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Interação dexametasona/ vitaminas antioxidantes no cérebro em desenvolvimento: análise eletrofisiológica no rato albino

Lopes, Andréia Albuquerque Cunha 25 July 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:03:06Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Andréia A.C. Lopes.pdf: 1666274 bytes, checksum: bdfcb677a5bd6998548dcb195f9213aa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T12:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Andréia A.C. Lopes.pdf: 1666274 bytes, checksum: bdfcb677a5bd6998548dcb195f9213aa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-25 / FACEPE / Dexametasona (Dex) é um hormônio glicocorticoide sintético, empregado em recém-nascidos prematuros com doença pulmonar crônica. O tratamento com glicocorticoides pode produzir efeitos eletrofisiológicos adversos no sistema nervoso em desenvolvimento (LIN; HUANG; HSU, 2006). Postula-se que tais efeitos estejam associados ao estresse oxidativo. Neste trabalho foram avaliados, em ratos albinos já desenvolvidos (60-70 dias de idade), os efeitos do tratamento neonatal com Dex sobre o fenômeno eletrofisiológico conhecido como depressão alastrante cortical (DAC). Adicionalmente, foi investigado se a administração das vitaminas antioxidantes C e E são capazes de atenuá-los. Ratos machos Wistar (n=47) foram distribuídos em cinco grupos experimentais: [1] Ingênuo (Ing), sem tratamento; [2] Veículo (V); [3] Dexametasona (Dex); [4] Dexametasona com vitamina C e E (DexCE) e [5] Vitaminas C e E (CE). A dexametasona (dissolvida em NaCl 0,9%) foi administrada nos três primeiros dias pós-natais (DPN), na dose de 0,5mg/Kg (DPN=1), 0,3mg/Kg (DPN=2) e 0,1mg/Kg (DPN=3). As vitaminas antioxidantes C (200 mg/kg/dia) e E (100 mg/kg/dia) foram aplicadas diariamente em PND 1-6, dissolvidas respectivamente em salina e óleo. Entre 60 e 70 dias de vida a DAC foi registrada no córtex parietal e sua velocidade de propagação, amplitude e duração da variação lenta de voltagem (VLV), e amplitude do eletrocorticograma (ECoG) foram calculados. O grupo Dex apresentou maiores velocidades de propagação da DAC (Médias±DP; 4,14 mm/min ± 0,22; n = 10) em comparação aos grupos controles (Ing: 3,52 mm/min ± 0,13; n=8; V: 3,57 mm/min ± 0,18; n= 10; CE: 3,51 mm/min ± 0,24; n=10). Esse efeito foi antagonizado pela adição das vitaminas C e E (grupo DexCE; velocidades da DAC = 3,43 mm/min ± 0,12; n = 9). Os valores de amplitude e duração da VLV foram semelhantes entre os grupos. Em todos os grupos, após a passagem da DAC pelo tecido cortical, a amplitude do ECoG aumentou cerca de 50% comparado com a amplitude basal do mesmo animal, mas sem diferenças entre os grupos. Logo, o efeito da Dex de acelerar a propagação da DAC parece ser duradouro, visto que foi observado em um cérebro desenvolvido. A associação com vitaminas C e E neutralizam o efeito da Dex sobre a DAC. Entretanto, os tratamentos empregados não influenciaram a potenciação da atividade elétrica cortical espontânea associada a DAC.
