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Resistência à seca em plântulas de espécies arbóreas da floresta estacional semidecídua / Drought resistance in seedlings tree species of semideciduous tropical forestPereira, Luciano, 1981- 18 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Regina Baptista Haddad, Fernando Roberto Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T12:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Apesar da alta pluviosidade nas florestas tropicais, há grande variação na disponibilidade hídrica para as plantas. Em escala local, essa disponibilidade pode variar dependendo da localização dos indivíduos em clareiras, sua posição no relevo e a composição do solo. Em escala regional, variações relacionadas ao volume e distribuição das chuvas, aliadas às alterações climáticas sazonais, podem também gerar diferentes condições de déficit hídrico, aumentando as taxas de mortalidade das espécies arbóreas mais sensíveis, em especial no estádio de plântula. Considerando o cenário mundial de mudanças climáticas, torna-se urgente a compreensão dos mecanismos que determinam a ecologia das comunidades das florestas tropicais, principalmente em relação aos padrões de chuvas e secas. Neste trabalho analisamos as diferentes estratégias de resistência à seca de plântulas de espécies arbóreas, com o objetivo de entender como diferentes espécies arbóreas respondem à variação da disponibilidade hídrica, de modo a conhecer como essa variação filtra as espécies e conseqüentemente contribui para organizar a comunidade florestal. No primeiro capítulo apresentamos as principais estratégias de resistência à seca e as possíveis abordagens teóricas, descritas na literatura, para plântulas de espécies arbóreas, demonstrando a importância dessas estratégias na distribuição, abundância e coexistência de espécies nas florestas tropicais. As diferenças entre as florestas tropicais úmidas e secas, pelo baixo compartilhamento de espécies e os diferentes graus de resistência à seca apresentados por espécies arbóreas, indicam uma clara diferenciação de nichos. Espécies mais resistentes à seca ocupam, com maior abundância, locais mais secos, quando comparadas às espécies mais sensíveis, tanto em escala local quanto regional. Estratégias de resistência à seca podem ser de dois tipos: de tolerância à dessecação e de evitação à dessecação. No estádio de plântula, estratégias de tolerância parecem ser mais determinantes para a resistência à seca, principalmente a presença de caracteres que conferem tolerância a baixos potenciais hídricos, como resistência à cavitação. No segundo capítulo investigamos a hipótese de que há uma relação entre a abundância de algumas espécies em locais com diferentes intensidades de sombreamento e/ou sua posição na vertente (com provável gradiente hídrico) da Floresta Estacional Semidecídua e a presença de estratégias fisiológicas de trocas de gases relacionadas à resistência à seca. Avaliamos a troca de gases, dessecação e rebrota de plantas de duas espécies tardias (Esenbeckia leiocarpa e Astronium graveolens) e duas espécies pioneiras (Croton floribundus e Aegiphila selowiana) em um experimento de seca súbita em casa de vegetação. Encontramos maior resistência à seca nas espécies com maior abundância e de estádio sucessional tardio (E. leiocarpa e A. graveolens). A resistência à seca esteve associada às menores taxas de troca de gases, e as espécies com maior aproveitamento fotossintético exibiram menor resistência à seca. Essas espécies ocorrem mais abundantemente nos sítios de ocupação menos sombreados, reforçando a teoria de uma demanda conflitante para espécies que ou investem em resistência à seca ou na capacidade de aproveitamento de luz. A disponibilidade sazonal de água, assim como a diferença de luz entre as diferentes ecounidades, pode explicar a coexistência das espécies na floresta estacional / Abstract: The rainfall is high in tropical forests, but there is great variation in water availability to plants. On a local scale, this availability may vary depending on the location of individuals in gaps, their position in the landscape and soil composition. On a regional scale, variations related to the volume and distribution of rainfall, coupled with seasonal climatic changes, can also generate different water stress conditions, increasing the mortality rates of tree species most sensitive, especially at the seedling stage. Considering the global scenario of climatic changes, it is imperative to understand the mechanisms that determine the ecology of communities of tropical forests, especially in relation to patterns of rainfall and drought. We examined different strategies of drought resistance of seedlings of tree species, to determine the organization of the community and the contribution of water availability to the selection of species in these forests. The first chapter presents a review of the