• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 155
  • 8
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 167
  • 167
  • 67
  • 61
  • 54
  • 38
  • 26
  • 26
  • 26
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Mulheres com diabete melito gestacional : conhecendo a doença e convivendo com ela / Mujeres con diabetes mellitus gestacional: conociendo y viviendo con la enfermedad / Women with gestational diabetes mellitus: knowing the disease and living with it

Schmalfuss, Joice Moreira January 2011 (has links)
O diabete melito gestacional é um grupo de doenças metabólicas que pode afetar qualquer mulher e, quando não controlado, causar consequências graves para o binômio mãe/bebê. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivoexploratório, que analisou o que as mulheres com diabete melito gestacional conhecem sobre a doença e como elas convivem com essa condição. O estudo foi realizado em um hospital universitário do município de Porto Alegre/RS, por meio de entrevistas com 25 gestantes diabéticas em acompanhamento ambulatorial, entre os meses de julho e novembro de 2010. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do hospital em estudo, sob o número 100230. Os dados encontrados foram submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, evidenciando-se três temas: o conhecimento sobre a doença, as repercussões do diagnóstico e tratamento do diabete melito gestacional para a grávida e sua família e as implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher. Das 25 entrevistadas, 18 possuem história familiar de diabete melito e manifestaram surpresa com o diagnóstico, indicando a não valorização dos antecedentes familiares e o não reconhecimento do risco, dados que podem estar relacionadas à negação da doença pelas gestantes. As participantes também relataram desinformação sobre a patologia e suas consequências para si e para o bebê. Observou-se que algumas gestantes foram encaminhadas do interior do Estado para a capital e que o atendimento no pré-natal de alto risco aconteceu tardiamente. Algumas participantes manifestaram sentimentos de negação e mágoa, dificuldades em conviver com a situação de risco gestacional, preocupações com as repercussões da doença para o bebê e medo em persistir com diabete melito após o parto. Quanto às implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher, estas abrangeram desde alterações físicas manifestadas pela doença e pela própria gestação, até adaptações e/ou mudanças com: a alimentação diária, as atividades domésticas e profissionais, o lazer, as relações sexuais e os cuidados com a gravidez. Considera-se importante a valorização das informações que os profissionais de saúde repassam às mulheres com diabete melito gestacional, atentando para a qualidade das mesmas. É fundamental que estes insiram a família no contexto de atendimento da gestante diabética de forma a estimular o apoio e a compreensão fornecido a esta mulher. Finalmente, o diabete que ocorre na gravidez deve ser discutido em todos os níveis de atenção à saúde visando a prevenção desse agravo gestacional. / Gestational diabetes mellitus refers to a group of metabolic diseases that can affect any woman and, if not under control, cause severe consequences to both the mother and her child. This is a descriptive-exploratory type qualitative research, which analyzed what women with gestational diabetes mellitus know about the disease and how they live with this condition. The study was carried out at a university hospital in the city of Porto Alegre, in the South of Brazil, by means of interviews with 25 diabetic pregnant women under ambulatory follow-up, from July to November 2010. The study was approved by the Ethics Committee of the study hospital, under the number 100230. Data found were submitted to thematic content analysis, coming up with three themes: knowledge about the disease, repercussion of diagnosis and of gestational diabetes mellitus treatment, and implication of highrisk pregnancy on women’s daily life. Out of the 25 women interviewed, 18 have diabetes mellitus on their family history and were surprised with the diagnosis, which