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Disfunção temporomandibular, transtornos alimentares e sintomas depressivos em adolescentes

AROUCHA, João Marcílio Coelho Netto Lins 08 August 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T14:54:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Aroucha - Versão digital.pdf: 3741317 bytes, checksum: e8c874ea98f98b44b6305f2cda03d2ca (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T14:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Aroucha - Versão digital.pdf: 3741317 bytes, checksum: e8c874ea98f98b44b6305f2cda03d2ca (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-08 / FACEPE e CNPq / As disfunçõess temporomandibulares (DTM), os transtornos alimentares (TA) e a sintomatologia depressiva (SD) podem ser encontrados em adolescentes, entretanto, não há artigos publicados que avaliaram a coexistência dessas condições nessa faixa etária. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência de DTM, TA e SD em uma população de adolescentes, além da coexistência dessas disordens e suas associações. Com essa finalidade, 1342 estudantes de vinte escolas públicas estaduais localizadas na cidade do Recife, com idades entre 10 e 17 anos foram avaliados através de exame clínico e questionários auto-aplicáveis. O Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) foi usado para verificar a presença de DTM, o Eating Attitudes Test – EAT-26 (EAT) para verificar a presença de sintomas de TA, o Bulimic Investigatory Test of Edinburgh (BITE) para identificar sintomas de bulimia or alimentação compulsiva e o Children's Depression Inventory (CDI) para verificar a presença de sintomatologia depressiva. Após análise dos dados, verificou-se que a prevalência de DTM foi de 33.2%. De acordo com o EAT, os sintomas de transtornos alimentares estavam presentes em 29.1% dos adolescentes. De acordo com a escala de sintomas do BITE, 37.2% apresentaram padrão alimentar não usual e 4.5% apresentaram padrão alimentar compulsivo com grande possibilidade de bulimia nervosa, 12,3% tinham gravidade clinicamente significativa e 2.8% um alto grau de intensidade na escala de gravidade do BITE. De acordo com o CDI 17.7% dos adolescentes apresentaram SD. A prevelência de SD foi significativamente maior em adolescentes com TA. Adolescentes com DTM apresentaram uma prevalência mais alta de sintomas de TA de acordo com o EAT e a escala de sintomas do BITE, porém ela foi signifativamente maior apenas de acordo com a escala de severidade do BITE. A prevalência da coexistência de SD e TA de acordo com o EAT e ambas as escalas do BITE em adolescentes foi significativamente maior em adolescentes com DTM. A prevalência da coexistência de sintomas de TA de acordo tanto com o EAT como com o BITE e de SD foi significativamente maior em adolescentes com diagnóstico positivo para o grupo I (desordens musculares). Os resultados desse estudo confirmam que adolescentes com DTM tem maior risco de TA. Atenção especial deve ser dada aos adolescentes com disfunções do grupo I que tem aproximadamente de duas a três vezes -mais chance de apresentar TA, SD e tanto TA como SD. O estudo da comorbidade dessas disordens poderá permitir uma melhor compreensão das suas etiologias e uma abordagem multidisciplinar no tratamento desses pacientes.
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Prevalência e Associação da Disfunção Temporomandibular com Fatores Psicológicos em Usuários do Programa de Saúde da Família da Cidade do Recife-PE

MORAIS, Mariana Pacheco Lima de Assis 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T18:38:56Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariana Pacheco Lima de Assis Morais.pdf: 8207768 bytes, checksum: 63263df87b5a946d7d87a9acd65eb9bf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:38:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariana Pacheco Lima de Assis Morais.pdf: 8207768 bytes, checksum: 63263df87b5a946d7d87a9acd65eb9bf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Este trabalho objetivou investigar a prevalência da disfunção temporomandibular e a sua associação com a depressão, somatização e grau de dor crônica em indivíduos com idade igual ou superior a 15 anos cadastrados nas Unidades de Saúde da Família da cidade do Recife-PE. Foi realizado um estudo transversal analítico de base populacional que envolveu setecentos e setenta e seis indivíduos que procuraram por atendimento médico ou odontológico nas unidades de saúde da família de Recife-PE. Aqueles selecionados foram submetidos à anamnese, composta de exames clínico e físico, por meio do instrumento Critérios para Diagnóstico em Pesquisa para DTM (RDC/TMD) que permitiu diagnosticar a presença e o tipo de DTM (eixo I), a depressão, a somatização e o grau de dor crônica (eixo II). Os dados foram inseridos no software SPSS 20.0 e analisados pelo teste Qui-quadrado de Pearson. Para determinar a relação entre a