principal studies available on strategies for drought resistance in seedlings of tree species and the possible theoretical approaches, demonstrating the increasing importance of these studies for understanding the processes that determine the distribution, abundance and species coexistence in tropical forests. The differences between wet and dry tropical forests, in view of the low number of species in common and the different degrees of drought resistance presented by the tree species present, show a clear differentiation of niches. Species more resistant to drought present higher abundance in drier sites, compared to more sensitive species, at local and regional levels. Strategies for drought resistance may be of two kinds: desiccation tolerance and avoidance of desiccation. In the seedling stage tolerance strategies seem to be more crucial for resistance to drought, especially the presence of characteristics that confer tolerance to low water potentials, as resistance to cavitation. In the second chapter we investigated the hypothesis that there is a relationship between the existence of abundant species only at certain sites of the semi-deciduous forest and the presence of physiological strategies of gas exchange related to drought resistance. We evaluated the gas exchange process and desiccation and regrowth of plants of four species (Esenbeckia leiocarpa, Astronium graveolens, Croton floribundus and Aegiphila selowiana), during a sudden drought experiment in a greenhouse. E. leiocarpa, A. graveolens are late-successional species and C. floribundus and A. selowiana are pioneers species. We found greater resistance to drought in the most abundant and latesuccessional species. The drought resistance was associated with lower rates of gas exchange. Species with higher photosynthetic efficiency showed lower resistance to drought. These species occur most abundantly on sites less shaded, reinforcing the theory of a trade off between investment in drought resistance and ability to use light. The seasonal availability of water, similarly to differences between light of different eco-units, can explain species coexistence in the tropical seasonal forest / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Spectroscopic & thermodynamic investigations of the physical basis of anhydrobiosis in caenorhabditis elegans dauer larvaeAbu Sharkh, Sawsan E. 09 April 2015 (has links)
Anhydrobiotic organisms have the remarkable ability to lose extensive amounts of body water and survive in an ametabolic, suspended animation state. Distributed to various taxa of life, these organisms have evolved strategies to efficiently protect their cell membranes and proteins against extreme water loss. At the molecular level, a variety of mutually non-exclusive mechanisms have been proposed to account particularly for preserving the integrity of the cell membranes in the desiccated state. Recently, it has been shown that the dauer larva of the nematode Caenorhabditis elegans is anhydrobiotic and accumulates high amounts of trehalose during preparation for harsh desiccation (preconditioning), thereby allowing for a reversible desiccation / rehydration cycle.
Here, we have used this genetic model to study the biophysical manifestations of anhydrobiosis and show that, in addition to trehalose accumulation, the dauer larvae exhibit a systemic chemical response upon preconditioning by dramatically reducing their phosphatidylcholine (PC) content. The C. elegans strain daf-2 was chosen for these studies, because it forms a constitutive dauer state under appropriate growth conditions. Using complementary approaches such as chemical analysis, time-resolved FTIR-spectroscopy, Langmuir-Blodgett monolayers, and fluorescence spectroscopy, it is shown that this chemical adaptation of the phospholipid (PL) composition has key consequences for their interaction with trehalose. Infrared-spectroscopic experiments were designed and automated to particularly address structural changes during fast hydration transients.
Importantly, the coupling of headgroup hydration to acyl chain order at low humidity was found to be altered on the environmentally relevant time scale of seconds. PLs from preconditioned larvae with reduced PC content exhibit a higher trehalose affinity, a stronger hydration-induced gain in acyl chain free volume, and a wider spread of structural relaxation rates during lyotropic transitions and sub- headgroup H-bond interactions as compared to PLs from non-preconditioned larvae. The effects are related to the intrinsically different hydration properties of PC and phosphatidylethanolamine (PE) headgroups, and lead to a larger hydration-dependent rearrangement of trehalose-mediated H-bond network in PLs from preconditioned larvae. This results in a lipid compressibility modulus of ∼0.5 mN/m and 1.2 mN/m for PLs derived from preconditioned and non-preconditioned larvae, respectively.
