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Avaliação no padrão de expressão gênica em células do sangue total de gestantes diabéticas e com hiperglicemia gestacional leve

Gelaleti, Rafael Bottaro. January 2016 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de expressão gênica em células do sangue total de gestantes com distúrbios glicêmicos. Foram recrutadas 52 gestantes distribuídas em 4 grupos: controle (Teste oral de tolerância glicose (TTG) e perfil glicêmico (PG) normal, com rastreamento negativo para DMG); Não diabético (ND) (TTG e PG normais, com rastreamento positivo para DMG); Hiperglicemia Gestacional Leve (HGL) (TTG normal e PG alterado) e DMG (TTG alterado e PG normal ou TTG e PG alterado). Células do sangue total foram coletadas e utilizadas para análise do perfil de expressão gênica pela técnica de microarray. A avaliação do perfil de expressão gênica mostrou diferenças significativas entre o grupo controle e o grupo ND, apresentando 22 genes diferencialmente expressos. Em relação ao grupo controle, o grupo HGL apresentou 5 genes diferencialmente expressos e quando comparado com o grupo rastreamento positivo, apresentou 3 genes diferencialmente expressos. O grupo DMG apresentou 17 genes diferencialmente expressos em relação ao grupo controle e quando comparado com o grupo ND, cinco genes. A comparação realizada entre os grupos HGL e diabético também foi estatisticamente significativa com 11 genes diferencialmente expressos e quando o conjunto de todos os outros três grupos juntos (ND, HGL e diabete) foi comparado ao grupo controle (P<0,05), foram verificados 8 genes diferencialmente expressos. Foram feitas redes gênicas e tabela de interações para avaliação de processos b... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional

Reinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
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Variação na tolerância a glicose gestacional com a distribuição central da gordura corporal

Branchtein, Leandro January 1995 (has links)
A razão cintura-quadril é reconhecida como um importante fator de risco independente para o diabetes tipo 11, o qual compartilha características etiológicas e fisiopatogênicas com o diabetes gestacional. Entretanto, há escassos estudos sobre o comportamento da razão cintura-quadril durante a gravidez e, menos ainda, sobre sua possível relação com os níveis gestacionais de tolerância à glicose. OBJETIVO - Estudar a relação entre a razão cintura-quadril e a glicemia duas horas após ingestão de 75g de glicose em gestantes ao redor de 21 a 28 semanas de gestação, controlando o efeito da idade, obesidade, história familiar de diabetes, além de outros potenciais confundidores. METODOLOGIA - Um estudo transversal em gestantes consecutivas com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes prévio fora da gravidez, ao redor de 21 a 28 semanas de gestação foi conduzido em dois serviços de pré-natal geral de 1991 a 1 993, em Porto Alegre. Foi aplicado um questionário padronizado, e obtidas medidas antropométricas (peso, altura, circunferências e pregas cutâneas) e glicemias em um teste de tolerância de 2 horas com ingestão de 75g de glicose. Foi registrada também a temperatura ambiente na manhã do teste. Os dados foram analisados através de regressão linear múltipla. RESULTADOS - Das 1113 gestantes arroladas, 15 foram excluídas por se tratarem de gestações gemelares ou da segunda gravidez da mesma paciente durante o período elo estudo, e 73 foram consideradas como perdas por não terem completado o protocolo do estudo. Dentre as 1025 restantes, a média de idade foi 27,8 anos; dos índices de massa corporal prévio à gravidez e no arrolamento, 23,9 e 26,7 kg/m2 , respectivamente; e da altura uterina, 21,9 cm. Do total de gestantes, 66% eram brancas; 16%, negras; e 17%, pardas. Quinze por cento tinham história familiar ele diabetes. A análise das dist ri buições da razão cin tura-quadril e da glicemia de duas horas mostrou curvas aproximadamente normais. Até a altura uterina de 26 cm, a razão ci ntura-quadril aumentou apenas 0,0015 para cada cm de altura adicional; após esse limite, a associação foi mais evidente, com um aumento de 0,007 por cm. Houve uma associação positiva entre razão cintura-quadril e glicemia de duas horas, independente da idade, obesidade global, paridade, história familiar de diabetes, antecedentes obstétricos, altura uterina, cor da pele ou escolaridade. A glicemia de duas horas aumentou 2,6 mg/dl para cada desvio-padrão da razão cintura-quadril (0,06), em comparação com 6,1 e 3,7 mg/dl para o somatório de pregas e a idade da gestante, respectivamente. Temperatura ambiente, centro de arrolamento e número de gestações também se associaram com a glicemia, sendo que este último negativamente. CONCLUSÕES - A medida da razão cintura-quadril pode ser utilizada como parâmetro da distribuição da gordura corporal durante a gestação, ao menos até uma altura uterina de 26 cm. Existe uma associação positiva e independente entre a distribuição central da gordura corporal e o grau de tolerância à glicose gestacional. As implicações desses achados na identificação das mulheres com maior risco de desenvolver diabetes gestacional merecem investigação adicional.
