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Vivendo entre mundos : o povo Apurinã e a última fronteira do Estado brasileiro nos séculos XIX e XX

Link, Rogério Sávio January 2016 (has links)
Esta investigação se insere nas linhas de pesquisa “cultura e representações” e “relações sociais de dominação e resistência” do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa em história indígena. Situada em torno das fronteiras étnicas, problematiza o encontro entre diferentes identidades étnicas em posições assimétricas com o objetivo de verificar como as relações de dominação são estruturadas através das representações e como os grupos dominados escapam ou agenciam essas relações a fim de conseguirem se colocar no espaço social. Como tal, pretende delinear o processo histórico vivido pelo povo Apurinã em relação à sociedade não-indígena, tendo como ponto de partida os primeiros contatos mais sistemáticos durante a segunda metade do século XIX e durante o século XX. Assim, o problema geral gira em torno dos motivos que levaram os Apurinã a se misturarem tanto com a sociedade não-indígena a tal ponto de “colocar em risco” seus distintivos culturais, notadamente a língua apurinã. Para além das noções que abordam as mudanças culturais como perdas, a pesquisa se propõe responder se haveria aí uma dinâmica cultural que impeliria os Apurinã em direção ao Outro e que os empoderasse com uma cultura aberta para incorporar a alteridade e para a mudança. O objetivo investigativo principal, nesse sentido, é mapear nas fontes e na cultura apurinã as estruturas e conjunturas que podem explicar a realidade atual dos Apurinã. Trata-se de verificar na longa duração a condição performativa da sociedade apurinã. Além disso, como objetivo mais específico, a investigação ainda busca responder se as narrativas dos primeiros contatos e se as fontes históricas e etnográficas realmente descrevem os Apurinã como um povo belicoso e qual poderia ser o sentido de tal retórica narrativa tanto para a sociedade do entorno quanto para os próprios Apurinã. As principais fontes primárias para a análise dos problemas levantados pela pesquisa são: o material produzido pelas primeiras expedições exploratórias do Rio Purus e pelos primeiros colonizadores, o resultado publicado dos primeiros etnógrafos que descrevem os Apurinã, o material produzido por um grupo de missionários provenientes da Inglaterra durante os primeiros anos de contato, e observações etnográficas. / This research takes part of the fields “culture and representations” and “social relations of domination and resistance” of the Post-Graduate Programs in History at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. It deals with research into indigenous history. Working along ethnic boundaries, it investigates the encounter between different ethnic identities in assymetric positions with the aim of verifying how the relationships of domination are structured through these representations and how the dominated groups escape from or make use of these relationships in order to take control of the social space. In this way, it attempts to outline the historical process experienced by the Apurinã people in relating to the non-indigenous society, having as its point of departure the first most systematic contacts during the second half of the nineteenth century and during the twentieth. The general problem revolves around the motives that led the Apurinã to mix so much with the non-indigenous society to the point of “putting at risk” their distinctive customs, notably the Apurinã language. Escaping from the concepts that see cultural changes as losses, the research sets out to answer whether there is a cultural dynamic that pushes the Apurinã in the direction of the Other and which empowers them with a culture which is open to the otherness and to change. The principal investigative aim, in this understanding, is to map the sources and, within Apurinã culture, the structures and constructs that can explain the current reality of the Apurinã. It concerns itself with verifying over a long period the performative condition of Apurinã society. Moreover, as a more specific objective, the investigation looks to answer whether the narratives of the first contacts and the historical and ethnographic sources truly describe the Apurinã as warlike people and what the meaning of such a rhetorical narrative could be as much for the surrounding society as for the Apurinã themselves. The principal sources for the analysis of the problems raised by this research are: the material produced by the first exploratory expeditions of the Purus river and by the first colonisers, the resulting publication of the first ethnographies which described the Apurinã, the material produced by a group of missionaries from England during the first years of contact, and ethnographic observations.
