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Ultrassom pulmonar auxiliando o desmame da ventilação mecânica em pacientes com desmame difícil

Dexheimer Neto, Felippe Leopoldo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Desmame da ventilação mecânica invasiva: comparação entre idosos e não idosos

Corbellini, Camilo January 2008 (has links)
O envelhecimento provoca modificações funcionais e estruturais no sistema respiratório. Não é clara a evidência de que estas alterações possam interferir no desmame. Desenhamos um protocolo para estudar as possíveis diferenças entre um grupo de adultos (até 65 anos) e um grupo de idosos (maior que 65 anos) no desmame da ventilação mecânica. Métodos: 239 pacientes (111 idosos e 128 adultos) foram estudados. Desfecho primário: comparação do sucesso do desmame (ventilação espontânea por pelo menos 48 horas após a extubação), entre idosos e não idoso e entre faixas etárias: até 60 anos (A), 61 a 70 anos (B), 71 a 80 anos (C) e acima de 80 anos (D). Desfecho secundário: diferenças nos parâmetros convencionais de desmame. Parâmetros estudados: volume minuto (VE), freqüência respiratória (f), volume corrente (VT), índice f/VT e parâmetros gasométricos e ventilatórios. O método de desmame, foi o teste de autonomia ventilatória. Medidas foram feitas em dois momentos: no inicio do teste de autonomia ventilatória (T0) e 30 minutos após (T30). Chi-quadrado, ANOVA e teste T foram usados na análise. Resultados: sucesso do desmame foi: 74,8% nos idosos e 78,1% nos adultos (p=0,552). Sucesso do desmame por faixa etária: A=77.9%, B=74.6% C=77.6% D=72.2%. Não houve diferenças nas médias gasométricas e nos ajustes do ventilador mecânico entre os grupos. Comparações entre T0 e T30 entre adultos e idosos apresentaram diferenças estatísticas nos parâmetros preditivos: f, VT e índice f/VT. Conclusão: sucesso do desmame é menor, mas semelhante ao descrito em outros estudos. Pacientes mais velhos apresentaram maior f e menor VT. Consequentemente o índice f/VT foi menor também. O mesmo comportamento foi observado quando comparados os grupo de faixa etária. Entretanto não houve diferença no sucesso do desmame entre estes grupos.
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Caracteristicas do consumo de alimentos complementares e substitutos do leite materno de crianças menores de seis meses de idade

Carletti, Ana Lucia de Moraes 03 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Segall Correa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carletti_AnaLuciadeMoraes_M.pdf: 398724 bytes, checksum: 63af05e118848e687a1646ceceb98a07 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Este estudo teve por objetivo descrever as características alimentares e de ingestão de ferro, zinco, cálcio e vitamina A, de lactentes com idade igual ou inferior a 6 meses. Foram analisados dados transversais obtidos de estudo de coorte realizado na Região Leste do Município de Campinas ¿ SP. Informações com relação a condições sócio demográficas, características de aleitamento materno, consumo alimentar e idade de introdução dos alimentos complementares ao leite materno foram obtidas por meio de entrevistas, nos domicílios, com as mães ou responsáveis. Descreveu-se a ingestão de alimentos e nutrientes das crianças, utilizando-se informação do recordatório alimentar nas últimas 24 horas. Foram estudadas 116 crianças vivendo em condições adequadas de moradia e de saneamento. Estavam em aleitamento materno exclusivo 32% das crianças e já haviam sido desmamadas 16,4%. Apresentaram relação de peso para idade entre < 1,0 e > - 1,0 Score Z, 74,6% relativamente à população de referência (U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH, EDUCATION, AND WELFARE ¿ NCHS, 1977). Não houve associação significativa da antropometria com os diferentes padrões alimentares e com o consumo de alimentos complementares ou substitutos do leite materno. O uso de fórmulas infantis foi de 17,9% entre as crianças menores de quatro meses e de 27,9% entre aquelas na faixa etária de 4 a 6 meses e, nesta faixa etária, ainda, 29,3% receberam espessantes. O consumo da maioria dos nutrientes, nas faixas etárias de 0 a 3 e 3 a 6 meses, estava abaixo das recomendações da OMS, para as crianças em aleitamento materno complementado (AMC) enquanto que para as desmamadas o consumo de todos os nutrientes estava acima das recomendações. Ao se comparar a ingestão dos nutrientes entre os três grupos, utilizando-se o grupo aleitamento materno exclusivo (AMEX) como padrão, observou-se diferença estatisticamente