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A verdade da desconstrução: o horizonte ético do pensamento de Jacques Derrida / La vérité de la déconstruction: l´horizont éthique de la dans la pensée de Jacques Derrida

Fonseca, Fernando Facó de Assis January 2008 (has links)
FONSECA, Fernando Facó de Assis. A verdade da desconstrução: o horizonte ético do pensamento de Jacques Derrida. 2008. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:08:31Z No. of bitstreams: 1 2008-DIS-FFAFONSECA.pdf: 935033 bytes, checksum: c4a39d95b4d369ef8c75a6cd633ecc4b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:26:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008-DIS-FFAFONSECA.pdf: 935033 bytes, checksum: c4a39d95b4d369ef8c75a6cd633ecc4b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008-DIS-FFAFONSECA.pdf: 935033 bytes, checksum: c4a39d95b4d369ef8c75a6cd633ecc4b (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho pretende analisar o pensamento de Jacques Derrida, em especial o lugar em que se situa sua idéia de desconstrução. Nesse sentido, procuro abordar duas possibilidades de leituras do pensamento derridiano. A primeira leitura consiste na leitura crítica de Habermas, que sustenta que a desconstrução derridiana deve ser compreendida como uma teoria do conhecimento. Tal posição me parece extremamente problemática, tendo em vista que o pensamento de Derrida não repousa sobre um fundo racionalista tradicional. Em contrapartida, eu pretendo desenvolver uma interpretacão da desconstrução derridiana sobre um prisma essencialmente ético. Neste caso, defendo a tese que o pensamento de Derrida não pode ser tomado em profundeza salvo quando situado próximo da filosofia prática de Emannuel Lévinas. O erro de Habermas e de todos outros intérpretes que enxergam o discurso derridiano como um discurso contraditório reside em tomar a desconstrução sob uma ótica estritamente epistemológica, ao passo que, a meu ver, a verdadeira idéia da desconstrução se relaciona com questões do campo da ética. / Cette recherche se propose d‟analyser la pensée de Jacques Derrida et plus particulièrement ce que se cache dans la vraie idée de la deconstruction. J‟examine d‟avant tout deux possibilités de lectures de la pensée de Derrida. La première lecture est la lecture critique de J.Habermas, qui soutient que la deconstruction derridienne doit être interprétée comme une théorie de la connaissance. Cette position me semble extremement erronée, puis que la pensée de Derrida ne repose pas sur un fond rationaliste traditionnel. Par opposition à la lecture habermasienne, je veux dévélopper une interpretation de la deconstruction derridienne sur une prisme essentiellement éthique. En ce sens, je défend la thése que la pensée de Derrida ne peut pas être compris en profondeur sauf quand on la situe à la proximité de la philosophie pratique de Emannuel Lévinas. L‟erreur de Habermas et de tous les autres intérpretes qui voient le discours derridienne comme une discours contradictoire réside en qu„ils prendrent la deconstruction en un sens strictement épistémologique, au pas que je veux démontrer que la vrai idée de la deconstruction se rapporte avec le champ de l‟éthique.
