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Patient ventilator dyssynchrony types, frequency and patterns in critically ill adults /

Mellott, Karen Gwen. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2010. / Prepared for: School of Nursing. Title from title-page of electronic thesis. Bibliography: leaves 80-85.
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Utility of bispectral index (BIS) monitoring during general anesthesia

Lindholm, Maj-Lis, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2009.
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Randomized trial of light versus deep sedation on mental health after critical illness /

Treggiari, Miriam Monica. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2007. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 38-41).
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Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Marcos Eduardo Lera dos Santos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
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Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Santos, Marcos Eduardo Lera dos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
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Comparison of Mixtures of Propofol-Remifentanil vs. Propofol-Ketamine for Deep Sedation for Third Molar Extraction Surgery (IRB # 2009H0306)

Kramer, Kyle J. 17 December 2010 (has links)
No description available.
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Assisted Death: Historical, Moral and Theological Perspectives of End of Life Options

Bando, Catherine 01 April 2018 (has links) (PDF)
The paper explores historical positions on suicide and philosophical, theological, and moral positions on physician-assisted suicide and euthanasia. In 1900, most people died from infectious diseases, which have relatively short periods of morbid decline. With advances in the biomedical sciences, people are living longer, and most people die from chronic diseases, which are usually accompanied by prolonged periods of morbid decline. In addition to living longer, people today are generally more individualist and seek methods to control many aspects of life. While assisted death is rarely used, it represents a means to control end-of-life suffering. The paper demonstrates that there is substantial opposition to assisted death among philosophers, theologians and bioethicists. The paper also argues that improved education about end-of-life palliative alternatives would alleviate fears about end-of-life suffering. The thesis is that the use of palliative alternatives is morally and ethically superior to physician-assisted suicide or euthanasia.
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Carvalho, Paulo Henrique Boaventura de 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Impacto da sedação intermitente ou interrupção diária da sedação em pacientes sob ventilação mecânica / Daily sedative interruption versus intermittent sedation in mechanically ventilated critically ill patients

Nassar Junior, Antonio Paulo 22 September 2015 (has links)
Introdução: Interrupção diária da sedação e sedação intermitente são efetivas na redução do tempo de ventilação mecânica. No entanto, a superioridade de uma em relação à outra não foi ainda determinada. Nosso objetivo foi comparar a interrupção diária da sedação e a sedação intermitente quanto à duração da ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva (UTI) com baixa densidade de pessoal de enfermagem. Métodos: Pacientes adultos com expectativa de permanecerem por mais de 24h em ventilação mecânica foram randomizados, em um centro único, à interrupção diária da infusão de sedativos e opioides ou à sedação intermitente. Em ambos os casos, o objetivo era manter os pacientes em nível de SAS (Sedation Agitation Scale) 3 ou 4, ou seja, os pacientes deveriam estar calmos ou serem facilmente despertos com estímulo verbal ou leve sacudida. O desfecho primário foi número de dias livres da ventilação mecânica em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade na UTI e hospitalar, incidência de delirium, carga de trabalho da enfermagem, extubação acidental e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. Resultados: Foram incluídos 60 pacientes. Não houve diferenças quanto ao número de dias livres em 28 dias entre interrupção diária da sedação e sedação intermitente (mediana: 24 vs. 25 dias, P = 0,160). Também não houve diferenças quanto à mortalidade na UTI (40 vs. 23,3%, P = 0,165) ou hospitalar (43,3 vs. 30%, P = 0,284), incidência de delirium (30 vs. 40%, p = 0,472), extubação acidental (3,3 vs. 6,7%, P = 0,514) e stress psicológico seis meses após a alta da UTI. A carga de trabalho de enfermagem não foi diferente entre os dois grupos, mas reduziu-se no quinto dia de internação na UTI em comparação com o primeiro dia [Nurse Activity Score (NAS) no grupo sedação intermitente foi 54 no dia 1vs. 39 no dia 5, P < 0.001; NAS no grupo interrupção diária da sedação foi 53 no dia 1 vs. 38 no dia 5, P < 0.001]. As dosagens de fentanil e midazolam por paciente foram maiores no grupo interrupção diária da sedação. O volume corrente foi maior no grupo sedação intermitente durante os primeiros cinco dias de internação na UTI. Conclusões: Não houve diferenças quanto ao número de dias livres de ventilação mecânica em 28 dias entre os grupos. Sedação intermitente associou-se a um menor uso de sedativos e opioides / Introduction: Daily sedative interruption and intermittent sedation are effective in abbreviating the time on mechanical ventilation. Whether one is superior to the other has not yet been determined. Our aim was to compare daily interruption and intermittent sedation during the mechanical ventilation period in a low nurse staffing intensive care unit (ICU). Methods: Adult patients expected to need mechanical ventilation for more than 24 hours were randomly assigned, in a single center, either to daily interruption of continuous sedative and opioid infusion or to intermittent sedation. In both cases, our goal was to maintain a Sedation Agitation Scale (SAS) level of 3 or 4; that is patients should be calm, easily arousable or awakened with verbal stimuli or gentle shaking. Primary outcome was ventilator-free days in 28 days. Secondary outcomes were ICU and hospital mortality, incidence of delirium, nurse workload, self-extubation and psychological distress six months after ICU discharge. Results: A total of 60 patients were included. There were no differences in the ventilator-free days in 28 days between daily interruption and intermittent sedation (median: 24 versus 25 days, P = 0.160). There were also no differences in ICU mortality (40 versus 23.3%, P = 0.165), hospital mortality (43.3 versus 30%, P = 0.284), incidence of delirium (30 versus 40%, P = 0.472), self-extubation (3.3 versus 6.7%, P = 0.514), and psychological stress six months after ICU discharge. Also, the nurse workload was not different between groups, but it was reduced on day 5 compared to day 1 in both groups (Nurse Activity Score (NAS) in the intermittent sedation group was 54 on day 1versus 39 on day 5, P < 0.001; NAS in daily interruption group was 53 on day 1 versus 38 on day 5, P < 0.001). Fentanyl and midazolam total dosages per patient were higher in the daily interruption group. The tidal volume was higher in the intermittent sedation group during the first five days of ICU stay. Conclusions: There was no difference in the number of ventilator-free days in 28 days between both groups. Intermittent sedation was associated with lower sedative and opioid doses
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Percepções reais e ilusórias de pacientes após coma induzido: subsídios da literatura na perspectiva da elaboração de instrumento de avaliação / Real and illusory perceptions of patient after induced coma: aid from literature at the perspective of elaborate a device of evaluation

