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Fisioterapia em transtorno depressivo maior: avaliação da postura e imagem corporal / Physical therapy in major depressive disorder : assessment of posture and body image

Canales, Janette Zamudio 12 February 2009 (has links)
Introdução: O Transtorno Depressivo Maior (TDM) caracteriza-se por humor polarizado para depressão, diminuição de energia e atividade geral, assim como uma visão distorcida de si, do mundo e do futuro. Os pacientes podem apresentar postura corporal recurvada sem movimentos espontâneos e olhar abatido. Fatores intrínsecos e extrínsecos influenciam a postura corporal do indivíduo, tais como condições físicas do ambiente, estado sócio-cultural e emocional, atividade física e/ou obesidade. A imagem corporal, a qual é a imagem internalizada do próprio corpo, está intimamente ligada à postura. Objetivos: Avaliar a postura e a imagem corporal em pacientes com TDM no episódio depressivo (semana 1) e na remissão total ou parcial (semana 8 a 10), e comparar ao grupo controle. Métodos: Trata-se de um estudo casocontrole observacional com 34 pacientes, com idades entre 37,62 (±8,20), sendo 26(76,5%) do sexo feminino e 8 (23,5%) do sexo masculino, portadores de TDM de acordo com os critérios do DSM IV-TR. O grupo controle é composto de 37 sujeitos sadios do ponto de vista físico e mental, com idade entre 34,78(± 6,21), sendo 29 (78,4%) do sexo feminino e8 (21,6%) do sexo masculino.A avaliação postural foi realizada através da técnica de fotogrametria utilizando um simetrógrafo, com um tripé posicionado a uma altura de 1m e a uma distância de 2,70 m do simetrógrafo, e uma base de apoio posicionada em frente a este, todos nivelados com bolha. Os pontos anatômicos foram identificados e assinalados a partir de palpação dos limites externos dos ossos e foram marcados com adesivos e bolas de isopor de 15 mm, para serem visualizados em vista lateral. O paciente estava vestido em trajes de banho, conforme a técnica de Penha et al. (2005). Foram realizadas fotografias em quatro poses na posição ortostática: frontal(anterior e posterior), sagital (esquerda e direita). Os ângulos e as distâncias entre as referências ósseas foram quantificados em graus e centímetros, respectivamente, e foram calculados com auxílio das linhas traçadas através do software Coreldraw v.12.0, com base nas linhas de referência do simetrógrafo e nos pontos ósseos marcados. Para a avaliação da imagem corporal foi utilizado o questionário Body Shape Questionnaire. Resultados: Houve diferença da postura no grupo depressivo entre a semana 1 (episódio depressivo) e a semanas 8 a 10 (remissão), onde no episódio ocorre, flexão de cabeça sagital direita e esquerda (p<0,001; p<0,001), aumento da cifose torácica direita e esquerda (p<0,001), tendência a abdução da escápula (p=0,046) e tendência a retroversão pélvica( p=0,012). Na comparação entre o grupo controle e o grupo depressivo semana 8-10 houve diferença entre apenas para a variável postura do ombro(p=0,009). Com relação à imagem corporal, houve diferença estatisticamente significativa no grupo de depressivo entre semana 1 e 8-10 (p= 0,007), a pontuação foi de 90,03 (±38,46) na semana 1 e 75,82 (± 35,30) nas semanas 8-10. O grupo controle não apresenta insatisfação com a imagem corporal assim como os pacientes depressivos na remissão. Conclusão: Os resultados mostraram que o paciente depressivo no episódio apresentou alteração da postura com: aumento da cifose, aumento da inclinação anterior da cabeça, tendência a retroversão pélvica e abdução da escápula. Na remissão há melhora desta postura sendo similar ao grupo controle. Com relação à imagem corporal os pacientes depressivos apresentaram insatisfação leve no episódio. Na remissão não há insatisfação com a imagem corporal assim como o grupo controle. Portanto o paciente depressivo apresenta alteração da postura e da imagem corporal devido aos sinais e sintomas do TDM / Introduction: The Major Depressive Disorder (MDD) is characterized by mood polarized for depression, decreased energy and general activity, as well as a distorted vision of itself, the world and the future. Patients may present curved body posture and without spontaneous movements and looking shot. Intrinsic and extrinsic factors influencing the body posture of the individual, such as physical conditions of the environment, state sociocultural and emotional, physical activity and/or obesity. The body image, which is the image of internalised own body, is closely linked to posture. Objectives: To assess the posture and body image in patients with MDD in depressive episode (week 1), and