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Os logros da autobiografia: um estudo dos traços autobiográficos em Jacques Derrida

Guidio, Milena Cláudia Magalhães Santos [UNESP] 25 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-25Bitstream added on 2014-06-13T21:07:52Z : No. of bitstreams: 1 guidio_mcms_dr_sjrp.pdf: 1131393 bytes, checksum: e3bfc81b3cad611cba8fa9097359dd4d (MD5) / Le corpus de Jacques Derrida est parcouru par ce que nous appelons ici « traits autobiographiques » qui prennent la forme de jetées éparpillées de diverses manières un peu partout. Ces jetées perturbent le genre autobiographique tel qu’il a été référencé par ses fondateurs. Nous caractérisons cette pertubation de leurre dans deux sens : pour préciser les différences de l’expérience derridienne dans l’usage autobiographique qui, par le biais d’hésitations et de restrictions, montre les pièges de ce discours et pour accentuer ce qu’il atteint en s’inscrivant à partir de l’énonciation du je. L’hypothèse – toujours plusieurs – est que le discours autobiographique ne peut se passer de ce que Derrida a appelé le travail « dans la langue avec la langue », qui retire en partie l’exigence de la recherche d’une identité à soi qui serait propre à ce discours. Le corps à corps n’est pas entre les spécificités de la vie et de l’oeuvre, car celles-ci sont aussitôt considérées comme étant indissociables. Le corps qui intervient dans le corpus révèle dans la scène ce qui est normalement placé hors scène ; ce qui explique les nombreux passages où une question s’incruste dans une autre qui, à son tour, en reflète une autre et ainsi de suite. Sans exiger pour autant de manière exemplaire l'abolition du discours objectif, parler-au-sujet-de, d'un ton impersonnel, générique, est rejeté. La notion de subjectivité est percée par celle de l'événement, celui-ci étant lié à la manière dont les textes arrivent de manière imprévue. L'on courtise alors une poétique du secret, ce qui résulte en une élaboration distincte du concept de vérité engendré par le discours philosophique. Tout en suivant de près la « lettre » de Derrida, nous évoquons ces points en analisant quelques livres dans lesquels... (Complete abstract click electronic access below) / O corpus de Jacques Derrida é atravessado pelo que aqui chamamos de traços autobiográficos, que ganham forma em lances espalhados de maneiras diversas um pouco por toda parte. Esses lances produzem uma perturbação no gênero autobiográfico, tal como ele foi referendado pelos estudiosos que o instituíram. Denominamos essa perturbação de logro em dois sentidos: para especificar as diferenças da experiência derridiana no uso do autobiográfico que, por meio de hesitações e de ressalvas, aponta os enganos desse discurso e para enfatizar o que ele alcança ao inscrever-se a partir da enunciação do eu. A hipótese – sempre mais de uma – é a de que o seu discurso não prescinde do que ele nomeou de trabalho “na língua com a língua”, que retira em partes a exigência de uma busca de identidade que seria o próprio deste discurso. O corpo-a-corpo não é com as especificidades da vida e da obra, pois estas são colocadas de imediato como indissociáveis. O corpo que interfere no corpus expõe na cena o que normalmente é colocado fora-de-cena; isso explica as muitas passagens em que uma questão entra na outra que, por sua vez, reverbera outra e assim por diante. Sem requerer de maneira “exemplar” a abolição do discurso objetivo, a recusa é em falar a respeito de assuntos em um tom impessoal e de modo genérico. A noção de subjetividade é trespassada pela de acontecimento, sendo este relacionado à maneira como os textos se configuram como o que irrompe de maneira imprevista. Uma poética do segredo é cortejada, resultando em uma elaboração distinta do conceito de verdade engendrado pelo discurso filosófico. Seguindo de muito perto a “letra” de Derrida, tratamos desses pontos analisando alguns dos livros em que os lances autobiográficos surgem, ora de modo mais evidente, ora menos; especificamente, nos dois últimos capítulos tratamos de livros...
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Dayton Agreement and democracy to come in Bosnia and Herzegovina

Trifunović, Stefan 05 April 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-25T19:29:03Z No. of bitstreams: 1 2016_StefanTrifunović.pdf: 1143680 bytes, checksum: 65443d7989757aab5473fd1d72291516 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-25T19:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_StefanTrifunović.pdf: 1143680 bytes, checksum: 65443d7989757aab5473fd1d72291516 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-25T19:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_StefanTrifunović.pdf: 1143680 bytes, checksum: 65443d7989757aab5473fd1d72291516 (MD5) Previous issue date: 2018-04-25 / Jacques Derrida tem sido um dos mais controvertidos filósofos do final do século XX e começo do século XXI. Ele foi assim rotulado não só por conta das suas ideias sobre os vários tópicos com os quais tem lidado em seu trabalho, mas também devido a sua abordagem geral face à filosofia. Sua abordagem crítica desenvolvida a partir da desconstrução tem sido tanto aclamada quanto criticada. Nesse sentido, algumas dessas críticas tem feito referência à incapacidade da teoria de Derrida de ser aplicada a problemas concretos. Contudo, essas alegações têm sido instigantes. A fim de confrontá-las, a presente pesquisa se baseou na ideia de aplicar o pensamento de Derrida a problemas concretos. Para esse fim, o contexto jurídico-político da Bósnia e Herzegovina foi escolhido como estudo de caso. Essa escolha se deu em função de diversos fatores, concernentes à complexidade dos temas, sua universalidade e atualidade. Ao longo do presente trabalho, a teoria foi associada a problemas concretos, tendo, em muitos casos, dado ensejo a questionamentos e hipóteses ainda mais profundos no que concerne a essa temática. No entanto, a principal contribuição deste trabalho foi demonstrar que as ideias e conceitos desenvolvidos por Jacques Derrida tem sido mais que úteis quando aplicados em questões relativas ao atual cenário jurídico-político da Bósnia e Herzegovina. / Jacques Derrida is one of the most controversial philosophers of late 20th and beginning of 21st century. He earned this title not only because of his views upon the various topics he dealt with in his work, but also due his general approach toward philosophy. Derrida’s critical approach developed within deconstruction, ideas which have been both praised and criticized. Some of various critical positions refer to the inability of Derrida’s theory to be applied upon concrete problems. These standings have been inspirational. In order to question them, this research is based upon idea of applying Derrida’s idea on concrete problems. Therefore, the politico-legal context of Bosnia and Herzegovina is chosen as a case study. This is done due to several factors, including the complexity of the issues, their universality and actuality. Throughout this work, theory is intertwined with concrete problems. In many cases it highlights some deeper issues and it is able to give some deeper inside upon the problems. However, the main characteristic this work is able to show is that ideas and concepts developed by Jacques Derrida are more than useful when they are applied upon the issues existing in Bosnia and Herzegovina’s political and legal reality.
