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501

Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
Resumo não disponível
502

Avaliação dos níveis de proteína ácida fibrilar glial em tecidos cerebrais de ratos submetidos a choque eletroconvulsivo

Ceresér, Keila Maria Mendes January 2005 (has links)
Resumo não disponível
503

Avaliação do sono e sua relação com sintomas depressivos e ansiosos em pacientes do sexo feminino com transtornos psiquiátricos hospitalizadas

Leite, Cristina Silveira Moraes January 2004 (has links)
Resumo não disponível
504

Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
505

Associação entre hipertensão, agentes anti-hipertensivos e depressão : um estudo de base populacional

Wiehe, Mário January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
506

Transtornos depressivos, ideação suicida e qualidade de vida em pacientes deprimidos ambulatoriais

Berlim, Marcelo Turkienicz January 2005 (has links)
Introdução: A presente Dissertação de Mestrado é resultado de um projeto de pesquisa que objetivou avaliar as características sócio-demográficas e clínicas de todos os pacientes portadores de transtorno depressivo primário (i.e., depressão maior, depressão bipolar I/II ou distimia) atendidos no ambulatório do Programa de Transtornos do Humor do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PROTHUM-HCPA) entre março de 2001 e outubro de 2005. Métodos: Todos os pacientes arrolados para o presente estudo forneceram consentimento informado e foram avaliados, em sua primeira consulta no PROTHUM-HCPA, através dos seguintes instrumentos psicométricos: Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI; utilizado para fins diagnósticos), World Health Organization´s Quality of Life Instrument – Brief Version (WHOQOL BREF; utilizada para avaliar a qualidade de vida genérica), Quality of Life in Depression Scale (QLDS; utilizada para avaliar a qualidade de vida doença-específica), Inventário de Depressão de Beck (BDI; utilizado para a avaliação subjetiva da sintomatologia depressiva), Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D; utilizada para a avaliação objetiva da sintomatologia depressiva) e Impressão Clínica Global (CGI; utilizada para determinação do status clínico).Além disso, uma subamostra dos pacientes deprimidos foi re-avaliada após três meses de tratamento através do BDI, do WHOQOL-BREF e da QLDS e outra subamostra foi pareada com trinta pacientes eutímicos em hemodiálise (sendo ambos os grupos avaliados pelo BDI e pelo WHOQOL BREF). Resultados: A maior parte da amostra foi formada por mulheres (n = 175; 85,3%), caucasianas (72,5%; n = 148), com companheiro (53,4%; n = 109), gravemente deprimidas de acordo com a BDI (58,3%; n = 119), com diagnóstico de transtorno depressivo maior (68,6%; n = 140), história de depressão maior no passado (61,8%; n = 126), sem sintomas psicóticos (78,4%; n = 160), com pelo menos uma comorbidade psiquiátrica (65,7%; n = 134) e com ideação suicida (74,6%; n = 152) de acordo com o MINI. Os principais achados inferenciais da presente Dissertação de Mestrado incluem: (1) o perfil clínico dos pacientes atendidos no PROTHUMHCPA caracterizou-se por sintomatologia depressiva grave, grande número de comorbidades psiquiátricas e história de depressão refratária ao tratamento, (2) os pacientes portadores de depressão dupla (i.e., depressão maior comórbida com distimia) apresentaram sintomas depressivos mais intensos, um padrão de comorbidades psiquiátricas distinto e piores escores de qualidade de vida do que os pacientes com depressão unipolar pura, (3) o WHOQOL BREF demonstrou ser confiável e válido quando aplicado em nossa amostra de pacientes deprimidos brasileiros, (4) os domínios de qualidade de vida apresentaram correlação negativa estatisticamente significativa com os sintomas depressivos avaliados subjetivamente, (5) a depressão bipolar associou-se com pior qualidade de vida psicológica (para um mesmo nível de sintomatologia depressiva), (6) os pacientes deprimidos unipolares apresentaram escores de qualidade de vida e de depressão inferiores àqueles observados em pacientes eutímicos realizando hemodiálise por insuficiência renal crônica (7) após uma média de doze semanas de tratamento caracterizado por manejo clínico e por antidepressivos houve uma melhora estatisticamente significativa dos escores de qualidade de vida e de sintomas subjetivos da depressão, (8) os clínicos tenderam a diagnosticar com maior freqüência a presença de ideação suicida do que os próprios pacientes, (9) o comportamento suicida no passado foi um excelente preditor de suicidalidade no futuro, (10) os