The ensemble of these changes evidences a genetically controlled chemical tuning of the native lipid composition of a true anhydrobiote to functionally interact with a ubiquitous protective disaccharide. The biological relevance of this adaptation is the preservation of plasma membrane integrity by relieving mechanical strain from desiccated trehalose- containing cells during fast rehydration. Finally, the thermo-tropic lipid phase behavior was studied by temperature-dependent ATR-FTIR and fluorescence spectroscopy of LAURDAN-labeled PLs. The results show that the adaptation to drought, which is accomplished to a significant part by the reduction of the PC content, relies on reducing thermo-tropic and enhancing lyotropic phase transitions. The data are interpreted on a molecular level emphasizing the influence of trehalose on the lipid phase transition under biologically relevant conditions by a detailed analysis of the lipid C=O H-bond environment.
The salient feature of the deduced model is a dynamic interaction of trehalose at the PL headgroup region. It is proposed here that the location of trehalose is changed from a more peripheral to a more sub-headgroup-associated position. This appears to be particularly pronounced in PLs from preconditioned worms. The sugar slides deeper into the inter-headgroup space during hydration and thereby supports a quick lateral expansion such that membranes can more readily adapt to the volume changes in the swelling biological material at reduced humidity. The data show that the nature of the headgroup is crucial for its interaction with trehalose and there is no general mechanism by which the sugar affects lipidic phase transitions. The intercalation into a phosphatidylethanolamine-rich membrane appears to be unique.
In this case, neither the phase transition temperature nor its width is affected by the protective sugar, whereas strong effects on these parameters were observed with other model lipids. With respect to membrane preservation, desiccation tolerance may be largely dependent on reducing phosphatidylcholine and increasing the phsophatidylethanolamine content in order to optimize trehalose headgroup interactions. As a consequence, fast mechanical adaptation of cell membranes to hydration-induced strain can be realized.
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Caracterização bioquímica e histo-estrutural de embriões de Inga vera Willd. Subsp. affinis (DC.) T.D. Penn. durante a maturação e após secagem / Biochemical, histological and structural characterization of Inga vera Wild. Subsp. Affinis (DC.) T.D. Penn. seeds during maturation and after dryingCaccere, Rodrigo 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Márcia Regina Braga, Simone de Pádua Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T00:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Inga vera Pennington produz sementes com alta sensibilidade à dessecação, o que dificulta seu armazenamento. Diversos mecanismos estão relacionados tolerância à dessecação, dentre eles o acúmulo de reservas insolúveis e de moléculas protetoras, redução do metabolismo e dobramento da parede celular. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi analisar o comportamento de eixos embrionários e cotilédones de I. vera com respeito a seus teores e composição de açúcares solúveis, de reserva e de parede celular e quanto à ultra-estrutura durante a maturação e após a secagem. Eixos embrionários e cotilédones de I. vera durante a maturação, acumulam altos níveis de amido e armazenam também outras substâncias como compostos fenólicos. O acúmulo de massa seca e o processo de vacuolização durante todo o desenvolvimentos dos embriões desta espécie indicam alta atividade metabólica até o momento da dispersão. Além disso, as paredes celulares de eixos embrionários e cotilédones acumulam galactanos que podem lhe conferir maior rigidez. Embriões de I. vera secos até 35% de teor de água apresentaram redução da capacidade germinativa. Esta desidratação parcial provocou um estímulo metabólico, evidenciado pela mobilização de reservas e deposição de material nas paredes celulares, além de intensa atividade do retículo endoplasmático rigoso, observada nos eixos embrionários. A secagem severa (17% de teor de água) provocou rompimento das membranas resultando no aparecimento de células completamente colapsadas. Dessa forma, pode-se concluir que embriões I. vera mantém o metabolismo ativo durante a desidratação até que os processos de injúria comecem a ocorrer. / Abstract: Inga vera Pennington produces recalcitrant seeds, characterized by desiccation sensibility and short post-harvest life span, no longer than one mouth. Mechanisms proposed to explain the ability of organisms to survive desiccation include accumulation of insoluble reserves and protective molecules, metabolic "switch off" and cell wall folding, among others. The aim of the present study was to analyze the behavior of I.vera embryos (axes and cotyledons) with