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Arquitetura e representação : as Casas de papel, de Peter Eisenman e textos da desconstrução, de Jacques Derrida, anos 60 a 80

Dorfman, Beatriz Regina January 2009 (has links)
Os avanços científicos e tecnológicos e a superação dos paradigmas filosóficos que fundamentaram o pensamento moderno provocaram profundas modificações na representação, ao longo do século XX. A arquitetura e a filosofia, como as mais diversas manifestações contemporâneas associaram-se nessas mudanças. Nas décadas de 1960 a 80, os trabalhos do arquiteto Peter Eisenman e os do filósofo Jacques Derrida partiram de questões da linguagem e da representação e propuseram uma série de rupturas em termos formais e conceituais. Este processo ganhou expressão na arquitetura e em sua representação e obteve projeção internacional na exposição que deu nome ao fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. Após este período, as obras do arquiteto e o pensamento do filósofo seguiram por caminhos diferentes. Arquitetura e representação: as Casas de papel de Peter Eisenman e textos da desconstrução em Jacques Derrida, anos 60 a 80 analisa obras selecionadas do arquiteto e do filósofo que abordam questões da linguagem e da representação. Discute conceitos da desconstrução, que permanecem válidos para a arquitetura contemporânea, e relaciona-os com outras modalidades de expressão artística. Demonstra que não há correspondência entre a filosofia da desconstrução e o fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. / Scientific and technological advances and the passing by of philosophic paragons witch founded modern thought promoted deep changes in representation, all over XX century. Architecture and philosophy, as many of the contemporary expressions are associated in this changes. In the decades of 1960 to 80, the works of the architect Peter Eisenman and of the philosopher Jacques Derrida began from questions of language and representation and proposed a series of breakings in formal and conceptual terms. This process had expression in architecture and in its representation and was internationally known in the exposition that gave name to the phenomena and is known as deconstructivist architecture. After this period, the works of the architect and the thinking of the philosopher followed different ways. Architecture and representation, Paper houses by Peter Eisenman and texts of deconstruction by Jacques Derrida, years 60 to 80 analyses selected works of the architect and of the philosopher about language and representation. Discusses questions and concepts of deconstruction, that keep on valid to contemporary architecture, and searches for relationships other modalities of artistic expression. Demonstrates that there is no correspondence between philosophy of deconstruction and the phenomena that became known as deconstructivist architecture.
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Da tolerância à hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-18T19:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464179-Texto+Completo-0.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come – and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship – as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland – at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ética, a política e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filosófica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstrução e um conceito central no pensamento do filósofo argelino-francês. Assim, refuta-se a categoria da "tolerância", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradição de pensadores identificados com a herança iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contemporânea, e que se proclama ainda como o último passo da história, no contexto das relações humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discussão a respeito da liberdade, da política e da democracia (e demais circunstâncias que resvalam a tais categorias) para a dimensão do por vir e, portanto, para a reinserção da temporalidade como elemento filosófico que se insurge para bem além das tratativas de domesticação impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania.A soberania, nessa tese, será pensada tanto na dimensão da relação intersubjetiva - no "desejo de apropriação" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na relação entre o hospedeiro e o hóspede (seja na condição de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto político (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da tolerância) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da pátria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstrução da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinvenção de um pensamento político de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.