pacientes deprimidos com ideação suicida apresentaram piores escores de qualidade de vida e de depressão quando comparados com àqueles que negavam suicidalidade e (11) os pacientes deprimidos com ideação suicida apresentaram pior escore no domínio psicológico de qualidade de vida mesmo quando uma série de possíveis variáveis confundidoras foram controladas estatisticamente, sendo esse achado compatível com as concepções de Shneidman acerca do papel da dor psicológica (i.e., “psychache”) como causa central do comportamento suicida. Conclusões: O presente projeto de pesquisa trouxe novas contribuições para o estudo dos transtornos depressivos em nosso meio. Em primeiro lugar, permitiu a descrição do perfil sócio-demográfico e clínico dos pacientes atendidos no PROTHUM-HCPA entre 2001 e 2005. Em termos gerais, esses pacientes foram caracterizados como sendo uma população típica de um serviço terciário, não apenas pela gravidade de seus sintomas, como também pelo grande número de comorbidades psiquiátricas apresentadas. Adicionalmente, os pacientes que foram diagnosticados como portadores de depressão dupla demonstraram um perfil sintomatológico mais grave e um padrão diferenciado de comorbidades do eixo I. Em segundo lugar, demonstramos que, apesar de se sobreporem em certo grau, a depressão e a qualidade de vida não são construtos idênticos e podem ser medidos de forma confiável e válida. Em terceiro lugar, confirmamos, em nosso estudo, o impacto deletério dos transtornos depressivos sobre a qualidade de vida de seus portadores (mais significativo do que o observado em indivíduos com insuficiência renal crônica em estágio terminal) e discutimos a possibilidade de que os pacientes com depressão bipolar apresentem um maior grau de dor psicológica (i.e., “psychache”) quando comparados aos deprimidos unipolares. Em quarto lugar, demonstramos, através de uma abordagem naturalística, que o tratamento com antidepressivos a curto-prazo está associado com uma melhora significativa da qualidade de vida e dos sintomas da depressão. Em quinto lugar, além de identificarmos uma tendência entre os clínicos de discordarem dos pacientes com relação à presença de ideação suicida (i.e., sendo os primeiros mais “conservadores” e “sensíveis” na sua avaliação), demonstramos o valor preditivo da suicidalidade passada para a ocorrência de um eventual fenômeno suicida no futuro. Em sexto e último lugar, fomos capazes de diferenciar os pacientes deprimidos com ideação suicida daqueles que negavam suicidalidade com base no pior perfil de qualidade de vida e na presença de maiores indicadores de “psychache” (i.e., dor psicológica) nos primeiros. Contudo, alguns de nossos achados são preliminares e novos estudos são necessários para sua confirmação. / Introduction: The present Master´s Thesis results from an ongoing project whose main objective was to evaluate the social-demographic and clinical characteristics of all patients with a primary depressive disorder (i.e., major depression, bipolar depression I/II or dysthymia) attending the Mood Disorders Program of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PROTHUM-HCPA) between March 2001 and October 2005. Methods: All 204 patients enrolled in the present study gave their informed consent, and were evaluated, in their first appointment in the PROTHUM-HCPA, with the following psychometric instruments: Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI; used for diagnostic purposes), World Health Organization´s Quality of Life Instrument – Brief Version (WHOQOL BREF; used to evaluate the generic quality of life), Quality of Life in Depression Scale (QLDS; used to evaluate the disease-specific quality of life), Beck Depression Inventory (BDI; used for the evaluation of subjective depressive symptoms), Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D; used for the evaluation of objective depressive symptoms), and Clinical Global Impression (CGI; used to assess clinical status). Furthermore, a subsample of depressed patients was re-assessed three months following the start of treatment using the BDI, the WHOQOL BREF and the QLDS, and another subsample was paired with thirty euthymic subjects undergoing hemodialysis (with both groups being evaluated with the BDI and the WHOQOL BREF). Results: The majority of the sample consisted of women (85,3%; n = 175), Caucasians (72,5%; n = 148), with partners (53,4%; n = 109), severely depressed according to the BDI (58,3%; n = 119), with a diagnosis of major depressive disorder (68,6%; n = 140), with previous episodes of major depression (61,8%; n = 126), without psychotic symptoms (78,4%; n = 160), with