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Vivendo entre mundos : o povo Apurinã e a última fronteira do Estado brasileiro nos séculos XIX e XX

Link, Rogério Sávio January 2016 (has links)
Esta investigação se insere nas linhas de pesquisa “cultura e representações” e “relações sociais de dominação e resistência” do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa em história indígena. Situada em torno das fronteiras étnicas, problematiza o encontro entre diferentes identidades étnicas em posições assimétricas com o objetivo de verificar como as relações de dominação são estruturadas através das representações e como os grupos dominados escapam ou agenciam essas relações a fim de conseguirem se colocar no espaço social. Como tal, pretende delinear o processo histórico vivido pelo povo Apurinã em relação à sociedade não-indígena, tendo como ponto de partida os primeiros contatos mais sistemáticos durante a segunda metade do século XIX e durante o século XX. Assim, o problema geral gira em torno dos motivos que levaram os Apurinã a se misturarem tanto com a sociedade não-indígena a tal ponto de “colocar em risco” seus distintivos culturais, notadamente a língua apurinã. Para além das noções que abordam as mudanças culturais como perdas, a pesquisa se propõe responder se haveria aí uma dinâmica cultural que impeliria os Apurinã em direção ao Outro e que os empoderasse com uma cultura aberta para incorporar a alteridade e para a mudança. O objetivo investigativo principal, nesse sentido, é mapear nas fontes e na cultura apurinã as estruturas e conjunturas que podem explicar a realidade atual dos Apurinã. Trata-se de verificar na longa duração a condição performativa da sociedade apurinã. Além disso, como objetivo mais específico, a investigação ainda busca responder se as narrativas dos primeiros contatos e se as fontes históricas e etnográficas realmente descrevem os Apurinã como um povo belicoso e qual poderia ser o sentido de tal retórica narrativa tanto para a sociedade do entorno quanto para os próprios Apurinã. As principais fontes primárias para a análise dos problemas levantados pela pesquisa são: o material produzido pelas primeiras expedições exploratórias do Rio Purus e pelos primeiros colonizadores, o resultado publicado dos primeiros etnógrafos que descrevem os Apurinã, o material produzido por um grupo de missionários provenientes da Inglaterra durante os primeiros anos de contato, e observações etnográficas. / This research takes part of the fields “culture and representations” and “social relations of domination and resistance” of the Post-Graduate Programs in History at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. It deals with research into indigenous history. Working along ethnic boundaries, it investigates the encounter between different ethnic identities in assymetric positions with the aim of verifying how the relationships of domination are structured through these representations and how the dominated groups escape from or make use of these relationships in order to take control of the social space. In this way, it attempts to outline the historical process experienced by the Apurinã people in relating to the non-indigenous society, having as its point of departure the first most systematic contacts during the second half of the nineteenth century and during the twentieth. The general problem revolves around the motives that led the Apurinã to mix so much with the non-indigenous society to the point of “putting at risk” their distinctive customs, notably the Apurinã language. Escaping from the concepts that see cultural changes as losses, the research sets out to answer whether there is a cultural dynamic that pushes the Apurinã in the direction of the Other and which empowers them with a culture which is open to the otherness and to change. The principal investigative aim, in this understanding, is to map the sources and, within Apurinã culture, the structures and constructs that can explain the current reality of the Apurinã. It concerns itself with verifying over a long period the performative condition of Apurinã society. Moreover, as a more specific objective, the investigation looks to answer whether the narratives of the first contacts and the historical and ethnographic sources truly describe the Apurinã as warlike people and what the meaning of such a rhetorical narrative could be as much for the surrounding society as for the Apurinã themselves. The principal sources for the analysis of the problems raised by this research are: the material produced by the first exploratory expeditions of the Purus river and by the first colonisers, the resulting publication of the first ethnographies which described the Apurinã, the material produced by a group of missionaries from England during the first years of contact, and ethnographic observations.
