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O Ahasverus de Rawet

Brisolara, Maria Isabel Teixeira January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341771.pdf: 902628 bytes, checksum: 713476ebccfe1b5651233da2f01fc6fb (MD5) Previous issue date: 2016 / Este trabalho tem como objetivo a análise da novela Viagens de Ahasverus à terra alheia em busca de um passado que não existe porque é futuro e de um futuro que já passou porque sonhado, do autor Samuel Rawet, com o intuito de pensar na metamorfose e no devir como um procedimento estético que remete a uma ética para a problemática da identidade no contemporâneo. Além disso, pretende-se também analisar o modo como o narrador transgride a linguagem, como a alteridade é exercitada no texto - na ocupação de diferentes corpos por parte do protagonista, na transitoriedade da escrita - para enxergar, por fim, a literatura como meio de rasura e reflexão ética frente aos fanatismos nacionalistas e religiosos tão vivenciados no momento presente.<br> / Abstract : This work aims to analyze Samuel Rawet?s novel Viagens de Ahasverus à terra alheia em busca de um passado que não existe porque é futuro e de um futuro que já passou porque sonhado, intending to think the metamorphosis and the Becoming as an aestethic procedure that refers to an ethics for the contemporary identity issue. Besides, I also intend to analyze the narrator?s way of transgressing the language, and how alterity is exercised throughout the text ? by the protagonist?s occupancy of different bodies, in writing?s transitoriness ? to visualize, in the end, literature as a mean for erasure and ethical reflection front the nationalistic and religious fanaticism so experienced at the present moment.
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Poéticas corporais

Collaço, Julia Terra Denis January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341056.pdf: 31032223 bytes, checksum: b31eced629d8a8c17b77d42b1f47a057 (MD5) Previous issue date: 2016 / Este estudo parte de uma pergunta: O que pode o corpo dançante conversar com a Educação? Nessas trilhas (o texto se posiciona por uma escrita experimental nos limites do problema, sujeito aos seus efeitos, aos seus traços improváveis), estabelecemos encontros e pensamentos que invocam uma reserva de potência possível (o ato criativo corporal) entre a Dança e a Educação. Neste sentido, outra questão emerge: Como fazer dançar a Educação? Perceber os desvios, vazar o mundo dos clichês, escutar o silêncio dos discursos, é nesses recônditos da experiência educacional que é possível, justamente, dançar o pensamento. Assim, a figura da dançarina expressa os corpos que se fundam na experimentação, corpos em devir, o corpo-metamorfose, capazes de apontar para outros modos de existir. Foi assim que o devir-criança apresentou-se como propulsor para o pensar da dança. Agenciamos a experiência de um encontro intensivo, o outro do ser e a Educação, postos naquilo que escapa de ser identificado como um caso ou com o organismo de um todo. Corpo que acolhe as múltiplas forças, corpo aberto em estado de escuta ao que é também divergente. Assim, o que a ideia da dança traz à Educação, para além dos métodos de danças escolares é, sobretudo, as luzes do Caos.<br> / Abstract : This study starts with a question: What can the dance of the body talk to the Education? In these tracks (the text stands for an experimental writing about the problem of limits, subject to its effects, its unlikely dashes), established meetings and thoughts that invoke a possible power reserve (the body creative act) between dance and Education. In this sense, another question emerges: How to make dance the Education? Notice the deviations, drain the world of clichés, listen to the silence of the speeches, are in these recesses of educational experience that can the dance thought, precisely. Thus, the figure of the dancer expresses the bodies, based on experimentation, the becoming of bodies, body-metamorphosis, able to other ways of being. That's how the child of becoming appeared as propellant to the think of the dance. We can manage the experience of an intensive encounter , the other of being and the Education, in that escapes to be identified as a case or the body like a whole. Body that hosts the multiple forces, the body opened to listen what is also divergent. So, the idea that dance brings to the Education, in addition to the methods of school dances, is the lights of Chaos, mainly.
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Jovens em devir