indicates they did not give importance to their family history nor did they acknowledge the risk for the disease; this data can be related to patient denial of the disease. Participants also reported misinformation about their pathology and its consequences for both themselves and their baby. Some of the pregnant women were sent from the countryside to the capital, and because of that they received late high-risk pre-natal care. Some participants showed feelings of denial and hurt, difficulty living with high-risk pregnancy, worries about consequences of the disease to their baby and fear that diabetes mellitus will persist after birth. As for high-risk pregnancy implications to these women’s daily lives, they refer to physical alterations manifested by the disease and by pregnancy itself and adaptations and/or changes in: daily diet, domestic and professional activities, leisure, sexual relations, and pregnancy cares. Valuing information that health professionals forward to women with gestational diabetes mellitus is of importance. It is imperative that health professionals include families in the context of diabetic pregnancy in order to stimulate support and comprehension to the afflicted woman. Finally, diabetes that occurs during pregnancy must be discussed on all levels of health care so as to prevent this gestational aggravation. / El diabetes mellitus gestacional es un grupo de enfermedades metabólicas que puede afectar a cualquier mujer y, cuando no controlado, causar consecuencias graves para el binomio madre-hijo. Se trata de una pesquisa cualitativa, del tipo descriptivo y exploratorio que analizó lo que las mujeres con diabetes mellitus gestacional conocen acerca de la enfermedad y como ellas viven con esa condición. El estudio fue realizado en un hospital universitario de la municipalidad de Porto Alegre/RS, por medio de entrevistas con 25 gestantes diabéticas en acompañamiento ambulatorio, entre los meses de julio y noviembre de 2010. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética del hospital del estudio, con el número 100230. Los datos encontrados fueron sometidos al análisis de contenido del tipo temático lo cual evidenció tres temas: el conocimiento acerca de la enfermedad, las repercusciones del diagnóstico y el tratamiento de diabetes mellitus gestacional para la mujer embarazada y su familia y las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer. De las 25 mujeres entrevistadas, 18 poseen historia familiar de diabetes mellitus y manifestaron sorpresa con el diagnóstico, indicando la no valoración de los antecedentes familiares y el no reconocimiento del riesgo, datos que pueden estar relacionadas a la negación de la enfermedad por las gestantes. Las participantes también relataron desinformación acerca de la patología y sus consecuencias para sí y para el bebé. Se observó que algunas gestantes fueron encaminadas del interior del Estado para la capital y que el atendimiento en el prenatal de alto riesgo aconteció tardíamente. Algunas participantes manifestaron sentimientos de negación y dolor, dificultades de vivir con la situación de riesgo gestacional, preocupaciones con las repercusiones de la enfermedad para el bebé y miedo de continuar con diabetes mellitus tras el parto. En cuanto a las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer, estas comprendieron desde alteraciones físicas manifestadas por la enfermedad y por la propia gestación hasta adaptaciones y/o cambios con: la alimentación diaria, las actividades domésticas y profesionales, el ocio, las relaciones sexuales y los cuidados con el embarazo. Se considera importante la valoración de las informaciones que los profesionales de salud repasan a las mujeres con diabetes mellitus gestacional, con especial atención a la calidad de las mismas. Es fundamental que ellos insieren la familia en el contexto de atendimiento de la gestante diabética de manera a estimular el apoyo y la comprensión dedicados a esta mujer. Finalmente, el diabetes que ocurre en el embarazo debe ser discutido en todos los niveles de la atención a la salud visando la prevención de ese agravio gestacional.
122