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Vivendo entre mundos : o povo Apurinã e a última fronteira do Estado brasileiro nos séculos XIX e XX

Link, Rogério Sávio January 2016 (has links)
Esta investigação se insere nas linhas de pesquisa “cultura e representações” e “relações sociais de dominação e resistência” do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa em história indígena. Situada em torno das fronteiras étnicas, problematiza o encontro entre diferentes identidades étnicas em posições assimétricas com o objetivo de verificar como as relações de dominação são estruturadas através das representações e como os grupos dominados escapam ou agenciam essas relações a fim de conseguirem se colocar no espaço social. Como tal, pretende delinear o processo histórico vivido pelo povo Apurinã em relação à sociedade não-indígena, tendo como ponto de partida os primeiros contatos mais sistemáticos durante a segunda metade do século XIX e durante o século XX. Assim, o problema geral gira em torno dos motivos que levaram os Apurinã a se misturarem tanto com a sociedade não-indígena a tal ponto de “colocar em risco” seus distintivos culturais, notadamente a língua apurinã. Para além das noções que abordam as mudanças culturais como perdas, a pesquisa se propõe responder se haveria aí uma dinâmica cultural que impeliria os Apurinã em direção ao Outro e que os empoderasse com uma cultura aberta para incorporar a alteridade e para a mudança. O objetivo investigativo principal, nesse sentido, é mapear nas fontes e na cultura apurinã as estruturas e conjunturas que podem explicar a realidade atual dos Apurinã. Trata-se de verificar na longa duração a condição performativa da sociedade apurinã. Além disso, como objetivo mais específico, a investigação ainda busca responder se as narrativas dos primeiros contatos e se as fontes históricas e etnográficas realmente descrevem os Apurinã como um povo belicoso e qual poderia ser o sentido de tal retórica narrativa tanto para a sociedade do entorno quanto para os próprios Apurinã. As principais fontes primárias para a análise dos problemas levantados pela pesquisa são: o material produzido pelas primeiras expedições exploratórias do Rio Purus e pelos primeiros colonizadores, o resultado publicado dos primeiros etnógrafos que descrevem os Apurinã, o material produzido por um grupo de missionários provenientes da Inglaterra durante os primeiros anos de contato, e observações etnográficas. / This research takes part of the fields “culture and representations” and “social relations of domination and resistance” of the Post-Graduate Programs in History at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. It deals with research into indigenous history. Working along ethnic boundaries, it investigates the encounter between different ethnic identities in assymetric positions with the aim of verifying how the relationships of domination are structured through these representations and how the dominated groups escape from or make use of these relationships in order to take control of the social space. In this way, it attempts to outline the historical process experienced by the Apurinã people in relating to the non-indigenous society, having as its point of departure the first most systematic contacts during the second half of the nineteenth century and during the twentieth. The general problem revolves around the motives that led the Apurinã to mix so much with the non-indigenous society to the point of “putting at risk” their distinctive customs, notably the Apurinã language. Escaping from the concepts that see cultural changes as losses, the research sets out to answer whether there is a cultural dynamic that pushes the Apurinã in the direction of the Other and which empowers them with a culture which is open to the otherness and to change. The principal investigative aim, in this understanding, is to map the sources and, within Apurinã culture, the structures and constructs that can explain the current reality of the Apurinã. It concerns itself with verifying over a long period the performative condition of Apurinã society. Moreover, as a more specific objective, the investigation looks to answer whether the narratives of the first contacts and the historical and ethnographic sources truly describe the Apurinã as warlike people and what the meaning of such a rhetorical narrative could be as much for the surrounding society as for the Apurinã themselves. The principal sources for the analysis of the problems raised by this research are: the material produced by the first exploratory expeditions of the Purus river and by the first colonisers, the resulting publication of the first ethnographies which described the Apurinã, the material produced by a group of missionaries from England during the first years of contact, and ethnographic observations.