variável dependente e as independentes, utilizou-se a análise de regressão logística binária. O nível de significância adotado foi de 5%. A maioria dos pesquisados (84,5%) era do sexo feminino e a idade variou de 15 a 85 anos (média -39,88 ± 14,4). A prevalência encontrada para a DTM foi de 35,4%. Associação estatisticamente significativa foi obtida ao se relacionar a DTM com as variáveis gênero, idade, depressão e somatização (p<0,001), destacando-se que 73,1% e 77,8% dos indivíduos com DTM apresentaram depressão e somatização, respectivamente. Ao avaliar a presença da depressão e da somatização com os grupos diagnósticos de DTM, obtiveram-se diferenças estatísticas significantes com os diagnósticos do grupo 1 (G1), grupo 1 e 3 (G1+G3), e a junção dos três diagnósticos do RDC/TMD. Em relação à presença da dor crônica no total da amostra, 79% não apresentou dor crônica, e para os pacientes com DTM, 47,3% a apresentava. A análise da presença da depressão e da somatização com a dor crônica, mostrou que 84,3% estavam deprimidos e 89,9% com diagnóstico de somatização, ambos com dado estatisticamente significativo. Pelo modelo de regressão logística, o gênero feminino apresentou-se como de maior risco para a depressão (OR=1,547) bem como a presença da DTM e da dor (OR=4,581). A DTM apresentou uma alta prevalência na cidade do Recife havendo comprovada associação entre os fatores psicológicos, como a depressão e a somatização. Ambas parecem ter um papel importante quando avaliadas com a ocorrência da DTM.
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Cognição no climatério em mulheres com migrânea

Santiago, Vera Lúcia Gomes 29 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:50:04Z No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Introdução: há um consenso na prática clínica que na transição da menopausa mulheres referem queixas cognitivas, principalmente de memória. Alguns estudos mostram que sintomas psicológicos podem estar associados com prejuizos cognitivos. Essas hipóteses não têm sido comprovadas na literatura e controvérsias são apresentadas. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo e suas associações com variáveis afetivas entre grupos de mulheres em fases do climatério com presença de migrânea. Método: participaram 85 mulheres distribuídas em cinco grupos (1) perimenopausa com migrânea (n=16), (2) perimenopausa sem migrânea (n=18), (3) pré-menopausa com migrânea (20), (4) pré-menopausa sem migrânea (15), (5) pós-menopausa tardia (n=16, entre 5 e dez anos após última menstruação). Em um encontro foram aplicados Inventário de Depressão, Inventário de Ansiedade, Mini-exame do Estado Mental, WAIS III (Dígitos ordem inversa e direta, Procurar Símbolos, Códigos, Raciocínio Matricial), Reprodução e Evocação Figura de Rey, Lista de Palavras de Rey, Fluência Semântica, Teste de Stroop. A análise estatística realizada foi a não paramétrica. Foram efetuadas duas comparações entre grupos: 1) pré-menopausa e perimenopausa com e sem migrânea, 2) pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa. Resultados: na primeira comparação o grupo na pré-menopausa com migrânea apresentou pior desempenho nas tarefas que avaliaram o teste Stroop palavras (p= 0,04), dígitos direto (p= 0,02) e inverso (p= 0,01), raciocínio abstrato visual (p= 0,005) e ansiedade (p= 0,0006) quando comparado com o pré-menopausa sem migrânea. Os grupos na perimenopausa com e sem migrânea não apresentaram diferenças na cognição, apenas na ansiedade (p= 0,04). O grupo perimenopausa sem migrânea obteve escores piores que o pré-menopausa sem migrânea nos testes que avaliaram atenção (p= 0,04), velocidade de processamento (p= 0,02), controle inibitório (p= 0,008) e ansiedade (p= 0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos pré-menopausa com migrânea e o perimenopausa com migrânea. Algumas associações foram estabelecidas entre as variáveis afetivas e cognição nos quatro grupos. Na segunda comparação os sujeitos na perimenopausa e pós-menopausa obtiveram piores escores que os na pré-menopausa nas tarefas que avaliaram velocidade de processamento (p= 0,02; p= 0,04) controle inibitório (p= 0,02) e raciocínio abstrato visual (p= 0,02). Na escala de intensidade dos sintomas de ansiedade os grupos prémenopausa e pós-menopausa obtiveram menores escores que o perimenopausa (p=0,03). Algumas associações foram evidenciadas entre os escores na escala de ansiedade e depressão e os testes cognitivos no grupo pósmenopausa. Conclusão: na pré-menopausa mulheres com migrânea apresentaram diminuição da atenção, memória operacional, raciocínio abstrato visual. Mulheres na peri e pós-menopausa apresentaram diminuição da velocidade de processamento da informação, atenção, controle inibitório e raciocínio abstrato visual que as na pré-menopausa. A presença de migrânea provocou aumento da intensidade dos sintomas de ansiedade. A perimenopausa foi o período mais suscetível à ansiedade.
