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Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
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Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
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Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
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Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
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Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
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Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
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Obesidade e vitamina D em cadelas com tumores mamários malignos /

Nascimento, Lismara Castro do January 2019 (has links)
Orientador: Lizandra Amoroso / Resumo: A obesidade é o transtorno nutricional mais observado em cães. Em mulheres, esta condição corporal é fator predisponente para tumor de mama e é também responsável por diminuir os níveis séricos de vitamina D. Considerando as ações reguladoras e preventivas da vitamina D em células tumorais, objetivou-se pesquisar a influência da obesidade e os níveis séricos de vitamina D de cadelas com tumores mamários malignos. Para isso, foi realizada a triagem de cães, fêmeas, sem predileção por raça, com e sem tumor de mama, por meio de exames sanguíneos, cardiográficos e ultrassonográficos. Na ausência de alterações sistêmicas, os tutores foram entrevistados e dois grupos experimentais foram estabelecidos, sendo um grupo constituído por 12 cadelas saudáveis (grupo controle) e o grupo com tumor de mama maligno, por 11 cadelas de acordo com o perfil dos animais e com os resultados do Escore de Condição Corporal (ECC). Foram avaliados os níveis séricos de vitamina D, HDL, LDL, colesterol total e triglicérides; e a composição corporal no equipamento de absorciometria de raios-X de dupla energia. Após entrevista com o tutor, verificou-se que a maioria das cadelas com tumor não eram castradas, não praticavam atividade física e 18,3% apresentaram pseudociese. A análise estatística multivariada demonstrou que cadelas idosas com tumor de mama e alta porcentagem de gordura corporal apresentaram menores concentrações de 25(OH)D, quando comparadas ao grupo controle. Quanto à avaliação histopatológi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Obesity is the most commonly observed nutritional disorder in dogs. In women, this body condition is a predisposing factor for breast tumor and is also responsible for lowering serum vitamin D levels. Considering the regulatory and preventive actions of vitamin D in tumor cells, the objective was to investigate the influence of obesity and the levels D serum levels of female dogs with malignant breast tumors. For this, dogs were screened, female, without race preference, with and without breast tumor, through blood, cardiogram and ultrasound exams. In the absence of systemic alterations, tutors were interviewed and two experimental groups were established: one group consisting of 12 healthy female dogs (control group) and the group with malignant breast tumor, 11 female dogs according to the animal profile and the results of the Body Condition Score (ECC). Serum levels of vitamin D, HDL, LDL, total cholesterol and triglycerides were evaluated; and body composition on dual energy X-ray absorptiometry equipment. After interview with the tutor, it was found that most of the female dogs with tumor were not castrated, did not practice physical activity and 18.3% had pseudocyesis. Multivariate statistical analysis showed that older female dogs with breast tumor and high body fat percentage presented lower concentrations of 25 (OH) D when compared to the control group. Regarding the histopathological evaluation, 63.7% of the tumors were multicenter, with tubular carcinoma being the ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho ao nascimento e aos seis meses de vida / Factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at six months

Prado, Mara Rúbia Maciel Cardoso do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-10-19T15:27:50Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T15:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1064358 bytes, checksum: bc554d9eb80ca721150b320088d08b08 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A deficiência de vitamina D materno-fetal é uma importante causa de morbidade no mundo todo. A 25-hidroxivitamina D (25OHD) atravessa a placenta durante os últimos meses de gestação, constituindo-se na principal fonte de vitamina D para o recém- nascido durante os primeiros meses de vida. Atualmente estudos em todo o mundo demonstram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D em gestantes, aumenta o risco de consequências adversas á saúde materno-fetal. Suficiência de vitamina D é essencial para o desenvolvimento normal do esqueleto, tanto no útero quanto na infância, e para alcançar e manter a saúde óssea em adultos . Isto é devido ao fato de que a suficiência de vitamina D leva a uma relação cálcio-fósforo adequada, resultando em uma mineralização óssea eficaz. Objetivo geral: avaliar os fatores associados aos níveis de vitamina D do binômio mãe-filho no nascimento e aos 6 meses de vida. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, no qual foram avaliadas as mães e crianças nascidas e residentes no município de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, do nascimento ao sexto mês de vida, no período entre dezembro de 2011 a novembro de 2012. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa. Foi coletado sangue do cordão umbilical e sangue materno de 226 binômios mãe-filho incluídos no estudo ao nascimento, desses 119 compareceram à primeira consulta, 65 foram acompanhados mensalmente até o sexto mês e fizeram os exames bioquímicos : 25(OH)D, fosfatase alcalina, paratormônio, cálcio e fósforo no nascimento e 6 meses após o parto. Foi calculado Risco Relativo, para verificar os fatores associados aos níveis plasmáticos vitamina D no sexto mês. Resultados: A incidência dos baixos níveis plasmáticos de 25(OH)D das mulheres e crianças no sexto mês foram respectivamente: 25,42% e 33,89%. Sendo assim o presente estudo encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em mães e bebês a termo avaliados do nascimento ao sexto mês. Foi possível identificar também que os fatores de risco que contribuíram para os baixos níveis plasmáticos de vitamina D da criança no sexto mês de vida, foram a 25(OH)D no nascimento e a não suplementação da criança até o sexto mês. As variáveis sexo, raça, aleitamento materno exclusivo e uso de protetor solar não estiveram associadas aos baixos níveis plasmáticos de vitamina D das crianças no sexto mês de vida. A ingestão de vitamina D materna no sexto mês, constituiu-se preditora independente da não suficiência de 25(OH)D das mulheres. Conclusões: A hipovitaminose D é um problema de saúde pública mundial e o Brasil está inserido nesse cenário, apresentando elevada prevalência de DVD na população, fato evidenciado neste estudo em que encontrou-se alta prevalência de não suficiência de VD de 80,5% e 85% entre os 226 RN e mulheres no período pós-parto, respectivamente, apesar de 97,3% das mulheres relatarem o uso de polivitamínicos, provavelmente esses suplementos não tinham a dose profilática recomendada . No período de acompanhamento do estudo de coorte no sexto mês, encontrou incidência de baixos níveis de vitamina D, em 65 mães e bebês a termo avaliados no sexto mês de acompanhamento, 25,42% e 33,89%, respectivamente. Diante desses resultados destaca-se a importância de acompanhamento rotineiro das crianças desde os primeiros dias de nascimento, orientando as mães em relação à exposição solar adequada , suplementação de vitamina D e educação alimentar e nutricional afim de evitar problemas de saúde relacionados a hipovitaminose D. / Vitamin maternal-fetal D deficiency is a major cause of morbidity worldwide. The 25- hydroxyvitamin D (25OHD) crosses the placenta during the last months of pregnancy, becoming the main source of vitamin D for the newborn during the first months of life. Currently studies around the world show that the high prevalence of vitamin D deficiency in pregnant women increases the risk of adverse consequences will maternal- fetal health. Vitamin D sufficiency is essential for the normal development of the skeleton, both in utero and in infancy, and to achieve and maintain bone health in adults. This is due to the fact that the sufficiency of vitamin D leads to a suitable calcium-phosphorus ratio, resulting in an effective bone mineralization. General objective: to evaluate factors associated with vitamin D levels of the mother and child at birth and at 6 months of life. Methods: This was a cohort study in which mothers and children born and residents were evaluated in Viçosa, Minas Gerais, Brazil, from birth to six months of life, from December 2011 to November 2012 . This study was approved by the Ethics Committee on Human Research of the Universidade Federal de Viçosa. Umbilical cord blood was collected and maternal blood of 226 pairs of mothers and child included in the study at birth, these 119 attended the first consultation, 65 were followed monthly until the sixth month and made the biochemical tests: 25(OH)D, alkaline phosphatase , parathyroid hormone, calcium and phosphorus at birth and 6 months after delivery. We calculated relative risk, to identify factors associated with plasma vitamin D levels in the sixth month. Results: The incidence of low serum levels of 25 (OH) D of women and children in the sixth month were: 25.42% and 33.89%. Thus the present study found incidence of low vitamin D levels in mothers and babies to term birth assessed the sixth month. It was determined that the risk factors contributing to the low serum levels of vitamin D in the child's sixth month of life, were the 25 (OH) D at birth and not the child supplementation until the sixth month. The gender, race, exclusive breastfeeding and use of sunscreen were not associated with low blood levels of vitamin D in children six months of age. The intake of maternal vitamin D in the sixth month predictor constituted independent non-sufficiency of 25 (OH) D of women. Conclusion: The vitamin D deficiency is a public health problem worldwide and Brazil is inserted in this scenario, with a high prevalence of DVD in the population, as evidenced in this study that found a high prevalence of non-sufficiency of RV 80.5% and 85% among 226 infants and women in the postpartum period, respectively, while 97.3% of women reporting the use of multivitamins, probably these supplements were not the recommended prophylactic dose. At follow-up cohort study in the sixth month, found incidence of low levels of vitamin D in 65 mothers and babies to term evaluated at six months follow-up, 25.42% and 33.89%, respectively. According to the results highlights the importance of routine follow-up of children from the earliest days of birth, guiding mothers in relation to adequate sun exposure, vitamin D supplementation and food and nutrition education in order to avoid health problems related to hypovitaminosis D.
