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Avaliação do impacto da proposta de revisão do RCCTE em termos de conforto de verão : Avaliação de um caso de desconforto térmico num edifício de habitação

Melo, Maria Paula Alves Aguiar Rodrigues January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 1998
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Avaliação do sistema complemento em recém-nascidos com síndrome de desconforto respiratório

Cat, Rubens January 1990 (has links)
Orientador: Nelson Augusto Rosario Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana. Setor de Ciencias da Saude / Resumo: Quinze RN com padrão clinico e radiológico de SDR foram avaliados em relação à ativação do sistema completo. Eles estavam na fase aguda do "distress" respiratório. O "shunt" intrapulmonar da direita para a esquerda e o alto gradiente alvéolo-capilar indicavam a gravidade da doença. Nenhum a alteração significativa foi observada em relação ao C3, C4 e CH50 séricos. O C4d, produto de clivagem de C4, não foi detectável no plasma de RN com SDR, demostrando não haver ativação do sistema completo pela via clássica. O C3d, fragmento de C3, normalmente não é detectável no plasma de recém-nascidos. Entretanto. Dois Rn com SDR mostraram npiveis de 4,6 mg/l e 1,35 mg/l, respectivamente. Estes dados sugerem que o sistema completo não está envolvido no edema pulmonar de permeabilidade (baixa pressão), geralmente visto na Sindrome de Desconforto Respitatório.
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Analise de fatores de riscos intrinsecos e extrinsecos na sindrome do "bebe chiador"

Bezerra, Vera Maria Dantas 14 July 2018 (has links)
Orientador : Maria Marluce dos Santos Vilela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bezerra_VeraMariaDantas_M.pdf: 1762736 bytes, checksum: 018cb6db2b969e1f7b18a7d41a4e8aa4 (MD5) Previous issue date: 1989 / Resumo: Neste trabalho estudamos 72 lactentes com Idade média de 17.6 meses, portadores da síndrome do "bebê chiador" e 101 crianças sadias, para analisar que fatores de risco Intrínsecos e extrínsecos estariam associados com a expressão clínica da doença.Os fatores Intrínsecos: sexo; Idade gestacional; antecedente de atopia pessoal e antecedente de atopia familiar apresentaram associação estatísticamente significativa com a síndrome do "bebê chiador". Dentre os fatores extrínsecos: tipo de parto; duração do aleitamento materno; forma de cuidados diários; hábito de fumar da família e Infecções recorrentes como resfriados e pneumonias, apenas as Infecções recorrentes apresentaram associação estatísticamente significativa com a síndrome do "bebê chiador" / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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MEDO, ANSIEDADE E DESCONFORTO EM VIAGENS AÉREAS:FATORES PSICOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS

Mattos, Danielle Accardo de 22 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIELLE ACCARDO MATTOS.pdf: 1685124 bytes, checksum: 86a77f7f9dae3072b4938fd31f93660e (MD5) Previous issue date: 2011-09-22 / A finalidade desta tese de mestrado é enriquecer o conhecimento sobre ansiedade, medo e desconforto em viagens aéreas. Sua proposta é identificar os aspectos fisiológicos e psicológicos que estão envolvidos nas diversas etapas que constituem uma viagem de avião. A primeira etapa deste estudo foi a aplicação de escalas e questionários em 51 indivíduos, trabalhadores de empresas de grande porte e que realizavam viagens aéreas com freqüência. A etapa posterior foi relacionar os dados obtidos através dos instrumentos de avaliação. Os resultados demonstraram que a ansiedade e o desconforto estão ligados mais às etapas que precedem a viagem propriamente dita. Em relação à aeronave, o desconforto e a ansiedade estão muito mais relacionados ao movimento do avião do que a cognição que os indivíduos experimentam enquanto voam. Os dados obtidos têm uma implicação significativa no que se refere aos tratamentos utilizados para a eliminação do medo e ansiedade ao voar, sugerindo possíveis adaptações para um melhor resultado.