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Wanintesu : um construtor do mundo Nambiquara

COSTA, Anna Maria Ribeiro Fernandes Moreira da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3301_1.pdf: 8710691 bytes, checksum: 749e4e0b325ac62a2e84f77e350a2b22 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este estudo apresenta uma história recente dos Halotesu, Sawentesu, Wakalitesu, Kithãulhu, Niyahlosu, Siwaihsu e Hinkatesu, grupos pertencentes ao povo indígena Nambiquara, localizados na Terra Indígena Nambikwara, na Chapada dos Parecis-MT, parte integrante da Amazônia Legal. S eu território geográfico, configurado em 1973 pela BR-364, rios Juína-Juruena e Doze de Outubro-Camararé, é caracterizado por linhas demarcatórias em movimento que se deslocam por interesses temporários tanto dos índios quanto dos agentes de contato. Os agentes de contato que chegaram às terras Nambiquara e em seus limítrofes são aqui analisados como indivíduos que tomam parte das teias de relações que se estabelecem entre eles e como elementos que interagem com os índios e exercem influência na sua ordem sociocultural. O contato, portanto, não é percebido como resultado desintegrador da sociedade Nambiquara, mas como fatores que se entrecruzaram à sua história. Os índios são conduzidos à interdependência e, por conseguinte, aos constantes desajustamentos que buscam uma condição de relativo equilíbrio, estabelecendo uma convivência. Nessa dimensão, o discurso do pajé, wanintesu, atribui significados às práticas culturais que dão sentido, elabora e organiza a existência de seu grupo. Este discurso, entendido como um complexo arranjo de práticas e símbolos, apresenta partes constitutivas da visão de mundo dos índios. Nesta abordagem, a base documental principal são as fontes orais advindas das entrevistas realizadas com os índios habitantes da Terra Indígena Nambikwara
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Arte e identidade em caminhos territoriais: a trajetória de Kanatyo Pataxó

Dutra, Mara Vanessa 26 September 2013 (has links)
Submitted by Mara Vanessa Dutra (maravaness@gmail.com) on 2013-09-13T13:44:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-26T18:20:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-26T18:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacão PDF Final-3.pdf: 2512971 bytes, checksum: ce299976c2aabeb747930b0889b5951b (MD5) / Esta pesquisa analisa a trajetória de vida, o pensamento e a produção artística de Kanatyo Pataxó, professor, artista, liderança e pensador indígena, procurando verificar sua relação com questões de identidade, cultura e territorialidade. Toma a história de vida de Kanatyo e sua produção literária, inclusive as canções compostas por ele, como ponto de partida para reflexões sobre arte, identidade, interculturalidade, relação com a natureza, devires. Buscou-se compreender como Kanatyo e os Pataxó de Muã Mimatxi estão criando novos sentidos étnicos, éticos, políticos e estéticos para sua vida, buscando romper com a colonialidade do poder   e   apostando   em   uma   interculturalidade   que   tem   “um   pé   na   aldeia,   um   pé   no   mundo”   - um jeito de sair do ressentimento e entrar na convivência, o exercício de estar nas duas margens ao mesmo tempo.
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Manáos uma Aldeia que virou Paris: saberes e fazeres indígenas na Belle Époque Baré 1845-1910

Braga, Bruno Miranda 08 July 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-13T13:29:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno M. Braga.pdf: 15273370 bytes, checksum: bce40a303fc5ed4eb9e02a4265ce2123 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-13T13:29:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno M. Braga.pdf: 15273370 bytes, checksum: bce40a303fc5ed4eb9e02a4265ce2123 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-13T13:29:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno M. Braga.pdf: 15273370 bytes, checksum: bce40a303fc5ed4eb9e02a4265ce2123 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T13:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno M. Braga.pdf: 15273370 bytes, checksum: bce40a303fc5ed4eb9e02a4265ce2123 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Dissertation shows aspects of everyday life, indigenous knowledge and practices in Manaus during the period of the Belle Époque. We work on that every day the livings, the resistance, the city's cultural practices to the detriment of the presence of indigenous people who lived here. We start from the acceptance of the Indians as acting subjects and cultural property of whoever has an ethos even if driven. Much has been said about the Belle Époque Manauara, and the question of the Indian, always separately. This Dissertation has united these two themes in order to highlight the indigenous aspect present in the world "modern luxury" brought by the Belle Époque, and crystallized by celebratory historiography. Manaus grew, adorned-to cater to a specific group of the city: society, the elite enriched by the extraction of chewing gum. This research is focused on, Indians in Belle Époque Manauara, and aims