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Níveis de cálcio e diferêntes ácidos graxos de cadeia curta na dieta de frangos de corte / Calcium levels and different short chain fatty acids in diet of broiler chickens

Vieira, Maitê de Moraes January 2006 (has links)
O uso de ácidos graxos de cadeia curta na alimentação de frangos de corte como alternativa aos antibióticos promotores de crescimento pode proporcionar diversos efeitos no trato digestório, entre os quais afetar a digestibilidade dos minerais. Neste trabalho foram testadas inclusões de ácidos graxos de cadeia curta em dietas com níveis crescentes de cálcio objetivando avaliar a retenção aparente de cálcio, fósforo e cobre além do desempenho das aves. Foram utilizados 96 frangos de corte, machos, de linhagem Cobb, dos 21 aos 31 dias de idade. Utilizou-se um esquema fatorial 5X4 (5 – sem ácido orgânico; ácido fórmico, ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico) X (4 – níveis de cálcio: 0,40; 0,58; 0,79 e 0,97%) em um delineamento completamente casualizado. As variáveis analisadas foram consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, metabolizabilidade da matéria seca, matéria orgânica e cinzas, balanço de cálcio, fósforo e cobre, metabolizabilidade da proteína, energia metabolizável, peso da tíbia e cinzas dos ossos.Não foi possível detectar o efeito dos ácidos graxos de cadeia curta em nenhuma das variáveis analisadas. No entanto, houve diferenças significativas entre os níveis de cálcio das dietas em relação à metabolizabilidade da matéria seca e da matéria orgânica e da porcentagem e conteúdo de cinzas dos ossos, peso da tíbia, balanço de cálcio e fósforo. Os resultados encontrados permitem concluir que o nível de cálcio da dieta interfere de forma quadrática na retenção aparente do cálcio e do fósforo e afeta linearmente a metabolizabilidade da matéria seca e da matéria orgânica e o conteúdo em cinzas dos ossos das aves indicando um nível ótimo na dieta de 1% de cálcio. Os ácidos orgânicos utilizados não apresentam efeitos detectáveis sobre o metabolismo do cálcio. / The use of short chain organic acids in broiler feeding as a alternative to growth promoting antibiotics can trigger several digestive effects, as affect the efficiency of mineral digestibility. In this study were tested additions of short chain fatty acids (SCFA) in diets with increasing levels of calcium, by measuring apparent calcium, phosphorus and copper retention, as well as animal performance and bone ash. 96 Cobb male broilers from 21 to 31 days of age were used. Experimental diets were assigned in a 5X4 factorial arrange (5- without acids, formic acid, acetic acid, propionic acid and butiric acid; 4 – calcium levels of 0.40, 0.59, 0.78 and 0.97%) in a completely randomized design. The responses evaluated were feed intake, weight gain, feed conversion, dry matter, organic matter, protein and energy metabolizability, tibia weight and ash, calcium phosphorus and copper balance. The addition of SCFA had no effect on all studied responses. Conversely, increasing calcium levels affected positively dry and organic matter metabolizability, tibia weight and ash, and calcium and phosphorus balance. This effect was quadratic for calcium and phosphorus balance and linear for dry and organic matter metabolizability and percent tibia ash, indicating an optimum dietary level around 1% of calcium. By the study of the present responses, SCFA have no detectable effects on calcium metabolism.
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Influência da oferta da dieta, ordem e estádio de lactação sobre as propriedades físico-químicas e microbiológicas do leite bovino e a ocorrência de leite instável não ácido / Influence of the diet allowance, parity and lactation stadium on the physical-chemical and microbiological properties of the bovine milk and the occurrence of unstable not acid milk

Fruscalso, Vilmar January 2007 (has links)
O experimento, realizado em Campinas do Sul/RS, entre 30 de dezembro de 2005 e 24 de fevereiro de 2006, visou avaliar os efeitos de dois níveis de oferta de dieta e da ordem e do estádio de lactação sobre as propriedades físico-químicas e microbiológicas e a estabilidade do leite na prova do álcool. Doze vacas holandesas, seis primíparas e seis multíparas, foram aleatoriamente designadas a dois tratamentos. Aos animais com oferta de dieta para 100% das necessidades (NRC, 2001) (T100) foram disponibilizados 8 kg MS/100 kg PV/dia de pastagem de capim bermuda var. Tifton (Cynodon dactylon), 5 kg/dia de concentrado energético e 2,5 kg/dia de feno de Tifton. Para o grupo com oferta de dieta para 60% das necessidades (T60), a disponibilidade foi reduzida em 50%. Vacas com produção superior a 18 kg de leite por dia, receberam 2,0 e 1,0 kg/dia de concentrado protéico para T100 e T60, respectivamente. Os animais foram