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Amamentação e desconforto músculo-esquelético da mulher

Morari-Cassol, Elhane Glass 28 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-05T16:49:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / O aleitamento materno exclusivo, por seis meses, tem se revelado um modo insubstituível de fornecer o alimento ideal ao bebê. Contudo, o desmame precoce ainda é muito freqüente em nosso meio. Destacam-se como dificuldades e/ou obstáculos à amamentação, entre outros, o desconforto físico da mulher, em especial aquele relacionado às intercorrências mamárias. Porém, o puerpério também tem se mostrado como um período de risco para o desconforto músculo-esquelético (DME). Este atribuído à sobrecarga física, relacionada aos cuidados com o bebê e à amamentação tema esse que não tem sido investigado. Em face disso, esta pesquisa apresenta como objetivo estudar a associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Para tanto, realizou-se um estudo transversal que envolve setenta e seis primíparas que vacinavam seus filhos na Unidade de Saúde José Erasmo Crosseti, do município de Santa Maria – RS. Trinta e oito mulheres que amamentavam, compuseram o Grupo 1 (G1) e, trinta e oito mulheres que não amamentavam, compuseram o Grupo 2 (G2). Aplicou-se um questionário que forneceu informações gerais sobre a mulher, seu filho, a amamentação e os sintomas músculo-esqueléticos. Para o controle dos sintomas de natureza psicopatológica, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala de Depressão Pós-Parto de Edinburgh e o Inventário de Ansiedade de Beck. Realizou-se ainda a observação de uma mamada completa, no domicílio de cada mãe do G1, para verificar a posição dela e do bebê e a pega da mama pelo bebê, utilizando-se um formulário de observação e avaliação da mamada, que foi adaptado do instrumento de avaliação difundido pela OMS (1993). Para a análise dos dados, empregou-se o teste do qui-quadrado, a fim de comparar as freqüências entre os grupos; ao final, os dados foram submetidos à análise de regressão logística univariada e multivariada, para verificar a influência das variáveis estudadas sobre o DME. Incluíram-se, no modelo final, as variáveis independentes que apresentaram um nível de significância  a 0,25 na análise univariada. As comparações e associações foram submetidas ao teste de significância estatística, no qual se adotou =5%, como nível crítico, e =10%, para a análise logística múltipla. Os resultados revelaram semelhanças entre os grupos na maioria das variáveis estudadas. A prevalência de DME foi 78,9%, na amostra em geral, sem diferença estatística significante entre os grupos. Todavia, na percepção das mulheres do G1, a amamentação foi indicada como a segunda causa do desconforto referido na região lombar, cervical, ombros e região dorsal, índice inferior apenas às posturas incômodas e/ou ao esforço físico, durante os cuidados com o bebê. Na análise multivariada, os problemas com as mamas (p=0,040) e a ocupação materna (p=0,020) associaram-se positivamente ao DME, ou seja, as mulheres com traumas mamilares, malformações mamilares e ingurgitamento nas mamas apresentaram risco maior de DME do que as mulheres que não referiram esses problemas (OR=3,60; IC=1,06-12,26). As mulheres que exerciam atividades fora do lar também exibiram risco maior de DME do que as com atividades no lar (OR= 4,20; IC= 1,24-14,15). De acordo com os resultados, conclui-se que existe associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Em vista disso, o desconforto músculo-esquelético precisa ser mais valorizado, tanto pela mulher quanto pelo profissional da saúde, para que se encontrem formas eficazes de prevenção e tratamento. Dessa maneira, contribuir-se-á para o bem-estar da mãe e do bebê, condição essencial ao aleitamento materno e à saúde materno-infantil. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The exclusive breastfeeding, for six months, has shown a unique way of providing ideal food for the baby. However, the early weaning is still very frequent in our environment. The difficulties and/or obstacles for breastfeeding, among others, are the physical discomfort of women, in particular those related to mammary events. Nevertheless, the puerperium also has been shown as a period of risk for the musculoskeletal discomfort (MSD). This attributed to the physical overload, related to the care with the baby and breastfeeding, subject that has not been investigated. So, this research presents as objective to study the association between the