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Análise morfológica do músculo reto abdominal de ratas prenhas diabéticas /

Vesentini, Giovana. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Coorientador: Débora Cristina Damasceno / Banca: Maeli Dal Pai / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Mestre
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Repercussões maternas, reprodutivas e perinatais do tratamento com extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata (Pata-de-vaca) na prenhez de ratas não-diabéticas e diabéticas /

Volpato, Gustavo Tadeu. January 2001 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calceron / Resumo: Justificativa: A despeito da ação, comprovada ou não, é comum a constatação de que gestantes diabéticas fazem uso de plantas popularmente conhecidas como antidiabéticas. Uma das mais citadas é a Bauhinia forficata (Pata-de-vaca). O risco está em não se conhecer seus efeitos e possíveis repercussões maternofetais. Nesse aspecto, justifica-se o interesse em verificar se o extrato aquoso de folhas de B. forficata, administrado a ratas prenhes, não-diabéticas e diabéticas, interfere na glicemia materna, na performance reprodutiva e, em especial, na freqüência de malformações fetais. Objetivo Geral: Avaliar os efeitos do extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata (Pata-de-vaca) sobre o metabolismo materno, a performance reprodutiva, o desenvolvimento fetal e a teratogênese na prenhez de ratas diabéticas e nãodiabéticas. Objetivos Específicos: -Comparar os níveis glicêmicos e o ganho de peso em ratas prenhes, diabéticas e não-diabéticas, tratadas ou não com o extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata. - Comparar as taxas de prenhez a termo e de perda pré e pós-implantação em ratas prenhes, diabéticas e não-diabéticas, tratadas ou não com o extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata. -Comparar o peso médio dos recém-nascidos e das placentas, o índice placentário e o percentual de recém-nascidos pequenos (PIP), adequados (AIP) e grandes (GIP) para a idade de prenhez em ninhadas de ratas prenhes, diabéticas e não-diabéticas, tratadas ou não com o extrato... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Justificative: It is well known that diabetic pregnant women often use plants that are popularly used as hypoglycemic, regardless its action is not established yet. In this set, Bauhinia forficate ("Pata-de-vaca") is one of the most mentioned. The risk using this plant lies in the fact that maternal and fetal effects, as well as its side effects, are not known. Thus, it is plausible to access whether the aqueous extract of B. forficata, administered to diabetic and non-diabetic pregnant rats, can interfere in maternal glycemia, especially in reproductive performance and fetal malformations. General goal: To investigate the effects of aqueous extract of leaves of Bauhinia forficata ("Pata-de-vaca") on maternal metabolism, reproductive performance, fetal development and teratogenicity in pregnant diabetic and non-diabetic female rats. Specific goals: • To compare glycemia levels and body weight gain in diabetic and nondiabetic pregnant female rats, treated or not with aqueous extract of... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Comparação entre o volume renal em fetos de gestantes hiperglicêmicas e o volume renal em fetos de gestantes normoglicêmicas /