at least one comorbid psychiatric disorder (65,7%; n = 134), and presenting with suicidal ideation (75,6%; n = 152) according to the MINI. The most important inferential findings of this Master´s Thesis include the following: (1) the clinical profile of patients attending the PROTHUM-HCPA was characterised by a severe depressive symptomatology, a large number of comorbid psychiatric disorders and a history of treatment-resistant depression, (2) patients presenting with double depression (i.e., major depression comorbid with dysthymia) had more severe depressive symptoms, a distinct pattern of psychiatric comorbidities and worse quality of life scores when compared with patients with ‘pure’ unipolar depression, (3) the WHOQOL BREF was shown to be a reliable and valid instrument when applied to our sample of Brazilian depressed patients, (4) all quality of life domains presented a statistically significant negative correlation with subjective depressive symptoms, (5) bipolar depression was associated with a worse psychological quality of life, (6) unipolar depressed patients presented significantly lower quality of life and depression scores when compared to patients with end-stage renal disease undergoing hemodialysis, (7) there was a significant improvement in the quality of life and subjective depressive symptoms folowing a mean of twelve weeks of antidepressant treatment plus clinical management, (8) clinicians tended to diagnose the presence of suicidal ideation more often the patients themselves, (9) past suicidal behavior was an excelent predictor of future suicidality, (10) depressed patients with suicidal ideation presented worse quality of life and depression scores when compared to patients denying suicidality, and (11) depressed patients with suicidal ideation presented lower scores in the psychological domain of quality of life even after controlling for possible confounding variables; briefly, this finding is compatible with the ideas of Shneidman regarding the central role of psychological pain (i.e., “psychache”) for the manifestation of suicidal behavior. Conclusion: The present research project has brought new contributions for the study of depressive disorders in our local setting. Firstly, it made possible the description of the socio-demographic and clinical profile of all patients attending the PROTHUM-HCPA between 2001 and 2005. In general, these patients were characterized as a typical population found in tertiary services, not only because of the severity of observed symptoms, but also because of the significant number of psychiatric comorbidities. Additionally, patients diagnosed as having double depression presented a more severe symptom profile and a differentiated pattern of axis I comorbidities. Secondly, we have shown that although depression and quality of life have similar characteristics, they are not identical constructs and can be measured in a reliable and valid way. Thirdly, we have confirmed in our study the deleterious impact of major depression in the quality of life of the affected individuals (more significant than that observed in individuals suffering from end-stage renal disease) and presented the possibility that patients with bipolar depression have higher levels of psychological pain (i.e., “psychache”) when compared to unipolar patients. Fourthly, we have demonstrated, using a naturalistic approach, that the short-term treatment with antidepressants is associated with a significant improvement in the quality of life and depression symptoms. Fifthly, in addition to the identification of a tendency of clinicians to disagree with patients in terms of the presence of suicidal ideation (in that clinicians were more “conservative” and “sensitive” in their evaluation), we have shown the predictive value of past suicidality for the eventual manifestation of future suicidal phenomena. Sixthly, we were able to differentiate depressed patients with suicidal ideation from those denying the presence of suicidality based in the worse quality of life profile and higher levels of “psychache” (i.e., psychological pain) found in the former group. However, some of our findings are preliminary and further studies are needed to confirm them.
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Polimorfismo N251K no gene do receptor Alfa 2A adrenérgico em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Lima, Luciane Cauduro January 2007 (has links)