remission (week 8 a 10) in, and compared to control group. Methods: This was an observational case-control study with 34 patients, aged 37.62 (± 8.20), and 26 (76.5%) female and 8 (23.5%) of sex men, diagnostic of TDM according to the criteria of the DSM-IV TR. The control group is composed of 37 healthy subjects from a physical and mental, aged 34.78 (± 6.21), 29 (78.4%) females and 8 (21.6%) of mens. A posture assessment was performed by using a technique of photogrammetry simetrógrafo, with a tripod positioned at a height of 1m and a distance of 2.70 meters from the simetrógrafo, and a base of support positioned in front of him. The anatomical points were identified and marked from palpation of the external limits of the bones and were marked with adhesive dots and small balls to be viewed in side view. The patient was dressed in swim wear, as the technique of Penha et al. (2005). Photographs were taken in four poses in the standing position: front (anterior and posterior), sagittal (left and right). The angles and distances between references bone were measured in degrees and centimeters, respectively, and were calculated with the help of lines drawn through software CorelDraw v.12.0, based on the lines of reference of simetrógrafo and points marked bone. For the evaluation of body image was used questionnaire Body Shape Questionnaire. Results: There was a difference of attitude between the depressive group in week 1 (depressive episode) and 8 to 10 weeks (remission), with : head inclination right and left (p <0001, p <0001), increased of thoracic kyphosis (p <0001), the abduction of the scapula (p=0,046) and tendency to retroversion pelvic (p= 0,012). In the comparison between the control group and the depressed group there was a difference between 8-10 weeks only to the variable position of the shoulder (p = 0009). With regard to body image, there was a statistically significant difference in the group of depression between week 1 and 8-10 (p = 0007), the score was 90.03 (± 38.46) in week 1 and 75.82 (± 35.30) in 8-10 weeks. The control group does not show dissatisfaction with body image and depressive patients in remission. Conclusion: The results showed that patients with depressive episode showed change in the posture with: increased kyphosis, increased head anterior inclination, tendency to retroversion of pelvis abduction and abduction of scapula. In remission there is improvement this attitude is similar to the control group. With regard to body image, patients with mild depressive episode showed dissatisfaction. In remission there is dissatisfaction with body image and the control group. Therefore the patient presents depressing change of posture and body image because of the signs and symptoms of TMD
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O IMPACTO DA ANSIEDADE DO TERAPEUTA NO DESENVOLVIMENTO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA DURANTE TRATAMENTO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO.

Faria, Augusto Duarte 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 augusto.pdf: 1451516 bytes, checksum: 454488116cba55d7b47bb62c7c3bb247 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Objetivo: Avaliar a influência da ansiedade do terapeuta na formação da aliança terapêutica durante o tratamento de mulheres com depressão pós-parto. Métodos: O estudo faz parte de um ensaio clínico que avaliou a efetividade de intervenções psicoterapêuticas na depressão pós-parto. As pacientes eram mães de idade igual ou superior a 18 anos com pós-parto entre 30 a 60 dias que apresentaram um indicativo de depressão leve ou moderada. A ansiedade do terapeuta foi medida através do Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), escala proposta para medir o grau e a severidade dos sintomas comuns de ansiedade. A aliança terapêutica foi avaliada através do Working Alliance Inventory (WAI) utilizando as versões para o terapeuta (WAI-T) e para o paciente (WAI-C), que compreendem os três aspectos da aliança: Tarefa, Vínculo e Objetivo. Resultados: Na análise de regressão linear a ansiedade do terapeuta apresentou resultados significativos com versão Paciente (WAI-C), domínio Vínculo, no modelo terapêutico Construtivista Relacional (&#946; = -13,929) e na versão Terapeuta (WAI-T), domínio Objetivo, também no mesmo modelo (&#946; = -23,000). Discussão: Convém ressaltar que mesmo que os dados tenham apontado para uma interferência da ansiedade do terapeuta na aliança terapêutica isso não se deu em uma escala suficiente para prejudicar o tratamento. Esse achado reforça a idéia de que a psicoterapia é efetiva no tratamento da depressão pós-parto.
