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Dimens?es constitutivas da a??o profissional : particularizando o trabalho do assistente social em unidades de di?lise

Volker, Emanuelle Silveira 12 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411890.pdf: 1029770 bytes, checksum: cadfbff6fe162257814a1edaba9f068e (MD5) Previous issue date: 2009-03-12 / O presente estudo investiga o trabalho dos Assistentes Sociais junto a usu?rios com doen?a renal cr?nica em Unidades de Di?lise de Hospitais e Cl?nicas de Porto Alegre/ RS. A amostragem desta pesquisa caracteriza-se por ser n?o probabil?stica intencional, pois os sujeitos foram selecionados pela facilidade de acesso a informa??o e pela disponibilidade dos mesmos em participar deste estudo (MARCONI; LAKATOS, 2003). T?m-se como sujeitos dessa pesquisa sete (7) assistentes sociais que trabalham em Unidades de Hemodi?lise/Di?lise Peritoneal. Discutir sobre como se (re)inventa a a??o profissional no mundo do trabalho hoje, foi o pano de fundo para a compreens?o dos entraves e possibilidades expressas no cotidiano profissional da realidade investigada. A an?lise da Pol?tica de Sa?de, tanto de sua hist?ria quanto de seu panorama atual, apresentou-se como fundamental para dialogar sobre os desafios que se colocam aos profissionais na contemporaneidade. Desafios que perpassam os distintos espa?os s?cioocupacionais e que, por vezes, se particularizam no ?mbito da Sa?de e nos espa?os institucionais pesquisados. Perceber a aliena??o/estranhamento, que perpassam os processos de trabalho que permeiam as Institui??es, assinala que o trabalho profissional n?o se mostra meramente alienado, revelando um cotidiano profissional tencionado e tencionante entre a aliena??o e a desaliena??o, isto ?, este estudo investigativo demonstra que, com os reflexos do mundo do trabalho, o cotidiano profissional constitui-se em um contadit?rio espa?o de inquieta??es, intera??es, interven??es, desafios e motiva??es profissionais.
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Avalia??o da associa??o entre depress?o e ?bito em pacientes em hemodi?lise

Diefenthaeler, Edgar Chagas 20 December 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282810.pdf: 828999 bytes, checksum: fcc2f33c2a39bc0b2dcb31b51fb627a8 (MD5) Previous issue date: 2000-12-20 / Introdu??o A depress?o vem sendo apontada como uma constante nos pacientes em hemodi?lise, sendo considerada um indicador do progn?stico da mortalidade destes pacientes. Objetivo O objetivo principal deste trabalho foi o de avaliar a associa??o entre depress?o e ?bito dos pacientes em hemodi?lise. Pacientes e M?todos Foi montada uma coorte com 40 pacientes do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul que, no momento da inclus?o, estavam em hemodi?lise por at? seis meses. Os pacientes foram avaliados, com rela??o ? intensidade de seus sintomas depressivos, de acordo com os escores da escala Beck Depression Inventory (BDI). Em seguida, procedeu-se ? divis?o destes pacientes em dois grupos, os mais e os menos deprimidos, segundo um ponto de corte especificamente selecionado. Os primeiros foram considerados expostos (BDI ? 14) e os demais, n?o-expostos. Os grupos foram, ent?o, comparados com rela??o a ?bitos atrav?s de curvas de sobrevida, segundo o m?todo de Kaplan-Meier. Adicionalmente, os efeitos de potenciais fatores de confus?o foram ajustados utilizando-se o modelo de regress?o multivari?vel de Cox. Resultados Ao compararmos as curvas de sobrevida entre os pacientes expostos e n?o-expostos, observamos que, ao final de 24 meses, as estimativas de sobrevida foram de cerca de 39% e 95% respectivamente, diferen?a que atingiu signific?ncia estat?stica na an?lise pelo teste de log rank (P = 0,0294). A an?lise multivari?vel confirmou e complementou os achados da an?lise bivariada, demonstrando um forte risco relativo para ?bito dos expostos, em rela??o aos n?o-expostos (RR = 6,5; IC 90%: 1,1 a 39,0). Os demais fatores estudados, incluindo idade, doen?as sist?micas concomitantes e marcadores bioqu?micos, n?o mostraram associa??es significativas com ?bito. Os expostos apresentaram maior mortalidade (50%) e os que n?o foram a ?bito seguiram em HD. J? os n?o-expostos, em sua maioria, receberam transplante renal. Conclus?es Os pacientes expostos (BDI ? 14) apresentaram uma incid?ncia de ?bito de 50%, enquanto que entre os n?o-expostos foi de 11%. Al?m disso, em apenas 9% dos expostos foi poss?vel a realiza??o de transplante renal, contra 50% entre os n?o-expostos. Os achados deste estudo indicam que uma maior intensidade de sintomas depressivos ? um fator de risco independente para ?bito de pacientes em hemodi?lise.
