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O tradutor como autor : transformação e sobre-vida do "original"

Santana, Vanete Dutra 26 April 2002 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T04:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana_VaneteDutra_M.pdf: 3306063 bytes, checksum: c7ae38e2850774e26667a28b787e59fb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Nos estudos literários, os textos traduzidos têm sido tradicionalmente considerados inferiores ao que se convencionou chamar texto original. Perpassando este conceito de originalidade do texto, encontramos uma série de preconceitos que foram se acumulando ao longo do tempo e que, em parte, devem-se mais a questões de mercado que necessariamente literárias. Porém, a despeito disto, a critica de tradução de caráter tradicionalista segue cobrando da tradução e do tradutor uma fidelidade ao "original" impossível de ser a1cançada,não reconhecendo a diferença como fator inerente à tradução. Ao montar o cenário em que se desenrola o jogo de relações entre originalidade, tradução e mercado editorial, e apontar o papel dos diferentes personagens que atuam neste cenário - escritores do texto de partida e do texto de chegada, teóricos, criticos, professores e editores de tradução -, nosso objetivo nesta dissertação é não apenas demonstrar que a constatada supervalorização do "original" se asseyya sobre um conceito equivocado de originalidade que precisa ser revisto, mas também empreender esta revisão. Para chegarmos a este objetivo, partimos do questionamento dos parâmetros usados por aqueles que consideram a tradução inferior ao "original" para distinguir um do outro. Ao analisar nosso corpus, composto por vários "casos" envolvendo questões de tradução, com destaque para a relação entre Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe, chegamos à conclusão de que tais parâmetros não existem, o que implica a impossibilidade de se identificar com total segurança uma tradução quando não se dispõe do que chamamos elementos formais de distinção - nome do autor do original, título original, nome do tradutor e data de publicação do original e da tradução. Ao constatarmos que a inferioridade, em termos literários, não é inerente à tradução e, conseqüentemente, a superioridade não é inerente ao "original", esperamos o devido redimensionamento do valor do "original" e reconhecimento do valor da tradução, enquanto resultado e processo, bem como do tradutor / Abstract: Not informed. / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
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A tradução de Francis Ponge placee en abime

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 16 May 2003 (has links)
Orientador : Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T13:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_M.pdf: 4551264 bytes, checksum: 6e91dce27c3aca50483a98acdce5a886 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste estudo proponho traduções de alguns textos do poeta francês Francis Ponge. Nessas traduções procuramos analisar certas tensões latentes no interior da língua, um certo jogo que o autor autoriza entre a objeto e a língua, nomeado de objogo. Buscando exemplificar esse jogo na tradução, nos deparamos com o double bind, entendido a partir de Jacques Derrida não somente como o convívio simultâneo entre a necessidade do acontecimento da tradução e do intraduzível, mas também como potencial criador. Entre o traduzível e o intraduzível a tradução acontece mostrando sua plural idade, sua eterna renovação, um placé en abíme de múltiplas escolhas. Escolhas que ilustram o objogo, exemplificado neste trabalho pela tradução de textos de Ponge, alguns deles apresentando vários pontos de vista de um objeto. Com a prática da tradução, por vezes plural (mais de uma tradução para um mesmo texto), acontece uma multiplicação de pontos de vista que estabelecem uma complementaridade e uma contaminação entre as línguas, o que pode ser visto em alguns exercícios de tradução e comentários que fizemos. Concluímos que a tradução se revela como trabalho a partir de uma pluralidade de textos (e de línguas), que também se revela para outros (e outras) infinitamente. Esse potencial criador suscitado pelo double bind gera assim uma tensão que é fonte de criação: a partir do in-traduzível se dá a tradução. O double bind, agora entre o objeto e a linguagem, faz e é parte da obra pongiana. A tradução encerra assim todos os aspectos relevantes do objogo literário / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
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Derrida e a cena da tradução na cena da escrita de Freud / Derrida's scene of translation on Freud's scene of writing

