• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Autoritarismo, tecnocracia e natureza: representa??es da p?tria brasileira em o fruto do vosso ventre, de Herberto Sales (1976)

Soares, Fernanda Pereira 18 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446703.pdf: 969262 bytes, checksum: 54670c1db117671333632c5644b2dfb9 (MD5) Previous issue date: 2013-03-18 / This research raises questions about the work of the writer Herberto Sales called O fruto do vosso ventre, published in 1976, with the goal to analyze how the civil military dictatorship was represented in this novel and how the Brazilian national identity was reworked in this fiction. Thus, the literary field of this age was approached, to understand in what context this novel is inserted and yours connections with the censure and the governments agencies of the time. Then, analyzes one slope of Latin American literature and the specific language of this novel, to locate the work thematically. Lastly, the mosaic allegorical created by Sales is explored through analysis of the works it served as reference, like the Carta de Pero Vaz de Caminha, Iracema by Jos? de Alencar and 1984 by George Orwell. The theoretical basis of this work relied mainly in the writings of Benedict Anderson, Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Herbert Marcuse, Dante Moreira Leite, Marilena Chaui. / Este trabalho busca problematizar a obra O fruto do vosso ventre do escritor Herberto Sales, publicada em 1976, com o objetivo de analisar como a ditadura civil militar foi representada neste romance e como a identidade nacional brasileira foi retrabalhada nesta fic??o. Sendo assim, o campo liter?rio desse per?odo foi abordado, para se entender em que contexto este romance est? inserido e suas liga??es com a censura e os ?rg?os governamentais da ?poca. Em seguida, analisa-se uma vertente da literatura latino-americana e a linguagem espec?fica desse romance, a fim de localizar a obra tematicamente. Por fim, o mosaico aleg?rico criado por Sales ? explorado atrav?s da an?lise de obras que lhe serviram de refer?ncia, como a Carta de Pero Vaz de Caminha, Iracema de Jos? de Alencar e 1984 de George Orwell. A base te?rica deste trabalho apoiou-se principalmente nos escritos de Benedict Anderson, Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Herbert Marcuse, Dante Moreira Leite, Marilena Chaui.
12

A comunica??o persuasiva como estrat?gia de controle da mem?ria coletiva

Castro, Fernando Cibelli de 25 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422444.pdf: 5401549 bytes, checksum: dca402638900d2d3ea1404dc400a8846 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / O presente estudo tem como proposta apontar a conex?o entre hist?ria, mem?ria e comunica??o a partir de dois objetos de estudo, a Mem?ria Traum?tica do Holocausto e da Ditadura Militar no Brasil, por meio de pesquisa qualitativa, com uso da t?cnica de an?lise de discurso. A mem?ria tem dois campos de estudos b?sicos: sua vertente biol?gica ? objeto de pesquisa no panorama das neuroci?ncias. No terreno das humanidades ? motivo de preocupa??o da psicologia, da filosofia e das ci?ncias sociais. Entretanto, o termo mem?ria coletiva, a partir do come?o do s?culo XX foi apropriado pelas Ci?ncias Sociais da Psicologia Social. Com efeito, grupos antag?nicos tiram proveito dos meios de comunica??o, sejam os mass media, seja a m?dia segmentada, para travarem suas batalhas pelas vers?es dos fatos. Em suma pelo controle da mem?ria coletiva.
13

A perene canaliza??o da viol?ncia e o discurso penal : oculta??o do sacrif?cio e mecanismos persecut?rios ap?s Brasil : nunca mais