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Efeito da exposi??o de fibroblastos NIH/3T3 a diferentes solu??es de di?lise peritoneal

Poitevin, Andr? Antunes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424905.pdf: 1635393 bytes, checksum: 130e114aa7e9842c1d462f5f400791c9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A cont?nua exposi??o da membrana peritoneal ?s solu??es de di?lise peritoneal convencionais, consideradas n?o fisiol?gicas, ? um dos fatores de risco para o desenvolvimento de altera??es morfol?gicas e funcionais do perit?nio. Objetivo: Comparar a viabilidade celular in vitro de fibroblastos de camundongos NIH/3T3 expostos a diferentes solu??es de di?lise peritoneal. Materiais e M?todos: Estudo experimental; onde foram realizadas culturas de fibroblastos empregando meios de cultura contendo diferentes solu??es de di?lise (padr?o e pH-neutro) nas 3 concentra??es de glicose dispon?veis. A viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo do sal de tetraz?lio. Resultados: A viabilidade celular foi significativamente superior na solu??o com pH neutro em compara??o a solu??o controle, nas tr?s concentra??es de glicose (Densidade ?ptica-m?dia ? dp: 1.5%controle 0,295?0,047 vs 1,5%pH neutro 0,372?0,042 P<0,001; 2,3%controle 0,270?0,036 vs 2,3% pH neutro 0,337?0,051 P<0,001; 4,25%controle 0,284?0,037 vs 4,25%pH neutro 0,332 ? 0,032 P<0,001). N?o ocorreu diferen?a significativa na viabilidade celular entre as tr?s concentra??es de glicose quando se usou a solu??o de di?lise peritoneal padr?o (ANOVA P=0,218), embora a viabilidade celular foi maior ap?s a exposi??o ? solu??o com pH neutro na concentra??o de glicose de 1,5% em compara??o com 2,3 e 4,25% (ANOVA P=0,008: Bonferroni 1,5% vs 2,3% P=0,033, 1,5% vs 4,25% P=0,014, 2,3% vs 4,25% P=1,00). Conclus?o: A viabilidade celular foi maior nos fibroblastos expostos a solu??o de di?lise peritoneal com pH neutro, especialmente nas menores concentra??es de glicose. ? poss?vel que o pH mais fisiol?gico e a menor quantidade de produtos de degrada??o da glicose possam ser respons?veis pelos resultados.
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Estudo comparativo das caracter?sticas cl?nicas e de indicadores de qualidade no tratamento dial?tico cr?nico em uma unidade de hemodi?lise privada do sul do Brasil

R?hsig, Vania 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434139.pdf: 857675 bytes, checksum: 88f7f7c2e97aef43ae427ecc117c13c3 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Este estudo busca comparar os indicadores de qualidade do tratamento dial?tico de pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise em uma unidade privada do sul do Brasil com os indicadores de qualidade nacionais e tamb?m com os obtidos em pa?ses desenvolvidos. Foram coletados dados demogr?ficos, doen?as de base, acesso vascular e dados laboratoriais de pacientes que realizaram terapia de substitui??o da fun??o renal, na modalidade de hemodi?lise na unidade de di?lise do Hospital Moinhos de Vento (HMV), dados coletados e divulgados pelo Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2007 e foram utilizados os dados do estudo Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study 