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Associação entre polimorfismo T102c do receptor 5HT2A e a resiliência em pacientes com depressão maior

Loyola, Lara Flório Real 06 June 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-08-24T16:07:37Z No. of bitstreams: 1 lara florio.pdf: 3502057 bytes, checksum: b27b58fa6c26ba95db448276cfc751db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T16:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lara florio.pdf: 3502057 bytes, checksum: b27b58fa6c26ba95db448276cfc751db (MD5) Previous issue date: 2016-06-06 / Depression is a public health problem that affects and disables people worldwide. However studies have shown that not all individuals exposed to hazardous situations develop depression symptoms, and in this sense the concept of resilience has been developed. Given the tremendous disease burden of depression there is a need for improvements in treatment method, were short-term psychotherapy constitutes one of the predominant treatment for this disease. Since depression can be featured as a dysfunction of the serotonergic system, studies have focused in the 5HT2A gene, which codes for the 5-HT2A serotonergic receptor. Several polymorphisms have been located in this gene, as the T102C. Therefore this study aimed to evaluate, for the first time, the association between the T102C polymorphism and short-term psychotherapy outcomes in depression in a randomized clinical trial, and correlate this data with resilience. This study included 86 depressed patients, were depressive symptoms were assessed with the Hamilton Rating Scale for Depression (HAMD) and resilience with the Wagnild and Yong’s scale. Individuals experiencing mild to moderate depression were selected to assess the effectiveness of short-term psychotherapy: cognitive behavioral psychotherapy or cognitive narrative psychotherapy. DNA was extracted from peripheral blood leukocytes and analyzed by qPCR. The results showed that the shortterm psychotherapy could reduce HAMD scores and increase resilience scores in post treatment and 6 month follow-up. In the remission of depression in the 6 months followup of short-term psychotherapy the homozygosis C-allele carriers had lower HAMD scores. In addition the C-allele can impact in the post treatment resilience, presenting a positive correlation with depression remission post treatment (P=.035) and in the 6 month follow-up (P=.047). In sum, we observed that the C-allele homozygosis of the T102C polymorphism is associated with depression remission and that both variables correlate with the gain of resilience, through the treatment with short-term psychotherapy. This finding could represent an important perspective for short-term psychotherapy outcomes and new advances towards therapy genetics. / A depressão é um problema de saúde pública que afeta e incapacita pessoas em todo mundo. No entanto, estudos tem demonstrado que nem todos os indivíduos expostos a situações de risco desenvolvem sintomas depressivos, neste sentido o conceito de resiliência vem sendo desenvolvido. Dada a grande incidência e enorme carga desta patologia existe uma necessidade de melhorias nos métodos de tratamento da depressão, neste sentido as psicoterapias breves constituem um dos tratamentos predominantes para esta doença. Uma vez que a depressão pode ser caracterizada como uma disfunção dos sistema serotoninérgico, estudos tem se centrado no gene 5HT2A, que codifica para o receptor de serotonina 5-HT2A. Vários polimorfismos foram localizados neste gene, como o T102C. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar, pela primeira vez, a associação entre o polimorfismo T102C e os resultados da psicoterapia breve na depressão, e correlacionar esses dados com a resiliência, em um estudo clínico randomizado. Este estudo incluiu 86 pacientes deprimidos, onde os sintomas depressivos foram avaliados com a Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton (HAMD) e a resiliência com a escala Wagnild e Yong’s. Indivíduos com depressão leve a moderada, foram selecionados para avaliar a eficácia da psicoterapia breve: psicoterapia cognitivo-comportamental ou psicoterapia narrativa cognitiva. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico e analisados por PCR em tempo real. Os resultados mostram que a psicoterapia breve reduz os scores da HAMD e aumentam os scores de resiliência no pós-tratamento e no acompanhamento pós-seis meses. Na remissão da depressão no acompanhamento pós-seis meses da psicoterapia breve, os portadores homozigóticos do alelo-C obtiveram menores scores para a HAMD. Ainda, o alelo-C pode impactar na capacidade de resiliência no pós-tratamento, apresentando uma correlação positiva com a remissão da depressão no pós-tratamento (P=.035) e no acompanhamento pós-seis meses (P=.047). Em suma, observou-se que o alelo-C em homozigose no polimorfismo T102C está associado com a remissão da depressão e que ambas as variáveis correlacionam com o ganho de resiliência, após o tratamento com psicoterapia breve. Estes achados podem representar uma importante perspectiva para os desfechos obtidos com a psicoterapia breve, assim como novos avanços para a área de terapia genética.