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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacional

Bgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Efeitos dos exercícios resistidos no controle glicêmico de mulheres portadoras de diabetes gestacional / The effects of resistance exercises in glycemic control of women with gestational diabetes

Marcelo Costa de Barros 01 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O Diabetes Gestacional (DG) é qualquer grau de intolerância a carboidratos com início ou diagnóstico na gravidez, com prevalência de 1% a 14% de todas as gestações. Para que complicações provenientes da doença sejam minimizadas, faz-se necessário o adequado controle glicêmico da paciente portadora dessa doença. Modelos experimentais sugerem que reside na musculatura estriada esquelética o principal sítio de resistência à insulina ocorrida durante a gestação. A prática de exercícios resistidos (ER) durante a gestação, embora ainda pouco difundida, é considerada segura, tanto para o feto como para a gestante. A literatura científica, porém, é extremamente escassa em relação à utilização dessa forma de atividade física como coadjuvante no tratamento do DG. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo avaliar pacientes com diagnóstico de DG, incluídas em programa de ER realizados com corda elástica, comparando a freqüência de mulheres que usaram insulina no grupo que realizou o programa ao grupo que não se exercitou, e verificar o impacto do programa sobre a adequação do controle glicêmico capilar das gestantes. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 62 portadoras de DG que acompanharam o programa de pré-natal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP no período entre outubro de 2006 e novembro de 2008. Elas foram alocadas em dois grupos de estudo após o diagnóstico de DG: o grupo de exercícios (GE; n = 31), que praticou ER e o grupo controle (GC; n = 31). Os grupos eram semelhantes em todas as características aferidas no momento da inclusão no estudo. RESULTADOS: Verificou-se redução estatisticamente significativa (p = 0,009) no número de pacientes que necessitou de insulina no GE (n = 07) em comparação ao observado no GC (n= 17). Houve diferença significativa do controle glicêmico entre os grupos. Enquanto o GC atingiu a meta para monitoração glicêmica capilar durante, em média, 43% do período de acompanhamento, o GE o fez por 62% do período de estudo (p = 0,014). Foi verificada também maior freqüência de médias glicêmicas ideais no GE (67,7%) em comparação ao GC (25,8%) (p = 0,001). Não houve diferença significativa (p =0,836) no período (semanas ± DP) entre a inclusão no estudo e o início da terapia com insulina entre o GC (2,00 ± 1,62) e o GE (1,86 ± 1,21), bem como na quantidade de insulina (UI/kg ± DP) utilizada pelas gestantes na comparação entre os grupos (GC: 0,49 ± 0,12; GE: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSÕES: A prática de ER por portadoras de DG foi eficiente em diminuir a utilização de insulina, além de melhorar o controle glicêmico dessa população. / INTRODUCTION: Gestational Diabetes (GD) is any degree of intolerance to carbohydrates that begins or is diagnosed in pregnancy, with a prevalence of 1% to 14% of all gestations. So that complications arising from the disease may be minimized, adequate blood sugar control of patients with this disease is necessary. Experimental models suggest that the main area of resistance to insulin occurring during gestation resides in the skeletal muscle. The practice of resistance exercises (RE) during pregnancy, although not widely disseminated, is considered safe for the fetus as well as for the pregnant woman. Scientific literature is extremely scarce with regard to the utilization of this form of physical activity in conjunction with treatment for GD. OBJECTIVES: The object of this study was to evaluate patients with a diagnosis of GD who were included in a program of RE carried out with rubber tubes, comparing the frequency of women who used insulin in the group who participated in the program with the group that did not do the exercises, and to verify the impact of the program on the adequacy of capillary glycemic control of the pregnant women. METHODS: A randomized clinical trial was performed with 62 GD patients who were following the prenatal program at the Obstetric Clinic of the Hospital of