3. Os pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise do HMV possuem diferentes caracter?sticas demogr?ficas, utilizam com maior freq??ncia o cateter venoso central como acesso vascular para hemodi?lise, possuem uma ferritina com maior concentra??o assim como maior freq??ncia de sorologia positiva para o virus da hepatite C. Quanto a adequa??o do tratamento dial?tico(Kt/V, albumina e hemoglobina), n?o houve diferen?as na compara??o com os indicadores do Brasil e dos pa?ses desenvolvidos
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O padr?o inflamat?rio e anemia em hemodi?lise

Santos, Carlos Abaet? de Los 30 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324875.pdf: 462529 bytes, checksum: 0fcad9bdd0ab101f8e4e8660f680797c (MD5) Previous issue date: 2004-08-30 / O objetivo deste trabalho foi estudar inflama??o e anemia em pacientes realizando hemodi?lise cr?nica (HD) em hospital de refer?ncia. Estabeleceu-se a preval?ncia do padr?o inflamat?rio(PI) em centros de diversas complexidades quanto ? gravidade de pacientes atendidos, descreveu-se o perfil dos indiv?duos com Defici?ncia Funcional do Ferro(DFF) e Bloqueio Inflamat?rio do Ferro(BIF), e avaliou-se a evolu??o cl?nica e laboratorial do padr?o inflamat?rio com a introdu??o de ?gua ultrapura em hemodi?lise. O estudo foi transversal e descritivo. O PI correspondeu a ferro s?rico < 60 mg/dL, capacidade ferrop?xica < 250 &#956;g/dL e ferritina > 100 ng/dL. A preval?ncia deste padr?o foi estudada em 284 pacientes que realizavam HD em quatro hospitais de diferentes complexidades. Para estudar as caracter?sticas cl?nicas e laboratoriais dos pacientes com PI foram exclusivamente utilizados os dados dos pacientes de um centro de refer?ncia, divididos inicialmente em 2 grupos (GA e GB), de acordo com o n?vel s?rico de prote?na C reativa ultra-sens?vel(PCR). Posteriormente, os doentes do GB tamb?m foram divididos em 2 subgrupos (GB1 e GB2), de acordo com aus?ncia ou presen?a de infec??o ou inflama??o clinicamente identificada. A preval?ncia do PI foi aumentada em hospitais de refer?ncia e maior complexidade. Aproximadamente um quarto dos pacientes com PI tinham PCR normal. Estes n?o apresentaram infec??o ou inflama??o expl?citas, n?o portavam acessos tempor?rios, e hospitalizaram menos. Tinham n?veis de hemat?crito (Htc), hemoglobina(Hgb) e ferro(Fe) mais elevados, receberam significativamente menos transfus?es, e a taxa de mortalidade foi menor. Preenchiam os requisitos que os definiam como DFF. Nos pacientes com PCR aumentado houve necessidade de maior quantidade de acessos tempor?rios, mais infec??o-inflama??o, e a preval?ncia de hospitaliza??es foi maior. Os n?veis de Htc, Hgb e Fe foram significativamente menores. A quantidade de transfus?es de sangue e a taxa de mortalidade foram maiores. Estes pacientes parecem se enquadrar no perfil BIF. Quando se analisou exclusivamente os com aumento do PCR, sem infec??o ou inflama??o espec?fica, verificou-se que as dosagens foram obtidas antes da instala??o do sistema de tratamento para obten??o de ?gua ultrapura. Nestes pacientes, ap?s a introdu??o de ?gua ultrapura houve normaliza??o dos n?veis de PCR.