avaliados quanto ao peso e condição corporal no início, meio e final do ensaio. A produção de leite, estabilidade ao álcool, acidez titulável, densidade, índice crioscópico e tempo de redução com azul de metileno (TRAM) foram avaliados semanalmente. Os teores de gordura, proteína, lactose, contagem de células somáticas (CCS) foram avaliados quinzenalmente, enquanto minerais e contagem bacteriana total (CBT) o foram, mensalmente. A restrição alimentar diminuiu a produção de leite e a estabilidade ao álcool 76% v/v. Entretanto, o nível da dieta não alterou a estabilidade térmica do leite (teste da fervura). A densidade, CBT, TRAM, CCS, assim como as concentrações dos macrocomponentes e minerais (exceto magnésio) não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos. As propriedades do leite não foram afetadas pela ordem de lactação. O estádio de lactação apresentou efeito sobre o teor de sólidos, proteína bruta, caseína, potássio, cálcio, além de alterar a CCS e a densidade do leite. Embora a estabilidade térmica não tenha sido afetada, a redução dos níveis nutricionais aumentou a incidência de resultados positivos na prova do álcool. Este panorama pode induzir os laticínios a descartar ou desvalorizar indevidamente matérias-primas aptas à industrialização, penalizando iniquamente os produtores. / The experiment, held in Campinas do Sul–RS, between December 30, 2005 and February 24, 2006, evaluated the effects of two levels of diet allowance on the physical-chemical and microbiological characteristics of the milk and its stability at the alcohol test. Twelve Holstein cows, six multiparous and six primiparous were randomly assigned to two treatments. Animals with high diet level to attain 100% of nutritional requeriments (NRC, 2001) (T100) were offered of 8 kg MS/100 kg BW/day of Tifton pasture (Cynodon dactylon), 5 kg/day of energy concentrate and 2,5 kg/day of Tifton hay. For the group with low diet level (T60), the allowance was reduced in 50%. Cows producing more than 18 kg/day received 2.0 and 1.0 kg/day of protein concentrate for T100 and T60, respectively. At the beginning, middle and end of the trial, body weight, body condition score were determined. Milk yield, stability to the alcohol test, titrable acidity, density, cryoscopy and redutase were weekly determined. Percentages of fat, protein, lactose and somatic cell count (SCC) were determined biweekly. Minerals and total bacterial count (TBC) were monthly analyzed. Feed restriction decreased milk yield, milk corrected to 4% of fat and the stability to the alcohol test. However, diet level did not alter the thermal stability of the milk, except for cows in a very advanced stage of lactation. The cryoscopy, somatic cell count (SCC), redutase, total bacterial count, density, as well as the fat, protein, lactose and most minerals (except for magnesium) contents did not present statistical difference between treatments. Lactation order (parity) did not affect any of milk attributes. Number of days in milking affected total solids, crude protein, casein, potassium and calcium contents besides SCC of the milk. Reduction of the feed allowance increased the incidence of positive results in the alcohol test, but did not alter thermal stability, what might induce dairy industry to discard or to devaluate adequate milk, penalizing milk producers.
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Utilização de carboidrases em dietas para frangos de corte / Use of carboidrases in diets for broilers

Ott, Rogério Piageti January 2007 (has links)
O farelo de soja praticamente não possui amido. É rico em carboidratos de baixa digestibilidade como pectinas, hemiceluloses, e oligossacarídeos. Frangos de corte recebendo dietas em base vegetariana consomem quantidades crescentes de farelo de soja em substituição aos subprodutos de origem animal. Um estudo foi conduzido com frangos de corte consumindo 10% de subprodutos de origem animal, ou então, uma dieta exclusivamente vegetariana em base de milho e farelo de soja. Ambas dietas foram formuladas com ou sem antibiótico promotor de crescimento. As dietas vegetarianas foram suplementadas com enzimas tendo como substrato objetivo carboidratos do farelo de soja. Pectinase, xilanase e α-galactosidase foram adicionadas às dietas na quantidade de 100g / Ton. As enzimas foram incluídas nas dietas sem considerar valor energético potencial. Frangos de corte de um dia de idade do cruzamento Ross X Ross 308 foram alojados em boxes de 2,3 X 1,75 m com sete repetições de 40 aves cada. Em paralelo, a digestibilidade destas dietas foi medida com frangos de corte Cobb X Cobb 500 com 28 dias de idade, individualmente alojados em gaiolas até os 35 dias com 6 repetições de cada dieta. Frangos de corte consumindo dietas com promotor de crescimento demonstraram melhoria de desempenho quando comparados com aqueles