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Alterações neurocognitivas por comprometimento subcortical em pacientes com HIV / AIDS em uma região do sul do Brasil

Pinheiro, Cezar Arthur Tavares 24 June 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-10-04T17:14:34Z No. of bitstreams: 1 CEZAR ARTHUR TAVARES PINHEIRO.pdf: 2225740 bytes, checksum: 65a9a14adfb1aef3b76862e9eb428c57 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T17:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CEZAR ARTHUR TAVARES PINHEIRO.pdf: 2225740 bytes, checksum: 65a9a14adfb1aef3b76862e9eb428c57 (MD5) Previous issue date: 2016-06-24 / Introduction: Neurocognitive Impairment is frequent in patients infected with Human Immunodeficiency Virus (HIV), secondary to the virus's compromise of the subcortical brain structures. Its manifestations range from asymptomatic impairment to dementia. In addition to cognitive impairment resulting from HIV infection, other factors such as depression are associated with the loss of cognitive functions. Objectives: The aim of this study was to estimate the prevalence of Neurocognitive Impairment in HIV-positive patients in a city in southern Brazil and to establish possible associations with HIV-related and other risk factors. Methods: A cross-sectional study was conducted with HIV-positive outpatients in a specialized care service in the city of Pelotas, southern Brazil. Sociodemographic data and HIV-related information were collected, and all patients underwent psychiatric and neurocognitive evaluations. Results: Paper 1: The prevalence of Neurocognitive Impairment among the 392 patients was 54.1% when tracked using the International HIV Dementia Scale and 36.2% when was associated with a battery of complementary tests. Bivariate analysis suggested an association between Neurocognitive Impairment and gender, age, educational level, depression, current CD4 count (lymphocyte T-4 cells) and lowest CD4 count. The association with depression remained in the Poisson regression (PR=1.96, 95% CI=1.12–3.42). Paper 2: 114 were aged 50 years and above. Characteristics with significant differences between the older and younger HIV-infected patients included skin color, comorbidities, time of diagnosis, duration of use of and adherence toantiretroviral therapy (ART), currently undetectable viral load, and cognitive disorders. Compared with younger patients, older patients were at a higher risk of exhibiting cognitive disorders [OR 2.28 (95 % CI 1.35-3.82, p = 0.002)] and showed increased adherence to ART [OR 3.11 (95 % CI 1.67-5.79, p< 9 0.001)]. Conclusions: The prevalence of cognitive impairment in HIV-positive patients estimated in this study is in accordance with international and Brazilian data. In the present study, the prevalence of these disorders was significantly higher in patients aged 50 years and above. Despite this higher prevalence, older patients exhibited higher adherence to ART and better control of their HIV viral loads. Of the factors analyzed, depression showed the greatest evidence of association with neurocognitive loss. / Introdução: Em portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), alterações neurocognitivas secundárias ao acometimento de estruturas encefálicas subcorticais pelo vírus são frequentes; suas manifestações variam desde alterações assintomáticas até demência. Além das alterações cognitivas decorrentes da infecção pelo HIV, outros fatores estão associados à perda de funções cognitivas nestes pacientes. Entre estes fatores, a depressão. Objetivo: Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de alterações neurocognitivas em pacientes portadores de HIV em uma cidade do sul do Brasil e estabelecer possíveis associações com variáveis relacionadas à infecção pelo vírus e a outros fatores. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com portadores do HIV atendidos ambulatorialmente no Serviço de Assistência Especializada (SAE) da cidade de Pelotas, sul do Brasil. Dados sócio-demográficos e informações relacionadas à infecção pelo HIV foram coletados, todos pacientes submeteram-se a avaliação psiquiátrica e neurocognitiva. Resultados: A prevalência de alterações neurocognitivas entre os 392 pacientes foi de 54,1% quando rastreada pela Escala Internacional de Demência por HIV (IHDS) e de 36,2%, quando se associou ao IHDS uma bateria de testes complementares. Artigo1: A análise bivariada sugeriu associação de perda neurocognitiva com sexo, idade, escolaridade, depressão, CD4 atual e nadir de CD4 (menor CD4 que o paciente apresentou). Na Regressão de Poisson manteve-se a associação com depressão (RP=1,96, IC95%=1,12–3,42). Artigo2: 114 pacientes apresentaram idade maior ou igual a 50 anos. As características que foram estatisticamente diferentes nos pacientes com HIV idosos comparados aos portadores mais jovens foram: cor da pele, presença de comorbidades, tempo de diagnóstico, carga 7 viral (CV) indetectável atual, presença de alterações cognitivas, tempo de uso e adesão à Terapia Antirretroviral (TARV). Os pacientes mais velhos apresentaram maior chance de apresentar alterações cognitivas RO 2,29 (IC 95% 1,39-3,78 p<0,01) e de serem mais aderentes ao uso da terapia antirretroviral RO 2,18 (IC95%1,22-3,89 p<0,01) do que os mais jovens. Conclusões: A prevalência de alterações cognitivas em PVHA (Pessoas vivendo com HIVAIDS) estimada neste estudo está em concordância com dados internacionais e brasileiros e foi significativamente maior em pacientes com idade igual ou superior a 50 anos. A depressão foi o fator analisado que mostrou maior evidência de associação com perda neurocognitiva. Os pacientes idosos apresentaram maior adesão à TARV, com melhor controle da carga viral do HIV.