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Gravidez não pretendida e sua associação com depressão pós-parto entre mulheres atendidas no pré-natal pela estratégia de saúde da família no Recife-PE

BRITO, Cynthia Nunes de Oliveira 21 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T17:04:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacaoDEFINITIVA.pdf: 1277960 bytes, checksum: b1cef404e2f70e65fc07c0467ab41c67 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T17:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacaoDEFINITIVA.pdf: 1277960 bytes, checksum: b1cef404e2f70e65fc07c0467ab41c67 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / A gravidez não pretendida é um tema de grande importância para a saúde pública, e embora venha recebendo cada vez mais atenção por parte dos pesquisadores, pouco se sabe sobre seus determinantes e fatores associados, entre eles, a depressão pós-parto. Este é um estudo de coorte prospectivo realizado de julho de 2005 a dezembro de 2006, que teve por objetivo analisar a associação entre gravidez não pretendida e depressão pós-parto entre mulheres cadastradas no pré-natal da Estratégia de Saúde da Família do Distrito Sanitário II na cidade do Recife. Foram entrevistadas durante a gestação e o puerpério 1.056 mulheres. A análise dos dados foi feita por meio da regressão logística, incluindo-se no modelo variáveis associadas à exposição e ao desfecho de acordo com a literatura. A prevalência estimada de depressão pós-parto foi de 25,9%, e a frequência estimada de gravidez não pretendida, 60,2%. Observou-se associação entre ambas (OR=1,74 IC 95%: 1,30 – 2,34), que se manteve após ajuste para variáveis potencialmente confundidoras (escore no SRQ-20, comportamento controlador do parceiro, apoio social e paridade), embora com menor magnitude (OR=1,42 IC 95%: 1,03-1,97). Retirando-se do modelo a variável “escore no SRQ-20”, observou-se uma razão de chances maior, que permaneceu significativa (OR=1,48 IC 95%: 1,09-2,01). É possível que escores elevados nessa escala durante a gestação sejam resultado de uma gravidez não pretendida, e a sua inclusão no modelo tenha subestimado a associação.