Cruz, Fernanda Guimarães January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327211.pdf: 1769515 bytes, checksum: 58d7c96a1c532e9d0b11e015c8e4024b (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente tese tem como temática a desinstitucionalização de jovens "egressas" de serviços de acolhimento institucional (abrigo e casa-lar), habitantes de Santa Catarina (Palhoça e Florianópolis) e Rio Grande do Sul (Porto Alegre). Para tanto, a desinstitucionalização é tomada como um processo amplo e complexo que implica mudanças, não só de lugar (desacolhimento), mas de estado, em especial em termos daquilo que as jovens podem vir a ser (devir), e também como contexto privilegiado para a emergência da dimensão vivencial dos sujeitos. Partindo dessa temática mais geral, a pesquisa buscou investigar as maneiras pelas quais estas jovens inventam/criam novas possibilidades de vida, a partir de condições que a princípio reforçariam sua vulnerabilidade e falta de potência, e também aquilo que elas podem vir a ser (devir) para além da institucionalização. A etnografia, realizada junto a oito jovens "egressas" de serviços de acolhimento (Isabelle, Nicole, Virgínia, Estella, Nina, Clarissa, Alice, Olívia), permitiu destacar fundamentalmente três modos pelos quais as jovens inventam/criam novas possibilidades de vida. Uma primeira via para a invenção estaria na prática de "circulação de crianças", a qual, ao invés de ser uma iniciativa da família ou mesmo do Estado, teve início pela ação das próprias jovens que, durante a infância, se desvencilharam, através da fuga, de diferentes situações de maus-tratos e exploração. A segunda está relacionada às maneiras pelas quais as jovens vivenciam a experiência da maternidade e de cuidado com os filhos, tendo em vista a relação que estabelecem com as políticas públicas assistenciais, com as novas tecnologias reprodutivas, com os seus companheiros e o trabalho, etc. E a terceira refere-se a uma espécie de "virada no jogo das relações de parentesco", em especial , quanto às relações que as jovens estabeleciam com os parentes (principalmente mãe, pai e irmãos) previamente ao acolhimento institucional. A análise dos modos de vida dessas jovens permitiu observar que estes têm como característica uma "espécie de improvisação contínua" que, ao contrário de revelar uma postura simplesmente reativa (marcada pela busca da sobrevivência) diante das adversidades, está relacionada àquilo que elas souberam criar, ou seja, à descoberta do que gostam e sabem fazer. Para contemplar essa diversidade de experiências, foi preciso conduzir a análise e a própria escrita etnográfica tendo em vista o desafio de compreender o sujeito de uma maneira que não estamos acostumados a ver. Ou seja, a improvisação contínua foi revelando não um sujeito acabado ou precário, mas sim configurações de sujeito que vão sendo constituídas contingencialmente e que apontam para novas possibilidades de devir.<br> / Abstract : The present thesis dwells upon the deinstitutionalizat ion of young women from foster care services in the states, habitants of Santa Catarina (Palhoça and Florianopolis) and Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Brazil. Deinstitutionalizat ion is understood as a broad and complex process which involves changes, not only from one place to another (since they leave the institution), but also as a change in their state of being, especially when we consider what these young women could become (becoming). Likewise, deinstitutionalizat ion is understood as a fruitful context for the emergence of the experiential dimension of the subjects. Taking this general theme as a starting point, the research seeks to investigate the ways through which these young women invent/create new life possibilit ies based on conditions which, at first could reinforce their vulnerability and lack of potency, and it also explores what they could become beyond the boundaries of their institutionalizat ion. The ethnography, which took place with eight young women (Isabelle, Nicole, Virgínia, Estella, Nina, Clarissa, Alice, Olívia) who had been through the foster care system, enabled me to highlight three ways where they invent/create new life possibilit ies. The first path to invent ion can be found in the "children circulation" practice, a practice that, instead of being an init iat ive of the family or even the state, was an init iat ive of the young women themselves, who, during their childhood, ran away leaving behind different situations of abuse and exploitat ion. The second, is related to the way they experience motherhood and caring for their children. Here the idea is to think about these experiences in relation to the relat ionships they establish with welfare policies, with the new reproductive technologies, with their partners, with work, etc. The third path to invention deals with what one could describe as a ?turning tables on kinship?, notably reggarding the relat ionships they had with their kin (mainly mother, father, brothers and sisters) before their institutionalizat ion. The analyses of the ways of life of these young women, allowed me to observe that these ways of life have, as a prime characteristic, something like a "continuous improvisat ion". However, contrary to common belief, this "continuous improvisat ion" does not only mean a reactive attitude (given by a survival drive when faced with hardship), but it is related to what they knew and wanted to create. In other words, it is linked to their process of finding out what they knew and wished to do. In order to be able to contemplate the diversity of experiences it was necessary to build the analyses, and even the ethnographic text, taking into consideration the challenge of understanding the subject in a way not familiar to us. Thus, the notion of continuous improvisation helped to unfold not a final or precarious subject, but configurations of subjects, which are being constituted contingently and that signal to new possibilit ies of becoming.
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Deleuze & Guattari: uma ética dos devires / Deleuze & Guattari: une ethique des devenirs