significante entre o grupo AMEX comparando-se ao Desmame (DES), e este comparado ao grupo AMC (p < 0,01) para todos os nutrientes. O ferro também apresentou diferença significativa entre os grupos AMEX e AMC (p < 0,01). Conclui-se que as crianças estudadas possuem padrão alimentar inadequado para sua idade, com interrupção precoce da amamentação exclusiva e conseqüente consumo de alimentos complementares, qualitativa e quantitativamente inadequados. As crianças de 0 a 3 meses se apresentaram inadequadas quanto ao consumo dos nutrientes zinco e cálcio nas categorias AMEX e AMC; já na faixa etária de 3 a 6 meses, os nutrientes zinco e cálcio estiveram abaixo das recomendações nestas mesmas categorias alimentares e a ingestão de ferro esteve inadequada nas três categorias. A ingestão de vitamina A se apresentou adequada ou acima da recomendação em todas as categorias alimentares e faixas etárias. As crianças em AMEX, apesar de estarem abaixo das recomendações para os nutrientes estudados, não possuem risco, pois acredita-se que os nutrientes do leite materno são quase que totalmente biodisponíveis, ao contrário dos outros alimentos / Abstract: This study aims to describe the nutritional characteristics and the patterns of ingestion of proteins, iron, zinc, calcium and vitamin A for children aged six months or less, in different feeding modes. Cross-sectional data was obtained from cohort study carried out in the east zone of Campinas ¿ SP. The information, obtained by interviewing mothers or relatives at home, regarded to social-demographic conditions, breastfeeding, baby nutrient consumption and the age for introduction of complementary foods, both using 24-hour dietary assessment methods. The ingestion of food and nutrients were described for children on different feeding habits. The population studied consisted of 116 children living under adequate conditions of housing and sanitation. At the time of the research, 32% of the children were still on exclusive breastfeeding and 16,4% had already weaned. Most of the children were between the Z score ¿ 1,0 and + 1,0 for weight for age of the reference population (NCHS). The weaned children received complementary foods and liquids more precociously than those on complemented breastfeeding. The use of baby formula was of 17,9% among children under 4 months of age and of 27,9% for those aged 4 to 6 months and the use of thickening agents was high (29,3%) in this same age. The consumption of nutrients is inadequate comparing to the 1998 WHO¿s recommendations for children on complemented breastfeeding and especially for those who have already weaned. Children under exclusive breastfeeding, although bellow those recommendations, are not under risk, since it is known that breast milk nutrients are almost totally biologically available, unlike other kinds of food. The conclusions are that the studied children have inadequate feeding habits for their age, with early interruption of exclusive breastfeeding and consequent inadequate consumption of complementary food, both qualitatively and quantitatively / Mestrado / Saude Coletiva / Mestre em Saude Coletiva
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Caracteristica e adequação do consumo alimentar de crianças do nascimento aos seis meses de idade e sua relação com o aleitamento materno

Nejar, Fabiola Figueiredo 31 July 2018 (has links)
Orientadores : Ana Maria Segall-Correa, Marina Ferreira Rea / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T22:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nejar_FabiolaFigueiredo_M.pdf: 1488169 bytes, checksum: daf73719dd139172f3905de5f429654b (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Com o objetivo de descrever o consumo alimentar e estimar a adequação energética da dieta de crianças, com idade igual ou menor de 6 meses, em diferentes padrões de aleitamento, materno, foi analisada, em corte transversal, informações obtidas em estudo de coorte realizado em área de cobertura de centro de saúde da região noroeste de Campinas-SP. Estudantes de enfermagem e nutrição treinados entrevistaram em domicílio as mães para obtenção de informações sobre condições sócio-demográficas, características do aleitamento materno, consumo alimentar, através de recordatório de 24 horas bem como, a idade de introdução dos alimentos complementares do leite materno. Para a análise da adequação energética da dieta das crianças, estimou-se o volume de leite materno consumido a partir de equação de regressão proposta por Drewett (1989) e utilizando-se, como