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Por que meu vô chorava: a clínica da depressão / Why my grandfather cried: the depression clinic

Freitas, Roziliane Oesterreich de 16 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-05-07T13:00:32Z No. of bitstreams: 1 Roziliane Oesterreich de Freitas.pdf: 1022529 bytes, checksum: 7b954818511fb299f9cf14d66c08c3d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-07T13:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roziliane Oesterreich de Freitas.pdf: 1022529 bytes, checksum: 7b954818511fb299f9cf14d66c08c3d0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Why my grandfather cried: the depression clinic - was built from clinical experience with diagnosed depressed patients using psychiatric medication. It is not, as the title might suggest, a response to my grandfather's experience of depression; but rather as an inspiration for the study of the clinic of depression to take its own shape. Thinking of depression in the light of Psychoanalysis, considering its genesis, the sense of symptoms, the differential clinic in relation to other neuroses and pathologies, required bringing together authors of relevant studies in the field of Psychoanalysis, especially the study published by Maria Rita Kehl, for translating what I was undertaking in listening to the depressions of patients referred by psychiatrist (colleagues) friends. To preserve the progress of patient analyzes, I have used literary references as approximate examples of the types of depression that depress neurotics. We know that not only do neurotics suffer from depression; in this study, however, experience and theoretical and literary references point to three types of depression: depression in hysterical neurosis, obsessional neurosis, and the type that contains a rarity of understanding, that of neurotic depression. It is in the dimension of its psychic structure that the listening of the suffering of the depressive affects in the scope of the clinical treatment. Finally, the difficult question of the clinical conduct of depression, especially of severe cases, accompanied by psychiatric medication / A tese intitulada Por que meu vô chorava: a clínica da depressão foi construída a partir da experiência clínica com pacientes diagnosticados depressivos que fazem uso de medicação com acompanhamento psiquiátrico. Não se trata, como poderia o título sugerir, de uma resposta à experiência de depressão do meu avô; e sim de uma inspiração para que o estudo sobre a clínica da depressão adquirisse contornos próprios. Pensar a depressão à luz da Psicanálise, levando em conta a sua gênese, o sentido dos sintomas, a clínica diferencial em relação às demais neuroses e patologias, exigiu reunir autores de relevantes estudos no campo da Psicanálise, especialmente o estudo publicado por Maria Rita Kehl O tempo e o cão: a atualidade das depressões, por traduzir o que eu estava a empreender na escuta das depressões dos pacientes encaminhados por amigos psiquiatras. Para preservar o andamento das análises dos pacientes, vali-me de referências literárias, como exemplos aproximados aos tipos de depressão que abatem os neuróticos. Sabemos que não somente os neuróticos sofrem de depressão; neste estudo, porém, a experiência e as referências teóricas e literárias apontam para três tipos de depressão: a depressão na neurose histérica, na neurose obsessiva e no tipo que contém uma raridade de entendimento, o da depressão neurótica. É na dimensão de sua estrutura psíquica que a escuta do sofrimento do depressivo incide no âmbito do tratamento clínico. Por fim, a difícil questão da condução clínica da depressão, especialmente dos casos graves, acompanhados de medicação psiquiátrica
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Fenômenos alucinatórios auditivos em pacientes com zumbido: relações com o psiquismo / Auditory hallucinatory phenomena in tinnitus patients: relation with psychism

Santos, Rosa Maria Rodrigues dos 03 September 2009 (has links)
Introdução: Nos últimos anos, nosso Grupo de Pesquisa em Zumbido identificou um número crescente de pacientes que referiram percepções repetidas de músicas e vozes, além do zumbido. Tais fenômenos alucinatórios nos instigaram a estudar suas possíveis relações com o psiquismo destes pacientes. Objetivos: avaliar se os fenômenos alucinatórios dos pacientes com zumbido têm relação com a psicose e/ou a depressão, além de esclarecer seu conteúdo e função no psiquismo. Casuística e métodos: Dez sujeitos (8 mulheres, idade média de 65,7 anos) foram avaliados pelo Inventário Fatorial da Personalidade (IFP), Escala para Depressão de Hamilton (HAM-D), entrevista semi-dirigida e entrevistas psicanalíticas. Resultados: Todos apresentaram relação dos fenômenos auditivos com a neurose e sintomas depressivos. Nove pacientes evidenciaram nítida relação entre o psiquismo e o conteúdo ou função de seus fenômenos, os quais representaram ou resgataram aspectos da vida afetiva. A