Efeito da progesterona na expressão de genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante em células beta pancreáticas: uma abordagem in vitro para o estudo do diabetes gestacional / Progesterone effect on the genes expression involved on oxidative stress and antioxidant defense in pancreatic beta cells: an in vitro approach to the study of gestational diabetes

Borçari, Nathalia Ruder 16 March 2018 (has links)
O diabetes gestacional (DG) é uma condição definida como intolerância a carboidratos e hiperglicemia, com início no segundo trimestre da gravidez. Trabalhos desenvolvidos por nosso grupo mostraram que a progesterona (PG) é capaz de causar a morte de células pancreáticas, por um mecanismo dependente da geração de radicais livres, o que poderia contribuir para o desenvolvimento do DG. O objetivo desse trabalho foi estudar o efeito da PG, na presença ou não de antioxidantes, na expressão de genes relacionados ao estresse oxidativo e na defesa oxidante em células pancreáticas da linhagem RINm5F. As células foram incubadas com PG 0,1, 1,0 e 100 &#181M por 6 ou 24 h, na presença ou não dos antioxidantes vitamina E e C. Após a incubação, foram realizados ensaios de viabilidade celular e fragmentação do DNA. A PG, não causou perda da integridade da membrana das células RINm5F, porém, ela promoveu fragmentação do DNA em, aproximadamente, 40% das células RINm5F e MCF-7 (controle positivo), enquanto que os antioxidantes vitamina E e C reduziram tal fragmentação. A partir da extração do RNA e síntese de cDNA foi investigada a expressão de 84 genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante. Dos 84 genes, cinco deles tiveram sua expressão aumentada em no mínimo, duas vezes em, pelo menos, duas concentrações diferentes, independentemente do tempo de incubação, ou nas mesmas concentrações em tempos diferentes, como os que codificam para a proteína de choque térmico a1a (Hspa1a), glutationa peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxigenase 1(Hmox1) e estearoil-CoA desaturase 1 (Scd1). Esses genes, juntamente com a peroxirredoxina 4 (Prdx4), desempenham importante papel na fisiologia da célula pancreática e/ou DG. A expressão desses genes também foi estudada na pré-incubação das células RINm5F com as vitaminas E e C. Tais antioxidantes, de forma geral, foram capazes de aumentar a expressão de Hmox1 e Prdx4, genes com funções antioxidantes, e de diminuir de Scd1, um gene com função pró- oxidante. Ao nível citoplasmático, verificou-se que as quantidades das proteínas Hmox1 e Prdx4 também foram moduladas pela da PG e/ou vitamina E e C. Os resultados sugerem que esses antioxidantes apresentam importante papel na proteção da células RINm5F contra o dano oxidativo induzido pela PG. Desta forma, os resultados obtidos nesse projeto, em conjunto, devem colaborar para melhor compreensão da patogênese do DG, abrindo novas perspectivas não só para elucidação do mecanismo molecular envolvido na ação da PG sobre células pancreáticas e sua relação com o DG, mas para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento dessa doença baseadas na terapia com antioxidantes / Gestational diabetes (GD) is a condition defined as carbohydrate intolerance and hyperglycemia, beginning in the second trimester of pregnancy. Studies developed by our group have shown that progesterone (PG) is able to cause pancreatic cells death, by a mechanism dependent on the generation of free radicals, which could contribute to the development of GD. The aim of this work was to study the effect of PG, in the presence or absence of antioxidants, on the expression of genes related to oxidative stress and oxidant defense in pancreatic cells of the RINm5F lineage. Cells were incubated with 0.1, 1.0 and 100 µM PG for 6 or 24 h, in the presence or absence of vitamin E and C antioxidants. PG did not cause loss of membrane integrity of RINm5F cells, however, it promoted DNA fragmentation in approximately 40% of the RINm5F and MCF-7 cells (positive control), whereas vitamin E and C antioxidants reduced such fragmentation. From the RNA extraction and cDNA synthesis was investigated the expression of 84 genes involved in oxidative stress and antioxidant defense. Among of 84 investigated genes, five of them had their expression increased, in the minimum 2-fold in, at least, two different concentrations independent of incubation time (6 or 24 h), or at the same concentrations at different times, such as those that encoding for heat shock protein a1a (Hspa1a), glutathione peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxygenase 1 (Hmox1) and stearoyl-CoA denaturase 1 (Scd1). These genes, together with the peroxiredoxin 4 (Prdx4), play an important role in pancreatic cell physiology and/or DG. The gene expression was also studied in the preincubation of RINm5F cells with vitamin E and C. These antioxidants were generally able to increase the Hmox1 and Prdx4 expression, genes with antioxidant functions, and decrease the Scd1 expression, a gene with pro-oxidant function. At the cytoplasmic level, it was found that the amounts of Hmox1 and Prdx4 proteins were also modulated by PG and / or vitamin E and C. The results suggest that these antioxidants play an important role in the RINm5F protection cells against the oxidative damage induced by PG. Thus, the results obtained in this project, together, should contribute to a better understanding of the pathogenesis of DG, opening new perspectives not only to elucidate the molecular mechanism involved in the action of PG on pancreatic cells and its relationship with DG, but for the development of strategies for the prevention and treatment of this disease based on antioxidant therapy
123