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Influência dos hormônios androgênicos sobre o desenvolvimento neural: análise eletrofisiológica

BENEVIDES, Regina de Deus Lira 26 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T14:19:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) REGINA DE DEUS LIRA_DISSERTACAO_2015_4.pdf: 1016972 bytes, checksum: 9dcfdefa0114c875ddc883b42061a00c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T14:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) REGINA DE DEUS LIRA_DISSERTACAO_2015_4.pdf: 1016972 bytes, checksum: 9dcfdefa0114c875ddc883b42061a00c (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / FACEPE / O hormônio testosterona exerce um importante efeito sobre o desenvolvimento e funcionamento cerebral, incluindo modulação da atividade neuronal e excitabilidade. Neste estudo, nós investigamos em ratos adultos os efeitos do tratamento neonatal com testosterona, em três momentos distintos durante o desenvolvimento, sob o fenômeno relacionado à excitabilidade cerebral conhecido como Depressão Alastrante Cortical (DAC). Quatro grupos de ratos machos receberam diariamente injeções intraperitoneais na dose de 10 mg/kg/dia de propionato de testosterona na 2ª, 3ª ou 4ª , ou 2ª+ 3ª+ 4ª semana de vida (respectivamente grupos T2, T3, T4, eT2+3+4). Sob anestesia (1g/kg uretana + 40 mg/kg cloralose, i.p) nós deflagramos a DAC emintervalos de 20 min e a registramos em dois pontos da superfície cortical por 4 horas. A velocidade de propagação foi calculada baseada no tempo percorrido pela DAC em atravessar a distância entre os eletrodos. Comparados com os grupos controle tratados com veículo (azeite de oliva) nas correspondentes semanas do período pós-natal (grupos V2, V3 e V4), bem como um grupo ingênuo (não tratado), os animais que receberam testosterona apresentaram velocidades significamente menores (p<0,05). A média das velocidades variou de 2,76±0,05 para 2,99±0,29 mm/min nos grupos tratados com testosterona e de 3,13 ±0,03 para 3,37±0,07 mm/min nos animais controle. As velocidades baixas da DAC nos grupos tratados com testosterona foram acompanhadas por um aumento significante na duração da onda da DAC. Os dados indicam um novo efeito eletrofisiológico da testosterona no cérebro em desenvolvimento, provavelmente com importantes implicações em doenças neurológicas relacionadas a excitabilidade / Testosterone exerts important effects on brain development and functioning, including modulation of the neuronal activity and excitability. In this study, we investigated in adult rats the effects of neonatal treatment with testosterone, at three distinct time-points, on the brain excitability-related phenomenon known as Cortical Spreading Depression (CSD). Four groups of male Wistar newborn rats received daily intraperitoneal injections with 10 mg/kg/d propionate testosterone at the second, third, fourth, or second+third+fourth week of life. Under anesthesia (1g/kg urethane+40 mg/kg chloralose, i.p) we elicited CSD at twenty min intervals and recorded it at two points of the cortical surface during 4 hours. During the recording session, we measured the CSD parameters (velocity of propagation, amplitude and duration of the DC-negative CSD signal). Compared with control groups treated with the vehicle (olive oil) at the corresponding postnatal weeks, as well as with a naïve (not treated) group, testosterone-treated animals presented with significantly lower (p<0.05) CSD velocities. The CSD velocity ranged from 2.76±0.05 to 2.99±0.29 mm/min in the testosterone-treated groups, and from 3.13±0.03 to 3.37±0.07 mm/min in the control animals. The lower CSD velocity in the testosterone groups was accompanied by significantly longer duration of the CSD wave (range: 84.3±6.0s to 93.1±10.3s) compared with the vehicle and naïve controls (range: 73.3±5.3s to 76.4±4.7s). No amplitude difference was observed. Our data indicate a novel electrophysiological effect of testosterone in the developing brain, probably with important implications in excitability-related neurological diseases. Further studies shall investigate this hypothesis.