respect to sugar content, cell wall composition and ultrastructure during different stages of development and after desiccation. Axes and cotyledons accumulate starch and phenolic compounds and also showed vacuolization all over development, suggesting high metabolic activity up to the end of the maturation period. Moreover, cell walls of axes and cotyledons cantain polysaccharides, like galactans, that can provide more rigidity to the cell wall. Mature I.vera seeds were dried 35% or 17% and seed variability was skilghtly reduced due to drying to 35% of water content, but no seeds survived to severe desiccation (17% water content). Starch mobilization, increase in the cell wall thickness in axes and cotyledons, and high degree of development of the rough endoplasmic reticulum in axes suggest that drying to 35% of water content enhanced metabolic activity. Severe desiccation resulted in membrane breaking leading to collapsed protoplasm. Therefore we can conclude that I.vera embryos keep high metabolic activity during desiccation until damage processes start. / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Viabilidade de embriões de macaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. Ex Mart.] e babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em função da maturação e secagem dos frutos / Viability of embryos macaw palm [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. Ex Mart.] and babassu (Orbignya phalerata Mart.) deeping of ripeness and fruits dryingRubio Neto, Aurélio 26 June 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-01T13:12:32Z
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Previous issue date: 2013-06-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The objective of this study was to evaluate the physiological quality of embryos of babassu (Orbignya phalerata Mart.) and macaw palm [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. Ex Mart.] according to the drying speed in order to optimize the already existing drying process as well as to propose a more efficient method for the in vitro establishment of macaw palm and babassu. It was observed that for both species under study, the temperature of 37±2°C promoted loss of water less than 57±2°C. However, it was more efficient because it did not inhibit the embryo during this process, ensuring high germination rates, even in seeds with 9% of water content for babassu and 19% for macaw palm. The adoption of the tetrazolium test, initially proposed for macaw palm, which uses salt at 0.5% and imbibition for 4 hours, allowed to distinguish different classes of vigor also in the babassu. Drying at 37°C favored the extraction of intact seeds and consequently the removal of embryo for in vitro culture of macaw palm. There was no difference in the in vitro germination of embryos extracted from fruit with different colors of the epicarp, which was approached as different maturity classes of macaw palm. The in vitro germination of embryos was enhanced with the addition of 30-40 g L-1sucrose in the culture medium. Thus, it is found that drying the fruit of babassu and macaw palm at 37°C ensures effectiveness in the process, since it allows better extraction of seeds or embryos which enable to achieve high in vitro germination rate within 60 days, making the time for production of seedlings much shorter. / Objetivou-se com este estudo avaliar a qualidade fisiológica de embriões de macaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lood. Ex Mart.] e babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em função da velocidade de secagem, a fim de otimizar o processo de secagem já existente, bem como, propor uma metodologia mais eficiente para o estabelecimento in vitro de macaúba e babaçu. Verificou-se que para as duas espécies em estudo, a temperatura de 37±2°C promoveu perda de água inferior a de 57±2°C. Entretanto, foi mais eficiente pelo fato de não inviabilizar os embriões durante esse processo, garantindo elevadas taxas de germinação, mesmo em sementes com teor de água de 9% para o babaçu e de 19% para a macaúba. A adoção do teste de tetrazólio proposto inicialmente para macaúba, que utiliza o sal a 0,5% e embebição por 4 horas, permitiu a distinção de diferentes classes de vigor também no babaçu. A secagem a 37°C favoreceu a extração de sementes intactas e, consequentemente, remoção do embrião, para cultura in vitro de macaúba. Não se verificou diferença na germinação in vitro de embriões extraídos de frutos com diferentes cores do epicarpo, que foi abordado como diferentes classes de maturação de macaúba. A germinação in vitro dos embriões foi favorecida com o acréscimo de sacarose no meio de cultivo de 30 a 40 g L-1. Dessa forma, verifica-se que a secagem dos frutos de macaúba e babaçu a 37°C garante efetividade no processo, visto que, permite melhor extração das sementes e embriões, com isso, são alcançadas elevadas taxas de germinação in vitro em até 60 dias, encurtando muito o tempo de produção da muda.
