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Elaboração e validação de um instrumento de avaliação da disfagia orofaríngea na paralisia cerebral /Bentim, Claudia Cristina Ramos Granja. January 2015 (has links)
Orientadora: Célia Maria Giacheti / Co-orientadora: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Luciana Pinato / Banca: Dionísia Cusin Lamônica / Resumo: Instrumentos validados não são frequentes na área da disfagia orofaríngea, principalmente na população pediátrica acometida pela Paralisia Cerebral (PC). Portanto, este estudo justifica-se pela carência técnica e científica que permeia o cenário não só do diagnóstico da disfagia neurogênica infantil, mas também dos princípios (ou variáveis) que determinam as condutas terapêuticas. Este trabalho teve como objetivo elaborar e validar o conteúdo e o processo de reposta de um instrumento de avaliação para disfagia orofaríngea pediátrica na PC. A Etapa 1 do estudo foi subdividida em revisão da literatura (1a) para verificação da frequência dos parâmetros; (1b) coleta de informações da experiência clínica de 190 prontuários de uma instituição especializada no atendimento do indivíduo com PC; (1c) análise por banca de especialistas para seleção dos parâmetros e atribuição do grau de importância para cada parâmetro por meio de uma escala de 0 a 10. A Etapa 1 foi finalizada com a elaboração da primeira versão do instrumento pela banca de especialistas e estruturação de seu manual de aplicação. A Etapa 2 contemplou evidências de validade baseadas no conteúdo por meio da avaliação e parecer de um comitê composto por 19 juízes com expertise em disfagia orofaríngea neurogênica, além da análise e compilação dos resultados pela banca de especialistas, culminando no desenvolvimento da segunda versão e eletrônica do instrumento. Para estratificar a opinião dos juízes foi calculado o índice de Validade de Conteúdo (IVC) encontrando a porcentagem de concordância. Para obtenção do consenso universal, IVC-UA (universal agrément), foi calculado a porcentagem dos parâmetros e itens com IVC maior que 80% e realizou-se ainda a média de concordância (IVC-Média). A Etapa 3 constou das ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Validated instruments are not frequent in the area of oropharyngeal dysphagia, especially in the pediatric population affected by Cerebral Palsy (CP). Therefore, this study is justified by the scientific and technical deficit that permeates the scenario not only of the diagnosis of paediatric neurogenic dysphagia, but also of the principles (or variables) that determine therapeutic procedures. This study aimed at developing and validating the content and the response process of an assessment tool for paediatric oropharyngeal dysphagia in PC. Step 1 of the study was divided into literature review (1a) to check the frequency of the data; (1b) collection of information from clinical experience of 190 medical records of an institution specialized in the care of individuals with PC; (1c) analysis by the panel of specialists to choose the parameters and assigning the level of importance for each parameter using a scale of 0 to 10. The Stage 1 was completed with the development of the first version of the instrument by the panel of specialists and structuring the application manual. Step 2 included evidence of validity based on the content through the assessment and advice of a committee composed of 19 judges with expertise in neurogenic oropharyngeal dysphagia, and analysis and compilation of the results by the committee of experts, culminating in the development of the second version and electronics of the instrument. To layer the opinion of the judges a Content Validity Index (CVI) was calculated, finding the percentage of agreement. To obtain the universal consensus, IVC-UA (universal agreement), the percentage of parameters and items with CVI greater than 80% was calculated and the average agreement (IVC-Medium) was made up. Step 3 consisted of validity evidence based on the response process through a structured tool ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Validade de conteúdo e processos de respostas de um instrumento de rastreio para disfagia orofaríngea no Acidente Vascular Encefálico /Almeida, Tatiana Magalhães de. January 2015 (has links)
Orientadora: Roberta Gonçalves da Silva / Co-orientador: Paula Cristina Cola / Banca: Roberto Oliveira Dantas / Banca: Célia Maria Giacheti / Resumo: A incidência e a prevalência de disfagia orofaríngea, bem como as complicações, são frequentes após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) e esse sintoma pode ser considerado um preditor independente do mau prognóstico nessa população. É de fundamental relevância que a identificação precoce desse sintoma seja realizada por um instrumento válido nessa população. Portanto, devido à ausência de consenso, em âmbito internacional e nacional, sobre qual deve ser o instrumento adequado, este estudo teve por objetivo verificar a evidência de validade baseada no conteúdo e processos de resposta de um instrumento de rastreio para disfagia orofaríngea no AVE. A primeira versão do instrumento foi elaborada baseada na revisão de literatura, sendo dividido em duas partes. A Etapa I incluiu 18 questões relacionadas a fatores preditivos de risco para disfagia no AVE e a Etapa II com 11 questões relacionadas a sinais indicativos de disfagia associados à observação da alimentação com uma dieta pastosa homogênea. Um grupo de 19 juízes, fonoaudiólogos e de outras áreas da saúde, com expertise na área de disfagia orofaríngea aceitaram participar da pesquisa e foram convidados a avaliar o conteúdo do instrumento verificando sua clareza e pertinência.Para determinar a aceitação das questões pelos juízes foi calculado o índice de validade de conteúdo individual (IVC-I) para cada item do instrumento e o