consumindo dietas livres de antibióticos. Este efeito foi similar às dietas vegetarianas. A suplementação de enzimas não melhorou o desempenho das aves. A digestibilidade das dietas contendo subprodutos de origem animal foi maior do que as dietas vegetarianas, mas não foi afetada pela inclusão de promotor de crescimento. A suplementação de enzimas não melhorou a digestibilidade das dietas; ao contrário, houve uma piora quando as três enzimas foram incluídas em conjunto. As enzimas utilizadas neste estudo não demonstraram efeito positivo sobre o desempenho das aves. / Soybean meal has practically no starch. Instead, it is rich in low digestible carbohydrates such as pectins, hemicelluloses and oligosaccharides. Broilers raised on all vegetable feeds are generally fed incresead amounts of soybean meal when compared to those on diets having animal by-products. A study was conducted with broilers fed regular diets containing 10% poultry byproduct meal (Regular) or corn-soybean meal all-vegetable diets (All-Veg). Both diets were formulated with or without growth promoter. The All-Veg antibiotic free diets were supplemented with enzymes targeting the carbohydrate fraction of soybean meal. Pectinase, xylanase and α-gactosidase were added to the feeds individually, on a two by two basis, or three altogether. One-d-old Ross X Ross 308 broiler chicks were placed in 2.3 X 1.75 m floor pens, with 7 replicates of 40 broilers per feed treatment. In parallel, diet digestibity was evaluated with Cobb X Cobb 500 28-d-old broilers, individually housed in cages up to 35 days of age, and feeding the same treatments with 6 replicates each. Broilers fed growth promoter had an improvement in live performance when compared to those fed promoter free diets, which was not extended to the yield of carcass and breast fillets. This effect was similarly observed in all-vegetable diets. Enzyme supplementation did not ameliorate any response of broilers fed the All-Veg diets. Digestibility of diets having poultry by-product was higher than the All-Veg ones, but it was not affected by the growth promoter inclusion. Enzyme supplementation did not improve feed digestibility; in fact the supplementation of three enzymes altogether led to an impaired response. Enzymes added to the feeds failed to demonstrate improvements when fed to broilers at the concentrations used in this study.
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Efeito da temperatura ambiental, do nível energético da dieta e do peso à desmama no desempenho e metabolismo de leitões recém-desmamados / Effect of environmental temperature, dietary energy level and weanling weight on perfomance and metabolism of newly-weaned piglets

Perales, Valentino Arnaiz January 2007 (has links)
Foram avaliados os efeitos de duas temperaturas ambientais (TA de 29±1,7oC e TA de 25±1,3oC), da EM da dieta (EMD) (3250, 3400, 3550 ou 3700 kcal EM/kg), e do peso à desmama (PD) (4,0±0,7 kg e 6,3±0,6kg) no desempenho, digestibilidade dos nutrientes, metabolizabilidade da energia bruta (MEB) e retenção de nitrogênio (CRN), em leitões desmamados entre 17 e 21 dias de idade. No período pré-inicial (PPI, 1-14 dias pós-desmame) foram utilizados 64 leitões de linhagem comercial Agroceres (32 machos e 32 fêmeas), alojados em dois animais/gaiola metabólica. No período inicial (PIN, 15-28 dias pós-desmame), permaneceram 32 machos (um animal/gaiola). Houve interação do PD e temperatura para GP no PPI: leitões leves e na TA de 25 oC apresentaram menor ganho de peso (P<0.10). No período total, a CA apresentou interação significativa entre PD e EMD (P<0,06), verificando-se melhor CA para leitões pesados em resposta à EMD. O PD afetou o desempenho (P<0,01): leitões leves apresentaram pior CA, menor GP e CR. A TA de 25 oC melhorou o GP (P<0,05) e CR (P<0,01). Os níveis de energia não foram significativos (P>0,10) para nenhum dos parâmetros de desempenho avaliados. No período total, a digestibilidade aparente da MS, PB, EB, GB, CRN e MEB responderam linearmente (P<0,00) à EMD. A TA de 25 oC piorou todos os parâmetros de metabolismo avaliados (P>0,10). Não houve influência do PD no metabolismo (P>0,10). O aumento da EM da dieta aumentou linearmente (P<0,00) o consumo de energia, a percentagem e a taxa de deposição diária de GB e EB da carcaça e do corpo vazio, sem afetar a taxa de deposição de proteína (P>0,10). Houve interação significativa (P<0,10) entre PD e EMD para produção diária de calor e eficiência energética. Os leitões mais pesados melhoraram estes parâmetros com o aumento da EM, enquanto os leves não responderam à EMD. Os leitões mais pesados e na TA de 25 oC retiveram mais nutrientes do que os leves ou em TA de 29 oC (P<0,05). A maior deposição de gordura corporal com o aumento da EMD pode ser benéfica para leitões no período de transição entre as fases de creche e crescimento. / It