preditores, a freqüência e a duração das mamadas, acrescentando-se o valor energético dos alimentos complementares quando isto se aplicava. Usou-se ainda, como referência para os cálculos de adequação, a recomendação da OMS (1998) aplicável a populações de países em desenvolvimento para as crianças ainda amamentadas e a RDA (1989) para aquelas já desmamadas A população de estudo (118 crianças) caracteriza-se como de classe média baixa, vivendo em condições satisfatória de moradia e saneamento. O processo de desmame inicia-se precocemente, com mediana de duração do aleitamento materno exclusivo de 2,7 meses. O volume médio de leite materno consumido (estimado através da freqüência de mamadas) foi de 561ml, 558,9ml e de 515,2ml, considerando crianças em aleitamento materno exclusivo, predominante e complementado, respectivamente. O consumo energético médio foi adequado para as crianças em aleitamento materno exclusivo, independentemente da idade e acima do recomendado, para crianças em amamentação complementada ou desmamadas. O crescimento dos bebês, medido através do indicador peso por idade, em aleitamento materno exclusivo seguiu o padrão de referência (NCHS) sendo, entretanto, maior a prevalência de crianças abaixo de -1 escore Z da mediana no grupo já desmamado, apesar da média do consumo energético ser também maior neste grupo. É possível concluir, a partir destes resultados, que o volume e adequação energética do leite materno consumido pelas crianças entre 0 e 6 meses, na ausência de alimentos complementares, é suficiente para responder às suas necessidades de crescimento. Conclui-se também que a complementação precoce da amamentação ou o desmame nesta faixa de idade acarreta risco de inadequação do peso observado para a idade / Abstract: A cross sectional analysis of data from a cohort study of 118 babies 6 month old or less, was carried out to describe food consumption and energy adequacy related to child pattern of breastfeeding. Population study was selected from birth certificate of children living in a neighborhood surrounding a health center located in Campinas - São Paulo, Brazil. Mothers were interviewed at home by trained nursing and nutrition students to gather information on family social and demographic characteristics, infant feeding pattern, food consumption through 24-hour recall and, child age by the time breast milk substitutes were introduced. To analyzing calorie adequacy of child diet the volume of breast milk consumed was estimate, through regression equation as was proposed by Drewett (1989), using nursing frequency and time at breast as predictors. Energy adequacy was estimated having WHO recommendation for developing country and RDA (1989) as references. Population studied was mainly from lower middle class with adequate housing and sanitation. Weaning process began earlier with median of exclusive breastfeeding duration of 2,7 months. Mean breast milk volume was estimated from frequency of feeding in 561ml, 558,9 ml and 565,5 ml for children in exclusive, predominant and complemented breastfeeding regime respectively. Energy consumption was adequate for exclusively breastfed children from any age and, above adequacy for those full and total breastfed and also for those who have been already weaned. Growth pattern of exclusively breastfed children was closer to population reference, than was for whom breast milk was total or partially substituted. It could be concluded that volume and energy adequacy from breast milk reach child growth requirements when they are exclusively breast fed, from birth to 6 months of age. Nevertheless, earlier complementation or weaning leads to higher risk of weight for age inadequacy / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saude Coletiva
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Estudo das representações sociais de mães sobre a introdução e a escolha de alimentos complementares para lactentes / Study of the social representations of mothers on the introduction and the choice of complementary foods for infants

Salve, Jeanine Maria 11 April 2008 (has links)