índice de validade de conteúdo total (IVC-T) para o conjunto de itens, sendo aceitos valores acima de 0,78.Na avaliação dos juízes verificou-se que na Etapa I do instrumento oito itens não atingiram o IVC mínimo e na etapa II quatro itens. Os autores revisaram os itens e a segunda versão foi elaborada com 12 itens na etapa I e 5 itens na etapa II.Para a investigação das evidências de validade baseada nos processos de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The incidence and prevalence of oropharyngeal dysphagia and complications are common after cerebralvascular accidents (stroke) and this symptom can be considered an independent predictor of poor prognosis in this population. It is key to the early identification of this symptom be performed by a valid tool in this population. Therefore, due to the lack of consensus on the international and national level on what should be the appropriate tool, this study aimed to verify the validity evidence based on the content and response processes of the screening tool for oropharyngeal dysphagia in stroke. The first version was developed based on the literature review, divided into two parts. The Phase I with 18 questions related to predictive risk factors for oropharyngeal dysphagia and Step II with 11 questions related to indicative signs of oropharyngeal dysphagia associated with the observation of a meal with a homogeneous pasty diet. A group of 19 judges, speech language pathologists and other from other healthcare areas with expertise in the area of oropharyngeal dysphagia agreed to participate in the study and were asked to assess the content of the tool by checking its clarity and relevance. To determine the acceptance of the questions by the judges, the content validity index (CVI-I) for each item of the tool and the total set of items (CVI-T) was calculated, with accepted values above 0.78. In the assessment from judges eight items of the Step I and four items of the Step II have not reached the CVI baseline. The authors reviewed the items and a second version was produced with 12 items in Step I and 5 items in Step II. To research of validity evidence based response process, 23 professional health administered the tool and answered questions based on a structured scale and a cognitive interview about their ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação clínica precoce da disfagia orofaríngea em pacientes adultos após o acidente vascular encefálico / Early clinical evaluation of oropharyngeal dysphagia in adults after strokePuerari, Vera Regina January 2010 (has links)
Fundamentação: Pacientes após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) em fase aguda apresentam disfagia orofaríngea com risco de aspiração traqueal. Objetivos: Verificar a prevalência de sinais ou sintomas sugestivos de disfagia orofaríngea medidos através de avaliação clínica da deglutição em pacientes adultos, após o Acidente Vascular Encefálico, internados na Enfermaria de Neurologia do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre. Métodos: Foram incluídos neste estudo os pacientes internados na Enfermaria de Neurologia de um Hospital Público, entre maio de 2009 e novembro de 2010, com diagnóstico de AVE isquêmico ou hemorrágico, que tiveram sua dieta via oral liberada pela equipe médica. Foram avaliados 101 pacientes (56 homens), até 72 horas após o evento, à beira do leito. Através de um protocolo da deglutição foram testadas consistências líquidas e pastosas para observar a presença de preditores clínicos que, seguramente, podem indicar risco de aspiração. Resultados: A média de idade dos pacientes avaliados foi de 64 anos. Trinta e seis destes tinham idade abaixo de 60 anos. Foram avaliadas 45 mulheres e 56 homens. Observou-se uma prevalência de 448,5% (49/101; IC 95%:3:8,9,% a 5,24%) de disfagia orofaríngea nestes pacientes. A predominância de gênero foi masculina e o tipo de AVE predominante foi o isquêmico. Observou-se uma correlação entre mulheres com disfagia (57,1%) e AVE hemorrágico neste grupo. Conclusão: Sinais clínicos de disfagia orofaríngea e risco para aspiração pós AVE podem ser identificados na avaliação clínica da deglutição através de um protocolo de deglutição com preditores clínicos validados na literatura. / Background: Patients after stroke in acute phase present oropharyngeal dysphagia having risk of tracheal aspiration. Objectives: To verify the prevalence of signs or symptoms suggesting oropharyngeal dysphagia with risk of tracheal aspiration with clinical evaluation of swallowing in adult patients after stroke interned in the Neurology Ward of the Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre. Methods: In this study patients interned in a Neurology Ward of a Public Hospital, between May 2009 and November 2010, diagnosed with ischemic or hemorrhagic stroke, having their oral diet released by the medical team. It was evaluated 101 patients (56 men), within the first 72 hours after being admitted to hospital, at bedside. Using a swallowing protocol, liquid and pudding consistencies were tested in order to observe the presence of clinical predictors which can indicate aspiration risk. Results: The mean age of the evaluated patients was 64 years old. Thirty six of these patients were under 60 years old. Forty five women and 56 men were evaluated. It was observed a prevalence of 48.5% (CI (49/101;IC 95%:38,9,% to 58,2%) of oropharingeal swallowing in those patients. The predominance was the male gender and the prevailing kind of stroke was the ischemic. In this group, it was observed a correlation among women with dysphagia (57.1%) and hemorrhagic stroke. Conclusion: Clinical signs of Oropharingeal dysphagia and aspiration risk after stroke can be identified in the clinical evaluation of swallowing through a swallowing protocol with clinical predictors validated in the literature.