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?xido n?trico e fun??o peritoneal de pacientes em di?lise peritoneal

Figueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima 11 November 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326678.pdf: 874204 bytes, checksum: b8e45583ced3e993e571303b48afd0a2 (MD5) Previous issue date: 2004-11-11 / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metab?litos do ?xido n?itrico (NO) no soro e no perit?nio, e a fun??o endotelial de pacientes em di?lise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equil?brio peritoneal. M?todo: Estudo transversal, em pacientes est?veis em DP. Quartis da raz?o dialisado/plasma (D/P) de creatinina, ap?s 4 horas de perman?ncia do l?quido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixom?dio, alto-m?dio e alto. Os metab?litos do NO foram medidos por quimioluminesc?ncia (n=41), e a fun??o endotelial avaliada atrav?s da dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (n=31). Resultados: Os metab?litos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas n?o foram diferentes entre as categorias. A raz?o de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) tamb?m n?o foi diferente (p=0,096), mas houve tend?ncia de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilata??o mediada por fluxo n?o foi diferente entre os grupos. Houve correla??o entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltra??o (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclus?o: Os resultados sugerem que os n?veis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metab?litos do NO n?o s?o um marcador da produ??o peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescri??o de di?lise peritoneal n?o ? dependente da fun??o endotelial
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Rela??o do volume de ultrafiltra??o e sobrevida em pacientes incidentes em di?lise peritoneal

Marian, Maria Vianei 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439669.pdf: 2432426 bytes, checksum: 926062560772ee0fef9ad537b63bff41 (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / Introduction: Peritoneal dialysis ultrafiltration failure is a functional abnormality associated with increased risk of death and technique failure. Daily ultrafiltration volume early on therapy may predict patient and technique survival. Objective: to determine the relationship between to presence of risk factors, daily ultrafiltration volume, patient and technique survival. Patients and Method: Data were extracted from the observational, multicenter, BRAZPD cohort study. From a population of 2419 suitable patients, 977 incident patients were selected. At the three-month therapy interval, demographic, clinical and technical variables were appraised and daily ultrafiltration volume was analyzed by quartiles (1st: &#8804; 700 ml; 2nd: > 700 ml up to &#8804; 1100 ml; 3rd: > 1100 ml up to < 1600 ml; 4th: &#8805; 1600 ml), as were its changes at the sixth and twelfth follow-up months. Two outcomes were considered : death and technique failure, which were analyzed till the 30th therapy month. Comparison between groups, correlations, patient and technique uni and multivariate survival analyses, using Kaplan-Meier technique and Cox regression analysis, were performed. Results: Age (HR=1.038; 95% CI: 1.027-1.049; P<0.01), diabetes (HR=1.416; 95% CI: 1.043-1.922; P=0.03) and number of co-morbidities (HR=2.687; 95% CI: 1.336-5.407; P<0,01) were directly associated with increased patient mortality. The 4th ultrafiltration quartile related with higher patient and technique survival (P=0.02 and P=0.10, respectively); peritonitis had a strong negative effect upon therapy maintenance (HR=3.459; 95% CI: 2.218-5.394; P<0.01). Conclusion: young, non-diabetic patients had increased chance for survival. High ultrafiltration volumes promoted patient and technique survival. Peritonitis significantly reduced the likelihood of technical success. / Introdu??o: A falha de ultrafiltra??o na di?lise peritoneal ? uma anormalidade funcional associada a risco aumentado para morte e para falha t?cnica. O volume di?rio de ultrafiltra??o, aos tr?s meses de terapia, pode ser fator de risco e preditor precoce para sobrevida de paciente e t?cnica. Objetivo: determinar a rela??o entre a presen?a de fatores de risco, volume di?rio ultrafiltrado e sobrevida de paciente e terapia. Pacientes e M?todo: estudo de coorte baseado em dados do estudo BRAZPD, multic?ntrico, observacional. Foram inclu?dos 977 pacientes incidentes, dentre 2419 eleg?veis. Aos tr?s meses de terapia analisaram-se vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e t?cnicas. O volume di?rio de ultrafiltra??o foi analisado por quartis, (1? quartil: &#8804; 700 ml; 2? quartil: > 700 ml e &#8804; 1100 ml; 3? quartil: > 1100 ml e < 1600 ml; 4? quartil: &#8805; 1600 ml, assim como sua varia??o aos seis e doze meses de seguimento. Dois desfechos foram contemplados: morte e falha t?cnica, analisados at? 30 meses de terapia. Compara??es entre grupos, correla??es bem como an?lise univariada de sobrevida - de paciente e t?cnica - foi feita pela t?cnica de Kaplan-Meier e multivariada por regress?o de Cox. Resultados: idade (HR=1,038; IC 95%: 1,027-1,049; P<0,001), Diabetes Mellitus (HR=1,416; IC 95%: 1,043-1,922; P<0,026) e n?mero de comorbidades (HR=2,687; IC 95% -1,336-5,407; P<0,01) foram diretamente associados com mortalidade aumentada do paciente. O quarto quartil de ultrafiltra??o associou-se a maior sobrevida do paciente e da t?cnica (P=0,02 e P=0,10, respectivamente); a ocorr?ncia de peritonite teve impacto negativo para manuten??o da terapia (HR=3,459; IC 95%: 2,218-5,394; P<0,01). Conclus?o: pacientes jovens, sem diabetes tiveram maior chance de sobrevida. Ter alto volume de ultrafiltra??o foi favor?vel ? sobrevida de pacientes e da t?cnica. A ocorr?ncia de peritonite reduziu significativamente a chance de sucesso da t?cnica.