Beato, Zelina Marcia Pereira 24 June 2005 (has links)
Orientador: Paulo Ottoni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beato_ZelinaMarciaPereira_D.pdf: 1077094 bytes, checksum: 6d96b0b91f8d05fcefdceb000e93ff84 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Freud e a cena da escrita", de 1966, foi o primeiro texto que Derrida escreveu a partir do pensamento freudiano e, justamente por isso, nele encontramos noções seminais que marcaram de forma profunda tanto o pensamento da desconstrução, quanto tudo o que Derrida, reiteradamente, afirmaria em seus textos subseqüentes a propósito da psicanálise. Esse texto de Derrida trabalha de forma mais incisiva as noções de escrita, arquivo e tradução, importantes para a minha análise da relação que une os pensamentos derridiano e freudiano. Se o sujeito da escrita que Freud descreve "não é a solidão soberana do escritor", não há como garantir um signatário único que daria ao seu arquivo um fechamento atestado por sua assinatura, por seu eu-aqui-agora da enunciação. A escrita já está, pois, contaminada pela assinatura de um outro. Em busca da resposta para uma pergunta específica: "por que Freud se transformou num dos maiores desafios à tradução contemporânea?", encontrei outras implicações, outros questionamentos cujas respostas envolvem a forma particular de Freud se relacionar com a língua e com sua própria escrita, mas também, via Derrida, a possibilidade que a psicanálise abre de pensar numa noção de arquivo que não se reduza à memória como reserva consciente, nem como rememoração. Derrida encontra, em de Freud, uma cena de escrita. Minha leitura-tradução desse texto derridiano encontra nele uma cena de tradução / Abstract: Derrida's "Freud and the scene of writing" (1966) was the first text he wrote on freudian thinking approaching the seminal themes that profoundly influenced both, deconstruction and everything he would affirm and state in his further texts on psychoanalysis. In this specific text he drives his focuses on the notions of writing, archive and translation, which is crucial for my analysis on the relation which gathers both derridian and freudian thoughts. If the subject of writing described by Freud "is not the souverain solitude of the writer", there is no how to assure a sole signer which would give to his archive a closure testified by his signature, by his self present entity by the moment of enunciation. Therefore, writing is already contaminated by the signature of the other. Trying to answer to the question "Why is Freud a major challenge to contemporary translation?", I found other questions related to Freud's way of approaching his own language and writing, but also the possibility of thinking a notion of archive which is not reduced to memory as a conscient reservoir, neither as remembering. Derrida depicts, in Freud's scene of writing, a scene of writing. On my side, in reading-translating Derrida's text, I discovered a scene of translation / Doutorado / Tradução / Doutor em Linguística Aplicada
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Perdón por (no) querer decir: Derrida: responsabilidad, secreto y literatura

González Pereira, Verónica January 2009 (has links)
Poner en relación la literatura y la responsabilidad es un gesto que no carece de dificultades, puesto que dicha relación ha sido objeto de amplios y diversos esfuerzos teóricos dentro de la tradición de la filosofía occidental, por lo que esta relación supone pensar también otra problemática compleja: la vinculación existente entre dos disciplinas, pensamientos o modos de escritura. En efecto, ¿qué tipo de relación existe entre filosofía y literatura? Ciertamente ambas son disciplinas escritas, con una tradición propia, con obras y autores clásicos, con giros y tendencias que han marcado la construcción de sus historias, pero también algo las distingue: quizás un(os) objeto(s), un(os) modo(s) de escritura, una relación particular con el lenguaje e incluso, podríamos decir, unas formas de aproximación a la “realidad”. Pero allí están también una muy cerca de la otra, colindando, haciendo cada una también el papel de frontera. Sería preciso también preguntarse si esa relación tiene un modo único, o ¿deberíamos hablar de diversas relaciones entre filosofía y literatura? En el marco de un seminario sobre filosofía y literatura, Alain Badiou ha planteado que no se trata de una relación única, sino de diversos modos de vincularse. Él ha propuesto, por lo menos, tres orientaciones posibles frente a esta relación. La primera de ellas la nombra orientación estética, donde la literatura vendría a ser un objeto de examen para un estudio filosófico desde el cual se intenta deducir categorías, conceptos estéticos que permitan la comprensión del fenómeno literario (en esta orientación se encontrarían Platón, Aristóteles y el mismo Badiou al hacer referencia a su trabajo sobre Beckett). La segunda la denomina orientación genealógica (o la literatura como genealogía de la filosofía), ésta se preguntaría cuál es la acción de la literatura sobre la filosofía, o cuál es, en definitiva, su acción sobre el pensamiento; por lo cual la literatura no sería ya un objeto de examen sino, plantea Badiou, una especie de condición de la filosofía. Las obras de Nietzsche, Heidegger, y nuevamente el propio estudio de Badiou sobre Mallarmé constituirían algunos ejemplos de este tipo de relación. La tercera y última orientación propuesta sería la inclusiva, en donde la filosofía es en sí misma una parte de la literatura, desde el momento en que ella es también una disciplina escrita. Badiou encuentra esta orientación en la obra de Kierkegaard, en la medida en que el relato biográfico forma parte de la argumentación filosófica y, en efecto, podríamos recordar las primeras páginas de Temor y Temblor en donde se alude implícitamente al compromiso de matrimonio roto entre Kierkegaard y Regina Olsen o, a continuación de esas primeras páginas, en “Proemio”, en donde se lee un relato con los mismos tintes biográficos para luego dar paso a las cuatro versiones o movimientos sobre el relato bíblico del sacrificio de Isaac que abren Temor y Temblor a partir también de una especie de escritura literaria. Es preciso señalar, me parece, que esta última orientación no deja de ser a lo menos controvertida para la Filosofía misma, en cuanto disciplina, al poner en cuestión el viejo tópico de la Filosofía como madre de las humanidades y, llevando el argumento a un punto más radical, al cuestionar la oposición tradicional entre verdad y ficción, oposición binaria desde la cual la filosofía ha operado, dejando lo simulado o lo aparente a la literatura (o la poesía). Ahora bien, estas tres formas de vincular filosofía y literatura, estas posibles relaciones (en plural), pueden ser encontradas a la vez en la escritura de un mismo autor, tal como sucede al ponerse el mismo Badiou como ejemplo en relación a sus trabajos sobre Beckett y Mallarmé.
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No atelier com Ponge