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Complicações relacionadas a progressão da doença de Parkinson e ao uso de levodopa : um estudo sobre flutuações motoras e função orofaringea / Parkinsonism related disorders and use of levodopa : a study on motor fluctuations and oropharyngeal functionMonte, Francisca Sueli January 2003 (has links)
MONTE, Francisca Sueli. Complicações relacionadas à progressão da doença de Parkinson e ao uso de levedopa : um estudo sobre flutuações motoras e função orofaríngea. 2003. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2003. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-18T11:33:41Z
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Previous issue date: 2003 / Patients presenting with Parkinson´s disease (PD) frequently develop motor fluctuations and loss of therapeutic benefit. Levodopa is the most effective dopaminergic agent, however, after some years of treatment motor fluctuations and dyskinesias are commonly observed. These complications are a source of disability and a therapeutic challenge. Previous studies have shown that amantadine, initially prescribed as an anti-viral substance, potentially reduce dyskinesia in PD patients. Oropharyngeal dysfunction are also frequently seen in PD patients. The latter is a cause of unsuspected aspiration leading to pneumonia and eventually death. Presently, we evaluated the effects of amantadine on daytime fluctuations and dyskinesia in PD. We performed a double-blind, randomized, placebo-controlled study. Twenty PD cases were randomized and 16 finished the study. In those treated with amantadine, a reduction of the duration of dyskinesia was observed (P=0,037). In this study, adverse drug reactions were not registered. We conclude that a reduction of dyskinesia was associated with the use of amantadine in PD patients. We have also studied the oropharyngeal function through videofluorocopy. We evaluated 15 patients with PD presenting dyskinesia, 12 cases with PD without dyskinesia and 7 age-matched control. Patients with PD and dyskinesias had oropharyngeal swallowing efficiency similar to control. Patients with PD and without dyskinesia had a significant reduction of oropharyngeal swallowing efficiency in relation to control (P=0,02). Silent aspiration was observed in only one case. According to this study, dyskinesia was not associated with worsening of oropharyngeal function in PD which reinforce the concept that other systems different from dopamine may be involved in the genesis of oropharyngeal dysfunction in PD. / Pacientes com doença de Parkinson (DP) desenvolvem freqüentemente flutuações motoras com perda de beneficio terapêutico. A levodopa permanece como agente dopaminérgico mais efetivo, entretanto, após alguns anos de tratamento observa-se geralmente flutuações motoras e discinesias. A ocorrência destas complicações é responsável por incapacidade e constituem desafio terapêutico. Publicações recentes têm sugerido que a amantadina, inicialmente prescrita como uma substância com atividade antiviral, poderia reduzir as discinesias em pacientes com DP. A disfunção orofaríngea também é freqüentemente observada em pacientes com DP e é posteriormente uma causa de aspiração silenciosa que conduz a pneumonia e eventualmente morte. Neste estudo, avaliamos o efeito da amantadina nas discinesias e flutuações motoras induzidas por levodopa em pacientes com DP. Utilizamos desenho duplo-cego, randomizado e controlado por placebo. Durante o estudo foram randomizados 20 pacientes, tendo 16 completado o protocolo conforme o planejado. No grupo tratado com amantadina, foi observada redução da duração da discinesia (p=0.037). Não foram relatadas, nem observadas reações adversas após uso da amantadina. Neste estudo observou-se uma redução das dicinesias nos pacientes tratados com amantadina. Foram avaliados 15 pacientes com DP e portadores de discinesia induzida por levodopa, 12 pacientes com DP sem discinesias, e 7 controles. Os pacientes com DP e discinesia apresentaram eficiência de deglutição semelhante ao grupo controle. A eficiência da deglutição foi significativamente menor no grupo de pacientes com DP sem discinesia do que no grupo controle (p=0,02). Episódios de aspiração foram observados em apenas um paciente. De acordo com este estudo, a presença de discinesia não foi associada a piora da função orofaríngea dos pacientes com DP, o que reforça o conceito que outros sistemas diferentes do dopaminérgico possam estar envolvidos na gênese da disfunção orofaríngea na DP.