woman MSD and breastfeeding, in the first six months after delivery. For this, it was accomplished a cross study involving 76 women, that had their first child, and vaccinated their children in the José Erasmo Crosseti Health Unit, in the city of Santa Maria – RS. Thirty-eight women who breastfeed composed the Group 1 (G1), and 38 women who did not breastfeed composed the Group 2 (G2). A questionnaire was applied and it provided information about the woman, her child, breastfeeding and musculoskeletal symptoms. For the control of the symptoms of psychopathological nature, it was applied two instruments: the Scale for Depression after Childbirth from Edinburgh and the Inventory of Anxiety of Beck. It was still observed a complete breastfeeding in every mother’s house of G1 to verify her and the baby’s position and the catch of the breast by the baby, using a formulary of observation and evaluation of the breastfeeding, that was adapted from instrument of assessment distributed by WHO (1993). For the analysis of data, it was used the chi-square test to compare the frequencies between the groups; at the end, the data were submitted to the analysis of univariate and multivariate logistic regression to determine the influence of the variables studied on the MSD. In the final model, the independent variables, that presented a significant level ≤ 0.25 in the univariate analysis, were included. The comparisons and associations were submitted to the statistical significant test, in which α=5% was adopted as a critical level, and α=10% for the multiple logistics analysis. The results showed similarities between the groups in most of the studied variables. The prevalence of MSD was of 78.9%, in the sample in general, with no significant statistical difference between the groups. However, in perception of the G1 women, the breastfeeding was indicated as the second cause of the discomfort in the lumbar and cervical regions, shoulders and the back, just below the index for uncomfortable postures and / or physical effort during the caring for the baby. In multivariate analysis, the problems with the breasts (p = 0.040) and the maternal occupation (p = 0.020) were associated positively to the MSD, that is, women with mammary trauma, malformations and mammary engorgement have a higher risk of MSD than women who reported no such problems (OR = 3.60; CI = 1.06-12.26). Women who had activities outside home also exhibited greater risk of MSD than the ones with the activities at home (OR = 4.20; CI = 1.24-14.15). According to the results, it is concluded that there is association between the woman MSD and breastfeeding in the first six months after delivery. As a result, the musculoskeletal discomfort needs to be more valorized, both by women and by the health professional, to find effective ways to prevent and treat it. Thus, we can contribute to the well-being of the mother and baby, the essential conditions for breastfeeding and maternal and child health.
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Morbidade respiratória neonatal e fatores associados ao óbito por síndrome do desconforto respiratório em unidades de terapia intensiva no município de Fortaleza / Respiratory morbidity and neonatal factors associated with death syndrome by the discomfort in respiratory intensive care units in the municipality of Fortaleza

Alves, Alexssandra January 2009 (has links)
ALVES, Alexsandra Maia. Morbidade respiratória neonatal e fatores associados ao óbito por síndrome do desconforto respiratório em unidades de terapia intensiva no Município de Fortaleza. 2009. 71 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-28T12:00:00Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_amalves.pdf: 407287 bytes, checksum: 2183885d77d2fa889bfab1565e2cf346 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-11-01T13:19:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_amalves.pdf: 407287 bytes, checksum: 2183885d77d2fa889bfab1565e2cf346 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-01T13:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_amalves.pdf: 407287 bytes, checksum: 2183885d77d2fa889bfab1565e2cf346 (MD5) Previous issue date: 2009 / The objectives of this study was to describe the profile and the standards of medical care in newborns with respiratory disorders admitted to intensive care units as well as analyze the risk factors associated to the death in low birth weight newborn with respiratory distress syndrome. It is a prospective cohort study hospitalar-based realized in 773 newborns in five