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Mário Luiz Frungillo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T18:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_D.pdf: 4105305 bytes, checksum: bd5c0560a8d3dcc9c2ecbb8af8376434 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Partindo de um breve percurso histórico da relação entre poesia e pintura, prefigurada pela expressão de Horácio ut pictura poesis, este trabalho visa fazer um estudo sobre os textos em torno da pintura na obra de Francis Ponge. Escolhi esse poeta francês porque durante sua vida se relacionou e escreveu sobre artistas plásticos. A intenção foi estudar quais os recursos e marcadores textuais nos textos de Ponge revelam elementos pictóricos no campo lexical (palavras e expressões específicas), no campo gráfico (escolhas tipográficas), no campo onomástico (nomes de quadros, de artistas), nos procedimentos da escrita, em suma, de que forma isso se constrói literariamente no lápis de Ponge. Nossa hipótese é a de que Ponge se coloca como pintor, tenta observar e sentir como um pintor para escrever seus textos. De sua paleta de palavras saem todas as nuances da natureza. Para mostrar como esse no-lugar-do-pintor/escultor se dá em Ponge, apontamos semelhanças no olhar e no modo de trabalho em vários temas, como no excepcional exemplo de La Mounine, que se apresenta como mímesis de trabalho impressionista pelo olhar e escolha lexical. As análises, em seu conjunto, revelam que Ponge é mais que espectador do mundo das artes plásticas, ele é artista plástico que se faz escritor / Abstract: This thesis starts from a historical sketch of the inter-relation between painting and writing outlined by Horatio?s expression ut pictura poesis. Its main goal is to study Francis Ponge?s texts on Art because this French poet had a life-long relationship with plastic artists, witnessed in his work. Our intention is to present Ponge?s textual resources which reveal pictorial marks in the lexical domain (words and expressions), in the orthographical domain (typographic choices), in the onomastic domain (pictures? titles, artists names), as well as in the writing techniques used. To sum up, how the Plastic Arts are worked out by his pencil. Our hypothesis is centered in the idea that Ponge sees himself as a painter. In the idea that he tries to observe and apprehend the world as a painter before the texts he writes. From his palette of words all Nature?s details come out. To show how this in-the-place-of-a-painter takes place in Ponge, we show similarities of sight and in the way the work is done in several themes shared by the artists and Ponge. La Mounine is an exquisite example of this, which stands for a mimesis of an impressionist work, given the lexical choices and the way the author observes the landscape. All the analyses presented reveal that Ponge is more than an eyewitness in the Arts? world; he is a plastic artist who became a writer / Doutorado / Literatura Geral e Comparada / Doutor em Teoria e História Literária
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Gabriel Bounoure (1886-1969) : poétique et politique en Méditerranée / Gabriel Bounoure (1886-1969) : poetics and politics in the Mediterranean