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Relação entre disfagia orofaríngea e o estado nutricional, vitaminas antioxidantes e a resposta inflamatória em adultos e idososHomem, Suellen Guesser January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-30T03:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / Introdução: A disfagia orofaríngea (DO) é uma condição caracterizada pela dificuldade em realizar o transporte de alimentos líquidos e/ou sólidos da boca ao estômago com segurança e comumente está associada à doença. O comprometimento nutricional e respiratório observados pode alterar o perfil sérico de vitaminas antioxidantes, o estresse oxidativo e a resposta inflamatória. Objetivo: Relacionar a DO com: o estado nutricional [índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal (%GC) e massa livre de gordura (MLG)], as vitaminas antioxidantes séricas (ß-caroteno, vitamina E e vitamina C) e a resposta inflamatória sérica [proteína C-reativa (PCR), mieloperoxidase (MPO), metabólitos de óxido nítrico (NOx), fator de necrose tumoral-alfa (TNF- a), interleucina-1beta (IL-1ß) e IL-6] em pacientes adultos e idosos. Sujeitos e Métodos: Estudo transversal, realizado no período de março/2014 a agosto/2016 no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, com 69 sujeitos distribuídos em Grupo Controle (GC, n = 22, sem doenças), e Grupo DO (GDO, n = 47), composto por adultos e idosos submetidos ao exame de videofluoroscopia da deglutição. Os dados foram apresentados em mediana e intervalo interquartil. Utilizando o teste de Wald, foi realizada regressão linear múltipla (erro padrão da média) para avaliar as relações entre GC e GDO (significância de p < 0,05). Resultados: O IMC foi maior no GDO do que no GC (p = 0,011), independente do sexo, idade, ingestão energética e medida de independência funcional (MIF), porém quando separados pela gravidade da disfagia, indivíduos com DO grave (Dieta Via Oral Suspensa) apresentavam menor IMC quando comparados aos indivíduos com DO leve (Dieta Via Oral Normal) (p = 0,012). Independente do sexo, idade e ingestão energética, menores concentrações de ß-caroteno (p < 0,001) e vitamina C (p < 0,001) foram associadas à DO. E independente do sexo, idade e presença de comorbidades, maiores concentrações de MPO (p = 0,008) e NOx (p = 0,011) foram associados à DO. No GDO, foi observada correlação negativa entre ß-caroteno e PCR (p = 0,045) e entre vitamina C e PCR (p = 0,007). Conclusão: Sujeitos com DO apresentam menores níveis de vitaminas antioxidantes (ß-caroteno e vitamina C) e resposta inflamatória elevada (MPO e NOx). / Abstract : Background: Oropharyngeal dysphagia (OD) is a deglutition disorder characterized by the difficulty to carry liquid and/or solid foods from the mouth to the stomach safely and is commonly associated with disease. The observed nutritional and respiratory compromise can alter the serum profile of antioxidant vitamins, the oxidative stress and the inflammatory response. Aim: To investigate the relationship between OD with: nutritional status [body mass index (BMI), body fat percentage (% GC) and fat free mass (MLG)], antioxidant serum vitamins (ß-carotene, vitamin E and vitamin C) and inflammatory response (C-reactive protein (CRP), myeloperoxidase (MPO), nitric oxide metabolites (NOx), tumor necrosis factor-alpha (TNF-a), interleukin-1ß (IL-6] in adult and elderly patients. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted from march/2014 to august/2016 at the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina, Florianópolis/SC, with 69 subjects distributed in Control Group (CG, n = 22, without disease) and OD Group (ODG, n = 47) compound adults/older submitted to videofluoroscopy. The data are presented as median and interquartile range. Using the Wald test, multiple linear regression (mean standard error) was performed to evaluate the relationships between CG and ODG, with significance level of p < 0.05. Results: BMI was higher in ODG than in CG (p = 0.011), regardless of sex, age, energy intake and functional independence measure (FIM). However, when separated by the severity of dysphagia, individuals with severe OD (Oral Suspension Diet) had lower BMI when compared to subjects with mild OD (p = 0.012). Regardless of sex, age and energy intake, lower concentrations of ß-carotene (p < 0.001) and vitamin C (p < 0.001) were associated with OD. And regardless of sex, age and comorbidities, higher concentrations of MPO (p = 0.008) and NOx (p = 0.011) were associated with OD. In the ODG was observed negative correlation between ß-carotene and CRP (p = 0.045) and between vitamin C and CRP (p = 0.007). Conclusion: Subjects with OD have lower levels of antioxidant vitamins (ß-carotene and vitamin C) and high inflammatory response (MPO and NOx).