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Factors influencing bee communities and pollination services across an urban environmentBurdine, Justin D. 07 May 2019 (has links)
No description available.
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Structure and reactivity of a biological soil crust from a xeric sandy soil in Central EuropeHoppert, Michael, Reimer, Rudolph, Kemmling, Anne, Schröder, Annekatrin, Günzl, Bettina, Heinken, Thilo January 2004 (has links)
The investigation was designed to explore the structure, composition and activity of a biological soil crust on an acidic, sandy soil from a temperate climate. The crust covers several hundreds of square meters on the hilltop of a large terminal moraine. The conjugate alga <i>Zygogonium ericetorum</i> forms the essential matrix for the crust, a dense web of algal filaments with interspersed lichens and mosses. The crust is composed of three layers, with an uppermost layer consisting nearly entirely of a dense algal mat. In lower layers, a parasitic fungus, penetrating the algal cells, is another important component of the crust community. In this soil crust, photosynthetic and respiratory activity is stabilized at low water activities.
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Respostas fisiológicas a dessecação e a re-hidratação em quatro espécies de pteridófitas epifíticasSchlindwein, Carolina Casco Duarte January 2012 (has links)
As plantas que possuem hábito epifítico estão mais sujeitas as variações ambientais do que as de hábito terrestre, principalmente em relação à disponibilidade hídrica. A água, então, destaca-se como um dos fatores restritivos mais importantes. Entretanto, algumas espécies desenvolveram a capacidade de tolerar a dessecação, apresentando uma significante vantagem adaptativa na ocupação de habitats. O objetivo deste estudo foi verificar o grau e os mecanismos de tolerância à dessecação de quatro espécies de pteridófitas epifíticas que comumente co-ocorrem sobre mesmo forófito. Frondes expandidas e hidratadas foram coletadas para a quantificação e comparação do conteúdo relativo de água, integridade de membrana, pigmentos fotossintéticos, flavonóides, fenóis, açúcares solúveis e fluorescência da clorofila ao longo dos processos de dessecação e re-hidratação. Estas avaliações fisiológicas nos permitiram inferir que as espécies com características de tolerância à dessecação apresentam mais adaptações fisiológicas durante períodos de dessecação e rehidratação do que àquelas que não apresentam este comportamento. Os resultados obtidos também revelaram a existência de diferentes graus de tolerância nas três espécies consideradas tolerantes à dessecação. Polypodium polypodioides var. minimum foi a mais tolerante, seguida de Pleopletis pleopeltifolia e Polypodium hirsutissimum. Enquanto Microgramma squamulosa demonstrou evitar à dessecação. Assim, concluímos que estas espécies apresentam diferentes estratégias ecofisiológicas em relação ao estresse hídrico, minimizando possíveis danos irreversíveis às membranas celulares. Desta forma, otimizam a captura de luz durante períodos de re-hidratação, diminuem a competição inter-específica e facilitam a co-ocorrência destas quatro espécies. / Epiphytic plants are more sensible to environmental variations than terrestrial plants, especially in relation to water availability. The water then stands out as one of the most important limiting factors. However, some species have evolved the ability to tolerate desiccation, showing a significant adaptive advantage in the occupation of habitats. The aim of this study was to determine the degree and mechanisms of drought tolerance of four species of epiphytic ferns that commonly co-occur on the same host tree. Expanded and hydrated fronds were collected for quantification and comparison the relative water content, membrane integrity, photosynthetic pigments, flavonoids, phenols, soluble sugars and chlorophyll fluorescence over the processes of desiccation and rehydration. The results of the present study allowed us to infer that the tolerant species have more physiological adaptations during periods of desiccation and rehydration. Thus, tolerant species showed distinct degrees of tolerance: Polypodium polypodioides var. minimum was the most tolerant, followed by Pleopletis pleopeltifolia and Polypodium hirsutissimum. While Microgramma squamulosa shown avoidance desiccation. We conclude that these species exhibit different ecophysiological strategies in relation to water stress, minimizing possible irreversible damage to cell membranes. Thus optimize capture of light during periods of rehydration, reduce inter-specific competition and facilitating the co-occurrence of these four species.