Neves, Haroldo Millet. January 2009 (has links)
Resumo: A exposição do feto à hiperglicemia materna leva à hiperinsulinemia fetal, podendo causar aumento de células adiposas com posterior obesidade e resistência insulínica infantil. O resultado pode ser o aparecimento do diabete na vida adulta. O excessivo crescimento fetal visto em mães hiperglicêmicas é mediado pela hiperinsulinemia fetal provocada pelo excesso de glicose ou nutrientes que atravessam ou são secretados pela placenta e potencialmente modificado por fatores genéticos. A maioria dos órgãos fetais é afetada pela macrossomia que comumente caracteriza o feto de mulheres hiperglicêmicas, com exceção do cérebro. Esta pesquisa foi planejada para medir o volume renal fetal em gestantes com taxas de glicemia normal e em gestantes com glicemia alterada e verificar se o crescimento renal é afetado pela hiperglicemia materna, através de um estudo longitudinal que realizou e comparou curvas de volume renal, estimados pela equação da elipse, em fetos de 339 gestantes consideradas como normoglicêmicas e de 92 gestantes hiperglicêmicas atendidas no ambulatório de pré-natal do Hospital Geral de Nova Iguaçu. Também teve por objetivo obter equações de referência que pudessem predizer a idade gestacional em função dos volumes renais em gestações normais e sob efeito dos distúrbios hiperglicêmicos. O volume renal dos fetos de gestantes hiperglicêmicas se mostrou estatisticamente maior que o volume renal dos fetos de gestantes normoglicêmicas. O percentil 50 da curva de volume renal fetal das gestantes hiperglicêmicas está acima do percentil 75 da curva de volume renal fetal das gestantes normoglicêmicas, caracterizando organomegalia fetal. Dessa forma, foi possível estabelecer um padrão de crescimento renal para gestantes hiperglicêmicas de acordo com a idade gestacional que pode ser incorporada como modelo para datar idade gestacional após 22 semanas na prática da ultrassonografia. / Abstract: The exposure of the fetus to maternal hyperglycemia leads to fetal hyperinsulinemia, that could cause adipose cells to increase with later childhood obesity and insulin resistance. The result can be the onset of diabetes in adulthood. The excessive fetal growth seen in mothers with hyperglycemia is mediated by fetal hyperinsulinemia caused by excess of glucose or nutrients that traverse or are secreted by placenta and potentially modified by genetic factors. Most fetal organs are affected by macrosomia which commonly characterizes the fetus of maternal hyperglycemia, with the exception of the brain. This research was designed to measure the fetal renal volume in pregnant women with normal levels of blood glucose and in pregnant women with altered glucose and verify whether renal growth is affected by maternal hyperglycaemia, through a longitudinal study that conducted and compared curves of renal volume, estimated by the equation of the ellipse, in fetuses of 339 pregnant women considered normoglycemic and 92 hyperglycemic pregnant women seen at prenatal clinic of the Hospital Geral de Nova Iguaçu (General Hospital of Nova Iguaçu). It also had the objective of obtaining reference equations that could predict gestational age in terms of renal volumes in normal pregnancies and under the effects of hyperglycemic disturbances. The renal volume of fetuses of hyperglycemic pregnant women was statistically greater than the renal volume of the fetuses of normoglycemic pregnant women. The 50th percentile curve of fetal renal volume of hyperglycemic pregnant women is above the 75th percentile curve of fetal renal volume of the pregnant normoglycemic, characterizing fetal organomegaly. Thus, it was possible to establish a pattern of renal growth in hyperglycemic pregnant women according to gestational age that may be incorporated in the practice of ultrasound as a model for dating gestational age after 22 weeks. / Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Fabio Sgarbosa / Coorientador: Lino Sieiro Neto / Banca: Roberto Costa / Banca: Adilson Cunha Ferreira / Mestre
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Evolução dos índices de proliferação celular e apoptose em placentas de ratas com diabete grave : relação com glicemia materna e o resultado perinatal /