Comparação entre a metformina e a insulina no tratamento do diabetes gestacional: ensaio clínico randomizado / A randomized clinical trial comparing metformin and insulin for the treatment of gestational diabetes

Spaulonci, Cristiane Pavão 08 February 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o controle glicêmico em pacientes que utilizaram metformina ou insulina para tratamento do diabetes gestacional, identificando fatores preditores da necessidade de insulina complementar nas pacientes que tiveram, como terapêutica inicial, a metformina. Método: pacientes com DG que não obtiveram controle glicêmico com dieta e exercícios físicos foram randomizadas para receber metformina (n=46) ou insulina (n=46). Os critérios de inclusão foram: gestação única, realização de dieta e exercícios físicos por período mínimo de uma semana, sem controle glicêmico satisfatório, ausência de fatores de risco para acidose láctica, ausência de anormalidades anatômicas e/ou cromossômicas do produto conceptual. Foram excluídas as gestantes que apresentaram perda de seguimento pré-natal. Resultado: A comparação das médias glicêmicas pré-tratamento medicamentoso não mostrou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,790). Porém, após a introdução dos medicamentos, foram observados médias glicêmicas menores no grupo metformina, ao longo do dia (p=0,020), principalmente, após o jantar (p=0,042). Pacientes que utilizaram metformina tiveram menor ganho de peso (p=0,002) e, também, menor frequência de hipoglicemia neonatal (p=0,032). Doze pacientes do grupo metformina (26,08%) necessitaram de insulina complementar para controle glicêmico. A idade gestacional precoce (odds ratio 0,71, CI95% 0,52-0,97; p=0,032) e a média glicêmica pré-tratamento medicamentoso (odds ratio 1,061, CI95% 1,001-1,124; p=0,046) foram identificadas como preditoras da necessidade de insulina complementar. Conclusão: A metformina foi eficaz em propiciar controle glicêmico adequado, com menor ganho de peso e menor frequência de hipoglicemia neonatal. Foi identificado grupo de pacientes com maior probabilidade de necessitar de complementação com insulina para atingir controle glicêmico / Objective: To evaluate glycemic control in women receiving metformin or insulin for the treatment of gestational diabetes, and to identify factors predicting the need for supplemental insulin in women initially treated with metformin. Methods: Women with gestational diabetes who did not achieve glycemic control with diet and exercise were randomized to receive either metformin (n=46) or insulin (n=46). Criteria for inclusion were singleton pregnancy, diet and exercise for a minimum period of one week without satisfactory glycemic control, absence of risk factors for lactic acidosis, and absence of anatomic and/or chromosome anomalies of the conceptus. Patients who were lost to prenatal follow-up were excluded. Results: Comparison of mean pretreatment glucose levels showed no significant difference between groups (P=.790). However, lower mean glucose levels across the day were observed in the metformin group after introduction of the drug (P=.020), especially after dinner (P=.042). Women using metformin presented less weight gain (P=.002) and a lower frequency of neonatal hypoglycemia (P=.032). Twelve women in the metformin group (26.08%) required supplemental insulin for glycemic control. Early gestational age (OR=0.71, 95%CI: 0.52-0.97; P=.032) and mean pretreatment glucose level (OR=1.061, 95%CI: 1.001-1.124; P=.046) were identified as predictors of insulin need. Conclusion: Metformin was found to provide adequate glycemic controlwith lower mean glucose levels across the day, less weight gain and a lower frequency of neonatal hypoglycemia. Logistic regression analysis showed that gestational age at diagnosis and mean pretreatment glucose level were predictors of the need for supplemental insulin therapy in women initially treated with metformin
124

Ácidos graxos, índices de qualidade da gordura da dieta e o diabetes gestacional / Fatty acids, indices of dietary fat quality and gestational diabetes.