As práticas alimentares das crianças não são determinadas apenas pelas suas necessidades biológicas, mas também pela interação com o alimento, por fatores emocionais, socioeconômicos, culturais e pela interação com a própria mãe. Os objetivos deste estudo foram conhecer as representações sociais de mães de lactentes sobre a introdução de alimentos complementares, oportunos ou não e identificar os elementos que constituem o processo vivenciado por elas, para a escolha desses alimentos. Foram utilizados os pressupostos teóricos da Representação Social, propostos por Moscovici, os quais se ocupam em explicar um saber gerado na comunicação da vida cotidiana, com finalidade prática de orientar comportamentos e fixar sua posição em relação a um dado objeto. O modelo \"Pesando Riscos e Benefícios\" foi utilizado para dar suporte teórico ampliando a compreensão do processo de alimentação da criança. Os dados foram analisados, segundo a estratégia metodológica do Discurso do Sujeito Coletivo e foram coletados em um ambulatório de pediatria privado, em Jundiaí - SP, junto a 17 mães, após o seu consentimento esclarecido, por meio de entrevistas semi-estruturadas gravadas e transcritas na íntegra. Do material verbal coletado emergiram 13 discursos, organizados em três temas. O primeiro deles, \"Vivenciando o desmame\", foi composto por quatro discursos, tomando-se por base a fala de mães que desmamaram precocemente os filhos, os quais versaram sobre a vivência do desmame, as dificuldades enfrentadas para substituir o leite materno e sobre as representações maternas acerca do alimento e da introdução de alimentos complementares. O segundo tema, \"Tomando posição ante a alimentação da criança\" foi constituído por quatro discursos, os quais discutiram as necessidades das mães e os papéis da família e do médico no contexto da introdução de alimentos complementares. O último tema, \"Fazendo as escolhas alimentares propriamente ditas\", formado por cinco discursos, versaram sobre os elementos de escolha e as representações maternas acerca do alimento e da introdução de alimentos complementares. Concluiu-se que, com base em suas representações, experiências e crenças, as mães realizaram um movimento de avaliação, julgamento, interpretação e construção de indicadores por meio da observação de comportamento da criança, buscando valorá-los em termos simbólicos de risco ou benefício para si ou para o filho, a depender do contexto social em que a mãe e a criança estão inseridas. Tais achados permitiram demonstrar a expansão do modelo teórico \"Pesando Riscos e Benefícios\" para auxiliar a compreensão do significado não só da amamentação, como da introdução da alimentação complementar. Além disso, foi possível conhecer as representações deste grupo de mulheres, acerca do alimento e da introdução de alimentos complementares / The food practices of children are not determined only by their biological necessities, but also by their interaction with the food, for emotional, social, economic and cultural factors and by their interaction with their own mother. The objectives of this study were to know social representations of infants\' mothers about the introduction of complementary foods, propitious or not, and to identify in their experiences what are the reasons to chose those kind of foods. They were used the concepts of Social Representation by Moscovici which explain a knowledge that is generated by everyday life\'s communication and with the purpose to guide behaviors and to sustain them in front of an object. The model \"Thinking Risks and Benefits\" was used to give theoretical support and to increase the understanding of food process of a child. The data were analyzed according methodological strategies of Subjective Speech Collective and were collected from 17 mothers at a private pediatric ambulatory in Jundiaí, a São Paulo\'s city, after their consentment of semi-structured recorded interviews and all of them were transcribed word by word. From the verbal material collected emerged 13 speeches, organized in three themes. \"Living the Weaning Period\", the first one, is made by 4 speeches of mothers who weaned their children and talked about their experiences and their difficulties facing the replacement of breast milk and about motherhood representations of food and introduction of complementary foods. \"Taking Position in front of Child\'s Food Choices\", the second, is made by 4 speeches and debates mothers\' necessities and families and doctors roles in the context of introduction of complementary foods. \"Making the Food Choices Properly\", the last one, is made by 5 speeches that examines elements of choices and motherhood representations about food and the introduction of complementary foods. The conclusion is that based on their representations, experiences and believes, mothers analyse, judge, interpret and construct indicators from observation of children behavior and they search increase their worth in symbolic terms of risks and benefits to themselves or their children. It depends on which social context mother and child are insert. Theses findings allow to show an expansion of theoretical model \"Thinking Risks and Benefits\" to help the understating of meaning not only of breastfeed, but complementary food either. Besides that, it was possible to know the representations of theses groups of women about food and introduction of complementary foods