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Respostas fisiológicas a dessecação e a re-hidratação em quatro espécies de pteridófitas epifíticasSchlindwein, Carolina Casco Duarte January 2012 (has links)
As plantas que possuem hábito epifítico estão mais sujeitas as variações ambientais do que as de hábito terrestre, principalmente em relação à disponibilidade hídrica. A água, então, destaca-se como um dos fatores restritivos mais importantes. Entretanto, algumas espécies desenvolveram a capacidade de tolerar a dessecação, apresentando uma significante vantagem adaptativa na ocupação de habitats. O objetivo deste estudo foi verificar o grau e os mecanismos de tolerância à dessecação de quatro espécies de pteridófitas epifíticas que comumente co-ocorrem sobre mesmo forófito. Frondes expandidas e hidratadas foram coletadas para a quantificação e comparação do conteúdo relativo de água, integridade de membrana, pigmentos fotossintéticos, flavonóides, fenóis, açúcares solúveis e fluorescência da clorofila ao longo dos processos de dessecação e re-hidratação. Estas avaliações fisiológicas nos permitiram inferir que as espécies com características de tolerância à dessecação apresentam mais adaptações fisiológicas durante períodos de dessecação e rehidratação do que àquelas que não apresentam este comportamento. Os resultados obtidos também revelaram a existência de diferentes graus de tolerância nas três espécies consideradas tolerantes à dessecação. Polypodium polypodioides var. minimum foi a mais tolerante, seguida de Pleopletis pleopeltifolia e Polypodium hirsutissimum. Enquanto Microgramma squamulosa demonstrou evitar à dessecação. Assim, concluímos que estas espécies apresentam diferentes estratégias ecofisiológicas em relação ao estresse hídrico, minimizando possíveis danos irreversíveis às membranas celulares. Desta forma, otimizam a captura de luz durante períodos de re-hidratação, diminuem a competição inter-específica e facilitam a co-ocorrência destas quatro espécies. / Epiphytic plants are more sensible to environmental variations than terrestrial plants, especially in relation to water availability. The water then stands out as one of the most important limiting factors. However, some species have evolved the ability to tolerate desiccation, showing a significant adaptive advantage in the occupation of habitats. The aim of this study was to determine the degree and mechanisms of drought tolerance of four species of epiphytic ferns that commonly co-occur on the same host tree. Expanded and hydrated fronds were collected for quantification and comparison the relative water content, membrane integrity, photosynthetic pigments, flavonoids, phenols, soluble sugars and chlorophyll fluorescence over the processes of desiccation and rehydration. The results of the present study allowed us to infer that the tolerant species have more physiological adaptations during periods of desiccation and rehydration. Thus, tolerant species showed distinct degrees of tolerance: Polypodium polypodioides var. minimum was the most tolerant, followed by Pleopletis pleopeltifolia and Polypodium hirsutissimum. While Microgramma squamulosa shown avoidance desiccation. We conclude that these species exhibit different ecophysiological strategies in relation to water stress, minimizing possible irreversible damage to cell membranes. Thus optimize capture of light during periods of rehydration, reduce inter-specific competition and facilitating the co-occurrence of these four species.
