabajo se divide en dos capítulos. El primero estudia la caricatura política y los intelectuales de la opinión pública como una fuente para la historia. Abordando de manera general, algunos planteamientos teóricos y metodológicos de Erwin Panofsky. De igual forma, se identifica a un grupo de caricaturistas que representaron, cuestionaron y satirizaron con mayor frecuencia los acontecimientos políticos relacionados con la Revolución Cubana. Además se describir los orígenes, posturas políticas e influencias de poder de los periódicos El País y El Tiempo en Colombia. En el segundo, identificamos las diferentes formas de representación que los diarios El País y El Tiempo realizaron sobre la Revolución Cubana entre 1958 y 1962 en la caricatura política, señalando las temáticas más recurrentes en estos periódicos. Para ello, estudiaremos la manera de como la opinión pública fue cambiando en la medida en que se consolida el proyecto revolucionario liderado por Fidel Castro y su Movimiento 26 de julio, desde su lucha armada en la Sierra Maestra, hasta la salida de Cuba de la Organización de los Estados Americano (OEA). / Esta dissertação busca analisar a representação da Revolução Cubana na caricatura politica impressa nos periódicos El País e El Tiempo entre os anos de 1958 a 1962. Para tanto, o estudo encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro estuda a caricatura política e os intelectuais da opinião pública, considerando-os como fontes para a analise dos processos históricos, a partir dos fundamentos teóricos- metodológicas de Erwin Panofsky. Do mesmo modo, se identifica um grupo de caricaturistas que representaram, questionaram e satirizaram os acontecimentos políticos relacionados à Revolução Cubana. Ademais, se descrevem as origens, posturas politicas e influencias do poder dos jornais El País e El Tiempo na Colômbia No segundo capítulo, identificam-se as diferentes representações assumidas pelos ditos periódicos sobre o processo da Revolução Cubana, entre os anos de 1958 e 1962, a partir das caricaturas políticas neles impressas, assinalando, sobretudo, as temáticas mais recorrentes. Para tanto, busca-se compreender o modo como a opinião publica reconfigurou seus olhares sobre os fatos, na medida em que o projeto revolucionário liderado por Fidel Castro e seu Movimento de 26 de julho consolidou suas bases, desde sua luta armada na Serra Maestra, até a saída de Cuba da Organização dos Estados Americanos (OEA).
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