Barbieri, Patricia 17 April 2015 (has links)
Os ácidos graxos e índices de qualidade da gordura da dieta tem papel importante na homeostase glicêmica, mas estudos sobre o consumo alimentar desses nutrientes e sua associação com o diabetes mellitus gestacional (DMG) são escassos. O objetivo do presente estudo consistiu na investigação da relação entre o diabetes gestacional e a ingestão usual de ácidos graxos específicos e de índices de qualidade da gordura da dieta de mulheres no segundo trimestre gestacional. Estudo transversal conduzido entre 799 gestantes adultas de Ribeirão Preto-SP-Brasil. Para a estimativa da dieta usual o Multiple Source Method foi utilizado, empregando-se dois IR24h obtidos a partir da 24a semana gestacional. As gestantes foram entrevistadas enquanto realizavam teste oral de tolerância à glicose e os critérios da International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups foram empregados para o diagnóstico do DMG. A associação entre os tercis de ácidos graxos da dieta durante a gestação e o DMG foi avaliada por análises de regressão logística, ajustadas por idade, escolaridade, paridade, semana gestacional, IMC pré-gestacional e atual, DMG prévia, histórico familiar de diabetes, tabagismo, prática de atividade física, fibra dietética, energia e ácidos graxos. A média (DP) de idade das gestantes avaliadas foi de 28 (5) anos e 18,9% apresentaram DMG. Verificou-se associação inversa entre o maior tercil de ingestão de ácidos graxos ômega 3 totais [0,21(0,08-0,56)] e ácido graxo linolênico [0,28(0,11-0,71)] e o DMG, após ajuste múltiplo. Observou-se associação direta entre o terceiro tercil do índice de trombogenicidade da dieta [2,55(1,30-5,02)] e associação inversa entre o maior tercil da razão HH [0,43(0,23-0,80)] e o DMG, quando comparados ao menor tercil, após ajuste múltiplo. A qualidade da gordura da dieta durante a gestação é fortemente associada com o diabetes mellitus gestacional. / Fatty acids and indices of dietary fat quality plays an important role in glucose homeostasis, but studies on the dietary intake of these nutrients and its association with gestational diabetes mellitus (GDM) are scarce. The aim of the present study was to investigate the relationship between GDM and the usual intake of specific fatty acids and indices of dietary fat quality in women in the second trimester of pregnancy. This was a cross-sectional study conducted with 799 adult pregnant women in Ribeirão Preto (Sao Paulo), Brazil. We used the Multiple Source Method to estimate participants usual diet, employing two IR24hs obtained from the 24th week of gestation. The women were interviewed when they came in for their oral glucose tolerance test and GDM was diagnosed using the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups criteria. We used logistic regression analysis to assess the correlation between GDM and dietary fatty acid tertiles during pregnancy, adjusted for age, education, parity, gestational week, pre-pregnancy and current BMI, prior GDM, family history of diabetes, smoking, physical activity, dietary fiber, energy and fatty acids. The mean (SD) age of the pregnant women was 28 (5) years and 18.9% had GDM. There was an inverse correlation between the highest tertile of total omega 3 intake [0.21 (0.08-0.56)] and linolenic fatty acid intake [0.28 (0.11-0.71)] and GDM, after multiple adjustments. We observed a positive correlation between GDM and the highest tertile of the dietary index of thrombogenicity [2.55 (1.30-5.02)] and a negative correlation between GDM and the highest tertile of the hypocholesterolaemic/hypercholesterolaemic fatty acids ratio [0.43 (0.23-0.80)], after multiple adjustments. The quality of dietary fat during pregnancy is strongly associated with gestational diabetes mellitus.
125

Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetes

Trindade, Thatianne Coutheux 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
126

Ácidos graxos, índices de qualidade da gordura da dieta e o diabetes gestacional / Fatty acids, indices of dietary fat quality and gestational diabetes.