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Parâmetros acústicos do som da deglutição normal / Acoustic parameters of the sound of normal swallowingSilva, Érika Henriques de Araújo Alves da [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-05-26 / Objetivos: Descrever os parâmetros acústicos do som da deglutição de indivíduos sem queixa e relacionar os parâmetros acústicos da deglutição (pico de frequência, pico de intensidade e duração) com sexo, volume e consistência dos alimentos. Material e Método: A amostra foi composta por 118 indivíduos (58 homens e 60 mulheres) com idades entre 18 a 39 anos (média 27,29 anos), sem queixas com relação à deglutição e ausência de história pregressa ou atual de disfagia mecânica ou neurogênica, doenças neurológicas, traumas e/ou cirurgias em região de cabeça e pescoço e/ou alterações anatômicas da cavidade oral que influenciassem nas funções de fala e deglutição, além de alteração de pele na região cervical. Foi utilizado um microfone de ausculta cardíaca adaptado para captação dos sons da deglutição, posicionado na região cervical conectado a micro computador. Foram gravadas três deglutições de saliva, líquido (água) e pastoso (iogurte), sendo os dois últimos nos volumes de 1, 3, 5 e 10ml, no total de 27 deglutições por indivíduo. Os sons foram gravados e analisados pelo software de análise acústica Adobe Audition versão 15.0. Resultados: Os valores médios do pico de frequência, pico de intensidade e duração do som da deglutição nos homens foram respectivamente: 509,8191(Hz), -10,1211(dB) e 0,3976(s); os valores médios do pico de frequência, pico de intensidade e duração do som da deglutição nas mulheres foram respectivamente: 468,4373(Hz), -14,0142(dB) e 0,4150(s). Houve diferença estatística significante no parâmetro pico de intensidade do som da deglutição que foi maior nos homens que nas mulheres; e quando comparadas as consistências, a duração do som da deglutição do líquido foi maior que no pastoso para os volumes de 3, 5 e 10ml. Não houve diferença estatística na correlação da duração do som da deglutição com os volumes testados. Conclusões: Não houve diferença entre os picos de frequência e duração do som das deglutições de homens e mulheres. Houve aumento no pico de intensidade dos homens comparado às mulheres. Considerando o total da amostra, a duração do som da deglutição do líquido foi maior que o pastoso para os volumes de 3, 5 e 10ml. Houve aumento da duração do som da deglutição com o aumento dos volumes para consistência líquida, exceto com 10ml. / Objectives: To describe the acoustic parameters of the sound of the swallow of individuals without complaint and to relate to the acoustic parameters of the swallow (peak of frequency, peak of intensity and duration) with sex, volume and consistency of food. Material and Method: The sample was composed by 118 individuals (58 men and 60 women) with ages between 18 and 39 years (27,29 means age), without complaints with regard to the swallow and absence of former or current history of mechanic or neurological dysphagia, illnesses, traumas and/or surgeries in head and neck area and/or anatomical alterations of the verbal socket that could influence in the functions of speaking and swallowing, besides alteration of skin in the cervical region. It was used a cardiologic auscultation microphone adapted for capitation of the sounds of the swallow, located in the cervical region hardwired to the micron computer. Three swallows of saliva, liquid (water) and paste had been recorded (yoghurt), being the two last ones in the volumes of 1, 3, 5 and 10ml, in the total of 27 swallows for individual. The sounds recorded were analyzed by the software acoustics Audition analysis Adobe version 15.0. Results: The average values of the peak of frequency, peak of intensity and duration of the sound of the swallow in the men were respectively: 509,8191(Hz), -10,1211(dB) and 0,3976(s); the average values of the peak of frequency, peak of intensity and duration of the sound of the swallow in the women were respectively: 468,4373,4373(Hz), -14,0142(dB) and 0,4150(s). There was a significant statistics difference in the parameters peak of intensity of the sound of the swallow that was bigger in the men than in the women; when compared to the consistence, the duration of the sound of the swallow of the liquid was greater that in the paste for the volumes of 3, 5 and 10ml. Sound of the swallow with the tested volumes did not have statistics difference in the correlation of duration. Conclusions: There as not difference between the peaks of frequency and duration of the sound of the swallows of men and women. There was an increase in the peak of intensity of the men compared to the women. Considering the total of the sample, the duration of the sound of the swallow of the liquid was greater that the paste for the volumes of 3, 5 and 10ml. Correlation was not established between the duration of the sound of the swallow and volumes. There was an increase in duration of the sound of swallow with increasing volumes to liquid consistency, except with 10ml. / TEDE
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Avaliacao do metodo cintilografico quantitativo no diagnostico do acometimento esofagico da esclerose sistemica progressivavon Mühlen, Carlos Alberto January 1985 (has links)
Resumo não disponível.