Moraes, M?rcia Elayne Berbich de 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457129.pdf: 506487 bytes, checksum: 8f112c616bf77a67d571cee1c50bcf02 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / The mimicry of violence (as defended by Ren? Girard) is a perennial phenomenon inherent to human beings and, in times of trouble (undifferentiation), it quickly spreads inside a group in an irrational and uncontrolled way. In modernity, the State has the monopolization of violence. However, observing the current penal punishment application towards specific groups of enemies settings are observed, as seen in the criminal selectivity and the use of State power in disconnection with its contractual premises to give support to authoritarian regimes, which constitutes a permanent factor in the dillemas concerning the penal discourse and one which is aggravated by the phenomenon of reflexive post-modernity. This relates to the theoretical origins of the penal system obtained through the condensation of ideas which, throughout time, have suffered interpretative interferences and have generated second-order languages in a diachronic-explanatory way, until its final fixation in a network of beliefs. This is observed in the analysis of some dogmas related to the State and to the Penal Judicial System, which demonstrate the debate aiming at the justification and rational legitimization of the discourse, opting for the concealment of terms and understandings that corroborate this girardian aspect, comprehending that everything which resembled pre-state terror needed to be erased from the language which exposes the theorization of the punitive discourse. Thus, with the analysis of the main discussion topics which compose the penal system, from the XVII century onwards, such as the humanization of the sentences, the discussions concerning the internal justifications of the penal process and the debate brought on by systemic theories, the need for the concealment of pre-civilizational sacrificial forms that still remain, which is not always (re)channeled through the penal punitive system, because of the necessity of maintaining the unknown for its success. Such is the Brazilian case, during the period of the civil-military dictatorship (1964-1985) and the begining of the New Republic, from 11the landmark of the publication of the Brasil: Nunca Mais report, when the recurrency of the legal elaboration (Law 6.683/79 and criminalization of torture) took place, and the girardian mechanism of persecuting the scape victim to alleviate and stanch crisis and extreme violence situations generated by the State itself and its punitive system. / O mimetismo da viol?ncia (defendido por Ren? Girard) ? um fen?meno perene e inerente aos seres humanos e, em momentos de crise (indiferencia??o), espalha-se rapidamente no grupo de maneira irracional e descontrolada. Com o advento da modernidade, o monop?lio da viol?ncia passa a ser do Estado, contudo, observa-se o atual cen?rio de aplica??o da puni??o penal voltada a determinados grupos inimigos, vista na seletividade criminal e utiliza??o do poder Estatal desconectado de suas premissas contratuais para dar suporte a regimes autorit?rios, o que constitui em fator permanente aos dilemas do discurso penal e que ? agravado pelo fen?meno da p?s-modernidade reflexiva. Esse fato est? relacionado ?s origens te?ricas do sistema penal obtidas pela condensa??o de ideias que, ao longo do tempo, sofrem interfer?ncias interpretativas gerando linguagens de segunda ordem de modo explicativo diacr?nico, at? a fixa??o final em uma rede de cren?as. Isso ? observado na an?lise de alguns dogmas em rela??o ao Estado e ao Sistema Judicial Penal, os quais demonstram o debate visando ? justifica??o e ? legitima??o racional da linguagem discursiva, optando pela oculta??o de termos e entendimentos que corroborem o aspecto girardiano, compreendendo que tudo que estava relacionado ao terror pr?-estatal necessitou ser apagado da linguagem que exp?e a teoriza??o do discurso punitivo. Assim, com a an?lise dos principais pontos de discuss?o que comp?em o sistema penal, a partir do s?culo XVII, como a humaniza??o das penas e as discuss?es quanto ? justifica??o interna do processo penal e o embate trazido a partir das teorias sist?micas, verifica-se a necessidade da oculta??o das formas sacrificiais pr?-civilizat?rias que ainda perduram com rela??o ? canaliza??o da viol?ncia, a qual nem sempre acaba (re)direcionada atrav?s do sistema punitivo penal, em virtude da necessidade de manuten??o do desconhecimento para seu sucesso. Tal ponto ? verificado no caso brasileiro, durante o per?odo que envolve a ditadura civil militar (1964-1985) e no in?cio da Nova Rep?blica, mediante o marco da publica??o do livro Brasil: Nunca Mais, quando ocorreu a recorr?ncia ? elabora??o legal (Lei 6.683/79 e criminaliza??o da tortura) e ao mecanismo girardiano de persegui??o ? v?tima expiat?ria para amenizar e estancar situa??es de crise e de extrema viol?ncia geradas pelo pr?prio Estado e seu sistema punitivo.
14

Montoneros no Brasil: terrorismo de estado no seqüestro-desaparecimento de seis guerrilheiros argentinos

Mariano, Nilson Cezar January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000381563-Texto+Completo-0.pdf: 13870360 bytes, checksum: af0b9b6df640291a4ecc3d03c6416965 (MD5) Previous issue date: 2006 / Brazil took part in the kidnapping of six Argentinians from the Montonero movement between 1974 and 1980, when the secret pact among the South Cone military dictatorships to persecute political adversaries was operative. The guerrillas connected to Peronism were captured in Paraná, Rio de Janeiro and in the border of Rio Grande do Sul. They were taken to Argentina where they were tortured and killed in secret detention centers and the bodies disappeared. This is one of the most revealing episodes under Operation Condor, as was called the coordination among the repressive apparatuses from Argentina, Brazil, Chile, Bolivia, Paraguay and Uruguay. It also makes apparent the cross-border State Terrorism practiced by the authoritarian regimes. / O Brasil se envolveu no seqüestro de seis argentinos do grupo Montoneros, entre 1974 e 1980, quando vigorou o pacto secreto entre as ditaduras militares do Cone Sul para perseguir adversários políticos. Os guerrilheiros ligados ao Peronismo foram capturados no Paraná, no Rio de Janeiro e na fronteira do Rio Grande do Sul. Removidos para a Argentina, foram torturados e mortos em prisões clandestinas, os corpos desapareceram. O episódio é um dos mais reveladores da Operação Condor, como foi chamada a articulação entre os aparatos repressivos da Argentina, do Brasil, do Chile, da Bolívia, do Paraguai e do Uruguai. Também evidencia como o Terrorismo de Estado praticado pelos regimes autoritários ultrapassou as fronteiras entre os países.
15

Os expurgos na UFRGS : afastamentos sum?rios de professores no contexto da Ditadura Civil-Militar (1964 e 1969)