Clinics of FMUSP (Faculty of Medicine from University of Sao Paulo) from October, 2006 to November, 2008. They were divided into two study groups after the diagnosis of GD: the exercise group (EG), who practiced RE, and the control group (CG). The groups were similar in all characteristics assessed at the time of enrollment in the study. RESULTS: A statistically significant reduction (p = 0,009) was verified in the number of patients who needed insulin in the EG (n = 07) in comparison with what was observed in the CG (n = 17). There was a significant difference in glycemic control between the groups. While the CG reached the goal for capillary glycemic monitoring during, on the average, 43% of the follow-up period, the EG reached it for 62% of the study period (p = 0,014). A higher frequency of ideal glicemic mean levels was also verified in the EG (67.7%) in comparison with the CG (25.8%) (p = 0,001). There was no significant difference (p =0,836) in the period (weeks ± SD) between study enrollment and the start of insulin therapy between the CG (2,00 ± 1,62) and the EG (1,86 ± 1,21), nor was there in the amount of insulin (UI/kg ± SD) used by the pregnant women in the comparison between the groups. (CG: 0,49 ± 0,12; EG: 0,45 ± 0,11; p = 0,398). CONCLUSIONS: The practice of RE by pregnant women with GD was efficient to reduce the use of insulin, as well as to improve the glycemic control of this population.
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O hábito de fumar e o risco de desenvolver diabetes e hipertensão durante a gestação

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2007 (has links)
Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes. A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95% IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95% IC 0,12-0,89). Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95% IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95% IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação.
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Contribuição dos polimorfismos rs10830963 e rs1387153 no gene da melatonina para ocorrência de diabetes mellitus gestacional e fissuras labiopalatinas / Polymorphism rs10830963 and rs1387153 contribution of the melatonin gene for the occurrence of GDM and cleft lip and palate

Lilia Maria von Kostrisch 08 December 2016 (has links)
Objetivos: o diabetes mellitus gestacional (DMG) é considerado fator etiológico de diversas anomalias congênitas, incluindo as fissuras labiopalatinas (FLP). A produção de insulina, deficiente no DMG, é regulada para menos, no período noturno, pela melatonina, hormônio indutor do sono nos seres humanos. Especula-se que polimorfismos no gene que codifica o receptor 1B da melatonina levam a uma superprodução desses receptores e a uma produção menor ainda de insulina, desencadeando o diabetes mellitus. Frente a estas informações, o objetivo do presente estudo foi investigar a prevalência dos polimorfismos rs10830963 e rs1387153 no gene que codifica o receptor 1B da melatonina em mães, com e sem DMG, e em seus filhos com e sem FLP. Buscou-se, também, determinar a associação entre a ocorrência do DMG e das FLPs e o uso de drogas lícitas e ilícitas, de medicamentos ingeridos durante a gestação, a presença de doenças sistêmicas e hipertensão arterial na gestação. Método: estudo do tipo caso-controle, composto por 200 mulheres e seus 200 filhos, divididos em quatro grupos: G1 (50 mães sem DMG e seus 50 filhos sem FLP), G2 (50 mães sem DMG e seus 50 filhos com FLP), G3 (50 mães com DMG e seus 50 filhos sem FLP) e G4 (50 mães com DMG e seus 50 filhos com FLP). Foram coletadas as amostras de saliva da mãe e do filho(a) para extração do DNA e genotipagem. Foram considerados como genes mutados os pares de base que continham os alelos de risco G e T para o polimorfismo rs10830963 e rs1387153, respectivamente. Para fins de comparação das frequências genotípicas observadas na presente amostra com as esperadas da população mundial, utilizou-se os dados contidos no site http://www.ensembl.org/index.html. Dados demográficos e de saúde gestacional tais como uso de drogas lícitas e ilícitas, uso de medicamentos com potencial teratogênico, presença de doenças sistêmicas, com ênfase para hipertensão arterial, foram coletados por meio de entrevista. Valores de p0,05 foram considerados significantes. Resultados: as porcentagens