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Sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral agudaBarbosa, Lisiane de Rosa January 2012 (has links)
Objetivo: Determinar a ocorrência de sinais clínicos de disfagia em lactentes com bronquiolite viral aguda. Métodos: Estudo transversal, com 42 lactentes, entre 0 e 12 meses, previamente hígidos, recebendo dieta via oral e internados com bronquiolite viral aguda. A avaliação clínica da deglutição foi acompanhada das medidas da frequência respiratória e oximetria de pulso. Foi elaborado escore de alterações de deglutição para estabelecer associações com demais variáveis do estudo. Realizada a concordância intra e entre examinadores. Os cuidadores responderam um questionário sobre comportamento de alimentação. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: Foram encontradas alterações na fase oral (pausas prolongadas) e faríngea (respiração ruidosa, tosse e engasgos) da deglutição. Houve aumento significativo da frequência respiratória entre o momento pré e pós alimentação e quase metade dos lactentes apresentaram taquipnéia. Observou-se associação entre o escore de alterações de deglutição e a queda de saturação de oxigênio. Apesar da associação do número de alterações de deglutição com o aumento da frequência respiratória não ter sido significativa, as crianças com maior número de alterações de deglutição tenderam a apresentar frequência respiratória mais elevada. Não houve diferença significativa entre as duas avaliações do mesmo observador (p>0,05), entretanto na concordância entre examinadores houve diferença significativa entre os dois avaliadores quanto à cinco itens da avaliação. Os lactentes cujos cuidadores relataram dificuldades de alimentação durante a internação tiveram um número significativamente maior de alterações de deglutição na avaliação. Conclusão: Lactentes com bronquiolite viral aguda apresentaram alterações da deglutição, acrescidas de mudanças na frequência respiratória e nas medidas das taxas de saturação de oxigênio. Sugere-se, assim, risco para a disfagia. / Objective: To determine the occurrence of clinical signs of dysphagia in infants with acute viral bronchiolitis. Methods: Cross-sectional study of 42 infants between 0 and 12 months, previously healthy, receiving oral diet and hospitalized with acute viral bronchiolitis. Clinical evaluation of swallowing was accompanied by measurements of respiratory rate and pulse oximetry. Score of swallowing dysfunction was developed to establish associations with other study variables. An agreement among the examiners was reached. Caregivers answered a questionnaire on feeding behavior. The level of significance was p <0.05. Results: Alterations in the oral phase (prolonged pauses) and pharyngeal phase (wheezing, coughing and gagging) of swallowing were found in the study. There was a significant increase in respiratory rate between the time before and after feeding and nearly half of the infants had tachypnea. It was observed a relation between the score of swallowing dysfunction and fall of oxygen saturation. Although the association of the number of swallowing disorders with the increase of respiratory rate was not significant, children with larger changes in swallowing tended to have higher respiratory rate. There was no significant difference between the two evaluations of the same observer (p> 0.05), however in the agreement between examiners there was significant difference between the two raters on the five items of the assessment. Infants whose caregivers reported feeding difficulties during hospitalization had a significantly greater number of changes in the evaluation of swallowing. Conclusion: Infants with acute viral bronchiolitis showed abnormal swallowing, plus changes in respiratory frequency and measures the rate of oxygen saturation. It is suggested, therefore, risk for dysphagia.