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Nucleotídeos e ácido glutâmico em dietas de leitões desmamados /

Santos, Luan Sousa dos, 1990. January 2015 (has links)
Orientador: Dirlei Antonio Berto / Coorientador: Fabiana Ribeiro Caldara / Banca: Marcos Lívio Panhoza Tse / Banca: Luciano Hauschild / Resumo: Os objetivos desta pesquisa foram avaliar os efeitos da utilização de nucleotídeos (NU) e ácido glutâmico (AG) na dieta de leitões sobre o desempenho e perfil de lipídeos plasmáticos (colesterol total - CT, triglicérides - TRI, HDL colesterol e LDL+VLDL colesterol) (experimento I) e turnover do 13C na mucosa do duodeno e jejuno (meia-vida do 13C) (experimento II). Em ambos os experimentos foi utilizado delineamento experimental de blocos ao acaso, com esquema fatorial 2x2 dos tratamentos, sendo dois níveis de NU (0 e 0,1%) e dois níveis de AG (0 e 1%), com sete repetições e três animais por parcela. O primeiro experimento teve duração de 35 dias e foram utilizados 84 leitões desmamados aos 21 dias de idade e com peso médio inicial de 6,54±0,70kg. No segundo experimento, nos dias 3, 6, 9, 14, 21, 34 e 49 após o desmame, foram abatidos três leitões por tratamento e no dia do desmame (dia zero) foram abatidos três leitões, totalizando 87 animais com peso inicial de 6,28±0,13kg. Não houve interação dos fatores nas variáveis analisadas e nem efeitos de NU e do AG no consumo diário de ração, ganho diário de peso, CT, HDL colesterol, TRI, LDL + VLDL colesterol e no turnover do 13C na mucosa intestinal. O uso de NU na dieta piorou (P≤0,05) a conversão alimentar no período de 0 a 27 dias, mas esta variável não foi influenciada no período total de experimento (0 a 35 dias). Ocorreu redução (P<0,0001) na concentração plasmática de todas as variáveis estudadas aos 56 dias em relação aos 21 dias de idade e na mucosa do jejuno a meia-vida do 13C foi maior nos leitões mais leves (P≤0,05). Conclui-se, portanto, que a adição de NU e AG nas dietas não interferem no desempenho, no perfil lipídico plasmático e no turnover do 13C na mucosa do duodeno e jejuno de leitões recém-desmamados no período total de creche / Abstract: The objectives of this research were to evaluate the effects of nucleotides (NU) and glutamic acid (AG) in the diet of pigs on performance and plasma lipid profile (total cholesterol - CT, triglycerides - TRI, HDL cholesterol and LDL + VLDL cholesterol ) (experiment I) and turnover of 13C in duodenal and jejunum mucosa (13C half-life) (experiment II). In both experiments we used experimental design of randomized blocks, with 2x2 factorial treatments, with two levels of NU (0 and 0.1%) and two levels of AG (0 and 1%), each treatament had seven replicated and three pigs per pen. The first experiment lasted 35 days and were used 84 piglets weaned at 21 days of age and average initial weight of 6.54 ± 0,70kg. In the second experiment, on days 3, 6, 9, 14, 21, 34 and 49 after weaning, were slaughtered three pigs per treatment and the day of weaning (day zero) were slaughtered three piglets, totaling 87 animals with initial weight 6.28 ± 0,13kg. There was no interaction of factors in the analyzed variables and not effects of NU and AG in daily feed intake, daily weight gain, CT, HDL cholesterol, TRI, LDL + VLDL cholesterol and 13C turnover in the intestinal mucosa. The use of NU in the diet has worsened (p≤0.05) feed conversion in the period 0-27 days, but this variable was not affected in the total period (0-35 days). We observed a decrease (P<0.0001) in plasma concentration of all variables after 56 days compared to 21 days of age and in the jejunal mucosa the 13C half-life was higher in lighter piglets (p≤0.05). It can be concluded therefore that the addition of AG and NU in the diets did not affect performance, the plasma lipid profile and 13C turnover in the duodenum and jejunum mucosa of weaned piglets in total nursery period / Mestre
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Efeitos tardios do desmame precoce sobre a renovação e diferenciação do epitélio gástrico em ratos. / Late effects of early weaning on gastric epithelium renewal and differentiation in rats.