Patricia Barbieri 17 April 2015 (has links)
Os ácidos graxos e índices de qualidade da gordura da dieta tem papel importante na homeostase glicêmica, mas estudos sobre o consumo alimentar desses nutrientes e sua associação com o diabetes mellitus gestacional (DMG) são escassos. O objetivo do presente estudo consistiu na investigação da relação entre o diabetes gestacional e a ingestão usual de ácidos graxos específicos e de índices de qualidade da gordura da dieta de mulheres no segundo trimestre gestacional. Estudo transversal conduzido entre 799 gestantes adultas de Ribeirão Preto-SP-Brasil. Para a estimativa da dieta usual o Multiple Source Method foi utilizado, empregando-se dois IR24h obtidos a partir da 24a semana gestacional. As gestantes foram entrevistadas enquanto realizavam teste oral de tolerância à glicose e os critérios da International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups foram empregados para o diagnóstico do DMG. A associação entre os tercis de ácidos graxos da dieta durante a gestação e o DMG foi avaliada por análises de regressão logística, ajustadas por idade, escolaridade, paridade, semana gestacional, IMC pré-gestacional e atual, DMG prévia, histórico familiar de diabetes, tabagismo, prática de atividade física, fibra dietética, energia e ácidos graxos. A média (DP) de idade das gestantes avaliadas foi de 28 (5) anos e 18,9% apresentaram DMG. Verificou-se associação inversa entre o maior tercil de ingestão de ácidos graxos ômega 3 totais [0,21(0,08-0,56)] e ácido graxo linolênico [0,28(0,11-0,71)] e o DMG, após ajuste múltiplo. Observou-se associação direta entre o terceiro tercil do índice de trombogenicidade da dieta [2,55(1,30-5,02)] e associação inversa entre o maior tercil da razão HH [0,43(0,23-0,80)] e o DMG, quando comparados ao menor tercil, após ajuste múltiplo. A qualidade da gordura da dieta durante a gestação é fortemente associada com o diabetes mellitus gestacional. / Fatty acids and indices of dietary fat quality plays an important role in glucose homeostasis, but studies on the dietary intake of these nutrients and its association with gestational diabetes mellitus (GDM) are scarce. The aim of the present study was to investigate the relationship between GDM and the usual intake of specific fatty acids and indices of dietary fat quality in women in the second trimester of pregnancy. This was a cross-sectional study conducted with 799 adult pregnant women in Ribeirão Preto (Sao Paulo), Brazil. We used the Multiple Source Method to estimate participants usual diet, employing two IR24hs obtained from the 24th week of gestation. The women were interviewed when they came in for their oral glucose tolerance test and GDM was diagnosed using the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups criteria. We used logistic regression analysis to assess the correlation between GDM and dietary fatty acid tertiles during pregnancy, adjusted for age, education, parity, gestational week, pre-pregnancy and current BMI, prior GDM, family history of diabetes, smoking, physical activity, dietary fiber, energy and fatty acids. The mean (SD) age of the pregnant women was 28 (5) years and 18.9% had GDM. There was an inverse correlation between the highest tertile of total omega 3 intake [0.21 (0.08-0.56)] and linolenic fatty acid intake [0.28 (0.11-0.71)] and GDM, after multiple adjustments. We observed a positive correlation between GDM and the highest tertile of the dietary index of thrombogenicity [2.55 (1.30-5.02)] and a negative correlation between GDM and the highest tertile of the hypocholesterolaemic/hypercholesterolaemic fatty acids ratio [0.43 (0.23-0.80)], after multiple adjustments. The quality of dietary fat during pregnancy is strongly associated with gestational diabetes mellitus.
127

Modelo de predição para o uso de insulina em gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional pela glicemia de jejum / Prediction model for insulin need in women diagnosed with gestational diabetes by fasting blood glucose