was evaluated the effect of environmental temperature ( ET, 29±1,7oC and 25±1,3oC),dietary ME level (DME) (3250,3400,3550 or 3700 Kcal of ME/kg) and weaning weight (WW) (4,0±0,7 kg and 6,3±0,6 kg) on 17 to 21 d-old newly–weaned piglets performance, digestibility of nutrients, gross energy metabolizability (GEM) and nitrogen retention (NR). Experiment was divided into two periods (PS-pre-starter, 1-14 days and SP- starter, 15-28 days after weaning). Sixty four hybrid piglets (32 males and 32 females) were allotted on 32 metabolic cages (2 animals/cage) during PS. At the beginning of SP, only the 32 male piglets were kept and individually housed in the same cages. There was significant interaction between WW and temperature on WG in PS: lighter piglets housed at 25 oC had less WG (P<0,10). In the total period, there was a significant effect (P<0,01) of WW on perfomance: lighter animals had worst feed;gain ratio and less WG and FI. Piglets allotted at 25 oC evidenced greater WG (P<0,05) and FI (P<0,01). There was no effect of DME on perfomance (P>0,10). On the other hand, apparent fecal DM, CP, GE and CF digestibility, NR and GEM were linearly improved (P<0,00) by increased DME.25 oC worsted all metabolism parameters (P>0,10).WW had no influence on metabolism (P>0,10). Increasing DME affected linearly (P<0,00) energy intake, carcass and body composition and daily crude fat and gross energy deposition rates on empty body, without affecting protein deposition rate (P>0,10).There was a significant interaction (P<0,10) between WW and DME on daily heat production and energy efficiency(retained energy/ME intake). Heavier piglets improved these parameters as ME concentration increased, while lighter piglets did not respond to DME. Piglets housed at 25 oC and heavier ones, retained more nutrients when compared to those housed on CE and weaned lighter (P<0,05). The greater fat deposition encountered in response to DME may be beneficial for piglets to make a better transition from nursery to growing phase.
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Metabolismo de lipídeos em gatos : estudo da aceitação de ácidos graxos de cadeia média e dos efeitos da inclusão de ácido ү-linolênico na formação de ácido araquidônico / Lipids metabolism in cats: study of the acceptance of medium-chain fatty acids and effects of the inclusion of γ-linolenic acid in the formation of arachidonic acid

Trevizan, Luciano January 2009 (has links)
Os lipídeos representam uma porção importante da dieta dos carnívoros. São responsáveis pelo fornecimento de energia e ácidos graxos essenciais. Ácidos graxos de cadeia média são conhecidos por causar recusa alimentar em gatos. Gatos são incapazes de dessaturar ácido linoléico (AL) para formar ácido araquidônico (AA) devido à baixa atividade enzima Δ6 desaturase. O objetivo deste trabalho foi determinar se haveria aversão à dieta, alterações nos lipídios e lipoproteínas plasmáticas em gatos alimentados com dietas contendo triglicerídeos de cadeia média (TCM). O segundo trabalho teve como objetivo determinar se aumentando a concentração de AL seria possível induzir Δ6 desaturase a produzir ácido γ-linolênico (GLA) e, em seguida, a síntese de AA, ou se outra via alternativa existiria para produzir AA independentemente da enzima Δ6 desaturase. Vinte e nove gatos adultos, fêmeas, clinicamente normais foram divididos aleatoriamente em três grupos alimentados por 8 semanas com dietas diferindo apenas no perfil lipídico (baixo AL com alto TCM (LL ou HMCT) n = 10; alto AL (HL ou LMCT) n = 9; e outros com dieta GLA (GLA) n = 10. Os gatos foram alimentados de acordo com o seu peso metabólico (100 kcalEM*kg0.67dia-¹). O consumo diário, peso corporal semanal (PC) e escore de condição corporal (ECC, 1-9, ideal=5) foram utilizados para ajustar o consumo diário e calcular a energia de mantença para cada gato, visando ECC ideal. Amostras de sangue foram obtidas após jejum noturno no dia 0, 14, 28 e 56, sendo avaliados triglicerídeos plasmáticos (TG), colesterol total (CT) e suas frações (LP-C). No segundo experimento, estudou-se o perfil dos ácidos graxos dos fosfolipídeos plasmáticos e das membranas plasmáticas das hemácias. No primeiro e segundo estudo medidas repetidas no tempo - ANOVA e teste de Tukey (α=0,05) para comparação múltipla não revelaram diferenças entre as dietas com relação ao consumo alimentar, PC, ECC e exigência basal de energia quando a primeira semana deixou de ser considerada. No primeiro estudo a dieta HMCT aumentou significativamente TG, porém os valores ficaram dentro da normalidade para a espécie. Não foram observados efeitos sobre CT ou LP-C entre dietas, somente efeito de tempo. O segundo estudo não demonstrou uma via alternativa para formar AA. A enzima Δ6 dessaturase mostrou-se inativa, mesmo na dieta com alta concentração de substrato (AL). Porém, quando GLA