hospitals from July and December 2007. Was two phases a described and the other, analytical. The majotity were premature (80.7%). Between the first and the fifth minute, the number of newborns with Apgar less than 3 decreased and the ones with Apgar above or equal to 7 increased. Respiratory distress syndrome was the most frequent disease (73%). For the newborns with very low weight and respiratory distress syndrome, 62.7% used mechanical ventilation, 53.7% surfactant and 19.9% died. The risk factors for death according to the bivariate analysis were: mother`s age less than 20 years (p=0.008), Apgar less than 7 in the fifth minute (p<0.001), the use of positive pressure ventilation in the delivery room (p<0.001), intubation in the delivery room (p<0,001) and the use of surfactant (p<0.001).The use of antenatal corticosteroids and use of surfactant was low. The newborns weighing less than 1500g needed more medical assistance than others and still presented a high death rate. According to the study, the respiratory disorders of the newborns and the outcome are strongly related to the prenatal factors, to the assistance in the delivery room and to the intensive care. / Este estudo teve como objetivo descrever o perfil e o padrão de práticas assistenciais de recém-nascidos com distúrbios respiratórios, internados nas unidades de terapia intensiva em Fortaleza e analisar fatores associados ao óbito em recém-nascidos de muito baixo peso com Síndrome do Desconforto Respiratório. Trata-se de um estudo de coorte prospectiva de base hospitalar, realizado em 773 recém-nascidos em cinco hospitais, de julho a dezembro de 2007. Foram duas etapas uma descritiva e a outra, analítica. A maioria era pré-termo (80,7%). Entre o primeiro e quinto minuto, houve queda no Apgar de 4-6 e melhora no Apgar maior do que 7. A Síndrome do Desconforto Respiratório foi a patologia mais freqüente (73%). Dos recém-nascidos de muito baixo peso 62,7% estavam sob ventilação mecânica, 53,7%, surfactante e 19,9% foram a óbito. Os fatores de risco para óbito identificados pela análise bivariada e nível de significância de 5% foram a idade materna < 20 anos (p=0,008), Apgar de quinto minuto < 7 (p<0,001), o uso de ventilação com pressão positiva na sala de parto (p< 0,001), intubação na sala de parto (p< 0,001) e o uso de surfactante (p<0,001). O uso de corticóide antenatal assim como o uso de surfactante foi baixo. Os recém-nascidos com peso menor que 1500g necessitaram de maior suporte terapêutico e tiveram mais elevada taxa de óbito. Esse cenário demonstra a necessidade de melhorias na assistência pré e perinatal e particularmente aos recém-nascidos de muito baixo peso.
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Manobra de ventilação percussiva intrapulmonar em cães submetidos à injúria pulmonar aguda por ácido oléico: repercussões cardiorrespiratórias

ANDRADE, Lívia Barboza de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5219_1.pdf: 771934 bytes, checksum: aeda6a8caca1dab5039846f73c784cff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve por objetivo avaliar as repercussões da manobra de Ventilação Percussiva Intrapulmonar (IPV) em cães submetidos à Lesão Pulmonar Aguda (LPA) induzida através da infusão IV de ácido oléico (0,10ml/Kg). Foram avaliados os seguintes parâmetros cardiorrespiratórios: 1- mecânica respiratória: Complacência estática (CEST) e Resistência do Sistema Respiratório (RSR); 2- trocas gasosas: relação PaO2/FiO2, Diferença alvéolo arterial de oxigênio [D(A-a)O2] e pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2); 3- hemodinâmica: Pressão Arterial Média (PAM) e Freqüência Cardíaca (FC); e 4- Teleradiografia do tórax. Após indução da LPA, os animais foram divididos em dois grupos experimentais: manobra de recrutamento alveolar (MRA) (n=5) e manobra de ventilação percussiva intrapulmonar (IPV) (n=6). No grupo MRA, os animais foram submetidos à manobra de MRA que consistiu na aplicação de uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP) de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo de ventilação pressão controlada, com Freqüência Respiratória (FR) de 10 irpm. No grupo IPV, foi aplicada uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma PEEP de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo pressão controlada com uma freqüência respiratória de 150 irpm, o que correspondia a uma frequência de 2,5 Hz. Os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas foram avaliados antes, imediatamente, aos 5 e 15 minutos após cada manobra e os parâmetros hemodinâmicos foram