Mansan, Jaime Valim 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412614.pdf: 2660281 bytes, checksum: d205a79fb7c75040c54fcd18ed6fc044 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Esta disserta??o trata dos quarenta e um casos de expurgos de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ocorridos em 1964 e 1969, durante a Ditadura Civil- Militar (1964-1985). Buscou-se analisar o recurso ? medida repressiva quanto ?s suas causas, quanto ?s institui??es respons?veis por sua aplica??o e quanto aos modos de execu??o das mesmas, percebendo-a como parte de um conjunto de medidas repressivas utilizadas no per?odo para a domina??o via coer??o. Como fontes, foram utilizados: documentos da UFRGS e de outras institui??es (MEC, DSI/MEC, CISMEC, DOPS/RS e 3? Ex?rcito); entrevistas e depoimentos; legisla??o; Di?rio Oficial da Uni?o e peri?dicos de Porto Alegre e Pelotas; publica??es e discursos da ?poca. A base metodol?gica consistiu da an?lise cr?tica das fontes, adotando-se a perspectiva da curiosidade epistemol?gica (P. Freire). Procurou-se observar suas especificidades, sujeitos produtores e contextos de produ??o. Quanto ?s fontes orais, optou-se pelo uso de informantes (P. Thompson) e de entrevistas tem?ticas semiestruturadas. O embasamento te?rico alicer?ou-se na tradi??o marxista, com ?nfase para A. Gramsci. Em todos os casos analisados, os expurgos foram promovidos com a inten??o de reprimir indiv?duos e grupos percebidos, por setores da sociedade pol?tica e por setores da universidade, como amea?as reais ou potenciais ao bloco dominante, em fun??o de motivos diversos, derivados de pelo menos um dos seguintes fatores: perfis pol?tico-ideol?gicos; v?nculos pol?tico-partid?rios com partidos e movimentos pol?ticos de oposi??o; e a??es diversas (como a defesa de estudantes e protestos contra expurgos) suposta ou efetivamente praticadas dentro ou fora da institui??o. A par disso, observou-se que, em absolutamente nenhum caso, os expurgos foram promovidos por corrup??o ou improbidade administrativa qualquer, mas apenas por motivos pol?tico-ideol?gicos. Em rela??o ?s institui??es respons?veis pela aplica??o do expurgo, verificou-se que majoritariamente eram externas ? universidade e, somente em casos excepcionais, internas ? mesma. Sobre os modos de execu??o dos afastamentos sum?rios, em todos os casos percebeu-se a atua??o de indiv?duos e institui??es externos e internos ? universidade. Entretanto, quanto ao processo decis?rio sobre quais indiv?duos deveriam ser expurgados, foram identificados tr?s tipos distintos: interno, quando foi realizado exclusivamente no interior da universidade; externo, quando se deu em institui??o externa (independentemente de ter contado com a participa??o de setores da UFRGS nos est?gios preliminares de investiga??o ); e indireto, quando o pr?prio expurgado tomou a iniciativa de se afastar da institui??o, demitindo-se, exonerando-se ou simplesmente abandonando o cargo, em fun??o de constrangimentos relacionados com o contexto ditatorial. Tamb?m foi poss?vel constatar e analisar a atua??o de setores da estrutura universit?ria no controle pol?tico-ideol?gico de docentes, discentes e servidores t?cnico-administrativos, inclusive atrav?s da cria??o de ?rg?os para esse fim (CEIS/UFRGS e ASI/UFRGS) e do estabelecimento de v?nculos com o Aparato Repressivo.Percebeu-se a atua??o do MEC no controle pol?tico-ideol?gico direto e na repress?o a indiv?duos e grupos no interior da universidade, bem como a rela??o entre tal minist?rio e o Aparato Repressivo. Observou-se ainda a cria??o (CISMEC) e a reativa??o/adapta??o (DSI/MEC) de ?rg?os de seguran?a e informa??es no interior da estrutura do MEC, para a execu??o de tarefas repressivas e de investiga??o pol?tico-ideol?gica, aprimorando o v?nculo entre o referido minist?rio e o Aparato Repressivo.
16

Montoneros no Brasil : terrorismo de estado no seq?estro-desaparecimento de seis guerrilheiros argentinos

Mariano, Nilson Cezar 10 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381563.pdf: 13870360 bytes, checksum: af0b9b6df640291a4ecc3d03c6416965 (MD5) Previous issue date: 2006-08-10 / O Brasil se envolveu no seq?estro de seis argentinos do grupo Montoneros, entre 1974 e 1980, quando vigorou o pacto secreto entre as ditaduras militares do Cone Sul para perseguir advers?rios pol?ticos. Os guerrilheiros ligados ao Peronismo foram capturados no Paran?, no Rio de Janeiro e na fronteira do Rio Grande do Sul. Removidos para a Argentina, foram torturados e mortos em pris?es clandestinas, os corpos desapareceram. O epis?dio ? um dos mais reveladores da Opera??o Condor, como foi chamada a articula??o entre os aparatos repressivos da Argentina, do Brasil, do Chile, da Bol?via, do Paraguai e do Uruguai. Tamb?m evidencia como o Terrorismo de Estado praticado pelos regimes autorit?rios ultrapassou as fronteiras entre os pa?ses.

Page generated in 0.0223 seconds