repetição dos fenômenos e do sofrimento ofereceu uma satisfação paradoxal, que foi marcante em todos os casos. Conclusões: Evidenciou-se uma importante relação entre zumbido, fenômenos alucinatórios auditivos e depressão sustentada na satisfação paradoxal com a repetição do sofrimento, o que está vinculado ao caráter neurótico. / In the last few years, our Tinnitus Research Group identified a growing number of patients that repeatedly reported, in addition to tinnitus, perceptions of music and voices. Such hallucinatory phenomena inspired us to study their possible relation with these patients psychism. Objective: To assess whether the delusive phenomena of tinnitus patients are psychosis and / or depression related, in addition to clarify its content and function in the psychism. Methods: Ten subjects (8 women, mean age 65.7 years) were assessed by the Factorial Inventory of Personality (FIP), the Hamilton Depression Rating Scale (HDRS), semi-structured interviews and psychoanalytic interviews. Results: All results showed a relationship between auditory phenomena and neurosis or depressive symptoms. Nine patients showed a clear relationship between the psychism and the content or function of their phenomena, which represented or rescued affective aspects of life. The repetition of the phenomena and the suffering offered a paradoxical satisfaction, which was noticeable in all cases. Conclusion: A significant relationship between tinnitus, hallucinatory phenomena and depression was evidenced by the paradoxical satisfaction with the repetition of suffering, which is linked to the neurotic trait.
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Identificação da depressão em mulheres no sistema prisional / Depression among women in prison.

Pinese, Carmen Silvia Vilela 11 August 2008 (has links)
Introdução: As mulheres que vivem em confinamento num sistema penitenciário necessitam de condições para que cumpram suas penas com dignidade. No contexto da reclusão, os transtornos mentais são freqüentes, especialmente a depressão, com fatores de risco associados à história familiar, adversidade na infância, aspectos da personalidade, isolamento social e exposição a experiências estressantes. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi identificar o perfil da população de mulheres detentas, suas características sóciodemográficas, clínicas, condição penal e os sinais indicativos de depressão correlacionando estes indicadores. Metodologia: Da capacidade de detenção da Penitenciária de Ribeirão Preto/ SP (310), foram entrevistadas 100 mulheres. Utilizou-se um questionário com informações sociodemográficas, clínicas, situação penal e o Inventário de Beck. Para a apreciação conjunta das possíveis influências das variáveis independentes com relação à depressão optou-se por uma regressão logística multinomial, com a variável desfecho tendo categorias 0,1, 2 e 3. As variáveis independentes foram transformadas em dicotômicas e o elemento de comparação foi a Razão de Risco Relativa. Resultados: Das 100 mulheres entrevistadas no sistema prisional, maioria branca (65%), idade entre 20 e 63 anos (52% até 30 anos), 70% solteiras, 45% vive com companheiro, 41% com nível fundamental completo (20 com médio completo ou mais), 45% com renda per capta maior que dois salários mínimos, 82 apresentaram sinais indicativos de depressão (leve = 33; moderada = 29; grave = 20). A presença de comorbidades multiplica o risco de ter depressão leve por um fator de 5,43 e grave por 8,81. Não praticar alguma religião multiplica o risco de ter depressão moderada por 6,09. Distúrbios na alimentação e depressão moderada e grave estão fortemente associados apresentando o risco para a depressão moderada multiplicado por 5,7 e grave por 11,1. Ter mais idade é fator de proteção para a depressão grave, pois quem tem mais de 30 anos tem o risco de estar nesta categoria multiplicado pelo fator 0,12. Na forma grave também evidenciou-se forte associação entre não receber visitas e ter depressão grave com o risco multiplicado pelo fator 9,15. Conclusões: O índice de depressão entre as detentas é muito alto e acima da média encontrada nos estudos da literatura. Relacionando a depressão com as demais variáveis, alguns indicadores se destacam como mulheres jovens estão mais susceptíveis para desenvolverem a depressão, apresentarem alterações alimentares bem como comorbidades e a rede de relações agravando os sinais de depressão. Estas foram as maiores razões de risco relativas que se observou no estudo, evidenciando a forte associação entre estas variáveis. As diferentes variáveis deste estudo abordadas por pesquisadores desta área são compatíveis com os resultados encontrados. É alto o índice de depressão entre as detentas, fato que merece atenção especial da enfermagem no aspecto do cuidado e atenção do serviço para as políticas orientadas para esta demanda. / Introduction: Women who live confined to prison need conditions to serve their sentence with