foi adicionado a concentração de AA nos tecidos foi mantida. Os resultados destes estudos demonstram que gatos consomem TCM sem recusa alimentar e que não existe uma via alternativa funcional para a formação de AA, mas gatos são capazes de produzi-lo quando GLA é incluído na dieta. / Lipids represent an important portion in carnivorous diets. It can provide energy and essencial fatty acids. Medium-chain fatty acids are known to cause aversion in cats when it is including in the diet. Cats are incompetent to desaturate linoleic acid (LA) to form arachidonic acid (AA) because of Δ6 desaturase seem like to be very low activity. The first objective was to determine possible diet aversion, lipid and lipoprotein alterations in cats fed diets containing medium chain triglycerides (MCT). In the second work the objective was to determine if including high amount of LA acid could induce Δ6 desaturase to produce γ-linolenic acid (GLA) and then AA, or if other pathway could be possible to produce AA without Δ6 desaturase. Both trials were conducted together. Twenty nine clinically normal, adult female cats were randomly assigned into three groups fed diets differing only in the lipids profile (Low LA with high MCT (HMCT or LL diet) n=10; high LA (LMCT or HL diet) n=9; GLA (GLA diet) n=10) fed for 9 weeks. Cats were fed according to their metabolic body weights (100 kcalME*Wkg0.67day-¹). Daily consumption records, weekly body weights (BW), and body condition scores (BCS, 1 to 9 scale where 5 is ideal) were used to adjust amounts fed and to calculate daily metabolic energy factors for each cat to maintain an ideal BCS. Blood samples were obtained after overnight fasting at day 0, 14, 28 and 56 for plasma triglyceride (TG), total cholesterol (TC), and lipoprotein cholesterol distribution (LP-C). In the second study red blood cells and plasma phospholipids fatty acids profile were performed. In the first and second study repeated measures ANOVA and Tukey (α=0.05) multiple comparison tests revealed no differences between diets with respect to food consumption, BW, BCS, and maintenance energy requirement (MER) if first week could be removed from de analyses. In the first study a statistically significant diet effect on plasma TG was seen with the HMCT diet; however values were within the normal feline range. No diet effects were seen on TC or LP-C. The second study showed no alternative pathway from LA to form AA. The Δ6 desaturase was inactive even though when high amount of LA was provided. When Δ6 desaturase step was bypassed the concentration of AA acid in the tissues was maintained, showing the possible way to provide efficient precursor for AA synthesis. Cats consumed the diet normally and no alterations in plasma parameters were observed between groups. Time effect was observed increasing all parameters until week 4 and decreasing to the same levels week 2 at week 8. Results of these studies demonstrate that it is feasible to include MCT in normal feline diets without refusal and with minimal effect on lipid metabolism and that there is no functional alternative pathway to AA, but cats are able to produce it when GLA is included in the diet.
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Adição de mananoligossacarídeo à dieta como alternativa para o controle da infecção por Salmonella sp em leitões em fase de creche / Addition of mananoligosaccharide to the diet as an alternative for the control of salmonella sp. Infection in weaned piglets

Borowsky, Luciane Martins January 2009 (has links)
No controle da infecção por Salmonella, a correção de fatores de risco tem sido associada a medidas alternativas como a adição de prebióticos às dietas. O mananoligossacarídeo (MOS) é um carboidrato capaz de adsorver bactérias Gram-negativas que possuem fímbria tipo 1, essencial para a colonização do intestino. O presente estudo teve como objetivo: i. avaliar isolados de Salmonella enterica quanto à presença e expressão de fímbria tipo 1 e adsorção ao MOS; ii. avaliar em suínos o efeito do MOS no índice de infecção e excreção de Salmonella; na microbiota entérica e no título de IgA. Um total de 108 isolados de Salmonella, foi avaliado quanto à amplificação dos genes fimA e fimH, hemaglutinação manose-sensível e adsorção ao MOS. Em todos os isolados ambos os genes foram amplificados, 31 expressaram fímbria tipo 1 e, desses, 74,2% adsorveram fortemente ao MOS. Após, 23 suínos desmamados, alocados em grupo tratamento (com MOS) e controle, foram inoculados, com um isolado de S. Typhimurium capaz de adsorver ao MOS, e acompanhados por 28 dias. A quantidade de Salmonella excretada pelos suínos foi baixa, apresentando tendência de menores medianas no grupo tratamento. Não houve diferença significativa no número de infectados nem nas densidades óticas do ELISA IgG e IgA. As amostras de tonsila apresentaram o maior