O suicídio constitui-se hoje um grave problema de saúde pública em diversos países. Muitos suicídios ocorrem de forma inesperada e outros, mesmo esperados por seu risco, parecem ser imprevisíveis. Apenas uma minoria é desencadeada por eventos estressantes em pessoas com uma vida emocional saudável e, nesses casos, o risco de um comportamento suicida é geralmente temporário e potencialmente prevenido. Entre os fatores associados aos atos suicidas está o início ou piora de uma doença psiquiátrica aguda, como a depressão e o abuso de substâncias (62). A depressão é uma condição clínica normalmente difícil de ser tratada. Dados da literatura demonstram que, tanto a depressão quanto fatores genéticos, podem ser fatores desencadeantes ou contribuidores para o comportamento suicida e a tentativa de suicídio. A participação de determinado polimorfismo pode favorecer ou fornecer uma vulnerabilidade maior a determinados indivíduos, quando submetidos a condições específicas de estresse, os quais podem tentar o suicídio.Com o objetivo de determinar se o polimorfismo N251K do gene do receptor α2Aadrenérgico pode fornecer uma vulnerabilidade maior a pacientes deprimidos para a tentativa de suicídio, determinamos a freqüência deste polimorfismo em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio e comparamos com a freqüência de uma amostra controle. A análise foi realizada a partir de DNA genômico de 123 pacientes e 197 controles. O estudo foi realizado através da técnica de PCR alelo específico descrita por Sequeira e cols. (70). Não encontramos nenhum paciente portador do alelo K na amostra, mas encontramos dois controles heterozigotos para o polimorfismo. Os resultados da freqüência do polimorfismo na amostra controle (0,5%) foram semelhantes aos dados encontrados na literatura, exceto quando os dados foram comparados com a população negra americana (p=0,0005). Os dados encontrados demonstram que o polimorfismo N251K não está relacionado com a tentativa de suicídio (p=0,526, IC 95%). O polimorfismo investigado em nosso estudo representa apenas uma parte de todo o gene, nosso resultado negativo não exclui a influência de outros polimorfismos ou genes relacionados com o metabolismo da noradrenalina e a vulnerabilidade para a tentativa de suicídio em pacientes portadores de depressão. A descoberta de novos polimorfismos e genes de susceptibilidade ao suicídio pode ajudar na adequação da terapia de pacientes com depressão. / Nowadays suicide constitutes a severe public health problem worldwide. Many suicides occur unexpectedly and others, even when expected due to its risk seem to be unpredictable. A minority is triggered by stressing events in persons with an emotional healthy life and, in these cases, the risk of a suicidal behavior is generally temporary and potentially preventable. Amongst the factors associated with suicide acts is the beginning or worsening of an acute psychiatry disorder such as depression and substance abuse (62). Depression is a clinical condition usually difficult to be treated. Data from literature demonstrates that both depression and genetic factors can be triggering factors or contribute to the suicidal behavior and suicide attempt. The participation of a specific polymorphism can provide a greater vulnerability to certain individuals, when submitted to specific conditions of stress. With the objective of determining if the N251K polymorphism in α2adrenoceptor gene can be linked to suicide attempt, we determined the frequency of this polymorphism in depressed patients who attempted suicide and compared to a control sample. Genomic DNA from 123 patients and 197 controls were used in the analysis. The study was performed using allele specific PCR according to Sequeira and cols. (70). We did not find any patients carrying the K allele, nevertheless, two controls were heterozygous for this polymorphism with a frequency of (0.5%). This was similar to other findings in the literature, except when data were compared to an African American population (p=0.0005). Our data demonstrate that N251K polymorphism is not related to suicide attempt in the sample studied (p=0.526, IC 95%). This polymorphism represents a needle in the stack regarding the genetic involvement in suicide attempt. The negative results obtained do not exclude the influence of other polymorphisms or genes related to the metabolism of noradrenalin and vulnerability to suicide attempt in depressed patients. The analysis and discovery of other susceptibility genes to suicide can aid in the adequacy of therapies for patients with depression
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Gênese de solos desenvolvidos de rochas sedimentares na depressão central do Rio Grande do Sul / Genesis of soils developed from sedimentary rocks in depressão central, Rio Grande do Sul state