Costa, Elaine Cristina Nunes Fagundes. January 2002 (has links)
Resumo: Não existem relatos sobre estudo concomitante de proliferação celular e apoptose placentária em ratas com diabete grave que é modelo de RCIU. O objetivo foi definir a técnica para estudar os índices de proliferação celular e de apoptose na placenta de ratas com diabete grave, no 18° e 21° dias de prenhez. Ratas Wistar prenhes constituíram quatro grupos experimentais, de acordo com a presença ou não de diabete, induzido pelo Streptozotocin e da idade de resolução da prenhez no 18º e 21º dias. Foram colhidas as placentas e analisadas a proliferação celular pelo método do PCNA e a apoptose pelos métodos de HE e TUNEL. Os dados foram comparados pelos testes t ou de Mann- Whitney. O índice de proliferação celular foi menor no grupo diabético de 21 dias em relação aos outros grupos, sendo que tanto o HE como o TUNEL detectaram esses índices menores no grupo diabético de 21 dias. A análise da apoptose pelo TUNEL, com índices apresentados por área de tecido placentário, parece ser mais adequada que o HE, pela rapidez na leitura das lâminas e pelos maiores índices observados. Os índices de PCNA e apoptose placentários por campo e por mm2, foram menores nos grupos diabéticos no 21° dia da prenhez. No 18° dia, estas análises foram equivalentes nos grupos controle e diabético; não houve correlação entre os índices de PCNA e apoptose no 18° e no 21° dias, nos grupos controle e diabético. / Abstract: There are no reports of placental studies of cellular proliferation and apoptosis in rats with severe diabetes, that is a IUGR (inter-uterine growth restriction) model. The aim of this study was to define a technique for studying cell proliferation and placental apoptosis of rats with severe diabetes, on the 18th and 21st days of pregnancy. Pregnant Wistar rats were divided into four experimental groups, with and without diabetes, induced by Streptozotocin, and pregnancy time of 18 and 21 days resolution. Placentae were collected and cell proliferation was analyzed by the PCNA method, and apoptosis by HE and TUNEL methods; and the data were compared by t tests or Mann-Whitney. The cell proliferation rate was lower in the diabetic group of 21 days pregnancy, in both HE and TUNEL tests. Analyses of apoptosis by TUNEL technique wich was presented by placental tissue area, seemed to be more adequate than HE, due to quickness on slide reading, and by the higher observed indexes. The indexes of PCNA and placental apoptosis by sight and in mm2 were lower in the diabetic groups on the pregnancy 21st day. On the 18th day, these analyses showed similar values in the control and the diabetic groups; there was no correlation between PCNA and apoptosis indexes on the 18th and on the 21st days, in control and diabetic groups. / Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Luís Fernando Barbisan / Doutor
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Comparação da resposta sexual entre gestantes hiperglicêmicas e normoglicêmicas

Nunes, Sthefanie Kenickel. January 2018 (has links)
Orientador: Marilza Vieira da Cunha Rudge / Resumo: Introdução: A nova ênfase no diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) não é apenas para prevenir a morbidade e mortalidade perinatal, mas também representa a lacuna única de oportunidades para prover cuidados a longo prazo da mãe e do feto. Os efeitos de toda essa informação dada às mães sobre DMG no meio da gravidez e sua responsabilidade de gerenciar os fatores metabólicos intrauterinos por controle hiperglicêmico rigoroso enfrentam um estado de ansiedade e incerteza sobre problemas futuros atuais ou potenciais. Todos esses ajustes podem afetar a emoção, a mentalidade e a sexualidade aprovada pela declaração da Organização Mundial de Saúde como o direito fundamental para todas as pessoas. As dificuldades sexuais mais frequentes durante a gestação estão associadas a fatores psicológicos, físicos, relacionais, socioculturais e religiosos, bem como medos e mitos sobre a sexualidade feminina durante a gravidez. Objetivos: Este estudo foi projetado para investigar a função sexual usando índices de composição e pontuação específica do Inventário de Resposta Sexual de Gravidez (PSRI) em uma população bem categorizada de pacientes recentemente diagnosticados e sob tratamento de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (GDM). Método: O presente estudo de coorte transversal foi composto por dois grupos, sendo um com 168 participantes no grupo de normoglicêmicas e outro com 108 participantes no grupo de hiperglicêmicas. Foi aplicado o questionário Pregnancy Se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The new emphasis on the diagnosis and treatment of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is not only to prevent perinatal morbidity and mortality but also represents the unique gap in opportunities to provide long-term care for the mother and fetus. The effects of all this information given to mothers about GDM in the midst of pregnancy and their responsibility for managing the intrauterine metabolic factors for rigorous hyperglycemic control face a state of anxiety and uncertainty about current or potential future problems. All of these adjustments can affect the emotion, mentality and sexuality endorsed by the World Health Organization statement as the fundamental right for all people. The most frequent sexual difficulties during gestation are associated with psychological, physical, relational, sociocultural and religious factors, as well as fears and myths about female sexuality during pregnancy. Objectives: This study was designed to investigate sexual function using composite indexes and specific Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) scores in a well-categorized population of newly diagnosed and under-treated women with GDM (Gestational Diabetes Mellitus). Method: The present cross-sectional cohort study consisted of two groups, one with 168 participants in the normoglycemic group and another with 108 participants in the hyperglycemic group. The Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) questionnaire was applied to evaluate the sexual quality of pregnant women in th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Expressão e imunidade das Heat Shock Proteins (HSP) em gestantes portadoras de diabete e hiperglicemia gestacional leve /