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A impossibilidade de morrer e a desconstrução da morte: Blanchot e Derrida

Milone, Jerônimo de Camargo January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467296-Texto+Completo-0.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) Previous issue date: 2015 / Le texte suivant cherche d’offrir des moyens théoriques pour une interprétation à propos de la mort chez Maurice Blanchot et Jacques Derrida. Les points d’importance dans lesquels le travail s’approfondit sont les suivants. D’abord, on présente la pertinence de la mort dans la pensée blanchotienne, soulignant sa relation avec les pensées de Hegel, Heidegger et Bataille, entreprenant une lecture principalement de « La littérature et le droit à la mort ». Pourtant, il s’agit ici de présenter, au contraire, des arguments qui dévoilent une séparation de Blanchot aux interprétations de la mort dans la pensée des auteurs susmentionnés, mettant en évidence sa plus grande importance dans la discussion avec Derrida et, dans un certain sens, avec Levinas – cette perspective apparaît, surtout, dans L’entretien infini et L’écriture du désastre. Après on présente, spécifiquement chez Derrida, la portée de la mort pour le développement de la pensée derridienne en général et de la déconstruction. Ainsi, il s’agit de souligner les arguments derridiens, dans des partes relativement diverses de son oeuvre, pour mettre en évidence la centralité, dans la déconstruction, d’une critique de la mort et de l’appréhension philosophique de la mort comme moyen archétype d’une sensification qui légitime le discours conceptuel. À cet instant, on s’affaire à démontrer l’importance, presque axiomatique, d’une critique de l’utilisation de la mort pour le mouvement de la déconstruction, présentant donc, à partir de Le Séminaire La peine de Mort, la déconstruction de la mort comme un’aspect particulièrement important dans l’ampleur de la pensée de Derrida. Finalement, on s’affaire à présenter la convergence et l’intimité entre les pensées de Derrida et Blanchot, tel que ses analogues perspectives aporétiques, qui insistent sur l’irréductibilité de la mort au travail de la pensée, comme un élément essentiel – au-delà et en-deçà de l’essence – de l’altérité. Ainsi, l’impossibilité de mourir comme dénonciation du mouvement dialectique, elle se rassemble à la déconstruction de la mort en tant qu’une critique de la légitimation de la vérité à partir d’une déterminé appréhension de la mort. Outre ces concepts, on insiste sur les caractères de la poésie et de l’altérité, exprimant l’implication de cette question aux pensées de l’éthique et de l’esthétique en tant que formes d’un témoignage incommensurable aux tentatives de circonscription de la vie. fre / Esta dissertação trata de elencar subsídios para uma interpretação a respeito da morte na obras de Maurice Blanchot e Jacques Derrida. Os pontos de pertinência em cuja tese se desdobra são os seguintes. Primeiramente, a pertinência da morte dentro do pensamento blanchotiano, destacando suas relações ao pensamento de Hegel, Heidegger e Bataille, abordando, principalmente, “La littérature et le droit à la mort”. Neste sentido, a dissertação trata de apresentar argumentos que demonstram uma separação de Blanchot às interpretações sobre a morte nos autores citados, inserindo sua pertinência maior na discussão com Derrida e, de certo modo, com Levinas – perspectiva tomada, sobretudo, de L’entretien infini e L’écriture du désastre. Em seguida apresenta-se, detidamente em Derrida, a crucialidade da morte para o desenvolvimento em sentido lato do pensamento derridiano e da desconstrução. Assim, trata-se de destacar os argumentos derridianos, em setores parcialmente diversos da sua obra, para evidenciar a estreita ligação da desconstrução com uma crítica da morte e da apreensão filosófica do pensamento da morte como atributo arquétipo de uma sensificação que legitima o discurso conceitual. Neste ponto, a preocupação do trabalho é fazer surgir a importância, quase que axiomática, de uma crítica do uso da morte para o movimento da desconstrução, apresentando, portanto, a partir de Le Séminaire La peine de Mort, a desconstrução da morte como um aspecto de extrema relevância no amplo pensamento de Derrida. Finalmente, a dissertação trata de fazer convergir e evidenciar a intimidade da relação entre os pensamentos de Derrida e Blanchot, na sua similar orientação aporética, que insiste na irredutibilidade da morte ao trabalho do pensamento, como elemento essencial – além e aquém da essência - da alteridade. Assim, a impossibilidade de morrer, como denúncia do movimento dialético, seria análoga à desconstrução da morte enquanto crítica da legitimação da verdade a partir de uma determinada apreensão da morte. Diagonalmente a tais conceitos, a dissertação insiste sob os caracteres da poesia e da alteridade, expressando a implicabilidade desta questão aos pensamentos ético e estético como formas de um testemunho incomensurável às tentativas de circunscrição da vida.