Schmitt, Catiline January 2015 (has links)
A região da Depressão Central do Rio Grande do Sul é composta predominantemente por solos desenvolvidos de rochas sedimentares apresentando grande variabilidade nas características morfológicas químicas e mineralógicas ainda não bem esclarecidas. A heterogeneidade das rochas sedimentares presentes na região e a porção que esses solos ocupam nas paisagens são responsáveis pelas diferenças apresentadas pelos solos. O conhecimento da distribuição desses solos na região pode contribuir para a escolha do manejo e uso com vistas à sustentabilidade dos sistemas agrícolas e ambientais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar do ponto de vista morfológico, químico, físico e mineralógico sete perfis de solos desenvolvidos em distintas porções da paisagem e originados de rochas sedimentares na região a sudoeste do município de Santa Maria, RS. Os resultados identificaram perfis profundos, diferenciados principalmente em função da cor e estrutura. A presença de horizontes com acúmulo de argila em subsuperfície foi verificada em todos os perfis. A composição química do complexo sortivo mostrou grande diversidade entre os solos avaliados sendo observados solos distróficos, alíticos, alumínicos e eutróficos, geralmente com altos teores de alumínio na forma trocável. As análises elementares, (ataque sulfúrico) e as dissoluções seletivas (DCB e oxalato de amônio) caracterizaram os perfis de solos 12 RS, 16 RS e 17 RS RS como menos intemperizados. Os perfis 12 RS e 16 RS também apresentaram mineralogia 2:1 corroborando com um estágio de intemperismo menos avançado, enquanto os demais apresentaram mineralogia predominantemente caulinítica. A lessivagem não foi confirmada em todos os perfis. Indícios de descontinuidade litológica ao longo do perfil foram observados apenas no perfil 50 RS. É possível que outros processos estejam envolvidos na formação dos gradientes texturais observados. Do ponto de vista morfológico, as características do solo são mais influenciadas pela posição em que o solo se desenvolve na paisagem, enquanto que, do ponto de vista químico as variáveis são melhor correlacionáveis ao material formador de cada solo. / The Depressão Central region in Rio Grande do Sul state, is predominantly composed of soils developed of sedimentary rocks showing a great variability in the chemical and mineralogical morphological features not well understood yet. The heterogeneity of sedimentary rocks in the region and the portion that these soils occupy the landscapes are responsible for the differences presented by the soil. The knowledge of the distribution of these soils in the region can contribute to the choice of the management and use for sustainability of agricultural and environmental systems. Thus, the objective of this study was to evaluate, the point of view morphological, chemical, physical and mineralogical seven soil profiles developed on different portions of the landscape and originated from sedimentary rocks in the area southwest of the city of Santa Maria, RS. The results showed deep profiles, mainly differentiated by color and structure. The presence of dense subsurface horizons was verified in all profiles. The chemical composition of exchangeable cations showed great diversity among soils, being observed dystrophic, alitics, aluminics and eutrophic soils, usually with high aluminum content in exchangeable form. Elemental analyzes, (sulfuric acid attack) and the selective dissolution (DCB and ammonium oxalate) characterized the soil profiles RS 12, RS 16 and RS 17 RS as less weathered. The RS 12 and RS 16 profiles also showed mineralogy 2: 1 corroborating a less advanced weathering stage, while the others were mostly kaolinitic mineralogy. The lessivagem was not confirmed in all profiles. Evidence lithological discontinuity along the profile were observed only in the profile 50 RS. It is possible that other processes are involved in the formation of the observed textural gradients. From the morphological point of view, the soil characteristics are more influenced by the position in which the soil is developed in the landscape, while the chemical point of view the best variables are correlated to each soil-forming material.
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Estudo prospectivo das diferenças clínicas e funcionais entre pacientes internados por depressão psicótica e não-psicótica