Arantes, Mariana Alvarez. January 2014 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Steven Sol Witkin / Banca: Debora Cristina Damasceno / Banca: Carlos Antonio Negrato / Resumo: O diabete gestacional (DMG) e a hiperglicemia gestacional leve têm consequências importantes para a mãe e o recém-nascido. Gestantes portadoras de hiperglicemia gestacional leve (HGL) não atingem os critérios diagnósticos para DMG, porém, os recém-nascidos apresentam macrossomia mediada pela glicemia, mesma mortalidade perinatal e resultados perinatais adversos semelhantes ao das DMG. Estudos relatam que as atividades das proteínas de choque térmico (Heat Shock Proteins- hsp) são relevantes para relacionar com as doenças maternas. A família das hsp consiste de diversas proteínas, altamente conservadas durante a evolução. O objetivo do presente estudo foi estudar os níveis de hsp 60, hsp70 e seus respectivos anticorpos no soro materno entre 24-28 semanas e 34-38 semanas de gestação e 6 semanas pós parto em 208 mulheres normoglicêmicas (ND), 121 mulheres com hiperglicemia gestacional leve, 55 mulheres com diabete gestacional e 178 mulheres com overt diabetes. Níveis de hsp60, hsp70, anti-HSP60 e anti-HSP70 foram quantificados através da técnica de ELISA. hsp60 e hsp70 estão diminuídos nos três grupos hiperglicêmicos em cada momento estudado quando comparados com as concentrações do grupo controle. No grupo ND, mas não nos grupos hiperglicêmicos, níveis de hsp60 aumentaram, e níveis de hsp70 diminuíram. Níveis de anti-HSP60 foram similares entre os grupos enquanto níveis de anti-HSP70 foram menores nos três grupos hiperglicêmicos em comparação ao grupo ND durante a gestação, mas não no pós parto. Como conclusão, concentrações circulantes de hsp60 e hsp70 estão diminuídas em mulheres hiperglicêmicas durante a gestação, independente do grau de hiperglicemia, quando comparado com mulheres normoglicêmicas. Outros estudos serão necessários para entender os mecanismos responsáveis por estas alterações nos níveis de hsp60 e hsp70 na hiperglicemia e as consequências na gestação / Abstract: Objective The aim of the present study was to compare serum levels of heat shock proteins (hsp) 60, hsp70 and their respective antibodies in maternal serum. Research design and methods In maternal serum at 24-28 and 34-38 weeks gestation and at 6 weeks postpartum from 208 normoglycemic (ND) women and 121 women with mild gestational hyperglycemia (MGH), 55 with gestational diabetes (GDM) and 178 with overt diabetes. hsp60, hsp70, anti-HSP60 and anti-HSP70 levels were quantitated by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Results Hsp60 and hsp70 levels were decreased in all three hyperglycemic groups at each time period compared to concentrations in the ND controls. In the ND group, but not in the hyperglycemic mothers, hsp60 levels increased, and hsp70 levels decreased with each successive sample. Anti-HSP60 levels were similar between groups while anti-HSP70 levels were lower in the three hyperglycemic groups than in the ND controls during pregnancy, but not postpartum. Conclusions Circulating hsp60 and hsp70 concentrations are decreased in hyperglycemic women during pregnancy, regardless of the degree of hyperglycemia, compared to ND women. Further studies are warranted to explore the mechanism(s) responsible for these alterations in hsp60 and hsp70 levels in hyperglycemia and consequences for pregnancy outcome / Mestre
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Variação na tolerância a glicose gestacional com a distribuição central da gordura corporal