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Respostas fisiológicas a dessecação e a re-hidratação em quatro espécies de pteridófitas epifíticasSchlindwein, Carolina Casco Duarte January 2012 (has links)
As plantas que possuem hábito epifítico estão mais sujeitas as variações ambientais do que as de hábito terrestre, principalmente em relação à disponibilidade hídrica. A água, então, destaca-se como um dos fatores restritivos mais importantes. Entretanto, algumas espécies desenvolveram a capacidade de tolerar a dessecação, apresentando uma significante vantagem adaptativa na ocupação de habitats. O objetivo deste estudo foi verificar o grau e os mecanismos de tolerância à dessecação de quatro espécies de pteridófitas epifíticas que comumente co-ocorrem sobre mesmo forófito. Frondes expandidas e hidratadas foram coletadas para a quantificação e comparação do conteúdo relativo de água, integridade de membrana, pigmentos fotossintéticos, flavonóides, fenóis, açúcares solúveis e fluorescência da clorofila ao longo dos processos de dessecação e re-hidratação. Estas avaliações fisiológicas nos permitiram inferir que as espécies com características de tolerância à dessecação apresentam mais adaptações fisiológicas durante períodos de dessecação e rehidratação do que àquelas que não apresentam este comportamento. Os resultados obtidos também revelaram a existência de diferentes graus de tolerância nas três espécies consideradas tolerantes à dessecação. Polypodium polypodioides var. minimum foi a mais tolerante, seguida de Pleopletis pleopeltifolia e Polypodium hirsutissimum. Enquanto Microgramma squamulosa demonstrou evitar à dessecação. Assim, concluímos que estas espécies apresentam diferentes estratégias ecofisiológicas em relação ao estresse hídrico, minimizando possíveis danos irreversíveis às membranas celulares. Desta forma, otimizam a captura de luz durante períodos de re-hidratação, diminuem a competição inter-específica e facilitam a co-ocorrência destas quatro espécies. / Epiphytic plants are more sensible to environmental variations than terrestrial plants, especially in relation to water availability. The water then stands out as one of the most important limiting factors. However, some species have evolved the ability to tolerate desiccation, showing a significant adaptive advantage in the occupation of habitats. The aim of this study was to determine the degree and mechanisms of drought tolerance of four species of epiphytic ferns that commonly co-occur on the same host tree. Expanded and hydrated fronds were collected for quantification and comparison the relative water content, membrane integrity, photosynthetic pigments, flavonoids, phenols, soluble sugars and chlorophyll fluorescence over the processes of desiccation and rehydration. The results of the present study allowed us to infer that the tolerant species have more physiological adaptations during periods of desiccation and rehydration. Thus, tolerant species showed distinct degrees of tolerance: Polypodium polypodioides var. minimum was the most tolerant, followed by Pleopletis pleopeltifolia and Polypodium hirsutissimum. While Microgramma squamulosa shown avoidance desiccation. We conclude that these species exhibit different ecophysiological strategies in relation to water stress, minimizing possible irreversible damage to cell membranes. Thus optimize capture of light during periods of rehydration, reduce inter-specific competition and facilitating the co-occurrence of these four species.
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DEVELOPMENTAL PLASTICITY OF STRESS TOLERANCE AND LIFE-HISTORY STRATEGY TO ARTIFICIAL LIGHT AT NIGHTBonfoey, Alyssa M. 01 January 2022 (has links)
Artificial light at night (ALAN), or ecological light pollution, is increasingly prevalent worldwide. Exposure to ALAN tends to negatively impact animals—particularly, nocturnal animals—but life-history strategies may mitigate these costs. Animals in many regions are also increasingly exposed to climate-related stressors, such as heat and drought. Yet, interactions among ALAN, life-history strategy, and stress tolerance are unknown. Therefore, I determined if developmental ALAN exposure (1) affects development, (2) affects adult phenotype, including heat and desiccation tolerance, and (3) affects and/or interacts with life-history strategy. To address my aims, I used the variable field cricket (Gryllus lineaticeps) because its geographic range is increasingly exposed to ALAN, heat, and drought conditions; it exhibits different life-history strategies (flight-capability vs. flight-incapability); and it is mainly nocturnal. Although developmental duration and success were not impacted by ALAN exposure, ALAN affected adult phenotype, with a positive effect on body mass, body size, and reproductive investment, and a negative effect on heat tolerance. Life-history strategy also affected stress tolerance—flight-incapable females had greater heat tolerance, and their desiccation tolerance was improved by ALAN exposure. Thus, key features of environmental change (i.e., exposure to ALAN, heat, and drought) may favor some life-history strategies over others.
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