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Interação nutrição-agentes anestésicos: efeitos eletrofisiológicos sobre a depressão alastrante cortical em ratos adultos

SOUZA, Thays Kallyne Marinho de 24 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T17:22:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Thays Kallyne Marinho de Souza.pdf: 1805703 bytes, checksum: f08928b19d9601ff8333daee47b44ef5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T17:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Thays Kallyne Marinho de Souza.pdf: 1805703 bytes, checksum: f08928b19d9601ff8333daee47b44ef5 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / CNPQ / A depressão alastrante cortical (DAC) caracteriza-se pela redução reversível da atividade elétrica no córtex cerebral, em consequência de um estímulo elétrico, mecânico ou químico de um ponto do tecido cerebral. Evidências experimentais sugerem que a DAC pode modular a excitabilidade neural e atividade sináptica, com possíveis implicações para potenciação de longa duração. Fatores sistêmicos como agentes anestésicos e hipoglicemia podem influenciar na propagação da DAC, bem como as condições de lactação dos animais. Nós investigamos a influência de dois tipos de agentes anestésicos (mistura de uretana+alfa-cloralose ou tribromoethanol) sobre os possíveis efeitos da DAC em aumentar a atividade eletrocorticográfica (ECoG), em ratos Wistar, machos e adultos que foram previamente submetidos a condições favoráveis e desfavoráveis de lactação. Adicionalmente, observamos se este efeito de potenciação pode ser modulado pela hipoglicemia induzida pela insulina. Os ratos foram previamente amamentados em ninhadas formadas por 6 e 12 filhotes (grupos L6 e L12, respectivamente, condições consideradas como favoráveis e desfavoráveis de lactação). Na vida adulta, nós avaliamos, em dois pontos corticais, o aumento na amplitude do eletrocorticograma após o tecido cortical ter sido exposto a DAC. Essa análise foi feita com o auxílio de um algoritmo implementado no software Matlab ™. Nossos dados indicam que os agentes anestésicos e as condições de lactação modulam a potenciação induzida pela DAC sobre a amplitude do ECoG e que a hipoglicemia induzida pela aplicação de insulina não modifica este efeito dos agentes anestésicos. Investigações futuras são necessárias para aprofundar a relevância desses achados na fisiopatologia de certas doenças neurológicas relacionadas com a excitabilidade cerebral, como as epilepsias. / Cortical spreading depression (CSD) is characterized by reversible reduction of the evoked and spontaneous electrical activity in the cerebral cortex subsequent to electrical, mechanical or chemical stimulation of one point of the cerebral tissue. Experimental evidence has suggested that CSD can modulate neural excitability and synaptic activity, with possible implications for the long-term potentiation. Systemic factors like anesthetic agents and hypoglycemia may influence CSD propagation, as well as the lactation conditions of the animal. We investigated the influence of two types of anesthetic agents (urethane + alpha-chloralose or tribromoethanol) on the possible effects of CSD in enhancing the electrocorticographic activity (ECoG) in adult male Wistar rats that were previously suckled in favorable and unfavorable conditions of lactation. Additionally, we observed whether this potentiation effect may be modulated by insulin-induced hypoglycemia. The rats were previously suckled in litters formed by 6 or 12 pups (termed L6 and L12 groups; considered respectively as favorable and unfavorable lactation condition). In adulthood, we evaluate the increase in amplitude of electrocorticogram after the cortical tissue had been exposed to CSD in two cortical points with the support of an algorithm implemented in Matlab ™ software. In the L12 condition, the rats presented significantly lower body- and brain weights than L6 control rats. Our data suggest that anesthetic agents and lactation condition modulate the potentiation induced by CSD on the amplitude of the ECoG and that insulin-induced hypoglycemia does not modify the anesthetic agents’ effect. We also confirmed the regional cortical difference in potentiation of ECoG in anesthetized animals. Further studies shall deeply investigate the relevance of these findings for certain neurological diseases related to brain excitability, such as epilepsy.