Carneiro, Altair de Souza 24 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Altair de S Carneiro.pdf: 1000631 bytes, checksum: 8be996c38ca852bebd9494c77a23da40 (MD5) Previous issue date: 2013-07-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette dissertation recherche l éthique des devenirs présente dans les uvres de Gilles Deleuze et Félix Guattari. D abord, elle aborde la Philosophie Pratique créée par les philosophes cités ci-dessus; souligne le privilège donné au mouvement plutôt qu au repos, à la variation continue au détriment de la forme déterminée et de la structure, aux videments qui sont toujours en voie de dissoudre l organisation et la stabilité des structures endurcies, à l indéfini sur ce qui a déjà fini, à la primauté de l informel et de l illimité sur l équilibre des formes et la mesure des limites; elle aborde aussi les paires conceptuelles nomadisme et sédentarisation, déterritorialisation et territoire, moléculaire et molaire. Pour montrer que cette éthique des devenirs se rapporte directement à une politique de l existence, la deuxième partie de la recherche recourt aux procédés artistiques théâtral de Carmelo Bene et littéraire de Franz Kafka; telles créations fonctionnent comme des outils pour la création du concept de mineur , ce qui est indispensable à l invention du concept de devenir, d une fois que tout devenir est mineur. Finalement, au troisième chapitre, on présente une typologie des devenirs qui affirme l immanence de l existence; typologie produite sans prétention d universalité car il ne s agit pas d une représentation pour tous, ni avec de l ambition essentialiste, car elle n affirme pas que ces types soient une essence pour tous, moins encore qu ils soient les uniques composants d une typologie des devenirs; les types choisis ont eu, en tant que critère, la plus grande insistance dans l uvre des philosophes, et ce sont bien eux qui, dans la perspective de cette recherche, rendent possible l accomplissement d une éthique des devenirs, quels qu ils soient: devenir-femme, devenir-enfant, devenir-animal, devenir-révolutionnaire et devenir-imperceptible. La recherche a été produite dans le cadre du Projet Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida de l Observatoire de l Education/CAPES/INEP-2010 réalisé conjointement à l UFRGS, à l UNIOESTE, à l UFPel et à l UFMT , qui a comme référentiel théorique la Philosophie de la Différence et s occupe de faire de la pensée le chemin même de sa production; à travers des parcours inconnus et ouverts trace des détours et opère des ruptures avec le déjà su et légitimé comme des vérités instituées; pensée qui opère orientée par une politique et une éthique des devenirs, où la création est indispensable pour rebattre les phénomènes d imitation et de standardisation en produisant des manières de vie inouïes. / Esta dissertação investiga a ética dos devires presente nas obras de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Em um primeiro momento aborda a Filosofia Prática criada pelos referidos filósofos; destaca o privilégio que é dado ao movimento ao invés do repouso, à variação contínua em detrimento da forma determinada e da estrutura, aos vazamentos que sempre estão em vias de dissolver a organização e a estabilidade das estruturas enrijecidas, ao indefinido sobre o já acabado, à primazia do informal e ilimitado sobre o equilíbrio das formas e a medida dos limites; também aborda os pares conceituais nomadismo e sedentarismo, desterritorialização e território, molecular e molar. A fim de mostrar que esta ética dos devires está diretamente relacionada com uma política da existência, a segunda parte da pesquisa recorre aos procedimentos artísticos teatral de Carmelo Bene e literário de Franz Kafka, os quais funcionam como ferramentas para a criação do conceito de menor , o qual é imprescindível para a invenção do conceito de devir, uma vez que todo devir é menor. Por fim, no terceiro capítulo, é apresentada uma tipologia dos devires que afirma a imanência da existência; tipologia produzida sem pretensão de universalidade, porque não se trata de uma representação para todos, nem com ambição essencialista, pois não afirma que estes tipos sejam uma essência para todos, menos ainda que sejam os únicos componentes de uma tipologia dos devires; os tipos escolhidos tiveram como critério a maior insistência na obra dos filósofos, e são eles que, na perspectiva desta pesquisa, possibilitam a efetivação de uma ética dos devires, quais sejam: devir-mulher, devir-criança, devir-animal, devir-revolucionário e devir-imperceptível. A pesquisa foi produzida no âmbito do Projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010 realizado concomitantemente na UFRGS, na UNIOESTE, na UFPel e na UFMT , o qual tem como referencial teórico a Filosofia da Diferença e ocupa-se de fazer do pensamento o próprio caminho de sua produção; através de percursos desconhecidos e abertos traça desvios e opera rupturas com o já sabido e legitimado como verdades instituídas; pensamento este que opera orientado por uma política e uma ética dos devires, em que a criação é imprescindível para rebater os fenômenos de imitação e de padronização produzindo modos de vida inauditos.

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