Costa, Felipe Bauer Pinto da January 2015 (has links)
Introdução: A Depressão Psicótica (DP) afeta cerca de 15-20% dos pacientes com diagnóstico de depressão. Esta condição está ligada a maior cronicidade, maior incidência de tentativas de suicídio e maior frequência de internação hospitalar em relação à Depressão Não-Psicótica. No entanto, evidências recentes sugerem que a incidência de características psicóticas pode não estar relacionada à intensidade dos sintomas depressivos. O curso distinto de doença, associado a pior resposta ao tratamento e a pior prognóstico suscitam a discussão de que a depressão psicótica pode ser uma entidade clínica distinta da depressão, representando um ponto em um continuum que tem em um de seus extremos os transtornos psicóticos e no outro, os transtornos de humor. Objetivos: Avaliar se a presença de sintomas psicóticos em pacientes internados por episódio depressivo se correlaciona com a intensidade de sintomas depressivos. Avaliar se há diferenças clínicas e funcionais que podem se relacionar com os sintomas psicóticos dos pacientes da amostra. Observar a melhora de sintomatologia psiquiátrica ao longo da internação, e se há diferença na variação de sintomas, ao longo da internação, entre os pacientes psicóticos e não-psicóticos. Métodos: 288 pacientes internados por episódio depressivo em uma unidade psiquiátrica de um hospital geral universitário foram avaliados na admissão e na alta hospitalar. Foi realizada entrevista semi-estruturada com o MINI para avaliação diagnóstica. Nos dois momentos de avaliação foram aplicadas a Escala de Hamilton para Avaliação de Depressão (HAM-D), a Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS), a avaliação da Impressão Clínica Global (CGI) e a Escala Global de Avaliação do Funcionamento (GAF). Outros parâmetros clínicos e epidemiológicos também foram avaliados: idade de início de sintomas, quantidade de internações prévias, tentativas de suicídio prévias, tempo de duração da internação atual e realização de Eletroconvulsoterapia (ECT) durante a internação. Resultados: 131 pacientes (45,4%) apresentaram sintomas psicóticos. Após ajuste para controle de variáveis que tinham potencial de viés de confusão – história prévia de mania ou hipomania, história prévia de uso de substâncias, sexo, idade, e anos de estudo – os dois grupos tiveram resultados similares nos resultados da HAM-D, tanto na admissão quanto na alta. Em relação às outras medidas, no entanto, os pacientes com depressão psicótica apresentaram piores níveis de funcionamento (GAF), piores resultados na avaliação clínica (CGI) e escores mais elevados na BPRS, na admissão e na alta hospitalar. Conclusão: Os pacientes com depressão psicótica apresentaram história mais grave de sintomas psiquiátricos e maior prejuízo funcional. No entanto, as diferenças entre os pacientes psicóticos e não-psicóticos não tiveram relação com os sintomas depressivos dos pacientes. Tais achados vão ao encontro de evidências recentes que sugerem que a depressão psicótica pode ser um transtorno distinto da depressão maior. / Introduction: Psychotic Depression (DP) is a medical condition that affects a significant portion of depressive patients, 15-20%. This disorder is linked to greater cronicity, higher incidence of suicide attempts and a higher frequency of hospitalization, when compared to depressive episodes without psychotic features. Nevertheless, recent evidences suggest that the presence of psychotic symptoms may not correlate to depressive symptoms severity. The discrete clinical course, along with worse response to usual treatment and worse prognosis draw a hypothesis that Psychotic Depression might be a distinct disorder in relation to major depression. It reflects the intersection of psychotic and affective dimensions, and may be placed in a point of a continuum between psychotic and affective disorders. Objectives: To evaluate if the presence of psychotic symptoms in hospitalized depressive patients correlates to depressive symptoms intensity. To evaluate the existence of clinical and functioning differences among psychotic and non-psychotic depressive inpatients that could be related to the psychotic features. To estimate clinical improvement during hospitalization, and if there are dissimilarities in the variation of symptoms between psychotic and non-psychotic depressive individuals. Methods: 288 depressive inpatients of a psychiatric ward of a university tertiary hospital were assessed at admission and at discharge. We conducted MINI semi-structured interview to determine patient diagnosis. At both assessments we applied the Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D), the Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS), Clinical Global Impression (CGI) and the Global Assessment of Functioning (GAF). Other clinical and epidemiological parameters were also assessed: age at onset, number of previous hospitalizations, previous suicide attempts, length of stay and Electroconvulsive therapy (ECT) in current hospitalization. Results: 131 patients (45,4%) had psychotic features. After adjusting for potential confounding variables – previous presence of mania or hypomania, history of substance use, gender, age and years of study –, both psychotic and non-psychotic depressive patients presented similar HAM-D scores at admission and at discharge. However, psychotic depressive inpatients showed worse functioning levels (GAF), worse clinical status (CGI) and higher BPRS scores, both at admission and at discharge. Conclusion: Psychotic depressive inpatients presented more severe history of psychiatric symptoms and greater functioning disability. The differences between both groups of patients did not correlate to depressive symptoms. These findings are in conformity with recent evidences that suggest that psychotic depression might be a distinct disorder in relation to major depression.
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Religiosidade, resiliência e depressão em pacientes internados