encontradas do polimorfismo rs10830963 em mães com DMG, 64% (G3) e 47% (G4), foram maiores do que as encontradas na população geral (43%) e nos grupos de mães sem DMG. Estes resultados, contudo, não foram considerados significantes. Ao se agrupar as mães sem DMG (G1+G2) e compararmos com as mães com DMG (G3+G4), observou-se que a prevalência do rs10830963 foi significantemente maior no segundo grupo (OR:2,08 / CI:1,18-3,66). Já, para o rs1387153, uma prevalência estatisticamente similar foi observada nos grupos de mães com e sem DMG e em relação às encontradas na população geral (OR:1,00 / CI:0,57-1,74). Detectou-se associação entre presença do DMG e hipertensão arterial, e, DMG e idade materna. Não se observou associação entre a DMG e demais variáveis. Da mesma forma, não se detectou associação entre FLP e qualquer uma das variáveis estudadas. Conclusões: o principal achado do presente estudo indica que a prevalência do polimorfismo rs10830963, na amostra estudada, é maior no grupo de mães diabéticas, o que confirma a hipótese inicial desta investigação. Este fato, contudo, parece não ter sido determinante para a ocorrência, em seus filhos, das fissuras labiopalatinas. / Objectives: gestational diabetes mellitus (GDM) is considered one of the etiologic factors of several congenital anomalies, including cleft lip and palate (CLP). Insulin production, deficient in DMG, is down regulated at night by melatonin, hormone that induces sleep in humans. It is speculated that polymorphisms in the gene encoding the melatonin 1B receptor lead to overproduction of these receptors and to a lower production of insulin, triggering diabetes mellitus. The aim of the present study was to investigate the prevalence of polymorphisms rs10830963 and rs1387153 in the gene coding for melatonin 1B receptor, in mothers with and without DMG and in their offspring, with and without CLP. The association between the occurrence of GDM and CLP and the use of licit and illicit drugs, drugs ingested during pregnancy, the presence of systemic diseases and arterial hypertension during pregnancy was also determined. Method: a case-control study of 200 women and their 200 children divided into four groups: G1 (50 mothers without GDM and 50 children without CLP), G2 (50 mothers without GDM and 50 children with CLP), G3 (50 mothers with DMG and their 50 children without CLP) and G4 (50 mothers with GDM and their 50 children with CLP). Samples of the saliva of the mother and the child were collected for DNA extraction and genotyping. The base pairs containing the G and T risk alleles for polymorphism rs10830963 and rs1387153, respectively, were considered as mutated genes. For the comparison of the genotypic frequencies observed in the present sample with those expected from the world population, the data contained at http://www.ensembl.org/index.html were used. Demographic and gestational health data such as the use of licit and illicit drugs, the use of drugs with teratogenic potential, and the presence of systemic diseases, with an emphasis on arterial hypertension, were collected through interviews. Values of p0.05 were considered significant. Results: the percentage of polymorphism rs10830963 observed in mothers with DMG, 64% (G3) and 47% (G4), were higher than those observed in the general population (43%) and in groups of mothers without DMG. These results, however, were not considered significant. When the mothers without DMG (G1+G2) and with (G3+G4) were grouped and compared, it was observed that the prevalence of rs10830963 was significantly higher in the second group (OR: 2.08 / CI: 1.18 -3.66). On the other hand, a statistically similar prevalence was observed for rs1387153 in the groups of mothers with and without DMG and in relation to those found in the general population (OR: 1.00 / CI: 0.57-1.74). An association between the presence of DMG and hypertension and between DMG and maternal age was detected. No association between GDM and other variables was observed. Likewise, there was no association between CLP and any of the studied variables. Conclusion: the main finding of the present study indicates that the prevalence of polymorphism rs10830963 in the sample studied is higher in the group of diabetic mothers, which confirms the initial hypothesis of the present investigation. This fact, however, does not seem to determine the occurrence of CLP their offspring.