número de isolamentos. Contagens similares de lactobacilos, enterococos e coliformes foram encontradas nos dois grupos. Concluiu-se que a adição de MOS não impediu a infecção dos suínos por Salmonella, porém houve uma tendência de menor excreção no grupo tratado. / In the control of Salmonella infection, correction of risk factors has been associated with alternative measures such as the addition of prebiotics to diets. Mannanoligosaccharide (MOS) is a complex carbohydrate, able to adsorb Gram-negative bacteria that possess type-1 fimbriae, essential for colonization of the intestine. This study aimed to: i, evaluate isolates of Salmonella enterica, the presence and expression of type-1 fimbriae, and agglutination with MOS; and ii, evaluate in pigs the effect of MOS on the rate of infection and excretion of Salmonella, and enteric microbiota and Salmonella IgA titers. A total of 108 strains of Salmonella sp. isolated from carrier pigs were evaluated for the amplification of fimA and fimH genes, agglutination with MOS and hemagglutination. In all strains tested, amplicons of the expected size were detected, 31 expressing type-1 fimbriae; and of these, 74.2% showed a strong agglutination to MOS. A total of 23 weaned pigs were allotted to a treatment group (with MOS) and a control group, were inoculated with a strain of S. Typhimurium able to adsorb to the MOS, and were evaluated for 28 days. The amount of Salmonella excreted by the pigs was low, showing a trend toward a lower median in the treated group. The ELISA IgG and IgA optical density of both groups showed no significant difference. In our study, the tonsils contributed to the highest rate of Salmonella isolation. The medians of coliforms, enterococci and lactobacilli were similar throughout the experiment in both groups. It was concluded that the addition of MOS did not affect the infection of pigs by Salmonella, although the excretion rate was lower in the treated group.
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Síndrome dos ovários policísticos : aspectos nutricionais

Toscani, Mariana Kirjner January 2009 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS) é uma das doenças endocrinológicas mais comuns, afetando de 5-10% das mulheres em idade reprodutiva. Mulheres com PCOS, independentemente do peso corporal, têm predisposição à resistência insulínica (RI) e hiperinsulinemia, obesidade (predominantemente abdominal), alterações no perfil lipídico, além de um aumento na pressão arterial. O aumento de peso está associado com a piora dos sintomas associados à PCOS, enquanto que a redução melhora os sintomas e os perfis metabólico e endócrino. A relação entre consumo alimentar e PCOS ainda apresenta dados inconclusivos. Alguns estudos mostram que mulheres com PCOS apresentam menor consumo de carboidratos e fibras e maior consumo de gorduras e alimentos com elevado índice glicêmico. Em estudo comparando PCOS e controles pareados por IMC observamos, não haver diferença no valor calórico total e distribuição de macronutrientes comparando PCOS e controles. Entretanto, PCOS consumiam menor quantidade de proteína de elevado valor biológico, além de possuírem maior percentual de gordura corporal total, maior soma das dobras cutâneas do tronco e maior circunferência da cintura. Também encontramos menores níveis séricos da globulina carreadora dos hormônios sexuais e maiores valores de testosterona, índice de androgênios livres, glicose pós-prandial, insulina em jejum e pós-prandial, HOMA (Homeostasis Model Assessment), triglicerídeos, colesterol total e LDLcolesterol nessas pacientes. Assim, os resultados sugerem que pacientes com PCOS apresentam maior suscetibilidade à RI mas as preferências alimentares e a ingestão parecem não estar diretamente associadas com as anormalidades metabólicas em PCOS. Apesar da redução de peso ser benéfica no tratamento da PCOS, a definição de qual a composição mais adequada da dieta ainda é controversa. Há um aumento do interesse por dietas hiperproteicas no tratamento da PCOS, tendo sido observado em alguns estudos maior redução de peso e saciedade e melhora dos fatores de risco cardiometabólicos, perfil hormonal e função reprodutiva. Em nosso estudo, quando comparamos uma dieta hiperproteica versus normoproteica em PCOS e controles, ambos os grupos reduziram peso, índice de massa corporal, circunferência da cintura, percentual de gordura, soma das dobras cutâneas do tronco. Além disso, houve redução dos níveis de testosterona, independente da composição da dieta, pelo menos a curto prazo. Concluímos que a restrição calórica per se, parece estar mais relacionada com a melhora do perfil hormonal e da composição corporal do que a quantidade de proteína da dieta. Estudos de mais longo prazo e testando diferentes dietas são ainda necessários para definir o melhor manejo nutricional de pacientes com PCOS.