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Tratamento crônico com taurina e alanina e desenvolvimento cerebral em ratos: efeitos sobre a depressão alastrante cortical

FRANCISCO, Elian da Silva 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T17:36:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSSERTAÇÃO Elian da Silva Francisco.pdf: 2103936 bytes, checksum: 2711cc67cfe0dd2d801068b1bc987a21 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T17:36:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSSERTAÇÃO Elian da Silva Francisco.pdf: 2103936 bytes, checksum: 2711cc67cfe0dd2d801068b1bc987a21 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / CNPQ / Os aminoácidos taurina e alanina desempenham importantes papeis em vários processos fisiológicos no organismo. No sistema nervoso, influenciam a atividade elétrica do cérebro. Neste estudo, nós investigamos o efeito do tratamento crônico com taurina ou alanina ou ambos sobre o fenômeno cerebral dependente da excitabilidade conhecido como a depressão alastrante cortical (DAC). Para isso, utilizamos ratos jovens amamentados em condições normais e desfavoráveis (respectivamente ninhadas com 9 e 15 filhotes; grupos L9 e L15). Dos 7 aos 27 dias de vida pós-natal, os animais receberam, por gavagem, 300 mg/kg/d de taurina, ou alanina, ou ambos. Aos 33-35 dias, sob anestesia com uretana+cloralose, registramos a DAC e analisamos seus parâmetros (velocidade de propagação, amplitude e duração). Em comparação com os controles naïve- e tratados com água, os grupos tratados cronicamente com a taurina e/ou alanina exibiram reduzida velocidade da DAC (p <0,001). Nenhum efeito aditivo foi observado nos grupos simultaneamente tratados com taurina e alanina. Este efeito de ambos os aminoácidos também foi encontrado em quatro grupos adicionais L9 (naïve, água, taurina, e alanina) tratados na idade adulta (90-110 dias). A condição L15 resultou em menores durações e velocidades mais elevadas da DAC em comparação com a condição L9 e pareceu potenciar os efeitos dos aminoácidos na DAC. Estes dados são a primeira confirmação de que o tratamento crônico com taurina e/ou alanina desacelera a propagação da DAC, independentemente das condições de lactação (lactação normal versus desfavorável) ou da idade de administração dos aminoácidos (jovem versus adulto). Os resultados sugerem um papel inibitório para ambos os aminoácidos na atividade elétrica neuronal, o que merece investigação futura aprofundada dos mecanismos celulares, bioquímicos e eletrofisiológicos envolvidos, bem como da possível relação desses aminoácidos com desordens neurológicas relacionadas com a excitabilidade cerebral, como as epilepsias. / The amino acids taurine and alanine play important roles in several physiological processes in the organism. In the nervous system, they influence the electrical activity of the brain. In this study, we investigated the effect of chronic treatment with taurine or alanine or both on the brain excitability-dependent phenomenon known as cortical spreading depression (CSD). For this purpose we studied young rats suckled under normal and unfavorable conditions (respectively litters with 9 and 15 pups; groups L9 and L15). From postnatal days 7 to 27, the animals received per gavage 300 mg/kg/d of taurine or alanine or both. At 33–35 days, under urethane+chloralose anesthesia, we recorded CSD and analyzed its parameters (velocity of propagation, amplitude, and duration). Compared with naïve- and water-treated controls, the groups chronically treated with taurine and/or alanine displayed reduced velocity of CSD (p < 0.001). No additive effect was observed in the groups simultaneously treated with taurine and alanine. This effect of both amino acids was also found in four additional L9 groups (naïve, water, taurine, and alanine) treated at adulthood (90–110 days). The L15 condition resulted in smaller durations and higher CSD velocities compared with the L9 condition and appeared to potentiate the effects of the amino acids on CSD. These data are the first confirmation that chronic treatment with taurine and/or alanine decelerates CSD propagation regardless of lactation conditions (normal versus unfavorable lactation) or age at amino acid administration (young versus adult). The results suggest an inhibitory role for both amino acids on neuronal electrical activity, which deserves further investigation of the cellular, biochemical and electrophysiological mechanisms involved, and the possible relationship of these amino acids with neurological disorders related to brain excitability, such as epilepsy.