Mosqueiro, Bruno Paz January 2015 (has links)
Estudos nas últimas décadas relatam associações inversas entre religiosidade, depressão e suicídio e relações diretas com bem-estar e qualidade de vida. Um dos desafios em pesquisa é compreender quais os mecanismos mediadores dos efeitos da religiosidade em saúde mental. Poucos estudos, nesse sentido, avaliam as relações da religiosidade com resiliência, possível mediadora de desfechos clínicos em pacientes com depressão. Objetivos: O objetivo da atual dissertação é avaliar as relações entre religiosidade, resiliência e depressão em pacientes em internação psiquiátrica. O estudo apresentado aborda as relações entre religiosidade intrínseca, resiliência, risco de suicídio, características clínicas e qualidade de vida de pacientes com depressão internados. Métodos: A atual dissertação inicia com uma revisão da literatura sobre religiosidade, resiliência e depressão. O artigo publicado avalia uma corte de pacientes com depressão internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os participantes do estudo foram incluídos consecutivamente, com avaliações nas primeiras 72 horas da admissão e 48 horas antes da alta hospitalar. Dados sociodemográficos, clínicos, resiliência e qualidade de vida foram comparados em pacientes com religiosidade intrínseca alta (RIA) e baixa (RIB). Análise de regressão linear e o teste d de Cohen foram utilizados na avaliação da relação entre resiliência e religiosidade intrínseca. Resultados: Pacientes (n=143) com RIA e RIB não apresentaram diferenças na idade, gênero, grupo étnico, situação conjugal, nível socioeconômico e situação ocupacional. Pacientes com RIA apresentaram maior sintomatologia (HAM-D, BPRS), pior funcionalidade (GAF), maior gravidade de sintomas (CGI), menor escolaridade, maior suporte social e menos tentativas de suicídio na admissão. Na alta hospitalar pacientes com RIA relatavam maior resiliência (com grande tamanho de efeito entre os grupos) e maior qualidade de vida. Em análise de regressão, a religiosidade intrínseca foi associada a resiliência, controlando a análise para variáveis como suporte social, escolaridade, sintomas depressivos e tempo de internação. Conclusões No estudo apresentado a religiosidade intrínseca se mostrou associada a maior amplitude de melhora de sintomas depressivos, maior resiliência, menos tentativas de suicídio e maior qualidade de vida em pacientes com depressão em internação psiquiátrica. Os achados apresentados reforçam a importância do tema em pesquisa e na prática clínica em saúde mental. / Religiosity has been inversely associated to depression, suicide and directly associated to well-being and quality of life in empirical research. Nonetheless, there is no consensus in literature on the pathways that mediate the relationship of religiosity to mental health. Additionally, few studies evaluate religiosity at inpatient treatment settings. Objectives: The aim of this project is to evaluate the relationships of intrinsic religiosity, resilience and depression. Our objective is to access how intrinsic religiosity is related to resilience, suicide risk, general psychopathology measures, and quality of life in a sample of depressed inpatients. Methods: The present project includes a brief literature review on religiosity, resilience and depression in psychiatry. The presented study is a prospective naturalistic cohort of depressed inpatients in Psychiatry Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Patients who agreed to participate were consecutively included and accessed in the first 72 h at admission and 48 h before discharge. High (HIR) and low intrinsic religiosity (LIR) groups of depressed inpatients were evaluated across socio-demographic, clinical, resilience and quality of life measures. A linear regression model and d Cohen test were performed to evaluate the relationship of intrinsic religiosity and resilience. Results: In a sample of 143 depressed inpatients there was no statistically significant difference in age, gender, ethnicity, marital status, occupation and socio-economic level in high and low intrinsic religiosity groups. HIR patients presented higher symptomatology (HAM-D, BPRS), lower educational levels (years of study), higher social support (MOS) and fewer previous suicide attempts at admission. At discharge, analysis showed that HIR patients reported higher resilience (with a large effect size difference between groups) and higher quality of life. In a linear regression model, intrinsic religiosity was statistically associated with resilience, controlling for social support, education, depressive symptoms at discharge and days in psychiatric unit. Conclusion: In a sample of depressed inpatients intrinsic religiosity was associated with higher improvement in depressive symptomatology, higher resilience, quality of life at discharge and reported fewer previous suicide attempts. The present findings highlight the relevance of religiosity research in depression and the need to improve religious assessments in mental health.

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