Zonta, Gizela Maria Agostini 07 June 2017 (has links)
A dieta pode regular a proliferação e diferenciação no epitélio gástrico de ratos durante o período pós-natal. Avaliamos o efeito tardio do desmame precoce na massa corpórea, proliferação (imunomarcação para Ki-67) e diferenciação celular (immunoblot de Mist 1 e pepsinogênio C) aos 15, 18, 30 e 60 dias. Ratos Wistar foram divididos nos grupos: desmame precoce (DP) aos 15 dias e desmamados aos 21 dias (A). Os resultados mostraram: massa corpórea aos 18 (p<0,01) e 21 (p<0,05) dias no grupo DP menor do que no A. Aos 60 dias, os valores se equiparam, porém há diferença entre machos e fêmeas. O índice de proliferação, a espessura da mucosa e profundidade da glândula foram superiores aos 18 dias no grupo DP (p<0,05), havendo resultado oposto aos 30 dias e nenhuma resposta aos 60 dias; houve variação no conteúdo de Mist 1 (p<0,05) e pepsinogênio C (p<0,01) nos animais DP aos 18 dias. Assim, O DP alterou o ganho de peso corporal e crescimento do estômago logo após o início da ingesta de ração, e tal reposta foi compensada na idade adulta. / Diet can regulate proliferation and differentiation in gastric epithelium of rats during the postnatal period. We evaluated the late effects of early weaning on body mass, cell proliferation (Ki-67 immunolabeling) and differentiation (Mist 1 and pepsinogen C by immunoblot) at 15, 18, 30 and 60 days. Wistar rats were divided into groups: early-weaned (EW) at 15 days, and suckling and weaned at 21 days (S). The results showed that: at 18 (p<0,01) and 21 (p<0,05) days, body mass was lower in EW than in S. At 60 days, values were similar between S and EW, however we registered a difference between males and females. The proliferation index, mucosal thickness and gland depth were higher in EW (vs. S) at 18 days (p<0,05), being reversed at 30 days, whereas no change detected at 60 days. We found a variation in Mist 1 (p<0,05) and pepsinogen C (p<0,01) at 18 days. Thus, EW altered body weight gain and stomach growth soon after its onset, and part of responses were compensated in adulthood.
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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Avaliação da ventilação mecânica não-invasiva, com pressão positiva, no manejo de pacientes em desmame difícil da ventilação mecânica invasiva

Trevisan, Cristiane Brenner Eilert January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização do intervalo desmame-estro e efeito de sua variação no desempenho reprodutivo de fêmeas suínas.

Poleze, Evandro January 2004 (has links)
A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P<0,05) de fêmeas de OP 3-6 mostraram estro no dia do desmame, em comparação às fêmeas de OP 1 e 2, em ambas as granjas. Fêmeas de OP 1 tiveram maior freqüência de estro (P<0,05) 6-8 dias após o desmame, quando comparadas com fêmeas de ordens de parto mais avançadas, nas duas granjas. Na granja A, fêmeas de OP 1 tiveram IDE mais longo que as fêmeas das outras ordens de parto (P<0,05). O IDE médio não excedeu 7 dias em nenhuma das classes de DURLAC e aumentou à medida que a duração da lactação aumentou (P<0,05). Na granja B, houve efeito da interação entre OP e DURLAC sobre o IDE. Quando foram consideradas as fêmeas de DURLAC 16-19 dias, o período lactacional mais freqüente, fêmeas de OP 1 tiveram IDE mais longo que fêmeas de ordens de parto mais avançadas (P<0,05). Fêmeas de OP 2 e 3-6 com DURLAC de 23- 26 dias tiveram IDE mais longo que fêmeas de outras classes de DURLAC (P<0,05). A freqüência de distribuição das fêmeas de acordo com o IDE e as conseqüências de sua variação no desempenho reprodutivo foram avaliadas na granja B. O IDE médio foi de 4,8 dias e o percentual de fêmeas manifestando estro até 2 dias após o desmame foi de 6,6%. As fêmeas em estro no dia do desmame tiveram taxa de parto inferior à das fêmeas com IDE >1 dia (P<0,05). Fêmeas com IDE de 1, 2, 6-8 e 9-12 dias tiveram taxa de parto menor que a das fêmeas com IDE de 3-5 dias (P<0,05). Fêmeas com IDE curto (0-2 dias) tiveram leitegada subsequente menor (P<0,05) que a das fêmeas com IDE de 13-21 dias. O tamanho da leitegada subsequente também foi menor nas fêmeas com IDE de 6-8 dias, em comparação às fêmeas com IDE de 3-5 dias (P<0,05). Os resultados mostram que o IDE é mais longo nas fêmeas primíparas e em lactações mais longas. O desempenho reprodutivo é influenciado pelo IDE, com o tamanho da leitegada sendo menos afetado que a taxa de parto. Uma redução substancial na taxa de parto é observada nas fêmeas com IDE de 0 e 1 dia.

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