dignity. During reclusion mental disorders are frequent, mainly depression with risk factors related to family history, childhood adversities, personality traits, social isolation and exposure to stressful experiences. Objective: This study aimed to identify the profile of women prisoners, their social-demographic and clinical characteristics, conditions of the sentece and the signs of depression, correlating these indicators. Method: One hundred (100) women out of the total prison population (310) from the Penitentiary of Ribeirão Preto / SP were interviewed. A questionnaire with information about the social-demographic and clinical characteristics, conditions of the sentence and the Beck Inventory was applied. For a combined appreciation of the possible influences of the independent variations concerning depression, a multinomial logistic regression with an outcome variable with levels 0,1,2 and 3 was applied. The independent variables were dichotomized and the element of comparison was the Rate Relative Risk. Results: Out of the 100 interviewed women prisoners, majority white (65%), ages between 20 to 63 years old (52% up to 30 years old), 70% single, 45% living with a mate, 41% completed elementary school (20 completed high school or more), 45% with an income higher than two minimum wages, 82 presented signs of depression (mild = 33; moderate = 29; severe = 20). The presence of comorbidities multiplies the risk of having a mild depression by 5,43 and a severe depression by 8,81. Not practicing any religion multiplies the risk of having a moderate depression by 6,09. Eating disorders and moderate to severe depression are strongly associated and present a risk of having moderate depression by 5,7 and severe depression by 11,1. Being older is a protection against severe depression, for women who are over 30 have the risk of being in this category multiplied by 0,12. It was also showed a strong association between not having visits and having severe depression with the risk of having severe depression multiplied by 9,15. Conclusions: The rate of depression among the women prisoners is very high and above the average found in studies. Relating depression to the other variables some indicators stand out, such as young women being more susceptible to depression, to present eating disorders and comorbidities and the interpersonal relations aggravating the signs of depression. These were the major rate relative risks observed in the study, showing the strong association among these variables.The different variables of this study approached by researchers in this área are compatible to the findings. The rate of depression among women prisoners is high, which requires special attention from nursing towards care and attention on the appropriate required policies.
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Correlações entre produção de citocinas, depressão e ansiedade em pacientes com câncer colorretal em diferentes estágios da terapia antitumoral / Correlation between cytokines, depression, and anxiety in colorectal cancer patients in different stages of the antitumor therapy

Miranda, Diego Oliveira 09 December 2014 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar se existe uma correlação entre ansiedade, depressão e níveis séricos de citocinas de pacientes com câncer colorretal em diferentes estágios da terapia antitumoral. Para tanto, utilizamos um total de 100 indivíduos, divididos em cinco grupos amostrais. Grupo 1. Voluntários saudáveis livres de qualquer doença psiquiátrica ou associada com alterações do sistema imune (n=20); Grupo 2. Pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma colorretal confirmado e que não foram submetidos à ressecção cirúrgica (n=20); Grupo 3. Pacientes submetidos à ressecção cirúrgica e que não iniciaram a terapia adjuvante (n=20); Grupo 4. Pacientes em tratamento quimioterápico há cerca de 3 meses, independentemente do esquema de quimioterapia aplicado (n=20); Grupo 5. Pacientes que concluíram o esquema de quimioterapia adjuvante há cerca de 6 meses (n=20). Depressão e ansiedade foram analisados utilizando Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) e níveis séricos de IL-1, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, TNF-?, TGF-? e Fractalcina foram mensurados por CBA. Níveis clinicamente relevantes de ansiedade e/ou depressão foram verificados em todos os pacientes com CCR em diferentes estágios da terapia antitumoral. Um padrão de produção semelhante foi observado para as citocinas pró-inflamatórias avaliadas. IL-1, IL-6, IL-8, TNF-? e Fractalcina foram encontradas em níveis elevados nos pacientes com CCR em estágio pré (G2) e pós-operatório (G3). Estes níveis foram, contudo, reduzidos durante (G4) e após (G5) o tratamento quimioterápico. Além disso, verificamos níveis diminuidos de IL-10 no soro dos pacientes dos grupos 2 e 3 (pré e pós-operatório). Ao analisarmos a correlação entre a pontuação HADS e os níveis séricos de citocinas, observamos