avaliados nesses momentos e, durante as manobras. Na análise estatística utilizamos o teste não-paramétrico de Wilcoxon para análise intragrupos e Mann-Whitney para análise entre os grupos, sendo considerado nível de significância de 5 %. Os resultados mostraram melhora da mecânica respiratória através do aumento da CEST (p<0,05) em ambos os grupos, porém, este parâmetro se mostrou mais elevado no grupo IPV aos 15 minutos após a manobra. Também foi observada melhora nas trocas gasosas para ambos os grupos, através do aumento significativo da relação PaO2/FiO2 (p<0,05) e diminuição da [D(A-a)O2] (p<0,05). A ventilação alveolar no grupo IPV foi maior mantendo-se níveis adequados de PaCO2 após a manobra. Foi observada redução significativa na PAM (p<0,05)durante a realização das manobras em ambos os grupos, sendo estes valores restabelecidos imediatamente após a realização das mesmas. No entanto, foi observada uma queda menos significativa da PAM no grupo IPV (p<0,05) durante a realização da manobra. Este estudo vem demonstrar que, a utilização da manobra de IPV nesse modelo de LPA, foi capaz de melhorar os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas de forma bastante similar a MRA, tradicionalmente utilizada e relatada na literatura. Além disso, observou-se menor alteração na hemodinâmica durante a realização da manobra em relação à MRA. Em conclusão, a IPV constitui-se como mais um recurso eficiente na reexpansão de áreas pulmonares colapsadas, sendo, portanto, uma alternativa terapêutica capaz de melhorar a mecânica respiratória e as trocas gasosas, sem grandes prejuízos hemodinâmicos
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Manobra de ventilação percussiva intrapulmonar em cães submetidos à injúria pulmonar aguda por ácido oléico: repercussões cardiorrespiratórias

ANDRADE, Lívia Barboza de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5269_1.pdf: 771934 bytes, checksum: aeda6a8caca1dab5039846f73c784cff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho teve por objetivo avaliar as repercussões da manobra de Ventilação Percussiva Intrapulmonar (IPV) em cães submetidos à Lesão Pulmonar Aguda (LPA) induzida através da infusão IV de ácido oléico (0,10ml/Kg). Foram avaliados os seguintes parâmetros cardiorrespiratórios: 1- mecânica respiratória: Complacência estática (CEST) e Resistência do Sistema Respiratório (RSR); 2- trocas gasosas: relação PaO2/FiO2, Diferença alvéolo arterial de oxigênio [D(A-a)O2] e pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2); 3- hemodinâmica: Pressão Arterial Média (PAM) e Freqüência Cardíaca (FC); e 4- Teleradiografia do tórax. Após indução da LPA, os animais foram divididos em dois grupos experimentais: manobra de recrutamento alveolar (MRA) (n=5) e manobra de ventilação percussiva intrapulmonar (IPV) (n=6). No grupo MRA, os animais foram submetidos à manobra de MRA que consistiu na aplicação de uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP) de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo de ventilação pressão controlada, com Freqüência Respiratória (FR) de 10 irpm. No grupo IPV, foi aplicada uma pressão inspiratória de 10 cmH2O e uma PEEP de 30 cmH2O, durante 2 minutos, no modo pressão controlada com uma freqüência respiratória de 150 irpm, o que correspondia a uma frequência de 2,5 Hz. Os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas foram avaliados antes, imediatamente, aos 5 e 15 minutos após cada manobra e os parâmetros hemodinâmicos foram avaliados nesses momentos e, durante as manobras. Na análise estatística utilizamos o teste não-paramétrico de Wilcoxon para análise intragrupos e Mann-Whitney para análise entre os grupos, sendo considerado nível de significância de 5 %. Os resultados mostraram melhora da mecânica respiratória através do aumento da CEST (p<0,05) em ambos os grupos, porém, este parâmetro se mostrou mais elevado no grupo IPV aos 15 minutos após a manobra. Também foi observada melhora nas trocas gasosas para ambos os grupos, através do aumento significativo da relação PaO2/FiO2 (p<0,05) e diminuição da [D(A-a)O2] (p<0,05). A ventilação alveolar no grupo IPV foi maior mantendo-se níveis adequados de PaCO2 após a manobra. Foi observada redução significativa na PAM (p<0,05)durante a realização das manobras em ambos os grupos, sendo estes valores restabelecidos imediatamente após a realização das mesmas. No entanto, foi observada uma queda menos significativa da PAM no grupo IPV (p<0,05) durante a realização da manobra. Este estudo vem demonstrar que, a utilização da manobra de IPV nesse modelo de LPA, foi capaz de melhorar os parâmetros da mecânica respiratória e das trocas gasosas de forma bastante similar a MRA, tradicionalmente utilizada e relatada na literatura. Além disso, observou-se menor alteração na hemodinâmica durante a realização da manobra em relação à MRA. Em conclusão, a IPV constitui-se como mais um recurso eficiente na reexpansão de áreas pulmonares colapsadas, sendo, portanto, uma alternativa terapêutica capaz de melhorar a mecânica respiratória e as trocas gasosas, sem grandes prejuízos hemodinâmicos