to make an investigative analysis and descriptive of what happened to them in the late nineteenth century and early twentieth, analyse the speech that was built on the city and its population. We work with some theorists of modernity, to establish a parallel between the city of Manaus and the other capitals of the world that reconfigured if redevelopment for the parameters of what had of the art at the time. We see that between the city shown in postcards and photographs, and the town of experiences, there was a beauty limit the detriment that the attempt of unity faced resistance by the presence of a wide ethnic and cultural diversity. The prospect of document analysis was the New History and New Cultural History, which in the tradition of the Annales school, a critical analysis trying to view the "position of the low," which just appear in official speeches as protagonists so do new story is to listen and give voice to new parts. With the reading of the sources, we realize how the Indians made their way, defence tactics, to continue residing in the city, which was being driven. Large buildings will appear in Manáos then, bringing an architecture and decoration foreign, through the Baroque, Rococo, Art Nouveau, but always alluding, even romanticized native culture. We will see how gave up the cultural hybridity between Indians and whites in their social practices in this phase of the history of the city. Speaking of the Indians still arouses feelings of disgust and fascination. This happens because there are people who believe and embody the culture of indigenous peoples as "undeveloped", stagnant time. Now, if in contemporary times, in the XXI century, it is thought so, how would this imaginary in the late nineteenth century, the advent of the twentieth century, and the period of "fin de siècle", the Belle Époque, 150 years ago? This research, to analyse the life of the city, try to show the imagination of elites, bystanders, Travelers on the natives, their habits and customs. We will investigate and analyse what happened to Manaus Indians during this period. / A Dissertação evidencia aspectos do cotidiano, dos saberes e fazeres indígenas na cidade de Manaus durante o período da Belle Époque. Trabalhamos nesse cotidiano as vivencias, as resistências, as práticas culturais da cidade em detrimento da presença dos indígenas que por aqui viviam. Partimos da aceitação dos índios como sujeitos atuantes e com propriedade cultural de quem exerce um ethos mesmo que impelido. Muito já se falou sobre a Belle Époque Manauara, e sobre a questão do índio, sempre em separado. Esta Dissertação uniu essas duas temáticas visando evidenciar o aspecto indígena presente no mundo “luxuoso e moderno” trazido pela Belle Époque, e cristalizado pela historiografia celebrativa. Manaus cresceu, enfeitou-se para atender a um grupo especifico da cidade: a sociedade, a elite enriquecida pela extração da goma elástica. Essa pesquisa tem como tema central, índios na Belle Époque Manauara, e visa fazer uma análise investigativa e descritiva do que aconteceu com os mesmos no fim do século XIX, e inicio do XX, analisar o discurso que se construiu acerca da cidade e de seus habitantes. Trabalhamos com alguns teóricos da modernidade, visando estabelecer um paralelo entre a cidade de Manaus e as demais capitais do mundo que se reconfiguraram, se reurbanizaram nos parâmetros do que havia de mais moderno na época. Vemos que entre a cidade mostrada nos postais e fotografias, e a cidade das vivências, havia um limite de beleza em detrimento de que a tentativa de unicidade enfrentava uma resistência pela presença de uma ampla diversidade étnica e cultural. A perspectiva de análise documental foi à Nova História e Nova História Cultural, que seguindo a tradição da Escola dos Annales, faz uma análise crítica tentando visualizar a “posição dos de baixo”, que pouco aparecem nos discursos oficias como protagonistas, por isso fazer nova história é ouvir e dar vozes a novas partes. Com a leitura das fontes, percebemos como o índio fez a seu modo, táticas de defesa, para prosseguir residindo na cidade da qual estava sendo impelido. Grandes prédios vão aparecer na então Manáos, trazendo consigo uma arquitetura e decoração estrangeira, passando pelo barroco, rococó, art nouveau, porém sempre fazendo uma alusão, mesmo que romantizada a cultura nativa. Veremos como deu-se o hibridismo cultural entre índios e brancos nas suas práticas sociais nesta fase da história da cidade. Falar dos índios, ainda hoje desperta sentimentos de repulsa ou fascínio. Isso acontece, pelo fato de existirem pessoas que acreditam e personificam a cultura dos povos indígenas como “não desenvolvidas”, estagnada no tempo. Agora, se na contemporaneidade, no século XXI, pensa-se assim, como seria esse imaginário no final do século XIX, no advento do XX, no período do “fin de siécle”, da Belle Époque, há 150 anos? Essa pesquisa, ao analisar o cotidiano da cidade, procurará mostrar o imaginário das elites, dos transeuntes, dos viajantes acerca dos nativos, seus hábitos e costumes. Iremos investigar e analisar o que aconteceu com índios de Manaus durante esse período.