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Papel inibidor da influências corticais contralaterais sobre a depressão alastrante, em ratos adultos bem-nutridos e precocemente desnutridos

PINTO, Ana Virginia de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5301_1.pdf: 523784 bytes, checksum: 5d53cf11e783a44bb84658e706ea3cff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O efeito da influência da lesão cortical contralateral sobre a Depressão Alastrante (DA) foi estudado em 19 ratos adultos bem-nutridos (alimentados por uma dieta comercial com 23% de proteína) e 18 desnutridos (amamentados por mães que receberam uma dieta deficiente dieta básica regional, com 8% de proteína). A DA foi deflagrada no córtex frontal direito em intervalos de 20 min e sua propagação foi monitorada em dois pontos da superfície parietal. Após um período de registro basal (2h), o córtex contralateral foi longitudinalmente cortado, com um bisturi elétrico, com a finalidade de interromper as fibras que vão em direção ao outro hemisfério através do corpo caloso (6,7mm de extensão, 3-5mm de profundidade e 1-2 mm da linha média, de acordo com o Atlas de Paxinos e Watson). Logo após a lesão, o registro foi continuado por mais duas horas. A lesão das fibras calosas foi histologicamente confirmada em todos os animais. Em comparação aos valores basais, as velocidades após a lesão aumentaram significativamente nos animais bem-nutridos e desnutridos (bem-nutridos, 3,34 ± 0,09 vs 4,03 ± 0,14 mm/min; desnutridos, 4,08 ± 0,20 vs 4,23 ± 0,29; P0,05, teste t pareado). Transcorridos 3-7 dias (período de recuperação), um segundo registro da DA (2h), realizado nos mesmos animais, revelaram uma persistência no aumento da velocidade da DA, indicando que este efeito é duradouro. Nenhuma diferença foi encontrada nos ratos controles (21 bem-nutridos e 21 desnutridos). O aumento na velocidade foi também observado num grupo adicional (n=8) submetido a lesão na linha média (calosotomia), sugerindo o envolvimento de fibras calosas sobre o efeito observado. Os resultados dão respaldo à hipótese de um papel inibitório da atividade cortical contralateral sobre a DA, que parece ser duradouro e que não é influenciado pela desnutrição precoce
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Papel inibidor da influências corticais contralaterais sobre a depressão alastrante, em ratos adultos bem-nutridos e precocemente desnutridos

PINTO, Ana Virginia de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6303_1.pdf: 523772 bytes, checksum: 6150ce66f8fd0ae8088672cf1d7636b4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O efeito da influência da lesão cortical contralateral sobre a Depressão Alastrante (DA) foi estudado em 19 ratos adultos bem-nutridos (alimentados por uma dieta comercial com 23% de proteína) e 18 desnutridos (amamentados por mães que receberam uma dieta deficiente dieta básica regional, com 8% de proteína). A DA foi deflagrada no córtex frontal direito em intervalos de 20 min e sua propagação foi monitorada em dois pontos da superfície parietal. Após um período de registro basal (2h), o córtex contralateral foi longitudinalmente cortado, com um bisturi elétrico, com a finalidade de interromper as fibras que vão em direção ao outro hemisfério através do corpo caloso (6,7mm de extensão, 3-5mm de profundidade e 1-2 mm da linha média, de acordo com o Atlas de Paxinos e Watson). Logo após a lesão, o registro foi continuado por mais duas horas. A lesão das fibras calosas foi histologicamente confirmada em todos os animais. Em comparação aos valores basais, as velocidades após a lesão aumentaram significativamente nos animais bem-nutridos e desnutridos (bem-nutridos, 3,34 ± 0,09 vs 4,03 ± 0,14 mm/min; desnutridos, 4,08 ± 0,20 vs 4,23 ± 0,29; P0,05, teste t pareado). Transcorridos 3-7 dias (período de recuperação), um segundo registro da DA (2h), realizado nos mesmos animais, revelaram uma persistência no aumento da velocidade da DA, indicando que este efeito é duradouro. Nenhuma diferença foi encontrada nos ratos controles (21 bem-nutridos e 21 desnutridos). O aumento na velocidade foi também observado num grupo adicional (n=8) submetido a lesão na linha média (calosotomia), sugerindo o envolvimento de fibras calosas sobre o efeito observado. Os resultados dão respaldo à hipótese de um papel inibitório da atividade cortical contralateral sobre a DA, que parece ser duradouro e que não é influenciado pela desnutrição precoce

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