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Rela??o entre o teste de equil?brio peritoneal e altera??es no peso corp?reo de pacientes em di?lise peritoneal

Rocha, Sulene Rosa da 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441495.pdf: 393716 bytes, checksum: 44d5110d0dc89507b042452bde0134c9 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Objective: The aim of this study was to evaluate the relationship between body weight gain and small solute transport by the peritoneum Methods: A retrospective review was conducted of the records from 50 patients over the age of 18 years, all of whom had undergone peritoneal dialysis for at least one year. Weight changes were recorded at quarterly intervals until completion of one year of therapy and were subsequently compared with the categories of peritoneal transport. Biochemical markers including glucose, albumin and lipid profile were evaluated at the beginning of therapy and again one year later. Results: A significant effect of time on the mean body weight of the study participants was detected, as shown by the Repeated Measures Analysis of Variance. The final BMI mean was significantly higher than the initial. A significant reduction in serum albumin also occurred. However, no significant difference was found when comparing the weight change over the first year of treatment to the categories from the peritoneal equilibration test. Conclusion: This study was unable to demonstrate the existence of an association between the initial peritoneal membrane small solute transport with weight changes in patients undergoing peritoneal dialysis. The acknowledged multifactorial nature of obesity may be a possible explanation for our findings. The glucose uptake rate by the peritoneum does not seem to be responsible, therefore, it is necessary to search for factors linked to peritoneal dialysis that would have a greater influence on the observed alterations in nutritional status / Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar a rela??o entre aumento do peso corp?reo dos pacientes em di?lise peritoneal e a fun??o de transporte de solutos pelo perit?nio. M?todos: os registros de 50 pacientes maiores de 18 anos, que realizavam di?lise peritoneal h? no m?nimo de um ano, foram revisados retrospectivamente. As altera??es de peso foram registradas em intervalos trimestrais at? completarem um ano de terapia e, posteriormente, foram comparados com as categorias de transporte peritoneal avaliadas pelo teste de equil?brio peritoneal ?s quais pertenciam os pacientes. Marcadores bioqu?micos inclu?ram glicose, albumina e perfil lip?dico avaliados no inicio e ap?s um ano de terapia. Resultados: Foi detectado um efeito significativo do tempo em di?lise na m?dia de peso dos investigados, quanto realizada a an?lise de vari?ncia para medidas repetidas. A m?dia final do ?ndice de massa corporal (IMC) mostrou-se significativamente maior que a inicial. Tamb?m ocorreu uma redu??o significativa da albumina s?rica. A varia??o do peso ao longo do primeiro ano de tratamento n?o foi significativamente diferente entre as categorias do teste de equil?brio peritoneal. Conclus?es: o presente estudo n?o demonstrou a exist?ncia de uma associa??o entre as caracter?sticas do transporte de membrana peritoneal e absor??o de glicose, com as altera??es de peso em pacientes em di?lise peritoneal. A reconhecida natureza multifatorial da obesidade pode ser uma poss?vel explica??o para nossos achados. Entretanto, mais estudos s?o necess?rios a fim de identificar quais destes fatores ligados a di?lise peritoneal teriam uma maior influ?ncia sobre as altera??es no estado nutricional e na composi??o corporal desta popula??o de pacientes
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Estudo da composi??o corporal e volemia de pacientes em di?lise peritoneal atrav?s da bioimped?ncia : avalia??o da influ?ncia do l?quido intraperitoneal e da rela??o com o estado nutricional

Lienert, Rafaela Siviero Caron 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452950.pdf: 1650025 bytes, checksum: d2d9176381fad308a3ded6adffbce4e4 (MD5) Previous issue date: 2013-07-30 / Background: Fluid overload (FO) is common in patients on PD and the combination with inadequate nutritional status causes increased mortality in peritoneal dialysis (PD) patient. Bioimpedance spectroscopy is a precise, sensitive and reliable tool for determining the fluid volume status and body composition of PD patients. The main aims of this study were: to compare body composition and volume variables, measured with the dialysis fluid inside the peritoneal cavity (CC) and after its drainage (EC), using the Body Composition Monitor (BCM); and to evaluate associations of the nutritional status and body composition of patients receiving PD, with their volume status. Methods: A cross-sectional study involving 37 stable adult patients (>18 years) on PD. A BCM report was used for the analysis of fluid status and body composition, and was conducted with both a CC and EC. Results: The study sample had the following characteristics: 62.5% female, 68.8% Caucasian, 75.0% on continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) and 25.0% on peritoneal dialysis automatized (APD). Evaluation of 32 patients showed no statistical difference between CC and EC in regard to overhydration (OH), total body water, extracellular water, intracellular water and their corrections for height and weight, lean tissue mass, fat tissue mass and their indices, adipose tissue mass, and body cell mass. Pearson's correlation coefficient of OH between CC and EC was r=0.989 (P<0.001). Bland-Altmann plot for OH full and OH empty had a line of bias of -9 mL and 95% limits of agreement from -603 to 585 ml. In another analysis with 37 patients serum albumin was higher in euvolemic (EV) patients (P=0.013), and the Subjective Global Assessment and Malnutrition Inflamation Score were higher in OH patients (P=0.002 and P=0.004, respectively). All hypertensive patients were diagnosed as OH. Several correlations were disclosed between nutritional markers and body composition markers and volemia. Conclusion: The presence of intraperitoneal fluid does not interferes with the evaluation of hydration status using BCM, or in the analysis of corporal composition - lean tissue mass, fat tissue mass, adipose tissue mass and their indices, suggesting that the BCM methodology can be applied in both conditions, with or without drainage of the dialysate solution. Besides the volume status of PD patients has a strong association with nutritional assessment variables. Consequently, a detailed evaluation of volume status should be part of a complete nutritional assessment, aiming an appropriate nutritional state. / Introdu??o: A sobrecarga h?drica (SH) ? um achado comum em pacientes em di?lise peritoneal (DP) e a combina??o com a inadequa??o do estado nutricional aumenta a mortalidade desta popula??o. A bioimped?ncia espectrosc?pica ? uma ferramenta precisa, sens?vel e confi?vel para determinar o estado vol?mico e a composi??o corporal de pacientes em DP. O principal objetivo deste estudo foi: comparar a composi??o corporal e as vari?veis de volume, medidas com o l?quido de di?lise presente na cavidade peritoneal (CC) e ap?s este ser drenado (EC), atrav?s do Body Composition Monitor (BCM); e avaliar as rela??es do estado nutricional e composi??o corporal de pacientes em DP de acordo com a volemia. M?todos: Estudo transversal, envolvendo 37 pacientes adultos (>18anos de idade) est?veis em DP. Os dados gerados pelo BCM foram utilizados para an?lise da volemia e da composi??o corporal, realizados em dois momentos, CC e EC. Resultados: As caracter?sticas da amostra em estudo foram: 62,5% mulheres, 68,8% caucasianos, 75,0% em CAPD e 25,0% em APD. A avalia??o de 32 pacientes mostrou que n?o h? diferen?a estat?stica entre CC e EC em rela??o ? hiper-hidrata??o (OH), ?gua corporal total, intra e extracelular e suas corre??es por altura e peso, massa magra, massa gorda e seus ?ndices, massa de tecido adiposo e massa celular corporal. A correla??o de Pearson entre OH-CC e OH-EC apresentou valor de r=0,989 (P<0,001). Bland-Altmann plot para OH-CC e OH-EC mostrou linha de vi?s de -9mL e 95% de limites de concord?ncia (-603 a 585 mL). Em outra an?lise com 37 pacientes a albumina s?rica foi maior em pacientes euvol?micos (EV) (P=0,013), e a Avalia??o Subjetiva Global e o Escore de Desnutri??o-Inflama??o foram maiores em pacientes hiperhidratados (P=0,002 e P=0,004, respectivamente). Todos hipertensos foram diagnosticados como hiperhidratados. Diversas correla??es foram encontradas entre marcadores de estado nutricional e composi??o corporal com volemia. Conclus?o: A presen?a de l?quido intraperitoneal n?o interfere na avalia??o do estado de hidrata??o atrav?s do uso do BCM, assim como a an?lise da composi??o corporal massa magra, massa gorda, massa de tecido adiposo e seus ?ndices sugerindo que a metodologia do BCM pode ser aplicada em ambas as condi??es, com e sem o l?quido presente na cavidade peritoneal. Al?m disso, as vari?veis de volemia estudadas apresentam forte associa??o com vari?veis de estado nutricional. Com isso, observa-se que uma avalia??o detalhada do estado de hidrata??o deve fazer parte da avalia??o nutricional criteriosa, visando determinar corretamente o estado nutricional destes pacientes.