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Efeitos de dieta e exercício sobre a função endotelial e risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica : ensaio clínico randomizado

Seligman, Beatriz Graeff Santos January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Recria de cordeiras suplementadas em campo nativo : níveis de atendimento das exigências nutricionais e suas relações com a resposta animal / Rearing of supplemented lambs on native pastures: level of nutritional requirements supply and their relationship with the animal response

David, Diego Bitencourt de January 2009 (has links)
Informações advindas da relação entre o atendimento das exigências nutricionais via suplementação e a resposta animal permanece obscura e pouco explorada em campos nativos do Bioma Pampa. Assim, a suplementação alimentar de animais em crescimento, por si só, apresenta importantes informações para a compreensão da nutrição de ruminantes em pastejo, contribuindo inclusive para a posterior modelagem da resposta animal. Dessa forma, avaliou-se as implicações do atendimento das exigências nutricionais via suplemento e o seu impacto sobre o desempenho, perfil metabólico e comportamento ingestivo de cordeiras em crescimento em campo nativo. Os tratamentos consistiram de quatro níveis (0, 33, 66 e 99%) de atendimento das exigências de energia metabolizável (EM) e proteína degradável no rúmen (PDR), exclusivamente pelo suplemento. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão ao nível de 5 % de probabilidade de erro. De forma complementar à análise de regressão linear, foi realizada a regressão segmentada pelo modelo Broken-line para variável ganho de peso, com vistas a determinar o ponto de mínima exigência de suplementação para máxima resposta teórica. Os resultados mostraram respostas lineares e positivas (P<0,05) aos níveis crescentes de suplementação para as variáveis de desempenho e perfil metabólico das cordeiras. Em média, a máxima resposta teórica foi alcançada em níveis de 83% do atendimento das exigências de EM e PDR pelo suplemento, porém com amplas variações entre períodos. A partir desse ponto não houve respostas significativas no ganho de peso para o aumento dos níveis de suplementação. No comportamento ingestivo, tanto a taxa de bocado como as medidas de taxa de deslocamento e uso das estações alimentares não foram (P>0,05) influenciadas pelos níveis de suplementação. Enquanto a variável de tempo de pastejo mostrou-se linear e decrescente (P<0,01) aos maiores níveis de atendimento das exigências de EM e PDR. Além disso a duração da refeição e o número de refeições apresentaram variações (P<0,05) relacionadas ao nível nutricional da dieta e possivelmente controlados por parâmetros fermentativos do rúmen. Estes resultados sugerem que em situações de suplementação concentrada não há uma modificação na forma com que o animal explora a pastagem, porém há uma modificação na regulação de sua ingestão, em certas situações controladas pela sua própria preferência e em outras determinadas pelo processo metabólico. / Information derived from the relationship between the supply of animal requirements by supplement and animal response remains little studied in the native grasslands of Bioma Pampa.The effect of supplementation on the growth of animals, by itself, present important information for understanding the grazing nutrition of ruminants, supporting also for future modeling of animal response. Thus, it was evaluated the implications of meeting the nutritional requirements by supplement and its impact on performance, metabolic profile and ingestive behavior of growing lambs on native pasture. The treatments consisted of four levels of animal requeriments supply (0, 33, 66 and 99%) of the animal requeriments for metabolizable energy (ME) and rumen degradable protein (DIP), just by supplement. The experimental design was randomized blocks with three replications. The results were submitted to analysis of variance and regression at 5% level of probability of error. In complement to linear regression analysis was performed a segmented regression, by Broken-line model for variable gain weight, to determine the point of minimum requirement of supplementation for maximum theoretical response. The results showed positive and linear responses (P <0.05) to increasing levels of supplementation for the variables of performance and metabolic profile of lambs. On average, the maximum theoretical response was achieved at levels of 83% of the requirements supply of ME and DIP, but with wide variations between periods. From that point there was no significant responses in weight gain to increasing levels of supplementation. This way, the determinant of higher or lower level of supplementation is linked to weight gain of animals without supplementation, once, higher responses to high levels of supplementation can be expected how much lower be the weight gain of animals without supplementation. For the ingestive behavior, both the bit rate as displacement rate and use of feeding stations were not (P>0.05) influenced by the levels of supplementation. While the variable grazing time showed to be linear and decreasing (P<0.01) for higher levels of requirements supply of ME and DIP. Furthermore the duration of the meal and the number of meals showed variations (P<0.05) related to the nutritional level of the diet and possibly controlled by the rumen fermentative parameters. These results suggest that in situations of concentrated supplementation there is no change in the way that the animal explores the pasture, however, there is a change in the regulation of their intake, where, in certain situations controlled by their own preference and others determined by the metabolic process.