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Encontros movediços : encantamentos e estranhamentos entre a escola e uma Comunidade Indígena Mbyá Guarani

Lang, Cristiane Roberta January 2011 (has links)
A pesquisa apresenta as reflexões produzidas a partir dos Encontros entre duas Escolas – a Escola Municipal de Educação Infantil Pintando o “7” e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Manoel Luiz – com a Comunidade Mbyá Guarani da Tekoá Yryapu, no município de Palmares do Sul, no Rio Grande do Sul. Dessas aproximações surgiu a Semana da Cultura Indígena nas Escolas, o que possibilitou a interação de dois mundos diferentes que se propuseram a conversar e recontar suas histórias. O estudo tenta dar visibilidade para a forma que a temática indígena assumiu no contexto das duas Escolas e para a dimensão desse Encontro nas práticas pedagógicas das Escolas. O olhar cuidadoso durante o estudo, configurado pelas observações registradas no Diário de Campo, pelas Entrevistas com quatorze pessoas (entre elas, professoras, equipe diretiva, pais, alunos e pessoas indígenas Guarani), pelo diálogo com autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre outros, possibilitou a reflexão sobre o óbvio sempre presente no cotidiano escolar, ou seja, o de que “ensinamos aquilo que aprendemos”. Dessa forma, a pesquisa mostra os Estranhamentos e os Encantamentos presentes na convivência entre as duas Escolas e a Comunidade Mbyá Guarani. / La investigación muestra las reflexiones producidas a partir de los Encuentros entre dos Escuelas – La Escuela Municipal de Educación Infantil "Pintando o 7"(Pintando elSiete) y La Escuela Estadual de Educación Básica Manuel Luiz – con La Comunidad Mbyá Guaraní de Tekoá Yryapú en el municipio de Palmares Del Sur, en el Estado del Rio Grande del Sur. De estas aproximaciones, surgió La Semana de La Cultura Indígena, em las Escuelas, lo que permitió la interacción de dos mundos diferentes que se propusieron a conversar y a contar nuevamente sus historias. El estudio trata de dar visibilidad a la forma que la temática indígena asumió em el contexto de las dos Escuelas y em la dimensión de esse Encuentro em las prácticas pedagógicas de las Escuelas. El ojo vigilante durante el estudio, configurado por las observaciones registradas em el Diario de Campo, entrevistas a catorze personas ( entre ellas, profesoras, equipo directivo, padres, alumnos y personas del pueblo indígena Guaraní), a través del diálogo con autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre otros, permitió la reflexión sobre lo que es obvio, siempre presente em el cotidiano escolar, o sea, que "enseñamos aquello que aprendemos". Por lo tanto, la investigación muestra los Extrañamientos y los Encantamientos presentes em la vivencia entre las dos Escuelas y la Comunidad Mbyá Guaraní.