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Pacientes em hemodi?lise ambulatorial : protocolo de administra??o e monitoramento de n?veis s?ricos de vancomicina

Isoppo, Catherine Stragliotto 29 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457609.pdf: 908457 bytes, checksum: 4face2ee7aed14459bb47a89ca31f82a (MD5) Previous issue date: 2013-11-29 / Background: The current study aims to test and a vancomycin protocol based on the initial hemodialysis patients weight and to describe drug peak and through serum levels. Methods: A study enrolling 16 ESRD adult patients cohort undergoing hemodialysis received a uniform vancomycin administration schedule: 20 mg/kg initial dose, infused during the last dialysis hour; blood sample collection 30 minutes post-dialysis and, subsequently, before every dialysis session. Additionally, a fixed schedule to adjust every new dose was used. Anthropometric, clinical and laboratory variables were collected. Descriptive statistics was used; Spearman correlation coefficient was used to verify associations. Results: No significant correlation between vancomycin peak serum level and trough levels and the initial dose, nor any trough level and the following doses were uncovered. However, total serum protein strong and positively correlated with the initial Vancomycin dose and the first trough serum level (rs = 0.608, P = 0.016 and rs= 0.641; P = 0.010, respectively). Initial dose positively correlated with albumin too (rs= 0.572, P = 0.02). A strong correlation between the first and second trough levels was also found (rs = 0.608; P = 0.021). Conclusion: As applied, the vancomycin administration protocol was ineffective in reaching and maintaining therapeutic peak and trough levels. It is possible that a significant loss of vancomycin free-fraction by dialysis accounted for such a finding. Correlation of vancomycin serum levels between total serum proteins should be further investigated. / Objetivo Descrever os n?veis s?ricos de vancomicina em amostras coletadas nos vales em pacientes em hemodi?lise, a partir de um protocolo de administra??o deste antimicrobiano com dose inicial de 20mg/kg seguida de 10mg/kg e ajustes nas doses subsequentes, conforme a faixa de vancocinemia obtida e correlacionar com par?metros fisiol?gicos para verificar poss?veis associa??es. M?todos Estudo de coorte onde foram inclu?dos pacientes em hemodi?lise ambulatorial, com idade igual ou superior a 18 anos que realizaram tratamento com vancomicina, emp?rico ou com germe isolado. O medicamento foi administrado por infus?o intravenosa numa concentra??o de 10mg/mL na ?ltima hora da sess?o de hemodi?lise. O protocolo proposto baseia-se em doses administradas a cada sess?o de di?lise, realizadas tr?s vezes na semana, considerando o peso do paciente, uma dose inicial e define ajustes de dose a cada vancocinemia, com o objetivo de mant?-la nos n?veis terap?uticos estabelecidos de 10 a 20mg/L. Resultados: N?o houve correla??o significativa entre as concentra??es de vancomicina s?rica no pico e vales com as doses definidas pelo protocolo. Entretanto, o primeiro vale e as prote?nas plasm?ticas apresentaram forte correla??o positiva (rs = 0.608, P = 0.01), al?m da dose inicial tamb?m se correlacionar positivamente com as prote?nas plasm?ticas e albumina (rs = 0.641, P = 0.01 e rs= 0.572, P = 0.02). Os n?veis s?ricos de vancomicina entre o primeiro e o segundo vales apresentam forte correla??o positiva (rs = 0.608, P = 0.02) e o volume de distribui??o apresenta forte correla??o inversa ao valor de pico de vancomicina (rs = - 0.990; P < 0.001). Conclus?o Embora o estudo n?o tenha sido capaz de determinar um protocolo, identificamos uma variabilidade muito grande entre os resultados de vancocinemia. Doses mesmo ajustadas pelo peso seco do paciente e n?veis s?ricos de vancomicina n?o foram suficientes para manter os n?veis terap?uticos de vancomicina. ? poss?vel que haja perda significativa de vancomicina durante a hemodi?lise. A correla??o com as prote?nas plasm?ticas pode ser sugestiva quanto ? prote??o na remo??o durante a di?lise, por?m necessita ser investigada.

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