Ana Cláudia Rodrigues Lopes Amaral de Souza 22 August 2018 (has links)
Objetivo: Avaliar os fatores de risco e propor um modelo para a predição da necessidade de insulina durante o tratamento de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) diagnosticado precocemente. Métodos: coorte retrospectiva de gestantes que foram diagnosticadas com DMG pela glicemia de jejum (GJ) anormal na primeira visita pré-natal e que receberam atendimento pré-natal em um hospital terciário de ensino em São Paulo, Brasil, entre 2012 e 2015. De acordo com a necessidade de insulinoterapia para atingir os alvos glicêmicos, as gestantes foram divididas em dois grupos (grupo Insulina ou grupo Dieta) e comparadas quanto a variáveis clínicas e laboratoriais. O desempenho dessas variáveis na predição da necessidade de insulina para o tratamento do DMG foi identificado por modelo de regressão logística, e um nomograma foi criado para facilitar a interpretação clínica. Resultados: No total, foram incluídas 408 mulheres para análise. Entre elas, 135 (33%) necessitaram de terapia com insulina. No modelo de regressão logística, idade materna, índice de massa corporal prégestacional, valor da GJ, história de DMG anterior e história familiar de diabetes foram variáveis independentes significativas para a predição da necessidade de insulina. Conclusão: O modelo de predição elaborado permitiu a construção de um nomograma e uma calculadora digital de fácil uso clínico para avaliar a necessidade de insulinoterapia em mulheres com diagnóstico precoce de DMG / Objective: To evaluate risk factors and to propose a model for the prediction of insulin requirement during the treatment of early-diagnosed gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: Retrospective cohort with chart review of pregnant women receiving antenatal care at a tertiary teaching hospital in São Paulo, Brazil, who were diagnosed with GDM by abnormal fasting blood glucose (FBG) at the first prenatal visit between 2012 and 2015. Groups were divided according to the requirement for insulin therapy to achieve blood glucose targets (insulin or diet group), the subjects were compared regarding clinical and laboratory variables. The performance of these variables in predicting insulin need for GDM treatment was identified by a logistic regression model, and a nomogram was created to facilitate clinical interpretation. Results: In total, 408 women were included for analysis. Among them, 135 (33%) needed insulin therapy. In the logistic regression model, maternal age, pre-pregnancy body mass index, FBG value, prior GDM and family history of diabetes were significant independent variables for the prediction of insulin need. Conclusion: The prediction model found allowed the construction of a nomogram and digital calculator that is easy to use in order to evaluate the need for insulin therapy in women with early diagnosis of GDM
128

Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
129

Modelo de predição para o uso de insulina em gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional pela glicemia de jejum / Prediction model for insulin need in women diagnosed with gestational diabetes by fasting blood glucose

Souza, Ana Cláudia Rodrigues Lopes Amaral de 22 August 2018 (has links)
Objetivo: Avaliar os fatores de risco e propor um modelo para a predição da necessidade de insulina durante o tratamento de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) diagnosticado precocemente. Métodos: coorte retrospectiva de gestantes que foram diagnosticadas com DMG pela glicemia de jejum (GJ) anormal na primeira visita pré-natal e que receberam atendimento pré-natal em um hospital terciário de ensino em São Paulo, Brasil, entre 2012 e 2015. De acordo com a necessidade de insulinoterapia para atingir os alvos glicêmicos, as gestantes foram divididas em dois grupos (grupo Insulina ou grupo Dieta) e comparadas quanto a variáveis clínicas e laboratoriais. O desempenho dessas variáveis na predição da necessidade de insulina para o tratamento do DMG foi identificado por modelo de regressão logística, e um nomograma foi criado para facilitar a interpretação clínica. Resultados: No total, foram incluídas 408 mulheres para análise. Entre elas, 135 (33%) necessitaram de terapia com insulina. No modelo de regressão logística, idade materna, índice de massa corporal prégestacional, valor da GJ, história de DMG anterior e história familiar de diabetes foram variáveis independentes significativas para a predição da necessidade de insulina. Conclusão: O modelo de predição elaborado permitiu a construção de um nomograma e uma calculadora digital de fácil uso clínico para avaliar a necessidade de insulinoterapia em mulheres com diagnóstico precoce de DMG / Objective: To evaluate risk factors and to propose a model for the prediction of insulin requirement during the treatment of early-diagnosed gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: Retrospective cohort with chart review of pregnant women receiving antenatal care at a tertiary teaching hospital in São Paulo, Brazil, who were diagnosed with GDM by abnormal fasting blood glucose (FBG) at the first prenatal visit between 2012 and 2015. Groups were divided according to the requirement for insulin therapy to achieve blood glucose targets (insulin or diet group), the subjects were compared regarding clinical and laboratory variables. The performance of these variables in predicting insulin need for GDM treatment was identified by a logistic regression model, and a nomogram was created to facilitate clinical interpretation. Results: In total, 408 women were included for analysis. Among them, 135 (33%) needed insulin therapy. In the logistic regression model, maternal age, pre-pregnancy body mass index, FBG value, prior GDM and family history of diabetes were significant independent variables for the prediction of insulin need. Conclusion: The prediction model found allowed the construction of a nomogram and digital calculator that is easy to use in order to evaluate the need for insulin therapy in women with early diagnosis of GDM
130