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Encontros movediços : encantamentos e estranhamentos entre a escola e uma Comunidade Indígena Mbyá Guarani

Lang, Cristiane Roberta January 2011 (has links)
A pesquisa apresenta as reflexões produzidas a partir dos Encontros entre duas Escolas – a Escola Municipal de Educação Infantil Pintando o “7” e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Manoel Luiz – com a Comunidade Mbyá Guarani da Tekoá Yryapu, no município de Palmares do Sul, no Rio Grande do Sul. Dessas aproximações surgiu a Semana da Cultura Indígena nas Escolas, o que possibilitou a interação de dois mundos diferentes que se propuseram a conversar e recontar suas histórias. O estudo tenta dar visibilidade para a forma que a temática indígena assumiu no contexto das duas Escolas e para a dimensão desse Encontro nas práticas pedagógicas das Escolas. O olhar cuidadoso durante o estudo, configurado pelas observações registradas no Diário de Campo, pelas Entrevistas com quatorze pessoas (entre elas, professoras, equipe diretiva, pais, alunos e pessoas indígenas Guarani), pelo diálogo com autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre outros, possibilitou a reflexão sobre o óbvio sempre presente no cotidiano escolar, ou seja, o de que “ensinamos aquilo que aprendemos”. Dessa forma, a pesquisa mostra os Estranhamentos e os Encantamentos presentes na convivência entre as duas Escolas e a Comunidade Mbyá Guarani. / La investigación muestra las reflexiones producidas a partir de los Encuentros entre dos Escuelas – La Escuela Municipal de Educación Infantil "Pintando o 7"(Pintando elSiete) y La Escuela Estadual de Educación Básica Manuel Luiz – con La Comunidad Mbyá Guaraní de Tekoá Yryapú en el municipio de Palmares Del Sur, en el Estado del Rio Grande del Sur. De estas aproximaciones, surgió La Semana de La Cultura Indígena, em las Escuelas, lo que permitió la interacción de dos mundos diferentes que se propusieron a conversar y a contar nuevamente sus historias. El estudio trata de dar visibilidad a la forma que la temática indígena asumió em el contexto de las dos Escuelas y em la dimensión de esse Encuentro em las prácticas pedagógicas de las Escuelas. El ojo vigilante durante el estudio, configurado por las observaciones registradas em el Diario de Campo, entrevistas a catorze personas ( entre ellas, profesoras, equipo directivo, padres, alumnos y personas del pueblo indígena Guaraní), a través del diálogo con autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre otros, permitió la reflexión sobre lo que es obvio, siempre presente em el cotidiano escolar, o sea, que "enseñamos aquello que aprendemos". Por lo tanto, la investigación muestra los Extrañamientos y los Encantamientos presentes em la vivencia entre las dos Escuelas y la Comunidad Mbyá Guaraní.
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Encontros movediços : encantamentos e estranhamentos entre a escola e uma Comunidade Indígena Mbyá Guarani

Lang, Cristiane Roberta January 2011 (has links)
A pesquisa apresenta as reflexões produzidas a partir dos Encontros entre duas Escolas – a Escola Municipal de Educação Infantil Pintando o “7” e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Manoel Luiz – com a Comunidade Mbyá Guarani da Tekoá Yryapu, no município de Palmares do Sul, no Rio Grande do Sul. Dessas aproximações surgiu a Semana da Cultura Indígena nas Escolas, o que possibilitou a interação de dois mundos diferentes que se propuseram a conversar e recontar suas histórias. O estudo tenta dar visibilidade para a forma que a temática indígena assumiu no contexto das duas Escolas e para a dimensão desse Encontro nas práticas pedagógicas das Escolas. O olhar cuidadoso durante o estudo, configurado pelas observações registradas no Diário de Campo, pelas Entrevistas com quatorze pessoas (entre elas, professoras, equipe diretiva, pais, alunos e pessoas indígenas Guarani), pelo diálogo com autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre outros, possibilitou a reflexão sobre o óbvio sempre presente no cotidiano escolar, ou seja, o de que “ensinamos aquilo que aprendemos”. Dessa forma, a pesquisa mostra os Estranhamentos e os Encantamentos presentes na convivência entre as duas Escolas e a Comunidade Mbyá Guarani. / La investigación muestra las reflexiones producidas a partir de los Encuentros entre dos Escuelas – La Escuela Municipal de Educación Infantil "Pintando o 7"(Pintando elSiete) y La Escuela Estadual de Educación Básica Manuel Luiz – con La Comunidad Mbyá Guaraní de Tekoá Yryapú