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Programação metabólica : estudo de parâmetros indicadores de resistência à insulina e espécies reativas de oxigênio em ratos

Silveira, Simone da Luz January 2010 (has links)
A desnutrição fetal ou perinatal pode programar risco de desordens metabólicas ao longo da vida. Fatores pó-natal podem modificar o fenótipo programado. Isto posto objetivamos verificar os efeitos de uma dieta hiperlipídica (50% de lipídios) sob a prole pósdesmame, de ratas submetidas à desnutrição durante a gestação ou lactação, sob parâmetros de resistência à insulina (RI) e estresse oxidativo (EO). Para tal utilizamos um modelo de desnutrição contendo 7% de proteína para os grupos experimentais, com dieta isocalórica ao grupo controle (25% de proteína). O desenho experimental foi composto de 4 grupos: DGdesnutrido durante a gestação (7% de proteína e 10% de lipídios), DL–desnutrido durante a lactação (7% de proteína e 10% de lipídios), N/H–normonutrido (25% de proteína e 10% de lipídios durante a gestação/lactação), C-controle (25% de proteína, 10% de lipídios e 65% de carboidratos durante os 4 meses de tratamento). A rata-mãe do grupo DG foi substituída por lactante normonutrida. A rata-mãe do grupo DL recebeu dieta C até o parto e, durante o período de lactação (21 dias) essa foi substituída por dieta restrita em proteína. Os grupos, exceto C, receberam após seu período teste, dieta hiperlipídica (50% de lipídeos). Todos os grupos foram formados com n=8, exceto DG, com n=4. A fim de avaliar parâmetros de RI e EROs foram determinados: curva de crescimento (C.C.), teste de tolerância à glicose (TTG), massas dos fígados e tecido adiposo, insulina plasmática por radioimunoensaio, colesterol e triglicerídeos (Tg) plasmáticos e hepáticos utilizando kit enzimático e atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) hepático, bem como parâmetros de EO em fígado e córtex. Os resultados expressos em relação ao C. O peso corporal total não apresentou diferença entre os grupos, no entanto, ao comparar o peso do tecido adiposo visceral e epididimal encontramos diferença significativa dos grupos DG e DL. No TTG, o grupo DG apresentou elevação significativa na glicemia basal, assim como grupos DG e DL no tempo de 60min., além disso, observou-se hiperinsulinemia no grupo DG. Os grupos tratados exibiram elevação estatística significativa dos Tg plasmáticos e hepáticos, bem como do colesterol hepático. Os grupos apresentaram diferença entre si quanto ao colesterol plasmático, mostrando relação mais acentuada nos grupos DL e DG, bem como nos parâmetros de avaliados de EO. Os resultados demonstram que a restrição protéica durante a gestação ou lactação induz a um estado de RI e EO, efeito amplificado por uma dieta hiperlipídica após a amamentação; ratificando a importância das condições intrauterinas e da qualidade da dieta pós-natal na gênese de doenças crônicas. / Fetal or perinatal undernutrition programmes risk of later metabolic disorders. Posnatal factores modify the programmed phenotype. To verify the effects of a high fat diet (50% fat) on the postweaning offspring of dams of rats that were submitted to malnutrition while gestation and lactation periods, under parameters of insulin resistance (IR) and oxidative stress (EO). We used a model of malnutrition composed of 7 % of protein for the experimental groups, with an isocaloric diet administer to the control group (25% protein). The experimental design was based on 4 groups: (DG) undernourished on the gestation (7% of protein and 10 % of fat), DL undernourished on the suckling (7% of protein and 10 % of fat), N/H diet control during gestation and lactation (25% of protein and 10 % of fat), Ccontrol (25% of protein 10 % of fat and 65% of carbohydrate over the 4 months treatment). The offspring of dams fed a low protein diet (LP) during pregnancy and then allowed to catch up by having the nursing dams fed a control (C). The DL group dams received a control diet until the delivery and during the suckling period it was changed by a low protein diet. The groups, except for the C group received, when their test period ended, a high fat (50% fat. In an attempt to evaluate IR and EROs parameters the body weight, the glucose tolerance test, biochemical parameters, body parameters, lipid peroxidation, the hepatic PEPECK’s activity were runned, just like EO parameters of liver and brain cortex. The results were expressed relatively to C. Addressing the total body weight, there were no difference between the groups, however, comparing the weight of adipose visceral e epididymal tissues, we found significant changes among DG and DL groups. On the GTT, the DG group has shown significant raising in the glycemia basal, just like occurred with the DG and DL groups in 60 minutes. Moreover, there was hyperinsulinemia on the DG group. The plasma and hepatic triglycerides of the working groups, just like its cholesterol hepatic suffered a significant increasing of the statistics scales. There were also differences in the cholesterol plasma between all the groups, showing a most stressed relationship when it comes to the DL and DG. The same occurred when the EO was assessed. The results show that the protein restriction during pregnancy or lactation leads to RI and EO, being this effect amplified by a high fat diet after the suckling period, assuring the importance of the intrauterine conditions and those concerning the quality of the postnatal diet all related to the origin of chronic diseases.

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