Karaki, Élodie 14 December 2015 (has links)
Gabriel Bounoure (1886-1969) a été durant plus de trente ans un acteur important de la vie littéraire française, collaborateur régulier de nombreuses revues prestigieuses. Il fut même, selon d’excellents juges, l’un des plus grands critiques littéraires de son temps. Il fut par ailleurs diplomate. Il vécut ainsi près de 30 ans à Beyrouth (1923-1952) avant de s’installer au Caire puis à Rabat. Au cours de sa carrière diplomatique, il a assumé de hautes responsabilités dans les domaines de la culture et de l’éducation. Gabriel Bounoure, garda, dans son exil oriental, des relations étroites avec la France. Par ses fonctions diplomatiques mais également par ses critiques qui, loin de s’attacher exclusivement aux écrivains les plus en vue de l’époque (Claudel, Gide) ou aux figures littéraires marquantes du XIXe siècle (Rimbaud, Nerval) ont contribué à faire découvrir des poètes alors jeunes comme Henri Michaux. Parallèlement, il éprouvait pour l’Orient une attirance et une affinité profondes. Il révéla ainsi au public français de jeunes auteurs francophones arabes comme Georges Schéhadé.Les liens entre Bounoure et l’espace méditerranéen sont complexes. La Méditerranée était alors le lieu de changements historiques décisifs. Quel rôle politique Bounoure a-t-il joué ? Quel acteur de la vie littéraire française fut-il à cette même époque ? De quelle façon ces deux facettes de sa personnalité, poétique et politique, ont-elles évolué ? Enfin, dans quelle mesure la réflexion politique et la réflexion critique se sont articulées ? Cette thèse rassemble ses articles critiques éparpillés dans les revues, donne à lire des témoignages et exploite de nombreuses archives inédites. / For more than thirty years, Gabriel Bounoure (1886-1969) played a major role in the French literary life, a regular contributor to many prestigious journals. According to excellent judges, he was even one of the greatest literary critics of his time. He was also a diplomat. He lived for nearly 30 years in Beirut (1923-1952) before moving to Cairo and Rabat. During his diplomatic career, he held positions of high responsibility in culture and education. During his eastern exile, Gabriel Bounoure remained closely linked with France, as a diplomat but as a critic as well, who did not focus exclusively on the writers most popular at the time (Claudel, Gide) or on prominent literary figures of the nineteenth century (Rimbaud, Nerval). He helped to discover young poets like Henri Michaux. Meanwhile, he felt an attraction for and a deep affinity with the East. He thus introduced to the French audience young Arab francophone writers like Georges Schéhadé.The links between Bounoure and the Mediterranean area are complex. The Mediterranean was then the place of decisive historical changes. What political role did Bounoure play? What was his role in the French literary life at the time? How did these two facets of his personality, poetic and political, evolved? Finally, to what extent did his thoughts and views both as a diplomat and a critic meet?This thesis gathers his critical articles scattered in journals, offers testimonials and uses numerous unpublished archives.
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Subjektdezentrierung und ethischer Negativismus : eine ideengeschichtliche Rekonstruktion im Ausgang von Kant, Heidegger und Derrida /

Klimmer, Christophe. January 2008 (has links)
Zugl.: Heidelberg, Univ., Diss., 2007.
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Entgöttertes Leid : zur Lyrik Rose Ausländers unter Berücksichtigung der Poetologien von Theodor W. Adorno, Peter Szondi und Jaques Derrida /

Hainz, Martin A. January 2008 (has links)
Zugl.: Wien, Universiẗat, Diss.
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Étude des enjeux ontologiques et éthiques de l'écriture dans le champ de l'herméneutique et de la déconstruction : M. Heidegger, H.G. Gadamer, E. Lévinas, J. Derrida

Chardel, Pierre-Antoine 19 February 2022 (has links)
No description available.
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Da toler?ncia ? hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima 05 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464179.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ?tica, a pol?tica e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filos?fica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstru??o e um conceito central no pensamento do fil?sofo argelino-franc?s. Assim, refuta-se a categoria da "toler?ncia", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradi??o de pensadores identificados com a heran?a iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contempor?nea, e que se proclama ainda como o ?ltimo passo da hist?ria, no contexto das rela??es humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discuss?o a respeito da liberdade, da pol?tica e da democracia (e demais circunst?ncias que resvalam a tais categorias) para a dimens?o do por vir e, portanto, para a reinser??o da temporalidade como elemento filos?fico que se insurge para bem al?m das tratativas de domestica??o impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania. A soberania, nessa tese, ser? pensada tanto na dimens?o da rela??o intersubjetiva - no "desejo de apropria??o" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na rela??o entre o hospedeiro e o h?spede (seja na condi??o de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto pol?tico (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da toler?ncia) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da p?tria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstru??o da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinven??o de um pensamento pol?tico de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.

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