uma associação positiva de ansiedade e/ou depressão com as concentrações de IL-1, IL-6, IL-8, TNF-? e Fractalcina e negativa com IL-10 em pacientes nos diferentes estágios da terapia antitumoral. Estes resultados indicam haver uma importante correlação entre os níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, ansiedade e depressão em pacientes com câncer colorretal, sugerindo que tais citocinas estão envolvidas na patofisiologia dessas comorbidades / This study aimed to investigate whether there is a correlation between anxiety, depression and serum cytokine levels in colorectal cancer in different stages of the antitumor therapy. A sample of 100 subjects was divided in 5 groups. Group 1: Healthy volunteers free of any psychiatric or immune system disease (n=20); Group 2: Patients with colorectal cancer who did not undergo surgical resection (n=20); Group 3: Patients who underwent surgical resection and who did not start adjuvant therapy (n=20); Group 4: Patients undergoing chemotherapy for about 3 months, regardless of chemotherapy protocols applied (n=20); Group 5: Patients who have completed adjuvant chemotherapy regimen for about 6 months (n=20). Depression and anxiety were analyzed using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), and serum levels of IL-1, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, TNF-?, TGF-?, and Fractalkine were measured by CBA. Clinically relevant levels of anxiety and/or depression were found in all CRC patients in different stages of the antitumor therapy. A similar pattern of production was observed for proinflammatory cytokines. Elevated levels of IL-1, IL-6, IL- 8, TNF-?, and Fractalkine were found in CRC patients in pre (G2) and postoperative (G3) stages. However, these levels were reduced during (G4) and after (G5) chemotherapy. Furthermore, we found decreased levels of IL-10 in serum of patients in CRC patients in pre and postoperative stages. By analyzing the correlation between HADS scores and serum cytokine levels, we observed a positive association of anxiety and/or depression with the concentrations of IL-1, IL-6, IL-8, TNF-?, and Fractalkine, and negative with IL-10 in patients in different stages of the antitumor therapy. These results indicate an important link between serum levels of proinflammatory cytokines, anxiety and depression in CRC patients, suggesting that such cytokines are involved in the pathophysiology of these comorbidities
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Transtorno de estresse pós-traumático em pacientes vítimas de queimaduras

Medeiros, Leticia Galery 19 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T19:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Há um crescente interesse no estudo das conseqüências emocionais de pacientes vítimas de queimaduras. O objetivo deste estudo foi identificar a presença do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, depressão e ansiedade em pacientes vítimas de queimaduras internados no Hospital Municipal de Pronto Socorro de Porto Alegre (RS, Brasil). Os pacientes foram avaliados quanto ao TEPT, utilizando-se o Screen for Posttraumatic Stress Symptoms (SPTSS) e quanto à ansiedade e à depressão, através do Inventário Beck de Ansiedade e Depressão, respectivamente. Os resultados demonstraram que a prevalência do TEPT, ansiedade e depressão entre as vítimas de queimaduras estão dentro dos parâmetros encontrados na literatura. Estes achados indicam que esta população merece mais atenção, com o propósito de se definirem tratamentos específicos para a prevenção do Transtorno
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O uso da homeopatia como tratamento complementar em mulheres com depressão refratária

Britto, Carmen Conceição França de January 2012 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-07-23T00:43:02Z No. of bitstreams: 1 CarmenBritto.pdf: 663889 bytes, checksum: b0f2012aa255a5515937666f9ed0dd1f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T00:43:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarmenBritto.pdf: 663889 bytes, checksum: b0f2012aa255a5515937666f9ed0dd1f (MD5) Previous issue date: 2012 / Nenhuma / Este projeto é parte das exigências do percurso da autora como aluna do mestrado em Saúde Coletiva da Unisinos e visa verificar a efetividade da homeopatia aplicada como adjuvante em planos terapêuticos para transtornos psiquiátricos, mais especificamente, as síndromes depressivas. Depressão inclui diversos tipos clínicos e, em seu conjunto, representa grave condição de vulnerabilidade, tanto na perspectiva dos indivíduos afetados, quanto em termos populacionais. Estudo quanti-qualitativo, compreendendo ensaio clínico duplo-cego, randomizado, que avalia a efetividade do emprego da homeopatia como tratamento complementar em depressão refratária e discussões focais de grupo para avaliação subjetiva das pacientes que concluírem o período de seis meses de tratamento.

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