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Alterações na deglutição e as implicações no estado nutricional e marcadores inflamatórios em pacientes submetidos à videofluoroscopiaOliveira, Diane de Lima January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Introdução: A deglutição é o ato de transportar o alimento da boca até o estômago, devendo ocorrer de forma segura e eficiente. Qualquer alteração neste processo ocasiona a disfagia orofaríngea (DO), com comprometimentos respiratórios e nutricionais. O comprometimento nutricional, seja decorrente da DO ou de alterações metabólicas da doença, pode alterar a resposta inflamatória. Objetivo: Avaliar a associação entre a deglutição, o estado nutricional e os marcadores inflamatórios dos pacientes com disfagia. Sujeitos e Métodos: Estudo transversal, realizado em duas etapas no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, com adultos e idosos submetidos ao exame de videofluoroscopia da deglutição. A etapa retrospectiva foi realizada no período de março/2011 a dezembro/2014. Nesta etapa foram coletados dados dos prontuários médicos para caracterização da amostra, peso e altura, histórico de doenças/comorbidades associadas, e diagnósticos médicos para encaminhamento da videofluoroscopia, além dos dados das gravações dos exames de videofluoroscopia. A etapa prospectiva foi realizada com os pacientes encaminhados para a videofluoroscopia no período de abril/2014 a dezembro/2015. Foi realizado diagnóstico da deglutição, o estado nutricional foi determinado pelo Índice de Massa Corporal (IMC), a composição corporal pelo DEXA (Dual Energy x-Ray Absorptiometry), a independência funcional pela Medida de Independência Funcional (MIF) e foi aplicado Questionário de Frequência Alimentar (QFA). O sistema imunológico foi avaliado pelos marcadores séricos Mieloperoxidase (MPO), Metabólitos de Óxido Nítrico (NO) e Proteína C-Reativa (PCR). Os dados foram apresentados em mediana e intervalo interquartil. As associações entre os grupos de desfecho (resíduos faríngeos e aspiração) e as condições clínicas/nutricionais foram apresentadas em Razão de Prevalência (RP), e entre a DO com o Grupo Controle (GC) (voluntários sem doenças) foram apresentadas em Odds Ratio (OR) e Intervalo de Confiança de 95% (IC95%), com valor de significância (p < 0,05). Resultados: O baixo peso em pacientes com DO foi associado a presença de resíduos faríngeos (RP: 1,34; p = 0,011) e não à aspiração. Independente do sexo, idade e presença de comorbidades, a MPO foi associada à DO (OR:1,0; IC95% 1,00-1,01) e a PCR foi associada a presença de sinais clínicos de aspiração (OR: 6,7; IC95% 1,16-40,27), em relação ao GC. Conclusão: Na etapa retrospectiva, o baixo peso (IMC) foi associado à presença de resíduos faríngeos, mas não foi associado à aspiração. Na etapa prospectiva o IMC não foi associado a presença de disfagia mesmo com penetração e com sinais clínicos de aspiração entre o GC e os demais grupos e entre os grupos de pacientes com disfagia. A MPO foi relacionada à disfagia orofaríngea e a PCR foi relacionada a presença de sinais clínicos de aspiração. Os marcadores inflamatórios (NO, PCR e MPO) podem estar elevados independentes da presença de aspiração.<br> / Abstract : Introduction: Swallowing is the act of transporting food from the mouth to the stomach and must occur safely and efficiently safely and efficiently. Any change in this process causes oropharyngeal dysphagia (OD) with respiratory and nutritional impairment. The nutritional impairment, due to either the OD or metabolic disease changes may alter the inflammatory response. Objective: To evaluated the sample in relation to swallowing, nutritional status and inflammatory markers in patients with OD. Subjects and Methods: Cross-sectional study conducted in two steps at the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina, Florianópolis/SC, with adults/older submitted to videofluoroscopy. The retrospective step to characterize the sample was conducted from March/2011 to December/2014. At this stage, data were collected from medical records of patients on the identification, weight and height, history of disease/comorbidities, and medical diagnostics for sending videofluoroscopy, in addition to analyze videofluoroscopy exams. Prospective step was performed with the patients submitted to videofluoroscopy from April/2014 to December/2015. Swallowing was diagnosed, the nutritional status was determined by Body Mass Index (BMI), body composition by DEXA (Dual Energy X-Ray Absorptiometry), functional independence by the Functional Independence Measure (FIM) and it was applied Food Frequency Questionnaire (FFQ). The immune system was evaluated by serum Myeloperoxidase (MPO), Nitric Oxide Metabolites (NOx) and CReactive Protein (CRP). The data are presented as median and interquartile range. The associations among pharyngeal residues/aspiration and clinical/nutrition variables have been presented in Prevalence Ratio (PR), and between OD and Control Group (CG) (volunteers without disease) have been presented in odds ratio (OR) and confidence interval 95% (CI95%), with significance level (p < 0. 05). Results: The underweight in patients with OD was associated with the presence of pharyngeal residue (PR: 1.34; p = 0.011) and not the aspiration. Regardless of sex, age and comorbidities, MPO was associated with OD (OR: 1.0; 95% CI 1.00 to 1.01) and the CRP was associated with the presence of clinical signs of aspiration (OR: 6.7; 95% CI 1.16 to 40.27) compared to the control group. Conclusion: In retrospective step, the low weight (BMI) was associated with the presence of pharyngeal residue, but was not associated with aspiration. In the prospective step BMI was not associated with the presence of dysphagia even with penetration and with clinical signs of aspiration between the GC and the other groups and between groups of patients with dysphagia. MPO was related to oropharyngeal dysphagia and CRP was related to the presence of aspiration clinical signs. Inflammatory markers (MPO, NO and CRP) may be independent of the presence of high aspiration.