Diabetes pregestacional y gestacional y su asociación con sufrimiento fetal agudo, taquipnea transitoria del recién nacido, sepsis neonatal y mortalidad neonatal en 2 hospitales de Lima (2000-2015)

Palacios Revilla, Cecilia Daniella, Cateriano Alberdi, Maria Paula 10 December 2018 (has links)
Objetivos: El objetivo de este estudio es evaluar la asociación de la diabetes pregestacional y gestacional con las diferentes comorbilidades neonatales, como lo es el desarrollo de sufrimiento fetal agudo, taquipnea transitoria del recién nacido, sepsis neonatal temprana y mortalidad neonatal intrahospitalaria. Asimismo, cuantificaremos la incidencia de diabetes pregestacional y gestacional y la incidencia de las complicaciones neonatales. Métodos: En este estudio retrospectivo analítico tipo cohorte, se evalúo a la poblaciones materno-neonatal con antecedente de diabetes y diabetes gestacionaly las complicaciones neonatales en los años 2000-2015, registrados en el sistema de informática perinatal (SIP 2000) en el Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM) y en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé (HSB), Lima, Perú. Resultados: Se obtuvo un total de 145 687 gestantes, una incidencia de 0,16% de diabetes pregestacional y 0,46% de diabetes gestacional. El SFA presentó una incidencia de 1,48%, la TTRN 0,51 %, la sepsis neonatal temprana de 2,62% y la mortalidad neonatal intrahospitalaria 0,66%. Se halló que la sepsis neonatal temprana, sufrimiento fetal agudo (SFA) y taquipnea transitoria del recién nacido (TTRN) no se asocian directamente a la diabetes pregestacional y gestacional en esta población. Por otro lado, la presencia de diabetes gestacional, la sepsis neonatal temprana y el sufrimiento fetal agudo sí se vieron asociados al aumento de la mortalidad neonatal intrahospitalaria. Conclusiones: En este estudio se encontró que la diabetes pregestacional presentó una incidencia de 0,16% y la gestacional una incidencia de 0,46%. Las complicaciones neonatales de sufrimiento fetal, taquipnea transitoria del recién nacido y sepsis neonatal temprana no se asociaron a la diabetes en la gestación. La diabetes gestacional, la sepsis neonatal temprana y el sufrimiento fetal agudo sí se vieron asociados a la mortalidad neonatal intrahospitalaria. / Objetives: The purpose of this study is to evaluate the association of pregestational and gestational diabetes and the development of different comorbidities such as fetal distress, transient tachypnea of the newborn, early neonatal sepsis and neonatal mortality. Also, quantify the incidence of pregestational and gestational diabetes and its outcomes. Methods: This retrospective analitic cohort evaluated maternal-perinatal population with a history of diabetes or gestational diabetes and neonatal complications through the years 2000-2015, recorded in the Perinatal Computer System (SIP 2000) of the “Hospital Nacional Dos de Mayo” and ”Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé”, Lima, Perú. Results: A total of 145 687 pregnant women were analyzed, with an incidence of 0,16% for pregestational diabetes and an incidence of 0,46% for gestational diabetes. The incidence for fetal distress was 1,48%, 0,51% for transient tachypnea of the newborn, 2,62% for early neonatal sepsis and 0,66% for neonatal mortality. There was no direct association between pregestational and gestational diabetes and the previous outcomes. Conclusions: The incidence for pregestational diabetes in this study was 0,16%, and 0,46% for gestational diabetes. Complications such as fetal distress, transient tachypnea and early neonatal sepsis were not related to diabetes in this particular setting. / Tesis

Page generated in 0.0773 seconds