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Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad: Levinas, Celan y Derrida

Cabrera, Honatan Fajardo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447353-Texto+Completo-0.pdf: 1245058 bytes, checksum: f42c2947915207a6fd4fea1079a4061c (MD5) Previous issue date: 2013 / Según Paul Celan el poema está de camino quizás al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposición a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l’être à l’autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y Béliers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le poème (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasión de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aquí y ahora. spa / Segundo Paul Celan o poema está de caminho quiçá ao outro totalmente outro, experiência impossível na exposição à alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l’être à l’autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e Béliers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le poème (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paixão de verdade inseparável do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, à beira do fim e do outro lado do mundo, na interminável mudança de alento ditada, hipérboliçada, virada, contra-assinada na antecedência de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredutível à auto-suficiência soberbia do belo, à autotelia, aventura na inapreensível errancia meridional das cinzas à abertura irremediável do pensamento ao que vem, na memória do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.
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Pensando o limiar entre o direito e a política, nos rastros de Habermas, Derrida e Benjamin

Koehler, Juliana 17 April 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2009. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-30T15:27:35Z No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-04-05T19:47:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-05T19:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Neste trabalho, disserto sobre os aspectos principais das perspectivas de Habermas, Derrida e Benjamin acerca da relação entre o direito e a política. Para Habermas, o direito positivo legítimo pressupõe um processo político-democrático, em que sejam garantidas a liberdade de comunicação e a igualdade de participação a todos os cidadãos, o que exige um sistema de direitos e uma democracia constitucional, por meio dos quais a autonomia pública e autonomia privada sejam co-originariamente relacionadas. Nessas condições, alcança-se, por meio do uso público da razão, um acordo em torno de questões morais, do qual emergem princípios de justiça. Em Derrida, a relação entre direito e política é entendida em termos de diferença entre os planos do possível e do impossível. O direito e a política estariam situados, segundo Derrida, no plano do possível e, em última instância, teriam por fundamento a autoridade mítica da lei, mantendo uma relação interna e complexa com a violência. No plano do impossível, estariam a justiça, os direitos humanos e a política como hospitalidade. Embora este plano seja, de certa forma, utópico, para Derrida, há uma exigência ética de incorporação da hospitalidade incondicional à dimensão do possível, assim como há uma exigência de justiça infinita, diante da memória e diante da própria compreensão do que é responsabilidade. O direito, para Benjamin, apóia-se sobre o mito e a violência, seja na instituição de uma nova ordem jurídica seja na sua manutenção. Uma política como pura medialidade seria, ilustrativamente, a que se vê na linguagem. Por sua vez, a justiça é concebida, em Benjamin, como uma intervenção divina ou como uma intervenção político-revolucionária que depusessem o direito. Em termos de democracias mais efetivas, Habermas acentua a necessidade de se garantir uma convivência intersubjetiva plural, em um espaço democrático tolerante, e Derrida a importância de se criar espaços inter-singulares, em que haja hospitalidade para com as diferenças. Embora Benjamin não possua propriamente uma teoria sobre democracia, suas reflexões acerca da subjetividade moderna e de seu descentramento talvez possam contribuir para o debate acerca da efetiva abertura da política à diferença, condição para uma prática efetivamente democrática. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main aspects of Habermas, Derrida and Benjamin’s perspectives about the relation between Law and politics are presented in this work. According to Habermas, the legitimate positive law presupposes a political-democratic process in which the liberty of communication and the equality of participation of all citizens are guaranteed. This process demands a system of rights and a constitutional democracy by which the public and private autonomy are originally related. In these conditions, by means of the public use of reason, an agreement about moral issues is achieved from which principles of justice emerge. In Derrida, the connection between law and politics can be understood in terms of the difference between the possible and the impossible plans. According to Derrida, the law and the politics would be situated in the possible plan and, ultimately, would have as it bases the mythic authority of law, maintaining an internal and complex relationship with violence. In the impossible plan, there would be justice, human rights and politics as hospitality. Even though this plan may be somehow utopian, for Derrida, there is an ethical demand for the incorporation of unconditional hospitality to the dimension of the possible, as well as there is a demand for infinite justice given the memory and the own understanding of what responsibility is. The law, according to Benjamin, is based on the myth and violence, whether in the institution of a new juridical order or in its maintainance. A policy as pure medially would be, in an illustrative way, the one which is seen in the language. On the other hand, justice is conceived, in Benjamin, as a divine or revolucionary political intervention which would depose the law. In terms of more effective democracies, Habermas stresses the necessity of ensuring a plural intersubjective coexistence in a tolerant democratic space. Derrida emphasizes the importance of creating intersingular spaces in which there is hospitality towards the differences. Even though Benjamin does not have a theory about democracy, his reflections concerning modern subjectivity and his decentering might contribute to the debate concerning the effective opening of politics towards difference.