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Relação entre início da resposta faríngea e lateralização da lesão cerebral no acidente vascular encefálico / Relation between initiation of pharyngeal swallow response and lateralization of brain injury in strokeAlves, Thaís Coelho [UNESP] 11 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O sistema nervoso central representa bilateralmente o controle neuromotor da deglutição, sendo que o córtex cerebral aciona a fase oral e faríngea da deglutição. Embora os achados da deglutição orofaríngea e a localização da lesão no Acidente Vascular Encefálico (AVE) já tenham sido estudados, ainda são necessárias investigações que envolvam a lateralidade da lesão cortical e as alterações na biomecânica da deglutição. Esta pesquisa teve por objetivo analisar a relação entre o início da resposta faríngea (IRF) e a lateralidade da lesão cerebral no indivíduo após Acidente Vascular Encefálico com disfagia orofaríngea em distintas consistências de alimento e idade. Para esta pesquisa foram analisados 90 exames de videofluoroscopia de deglutição, sendo que 73 foram selecionados, contemplando todos os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Estes 73 exames de videofluoroscopia de deglutição eram de indivíduos pós-AVE hemisférico unilateral e isquêmico com diagnóstico neurológico confirmado por exames médicos clínicos e de neuroimagem. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, de acordo com o lado da lesão cortical, sendo que o grupo 1 (G1) foi composto de 39 indivíduos com lesão cortical esquerda e o grupo 2 (G2) de 34 indivíduos com lesão cortical direita. Os exames de G1 e G2 foram analisados na consistência de alimento pastosa fina e líquida. Para verificar o IRF os exames foram analisados por meio de software específico computadorizado e por dois juízes treinados no procedimento. Para a análise do nível de concordância do IRF entre os julgadores foi realizado o teste Índice de Correlação Intraclasses (ICC). Após o ICC, o tempo do IRF utilizado neste estudo foi a média estatística realizada entre a análise dos julgadores. Posteriormente, foi utilizado o teste Mann-Whitney para comparar os grupos G1 e G2 com o IRF. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística na comparação entre os grupos G1 e G2 para o valor do IRF em ambas as consistências e faixa etária estudadas. Portanto, conclui-se que não houve relação entre o IRF com a lateralidade da lesão cerebral, independente da consistência do alimento ou faixa etária, no indivíduo após Acidente Vascular Encefálico com disfagia orofaríngea. / The central nervous system represent bilaterally of the neuromotor control of swallowing, and the cerebral cortex triggers the oral and pharyngeal phases. Although the findings of oropharyngeal swallowing and location of the lesion in stroke have been studied, it is still necessary investigations involving the lateralization of cortical damage and changes in swallowing. The aimed of this research was to verify the relationship between pharyngeal swallow response (PSR) with the lateralization of brain injury in individual after stroke with oropharyngeal dysphagia in different food consistencies and age. For this study were analyzed 90 videofluoroscopic swallow studies, and 73 were selected, covering all the criteria for inclusion and exclusion of research. These 73 videofluoroscopic swallow studies were of individuals post unilateral hemispheric ischemic stroke with neurological diagnosis confirmed by clinical medical or neuroimaging examinations. They were divided into two groups, according to the lateralization of the cortical lesion, and the group 1 (G1) was composed of 39 individuals with left cortical lesion and group 2 (G2) of 34 patients with right cortical injury. The examinations of G1 and G2 were analyzed in the puree and thin liquid consistencies. To check the PSR, the exams were analyzed using computerized specific software and two judges trained in the procedure. For the analysis of the PSR was carried out agreement between the judges in the intraclass correlation test (ICT). After the ICT, the time of the PSR used in this study was the average statistical analysis performed between the judges. Subsequently, was used the Mann-Whitney test to compare the groups G1 and G2 with the PSR. The results showed no statistical difference in the comparison between the G1 and G2 for the value of PSR in both consistencies and age group studied. Therefore, we concluded that there was no relationship between the pharyngeal swallow response with the lateralization of brain injury, regardless of food consistency or age in the individual after stroke with oropharyngeal dysphagia. / FAPESP: 2014/03848-3
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