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Deficiência de vitamina D em mulheres portadoras de diabetes mellitus tipo 2 na pós-menopausa / Vitamin D deficiency in postmenopausal women with type 2 diabetes mellitus

Griz, Luiz Henrique Maciel January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-27T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 194.pdf: 1136807 bytes, checksum: 6100087487cac74582b4eef927464496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A descoberta de receptores para a forma ativa da vitamina D em células sem efeito direto no metabolismo ósseo e do cálcio tem ampliado o conceito do papel fisiológico desta molécula. O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre a deficiência de vitamina D e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus e suas complicações crônicas. Foram estudadas 284 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, atendidas no ambulatório da clínica endocrinológica do Hospital Agamenon Magalhães, Recife, Pernambuco, serviço de referência para diabéticos do Sistema Único de Saúde (SUS). Concentrações séricas da 25-OHD foram medidas e as pacientes foram agrupadas de acordo com os níveis séricos de 25 OHD < 20 ng/ml e menor ou igual a 20 ng/ml. A partir daí, foi feito a associação com as diversas variáveis do estudo. Foi considerado como deficiência de vitamina D, níveis séricos de 25 OHD abaixo de 20 ng/ml. A média da concentração sérica de 25-OHD foi de 25,60±8,51 e a percentagem de pacientes com níveis de 25 OHD abaixo 20 ng/ml foi de 24,6 por cento. Com exceção dos níveis séricos de triglicerídeos, não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus. A média de 25-OHD foi significantemente menor nos sujeitos com retinopatia (23,29±8.0) que naqueles sem retinopatia (26,66±51), (p=0,002). Num modelo de regressão ajustado, níveis séricos baixos de 25-OHD (< 20 ng/ml) e fototipo de pele pigmentada, foi associado independentemente com a retinopatia. Não foi encontrada associação entre as concentrações de 25-OHD e doença arterial coronariana, amputação, acidente vascular cerebral, nefropatia e neuropatia / Em mulheres portadoras de diabetes tipo 2 na pós-menopausa, verificamos que a deficiência de vitamina D não se associou com o controle clínico e metabólico do diabetes mellitus, com exceção dos níveis de triglicerídeos. Entretanto, verificamos uma associação entre a deficiência de vitamina D, bem como o fototipo de pele pigmentada e a retinopatia diabética
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Concentrações séricas de vitamina D em gestantes de Curitiba durante o verão e o inverno

Chrisostomo, Kadija Rahal January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Jaime Kulak Junior / Coorientador : Prof. Dr. Almir Antônio Urbanetz / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 02/06/2017 / Inclui referências : f. 73-80 / Resumo: A hipovitaminose D é um problema de saúde mundial, atingindo todas as faixas etárias e diversos grupos de risco. Em gestantes baixas concentrações séricas de vitamina D (Vit.D) estão associadas a possíveis complicações materno-fetais. No Brasil, a avaliação da concentração sérica de Vit.D não faz parte da rotina de exames do pré-natal. Este estudo teve como objetivo principal avaliar as concentrações séricas de Vit.D em gestantes de Curitiba e região metropolitana, atendidas em hospitais terciários. Realizou-se um estudo observacional transversal analítico, coletando dados sociodemográficos, epidemiológicos e clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 520 gestantes atendidas nos ambulatórios de pré-natal do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, sendo 256 delas coletadas no verão e 264 no inverno, em 2016. As gestantes foram divididas em grupos de risco gestacional: Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), diabetes mellitus gestacional (DMG) e soropositivas ao vírus da imunodeficiência humana (HIV+) e um grupo controle de baixo risco composto de gestantes sem enfermidades. As amostras de sangue coletadas foram analisadas pelo método de quimioluminescência (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). Para classificação das concentrações séricas de Vit.D foram utilizados os critérios da Endocrine Society. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio dos programas Stata v.13.1. (Texas, EUA). A idade média das gestantes foi de 29,5 ± 6,1 anos, a maioria multíparas, a idade gestacional média foi de 32,1 ± 6,4 semanas, 57,8% das gestantes com ensino médio completo, 57,6% com renda familiar mensal de 1 a 3 salários mínimos, 52,1% se autodeclararam da etnia branca e 45,5% das gestantes foram classificadas com o tipo de pele tipo II segundo Fitzpatrick. Na população estudada, em geral a média da concentração sérica de Vit.D foi de 22,5 ± 8,7 ng/ml, sendo de 26,7 ± 7,8 ng/mL no verão e de 18,3 ± 7,5 ng/mL no inverno (p<0,001). Os resultados demonstraram que a prevalência de hipovitaminose D durante o verão e inverno foi de 71,2% e 92,4% respectivamente para o grupo de alto risco (p<0,001) e de 64,7% e 87,0% (p<0,011) para o grupo de baixo risco. Encontramos uma alta prevalência de hipovitaminose D na população estudada: 69,9% no verão e com aumento significativo no inverno de 91,3% (p<0,001). Palavras-chave: Vitamina D. Insuficiência. Deficiência. Gestação. / Abstract: Hypovitaminosis D is a global health problem reaching all age groups and several at-risk populations. Low vitamin (Vit.D) concentrations in pregnant women are associated with possible maternal-fetal complications. In Brazil, the evaluation of serum Vit.D concentration is not part of routine prenatal examinations. The objective of this study was to evaluate serum concentrations of Vit.D in pregnant women in the city of Curitiba-Brazil and metropolitan region, in tertiary hospitals. An observational cross-sectional study was carried out, collecting demographic, epidemiological and clinical data. Blood samples were collected from 520 pregnant women attended at the prenatal outpatient clinics of the Complexo Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná and the Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, of which 256 were collected in the summer and 264 in the winter, in 2016. The pregnant women were divided into gestational risk groups: preeclampsia (PE), gestational diabetes mellitus (GDM) and seropositive human immunodeficiency virus (HIV+), and a low-risk control group composed of pregnant women without diseases. The blood samples collected were analyzed by the chemiluminescence method (Architect i2000SR Abbott, Illinois, USA). The Endocrine Society criteria were used to classify Vit.D serum concentrations. The data were statistically analyzed using Stata v.13.1 (Texas, USA). The mean age of the pregnant women was 29.5 ± 6.1 years, the majority of them multiparous, the mean gestational age was 32.1 ± 6.4 weeks, 57.8% of the pregnant women with full high school educational level, 57.6% with monthly family income of 1 to 3 minimum wages, 52.1% declared themselves to be white and 45.5% of pregnant women were classified as type II skin according to Fitzpatrick. In the studied population, the mean serum concentration of Vit.D was 22.5 ± 8.7 ng/mL, being 26.7 ± 7.8 ng/mL in the summer and 18.3 ± 7.5 ng/mL in the winter (p<0.001). The results showed that the prevalence of hypovitaminosis D during summer and winter was 71.2% and 92.4% respectively for the high-risk group (p<0.001) and 64.7% and 87.0% (p<0.011) for the low-risk group. We found a high prevalence of hypovitaminosis D in the study population, 69.9% in the summer and with a significant increase in the winter 91.3% (p<0.001). Key-words: Vitamin D. Insuficiency. Deficiency. Pregnancy.

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