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La literatura tensionada. Entre la arqueología y la deconstrucción

Bustamante Bustamante, Luisa January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía mención Epistemología / Dilucidar qué es en esencia la literatura y cómo la filosofía se ha colado permanentemente por los intersticios de sus pliegues y reflejos especulares, ha sido preocupación importante de los filósofos contemporáneos, principalmente de los escritores y pensadores franceses. Entre estos últimos, los trabajos más relevantes han sido aportados por Michel Foucault y Jacques Derrida cuya preocupación por la literatura, el lenguaje y la relación escritural de ésta con la filosofía, cruza gran parte de sus respectivas obras. Foucault y Derrida, coinciden en señalar que lo que conceptualizamos por literatura es algo muy reciente y que la literatura moderna no se puede comparar con el lenguaje bello, la poesía o la épica greco latina y por tanto las respuestas deben atravesar ciertas opacidades que las extravían y las retornan por una vía no exenta de apreciaciones erróneas.
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Arquitetura e representação : as Casas de papel, de Peter Eisenman e textos da desconstrução, de Jacques Derrida, anos 60 a 80

Dorfman, Beatriz Regina January 2009 (has links)
Os avanços científicos e tecnológicos e a superação dos paradigmas filosóficos que fundamentaram o pensamento moderno provocaram profundas modificações na representação, ao longo do século XX. A arquitetura e a filosofia, como as mais diversas manifestações contemporâneas associaram-se nessas mudanças. Nas décadas de 1960 a 80, os trabalhos do arquiteto Peter Eisenman e os do filósofo Jacques Derrida partiram de questões da linguagem e da representação e propuseram uma série de rupturas em termos formais e conceituais. Este processo ganhou expressão na arquitetura e em sua representação e obteve projeção internacional na exposição que deu nome ao fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. Após este período, as obras do arquiteto e o pensamento do filósofo seguiram por caminhos diferentes. Arquitetura e representação: as Casas de papel de Peter Eisenman e textos da desconstrução em Jacques Derrida, anos 60 a 80 analisa obras selecionadas do arquiteto e do filósofo que abordam questões da linguagem e da representação. Discute conceitos da desconstrução, que permanecem válidos para a arquitetura contemporânea, e relaciona-os com outras modalidades de expressão artística. Demonstra que não há correspondência entre a filosofia da desconstrução e o fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. / Scientific and technological advances and the passing by of philosophic paragons witch founded modern thought promoted deep changes in representation, all over XX century. Architecture and philosophy, as many of the contemporary expressions are associated in this changes. In the decades of 1960 to 80, the works of the architect Peter Eisenman and of the philosopher Jacques Derrida began from questions of language and representation and proposed a series of breakings in formal and conceptual terms. This process had expression in architecture and in its representation and was internationally known in the exposition that gave name to the phenomena and is known as deconstructivist architecture. After this period, the works of the architect and the thinking of the philosopher followed different ways. Architecture and representation, Paper houses by Peter Eisenman and texts of deconstruction by Jacques Derrida, years 60 to 80 analyses selected works of the architect and of the philosopher about language and representation. Discusses questions and concepts of deconstruction, that keep on valid to contemporary architecture, and searches for relationships other modalities of artistic expression. Demonstrates that there is no correspondence between philosophy of deconstruction and the phenomena that became known as deconstructivist architecture.

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