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Asociación entre el hiperinsulinismo y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico: revisión Sistemática y Meta-Análisis

Ríos Meléndez, Kathleen Stefanie Esther, Natividad Núñez, Augusto Alonso, Vilca Hau, Guillermo Gerónimo 10 March 2017 (has links)
Objetivo: Determinar la asociación entre el hiperinsulinismo (HI) y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico (SOP). Diseño: Revisión Sistemática y Meta-Análisis de estudios observacionales que evaluaron la asociación entre hiperinsulinismo y desenlaces obstétricos. Se realizó la búsqueda de la literatura a través de las bases PubMed-MEDLINE, Web of Science, Embase, Scopus y Cochrane hasta junio del 2015. Paciente(s): Mujeres en edad reproductiva con síndrome de ovario poliquístico. Principales medidas del resultado: El desenlace primario fue embarazo; los desenlaces secundarios fueron aborto espontaneo, diabetes gestacional y preeclampsia. Para el análisis del estudio se utilizó el modelo de efectos aleatorios. Resultados: Encontramos siete cohortes prospectivas y cuatro estudios de casos y control (n=711). La proporción de embarazo en las mujeres con hiperinsulinemia fue significativamente menor que en las mujeres sin hiperinsulinemia (45/213 [21.1%] vs 114/273 [41.8%], OR 0.36, IC 95% 0.21-0.62, P<0.001). No hubo diferencia en porcentaje de abortos entre aquellas con hiperinsulinemia y aquellas sin hiperinsulinemia (9/100 [9.0%] vs 15/147 [10.2%], OR 0.90, IC 95% 0.36-2.22, P˃0.001). La información fue escasa respecto a los efectos de en diabetes gestacional y pre-eclampsia. Conclusiones: Existe asociación significativa e inversa entre hiperinsulinismo y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico. Asimismo, no se encontró diferencias entre pacientes SOP con HI y pacientes SOP sin HI respecto al riesgo de aborto. Por otro lado, no hubo información suficiente para analizar los desenlaces diabetes gestacional y preeclampsia. / OBJECTIVE: To determine the association between hyperinsulinism (HI) and pregnancy in women with polycystic ovarian syndrome (PCOS). PATTERN: Systematic Review and Meta-Analysis of observational studies that evaluated the association between hyperinsulinism and obstetric outcomes. We searched the literature through the databases of PubMed-MEDLINE, Web of Science, Embase, Scopus and Cochrane databases until June 2015. PATIENT(s): Women on reproductive age with polycystic ovarian syndrome. MAIN EFFECTS OF RESULTS: The primary outcome was pregnancy; The secondary outcomes were miscarriage, gestational diabetes and preeclampsia. For the analysis of the study we used the random effects model. RESULTS: We found 7 prospective cohorts and 4 case-control studies (n = 711). The percentage of pregnancy in women with hyperinsulinemia was significantly lower than in women without hyperinsulinemia (45/213 [21.1%] vs 114/273 [41.8%], or 0.36, 95% ci 0.21-0.62, p <0.001). There was no difference in the percentage of miscarriages between women with hyperinsulinemia and women without hyperinsulinemia (9/100 [9.0%] vs 15/147 [10.2%], or 0.90, 95% ci 0.36-2.22, p0.001). The information was scarce regarding the effects of gestational diabetes and pre-eclampsia. Conclusions: There is a significant and inverse association between hyperinsulinism and pregnancy in women with PCOS. Likewise, we do not found differences between PCOS patients with HI and PCOS patients without HI regarding the risk of miscarriage.On the other hand, there was not enough information to analyze the results of gestational diabetes and preeclampsia. / Tesis
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Mulheres com diabete melito gestacional : conhecendo a doença e convivendo com ela / Mujeres con diabetes mellitus gestacional: conociendo y viviendo con la enfermedad / Women with gestational diabetes mellitus: knowing the disease and living with it

Schmalfuss, Joice Moreira January 2011 (has links)
O diabete melito gestacional é um grupo de doenças metabólicas que pode afetar qualquer mulher e, quando não controlado, causar consequências graves para o binômio mãe/bebê. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivoexploratório, que analisou o que as mulheres com diabete melito gestacional conhecem sobre a doença e como elas convivem com essa condição. O estudo foi realizado em um hospital universitário do município de Porto Alegre/RS, por meio de entrevistas com 25 gestantes diabéticas em acompanhamento ambulatorial, entre os meses de julho e novembro de 2010. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do hospital em estudo, sob o número 100230. Os dados encontrados foram submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, evidenciando-se três temas: o conhecimento sobre a doença, as repercussões do diagnóstico e tratamento do diabete melito gestacional para a grávida e sua família e as implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher. Das 25 entrevistadas, 18 possuem história familiar de diabete melito e manifestaram surpresa com o diagnóstico, indicando a não valorização dos antecedentes familiares e o não reconhecimento do risco, dados que podem estar relacionadas à negação da doença pelas gestantes. As participantes também relataram desinformação sobre a patologia e suas consequências para si e para o bebê. Observou-se que algumas gestantes foram encaminhadas do interior do Estado para a capital e que o atendimento no pré-natal de alto risco aconteceu tardiamente. Algumas participantes manifestaram sentimentos de negação e mágoa, dificuldades em conviver com a situação de risco gestacional, preocupações com as repercussões da doença para o bebê e medo em persistir com diabete melito após o parto. Quanto às implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher, estas abrangeram desde alterações físicas manifestadas pela doença e pela própria gestação, até adaptações e/ou mudanças com: a alimentação diária, as atividades domésticas e profissionais, o lazer, as relações sexuais e os cuidados com a gravidez. Considera-se importante a valorização das informações que os profissionais de saúde repassam às mulheres com diabete melito gestacional, atentando para a qualidade das mesmas. É fundamental que estes insiram a família no contexto de atendimento da gestante diabética de forma a estimular o apoio e a compreensão fornecido a esta mulher. Finalmente, o diabete que ocorre na gravidez deve ser discutido em todos os níveis de atenção à saúde visando a prevenção desse agravo gestacional. / Gestational diabetes mellitus refers to a group of metabolic diseases that can affect any woman and, if not under control, cause severe consequences to both the mother and her child. This is a descriptive-exploratory type qualitative research, which analyzed what women with gestational diabetes mellitus know about the disease and how they live with this condition. The study was carried out at a university hospital in the city of Porto Alegre, in the South of Brazil, by means of interviews with 25 diabetic pregnant women under ambulatory follow-up, from July to November 2010. The study was approved by the Ethics Committee of the study hospital, under the number 100230. Data found were submitted to thematic content analysis, coming up with three themes: knowledge about the disease, repercussion of diagnosis and of gestational diabetes mellitus treatment, and implication of highrisk pregnancy on women’s daily life. Out of the 25 women interviewed, 18 have diabetes mellitus on their family history and were surprised with the diagnosis, which indicates they did not give importance to their family history nor did they acknowledge the risk for the disease; this data can be related to patient denial of the disease. Participants also reported misinformation about their pathology and its consequences for both themselves and their baby. Some of the pregnant women were sent from the countryside to the capital, and because of that they received late high-risk pre-natal care. Some participants showed feelings of denial and hurt, difficulty living with high-risk pregnancy, worries about consequences of the disease to their baby and fear that diabetes mellitus will persist after birth. As for high-risk pregnancy implications to these women’s daily lives, they refer to physical alterations manifested by the disease and by pregnancy itself and adaptations and/or changes in: daily diet, domestic and professional activities, leisure, sexual relations, and pregnancy cares. Valuing information that health professionals forward to women with gestational diabetes mellitus is of importance. It is imperative that health professionals include families in the context of diabetic pregnancy in order to stimulate support and comprehension to the afflicted woman. Finally, diabetes that occurs during pregnancy must be discussed on all levels of health care so as to prevent this gestational aggravation. / El diabetes mellitus gestacional es un grupo de enfermedades metabólicas que puede afectar a cualquier mujer y, cuando no controlado, causar consecuencias graves para el binomio madre-hijo. Se trata de una pesquisa cualitativa, del tipo descriptivo y exploratorio que analizó lo que las mujeres con diabetes mellitus gestacional conocen acerca de la enfermedad y como ellas viven con esa condición. El estudio fue realizado en un hospital universitario de la municipalidad de Porto Alegre/RS, por medio de entrevistas con 25 gestantes diabéticas en acompañamiento ambulatorio, entre los meses de julio y noviembre de 2010. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética del hospital del estudio, con el número 100230. Los datos encontrados fueron sometidos al análisis de contenido del tipo temático lo cual evidenció tres temas: el conocimiento acerca de la enfermedad, las repercusciones del diagnóstico y el tratamiento de diabetes mellitus gestacional para la mujer embarazada y su familia y las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer. De las 25 mujeres entrevistadas, 18 poseen historia familiar de diabetes mellitus y manifestaron sorpresa con el diagnóstico, indicando la no valoración de los antecedentes familiares y el no reconocimiento del riesgo, datos que pueden estar relacionadas a la negación de la enfermedad por las gestantes. Las participantes también relataron desinformación acerca de la patología y sus consecuencias para sí y para el bebé. Se observó que algunas gestantes fueron encaminadas del interior del Estado para la capital y que el atendimiento en el prenatal de alto riesgo aconteció tardíamente. Algunas participantes manifestaron sentimientos de negación y dolor, dificultades de vivir con la situación de riesgo gestacional, preocupaciones con las repercusiones de la enfermedad para el bebé y miedo de continuar con diabetes mellitus tras el parto. En cuanto a las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer, estas comprendieron desde alteraciones físicas manifestadas por la enfermedad y por la propia gestación hasta adaptaciones y/o cambios con: la alimentación diaria, las actividades domésticas y profesionales, el ocio, las relaciones sexuales y los cuidados con el embarazo. Se considera importante la valoración de las informaciones que los profesionales de salud repasan a las mujeres con diabetes mellitus gestacional, con especial atención a la calidad de las mismas. Es fundamental que ellos insieren la familia en el contexto de atendimiento de la gestante diabética de manera a estimular el apoyo y la comprensión dedicados a esta mujer. Finalmente, el diabetes que ocurre en el embarazo debe ser discutido en todos los niveles de la atención a la salud visando la prevención de ese agravio gestacional.
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Mulheres com diabete melito gestacional : conhecendo a doença e convivendo com ela / Mujeres con diabetes mellitus gestacional: conociendo y viviendo con la enfermedad / Women with gestational diabetes mellitus: knowing the disease and living with it

Schmalfuss, Joice Moreira January 2011 (has links)
O diabete melito gestacional é um grupo de doenças metabólicas que pode afetar qualquer mulher e, quando não controlado, causar consequências graves para o binômio mãe/bebê. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivoexploratório, que analisou o que as mulheres com diabete melito gestacional conhecem sobre a doença e como elas convivem com essa condição. O estudo foi realizado em um hospital universitário do município de Porto Alegre/RS, por meio de entrevistas com 25 gestantes diabéticas em acompanhamento ambulatorial, entre os meses de julho e novembro de 2010. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do hospital em estudo, sob o número 100230. Os dados encontrados foram submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, evidenciando-se três temas: o conhecimento sobre a doença, as repercussões do diagnóstico e tratamento do diabete melito gestacional para a grávida e sua família e as implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher. Das 25 entrevistadas, 18 possuem história familiar de diabete melito e manifestaram surpresa com o diagnóstico, indicando a não valorização dos antecedentes familiares e o não reconhecimento do risco, dados que podem estar relacionadas à negação da doença pelas gestantes. As participantes também relataram desinformação sobre a patologia e suas consequências para si e para o bebê. Observou-se que algumas gestantes foram encaminhadas do interior do Estado para a capital e que o atendimento no pré-natal de alto risco aconteceu tardiamente. Algumas participantes manifestaram sentimentos de negação e mágoa, dificuldades em conviver com a situação de risco gestacional, preocupações com as repercussões da doença para o bebê e medo em persistir com diabete melito após o parto. Quanto às implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher, estas abrangeram desde alterações físicas manifestadas pela doença e pela própria gestação, até adaptações e/ou mudanças com: a alimentação diária, as atividades domésticas e profissionais, o lazer, as relações sexuais e os cuidados com a gravidez. Considera-se importante a valorização das informações que os profissionais de saúde repassam às mulheres com diabete melito gestacional, atentando para a qualidade das mesmas. É fundamental que estes insiram a família no contexto de atendimento da gestante diabética de forma a estimular o apoio e a compreensão fornecido a esta mulher. Finalmente, o diabete que ocorre na gravidez deve ser discutido em todos os níveis de atenção à saúde visando a prevenção desse agravo gestacional. / Gestational diabetes mellitus refers to a group of metabolic diseases that can affect any woman and, if not under control, cause severe consequences to both the mother and her child. This is a descriptive-exploratory type qualitative research, which analyzed what women