Silva, Simone Costa 31 July 2018 (has links)
O coma pode ser definido como uma diminuição da capacidade neural do indivíduo, podendo ser fisiológico ou induzido. O coma induzido é obtido através da administração intencional de sedativos frente a necessidade de prevenção de distúrbios neurais ou até mesmo para conforto do paciente. A escolha e a manutenção da sedação são direcionadas por diretrizes nacionais e internacionais de sociedades de especialistas em cuidados críticos e medicina intensiva, porém ainda não há precisão e consenso sobre qual é a melhor forma de realizar a sedação, fármaco de escolha, ou tempo ideal de sedação, devendo tais decisões serem tomadas de forma integral e individualizada para cada paciente. Frente a esse contexto o presente estudo teve o objetivo de construir questionário estruturado para avaliação de percepções reais e ilusórias de pacientes após o coma induzido. Foi desenvolvido em duas fases, sendo a primeira referente a revisão integrativa de 15 estudos primários localizados nas bases de dados Medline, Web of Science, Lilacs, Cinahl e Scopus. Na segunda fase foi elaborada a versão protótipo de um questionário para avaliação das percepções reais e ilusórias de pacientes após o coma induzido. A revisão integrativa permitiu identificar que as principais memórias relatadas após o coma induzido são sede, frio e dor. Há estudos em que os pacientes afirmaram não distinguir se estavam acordados ou sonhando, se era real ou irreal. Identificaram-se relatos de memórias satisfatórias relacionadas ao cuidado recebido e ao uso de diários de cabeceira. Tendo como referência a síntese das evidências identificadas, propusemos a versão protótipo do \"Questionário de avaliação das percepções do paciente após o coma induzido\" composto de 15 itens, sendo oito questões fechadas e sete questões mistas distribuídas em duas seções, uma relativa a temática das percepções e a segunda sobre a caracterização do paciente. O instrumento ora apresentado deverá ter suas propriedades psicométricas validadas para adoção na prática clínica / The coma can be define such as a decrease of neural capacity of individual, could be physiological or induced. The induced coma occurs by means of the intentional management of sedatives faced the necessary on prevent neural disorders or even the comfort to patient. The choice and maintenance about sedation are target by national and international guidelines of specialists in critical cares and intensive medicine, however there is not a precision and consensus about how is the best way to realize the sedation, the medicine of choice, or the ideal time of sedation, this decisions should be taken in full and individual way as each patient. On this context, the objective of this research was set up a structured questionnaire for evaluation the real and illusory perceptions of patients after the induced coma. It was developed in two phases, in the first refer to a integrative review of fifteen primary studies location in the databases of Medline, Web of Science, Lilacs, Cinahl, Scopus. In the second phase, it was elaborated the prototype version of one questionnaire for evaluation the real and illusory perceptions of patients after the induced coma. The integrative review possibilited identify that main memories related after the induced coma are thirst, cold and pain. There are studies wherein the patients said they don\'t discern if they were waked up or dreaming, if it was real or unreal. It was identified reports of satisfactory memories related about care that they received and the use of head of table diaries. The synthesis of evidences that it was identified, enabled we propose a prototype version of \"Questionnaire of evaluation of the perceptions of patient after the induced coma\", that is compound with fifteen questions, being eight objective questions and seven mixed questions, one on the subject of perceptions and the second about the characterization of the patient. The instrument presents should have yours psychometric properties authenticate for the introduction in clinical pratice

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