Branchtein, Leandro January 1995 (has links)
A razão cintura-quadril é reconhecida como um importante fator de risco independente para o diabetes tipo 11, o qual compartilha características etiológicas e fisiopatogênicas com o diabetes gestacional. Entretanto, há escassos estudos sobre o comportamento da razão cintura-quadril durante a gravidez e, menos ainda, sobre sua possível relação com os níveis gestacionais de tolerância à glicose. OBJETIVO - Estudar a relação entre a razão cintura-quadril e a glicemia duas horas após ingestão de 75g de glicose em gestantes ao redor de 21 a 28 semanas de gestação, controlando o efeito da idade, obesidade, história familiar de diabetes, além de outros potenciais confundidores. METODOLOGIA - Um estudo transversal em gestantes consecutivas com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes prévio fora da gravidez, ao redor de 21 a 28 semanas de gestação foi conduzido em dois serviços de pré-natal geral de 1991 a 1 993, em Porto Alegre. Foi aplicado um questionário padronizado, e obtidas medidas antropométricas (peso, altura, circunferências e pregas cutâneas) e glicemias em um teste de tolerância de 2 horas com ingestão de 75g de glicose. Foi registrada também a temperatura ambiente na manhã do teste. Os dados foram analisados através de regressão linear múltipla. RESULTADOS - Das 1113 gestantes arroladas, 15 foram excluídas por se tratarem de gestações gemelares ou da segunda gravidez da mesma paciente durante o período elo estudo, e 73 foram consideradas como perdas por não terem completado o protocolo do estudo. Dentre as 1025 restantes, a média de idade foi 27,8 anos; dos índices de massa corporal prévio à gravidez e no arrolamento, 23,9 e 26,7 kg/m2 , respectivamente; e da altura uterina, 21,9 cm. Do total de gestantes, 66% eram brancas; 16%, negras; e 17%, pardas. Quinze por cento tinham história familiar ele diabetes. A análise das dist ri buições da razão cin tura-quadril e da glicemia de duas horas mostrou curvas aproximadamente normais. Até a altura uterina de 26 cm, a razão ci ntura-quadril aumentou apenas 0,0015 para cada cm de altura adicional; após esse limite, a associação foi mais evidente, com um aumento de 0,007 por cm. Houve uma associação positiva entre razão cintura-quadril e glicemia de duas horas, independente da idade, obesidade global, paridade, história familiar de diabetes, antecedentes obstétricos, altura uterina, cor da pele ou escolaridade. A glicemia de duas horas aumentou 2,6 mg/dl para cada desvio-padrão da razão cintura-quadril (0,06), em comparação com 6,1 e 3,7 mg/dl para o somatório de pregas e a idade da gestante, respectivamente. Temperatura ambiente, centro de arrolamento e número de gestações também se associaram com a glicemia, sendo que este último negativamente. CONCLUSÕES - A medida da razão cintura-quadril pode ser utilizada como parâmetro da distribuição da gordura corporal durante a gestação, ao menos até uma altura uterina de 26 cm. Existe uma associação positiva e independente entre a distribuição central da gordura corporal e o grau de tolerância à glicose gestacional. As implicações desses achados na identificação das mulheres com maior risco de desenvolver diabetes gestacional merecem investigação adicional.
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O hábito de fumar e o risco de desenvolver diabetes e hipertensão durante a gestação

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2007 (has links)
Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes. A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95% IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95% IC 0,12-0,89). Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95% IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95% IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação.
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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional

Reinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.

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