with gestational diabetes mellitus know about the disease and how they live with this condition. The study was carried out at a university hospital in the city of Porto Alegre, in the South of Brazil, by means of interviews with 25 diabetic pregnant women under ambulatory follow-up, from July to November 2010. The study was approved by the Ethics Committee of the study hospital, under the number 100230. Data found were submitted to thematic content analysis, coming up with three themes: knowledge about the disease, repercussion of diagnosis and of gestational diabetes mellitus treatment, and implication of highrisk pregnancy on women’s daily life. Out of the 25 women interviewed, 18 have diabetes mellitus on their family history and were surprised with the diagnosis, which indicates they did not give importance to their family history nor did they acknowledge the risk for the disease; this data can be related to patient denial of the disease. Participants also reported misinformation about their pathology and its consequences for both themselves and their baby. Some of the pregnant women were sent from the countryside to the capital, and because of that they received late high-risk pre-natal care. Some participants showed feelings of denial and hurt, difficulty living with high-risk pregnancy, worries about consequences of the disease to their baby and fear that diabetes mellitus will persist after birth. As for high-risk pregnancy implications to these women’s daily lives, they refer to physical alterations manifested by the disease and by pregnancy itself and adaptations and/or changes in: daily diet, domestic and professional activities, leisure, sexual relations, and pregnancy cares. Valuing information that health professionals forward to women with gestational diabetes mellitus is of importance. It is imperative that health professionals include families in the context of diabetic pregnancy in order to stimulate support and comprehension to the afflicted woman. Finally, diabetes that occurs during pregnancy must be discussed on all levels of health care so as to prevent this gestational aggravation. / El diabetes mellitus gestacional es un grupo de enfermedades metabólicas que puede afectar a cualquier mujer y, cuando no controlado, causar consecuencias graves para el binomio madre-hijo. Se trata de una pesquisa cualitativa, del tipo descriptivo y exploratorio que analizó lo que las mujeres con diabetes mellitus gestacional conocen acerca de la enfermedad y como ellas viven con esa condición. El estudio fue realizado en un hospital universitario de la municipalidad de Porto Alegre/RS, por medio de entrevistas con 25 gestantes diabéticas en acompañamiento ambulatorio, entre los meses de julio y noviembre de 2010. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética del hospital del estudio, con el número 100230. Los datos encontrados fueron sometidos al análisis de contenido del tipo temático lo cual evidenció tres temas: el conocimiento acerca de la enfermedad, las repercusciones del diagnóstico y el tratamiento de diabetes mellitus gestacional para la mujer embarazada y su familia y las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer. De las 25 mujeres entrevistadas, 18 poseen historia familiar de diabetes mellitus y manifestaron sorpresa con el diagnóstico, indicando la no valoración de los antecedentes familiares y el no reconocimiento del riesgo, datos que pueden estar relacionadas a la negación de la enfermedad por las gestantes. Las participantes también relataron desinformación acerca de la patología y sus consecuencias para sí y para el bebé. Se observó que algunas gestantes fueron encaminadas del interior del Estado para la capital y que el atendimiento en el prenatal de alto riesgo aconteció tardíamente. Algunas participantes manifestaron sentimientos de negación y dolor, dificultades de vivir con la situación de riesgo gestacional, preocupaciones con las repercusiones de la enfermedad para el bebé y miedo de continuar con diabetes mellitus tras el parto. En cuanto a las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer, estas comprendieron desde alteraciones físicas manifestadas por la enfermedad y por la propia gestación hasta adaptaciones y/o cambios con: la alimentación diaria, las actividades domésticas y profesionales, el ocio, las relaciones sexuales y los cuidados con el embarazo. Se considera importante la valoración de las informaciones que los profesionales de salud repasan a las mujeres con diabetes mellitus gestacional, con especial atención a la calidad de las mismas. Es fundamental que ellos insieren la familia en el contexto de atendimiento de la gestante diabética de manera a estimular el apoyo y la comprensión dedicados a esta mujer. Finalmente, el diabetes que ocurre en el embarazo debe ser discutido en todos los niveles de la atención a la salud visando la prevención de ese agravio gestacional.

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