en el municipio de Palmares Del Sur, en el Estado del Rio Grande del Sur. De estas aproximaciones, surgió La Semana de La Cultura Indígena, em las Escuelas, lo que permitió la interacción de dos mundos diferentes que se propusieron a conversar y a contar nuevamente sus historias. El estudio trata de dar visibilidad a la forma que la temática indígena asumió em el contexto de las dos Escuelas y em la dimensión de esse Encuentro em las prácticas pedagógicas de las Escuelas. El ojo vigilante durante el estudio, configurado por las observaciones registradas em el Diario de Campo, entrevistas a catorze personas ( entre ellas, profesoras, equipo directivo, padres, alumnos y personas del pueblo indígena Guaraní), a través del diálogo con autores como Maturana, Maffesoli, Morin, Kusch, entre otros, permitió la reflexión sobre lo que es obvio, siempre presente em el cotidiano escolar, o sea, que "enseñamos aquello que aprendemos". Por lo tanto, la investigación muestra los Extrañamientos y los Encantamientos presentes em la vivencia entre las dos Escuelas y la Comunidad Mbyá Guaraní.
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E o verbo se fez digital: uma narrativa sobre cultura indígena, tecnologia e formação

Mesquita, Alexsandro Cosmo de 30 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-25T11:54:20Z No. of bitstreams: 1 Alexsandro Cosmo de Mesquita.pdf: 5966656 bytes, checksum: 7ed1bc2625d60907e4411ae04781eaa3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T11:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexsandro Cosmo de Mesquita.pdf: 5966656 bytes, checksum: 7ed1bc2625d60907e4411ae04781eaa3 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / The theme of this research is the indigenous technology and identity, which aimed to detect aspects perceived in the building of the indigenous communities, during a training experience that can help in understanding the role of communication technology for these communities. The method chosen was that of action research, because this enabled the researcher to become a social practitioner, performing actions in order to provide improvements in the environment in which it was inserted, and watch him and record his experience in a diary board. The topic treated in the theoretical framework is related to construction concepts and loss of indigenous identity, rescue me, rights and access to technology. The study was conducted during a training indigenous communities, in order to develop action plans in Earth Posts project. Some elements of the narrative, recorded during the training process, such as physical contact, conducting training workshops and contact with the reality experienced by indigenous communities in the Northeast, which the author had contact, were analyzed and interpreted in the Johari's. In conclusion, the training process was evaluated in the researcher's view, in the light of aspects of indigenous identity, in addition, put in relief the important role of communication technology for these communities in contemporary society / O tema desta pesquisa é a identidade indígena e tecnologia, a qual teve como objetivo detectar os aspectos percebidos na construção da identidade das comunidades indígenas, durante uma experiência de formação, que podem auxiliar na compreensão do papel da tecnologia da comunicação para essas comunidades. O método escolhido foi o da pesquisa-ação, pois este permitiu ao pesquisador tornar-se um praticante social, realizando ações com a finalidade de proporcionar melhorias no ambiente em que esteve inserido, além de observá-lo e registrar sua experiência em um diário de bordo. O tema abordado, tratado no referencial teórico, está relacionado aos conceitos de construção e perda de identidade indígena, resgate do eu, direitos e acesso à tecnologia. O estudo foi desenvolvido durante uma formação de comunidades indígenas, com o objetivo de desenvolver planos de ação, no projeto Mensagens da Terra. Alguns elementos da narrativa, registrada durante o processo de formação, tais como, o contato físico, a realização de oficinas de formação e o contato com a realidade vivida pelas comunidades indígenas do Nordeste, a qual o autor teve contato, foram analisados e interpretados à luz do referencial teórico. Em conclusão, o processo de formação foi avaliado na visão do pesquisador, sob a luz de aspectos da identidade indígena, além do que, colocou-se em relevo a importância do papel da tecnologia da comunicação para essas comunidades, na sociedade contemporânea

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