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Analise do comportamento mecanico do pulmão a diferentes volumes de ventilação por pressão positiva intermitente

Terzi, Renato Gouseppe Giovanni, 1937- 18 July 2018 (has links)
Orientador : Marcel Cerqueira Cesar Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T01:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Terzi_RenatoGouseppeGiovanni_D.pdf: 2353162 bytes, checksum: ff5a6b15510a825ab44e387433dc3dd3 (MD5) Previous issue date: 1973 / Resumo: Não encontrado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo Pediátrico (SDRAp) frequência, mortalidade, trocas gasosas e terapêuticas empregadas na UTI Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu- análise retrospectiva de 3 anos /

Antoniazzi, Carolina de Lima January 2019 (has links)
Orientador: Mario Ferreira Carpi / Resumo: INTRODUÇÃO: Em 1994, a Conferência de Consenso Americano-Européia estabeleceu pela primeira vez critérios diagnósticos para definir a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), critérios estes utilizados desde então em adultos e crianças. Em 2012, uma nova definição – a chamada definição de Berlim – foi proposta para adultos, porém sem referências quanto à sua aplicabilidade na faixa etária pediátrica. Em 2015 foi publicado o Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference (PALICC) que teve como objetivo definir SDRA em pediatria (SDRAp), especificando fatores predisponentes, etiologia e fisiopatologia. OBJETIVOS: Estratificar a gravidade da SDRAp, bem como descrever sua frequência e mortalidade na UTI Pediátrica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu utilizando os novos critérios definidos pelo PALICC; comparar a estratégia ventilatória utilizada com o que é atualmente recomendado pela Conferência de Consenso em SDRAp e descrever a frequência de utilização de terapias adjuvantes. MÉTODOS: Os dados foram obtidos do prontuário eletrônico de todos os pacientes internados na unidade no período compreendido entre 30 de julho de 2012 a 30 de julho de 2015. Foram aplicados os critérios para diagnóstico e classificação da SDRAp para todos os pacientes com diagnóstico de insuficiência respiratória aguda (IRA) e realizada estatística descritiva dos dados. RESULTADOS: Foram analisados 396 prontuários durante o período estabelecido, sendo que 148 (37,4%) ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: In 1994, the American-European Consensus Conference first established diagnostic criteria to define Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS), criteria that have since been used in adults and children. In 2012, a new definition - the so-called Berlin definition - was proposed for adults, but without references as to its applicability in the pediatric age group. In 2015, the Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference (PALICC) was published to define ARDS in pediatrics (ARDS), specifying predisposing factors, etiology and pathophysiology. OBJECTIVES: To clarify the severity of ARDS, as well as to describe its incidence and mortality in the Pediatric ICU of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu using the new criteria defined by the PALICC; compare the ventilatory strategy used with what is currently recommended by the Consensus Conference in ARDS and describe the frequency of use of adjuvant therapies. METHODS: The data were obtained from the electronic records of all patients hospitalized in the unit from July 30, 2012 to July 30, 2015. The criteria for diagnosis and classification of ARDS were applied to all patients with a diagnosis of insufficiency (ARI) and performed descriptive statistics of the data. RESULTS: A total of 396 records were analyzed during the study period, of which 148 (37.4%) were included in the study, all with ARI diagnosis. Of these, 35 (23.6%) fulfilled diagnostic criteria for ARDS, with 14 classified as mild AR... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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