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Império do amor romântico: diferenças culturais e sexuais em casais de noivos no Brasil e na Itália. / Romantic Love Empire. Cross-cultural and sexual differences in engaged couples in Brazil and ItalyBarbosa, Débora Regina 02 October 2008 (has links)
Esta pesquisa comparou homens e mulheres de São Paulo e Roma em relação a estilos de apego, estilos de amor, crenças românticas e satisfação, verificando diferenças e similaridades em função do sexo e da cultura. Os participantes foram 117(n=234) e 164(n=328) casais de noivos, no Brasil e na Itália, com média de idade 28,7(SD=6,0) e 33,4(SD=5,9), respectivamente, sendo a maioria da amostra solteira, branca e de classe média. Em relação a padrões comportamentais masculinos e femininos no relacionamento, quase não foram encontradas diferenças entre Brasil e Itália. Nos dois países os homens tomaram a iniciativa para o primeiro encontro em aproximadamente 70% dos casos, os casais tiveram por volta de seis encontros antes do primeiro contato sexual, e em 50% dos casos o homem paga pela maior parte ou por todas as despesas do casal. Em relação ao estilo de apego foi encontrada uma diferença de sexo significante para o estilo Rejeitador, onde homens apresentaram maiores escores do que mulheres, nas duas culturas. Uma diferença cultural significante foi encontrada para os estilos Medroso e Preocupado, sendo que casais brasileiros apresentaram escores mais altos do que casais italianos. Quanto aos estilos de amor, os resultados mostraram o forte predomínio de Eros, com escores bastante altos em toda a amostra. Foram encontradas diferenças sexuais significantes para Estorge e Pragma, com mulheres apresentando maiores escores do que homens, e para Agape, em que homens obtiveram maiores escores do que mulheres. Diferenças culturais significantes também foram encontradas para Estorge, com casais brasileiros apresentando maiores escores do que casais italianos, e para Agape, com casais italianos apresentaram escores mais altos. Além disso, ocorreu um efeito de interação entre sexo e país para o estilo Ludus, que apresentou efeito de sexo somente no Brasil (homens brasileiros com escores significativamente maiores do que mulheres brasileiras), e efeito de cultura somente para os homens (homens brasileiros com escores significativamente mais altos do que homens italianos). Quanto à satisfação, todos os casais apresentaram escores totais bastante elevados e sem diferenças sexuais ou culturais significativas. Os resultados são discutidos em termos das teorias evolucionistas e sociais. / This research compares men and women from São Paulo and Rome related to adult romantic attachment, love-styles, romantic beliefs and satisfaction, with the goal to verify sexual and cultural differences and similarities. Participants were 117(n=234) and 164(n=328) engaged couples, and mean age was 28,7(SD=6,0) and 33,4(SD=5,9), in Brazil and Italy, respectively, and sample was predominant single, Caucasian, and middle social class. Regarding sex patterns in romantic relationships behavior no significant differences were found between Italy and Brazil. In both countries, men took initiative to the first date in around 70% of the cases; couples took approximately 6 dates before having sexual contact; and men paid for major part or for all couple expenses in 50% of the sample. Related to attachment styles was found significant sexual difference that men were more dismissing than women, in both cultures. A significant cultural difference was found for Fearful and Preoccupied styles, where Brazilians couples showed higher scores than Italians. Regarding love-styles results, a strong predomination of Eros was presented with very high scores in all sample. Significant sex differences were found for Storge and Pragma, where women showed higher scores than men, and for Agape, where men showed higher scores than women. Significant cultural differences were found for Storge, where Brazilians couples presented higher scores than Italians, and for Agape, where Italians couples scored higher than Brazilians. Indeed, for Ludus, an interaction effect between sex and country was found, with a sex difference only in Brazil (Brazilian men showed scores significant higher than Brazilian women), and occurred a cultural difference just for men (Brazilian men scored significantly higher than Italian men). Related to satisfaction, all couples presented very high total scores and with no significant differences for sex or culture. These findings are discussed in terms of evolutionist and social theories.
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Sócio-sexualidade e desconto do futuro: mecanismo de alocação de investimentos e tomada de decisão / Sociosexuality and Discount of the Future: decision making and investment allocation mechanismFerreira, Jose Henrique Benedetti Piccoli 16 June 2009 (has links)
Seriam as estratégias de Desconto do Futuro e as Estratégias Sexuais resultante de um mecanismo cognitivo comum de alocação de investimento? O Desconto do Futuro referese ao fato das pessoas (e outros organismos) normalmente preferirem consumir e adquirir recursos de maneira mais iminente do que esperar por um futuro incerto, envolvendo comportamentos impulsivos e de risco (Daly & Wilson, 2001). As estratégias sexuais são um sistema integrado de adaptações que organizam e guiam a alocação dos esforços reprodutivos dos indivíduos. Influenciando como os indivíduos selecionam parceiros, no quanto investem nas esferas de acasalamento e parental, etc (Buss & Schmitt, 1993). As variações encontradas entre os sexos e os indivíduos nessas duas estratégias comportamentais são resultado da alocação diferencial de investimento parental. A existência comum de variação entre os sexos e individuais, assim como a correlação direta das duas estratégias apoiaria a existência de um mecanismo comum. No presente trabalho foram realizados dois estudos. No primeiro estudo foram encontradas somente para as mulheres, relações diretas entre as estratégias, em que mulheres mais descontadoras eram sexualmente mais irrestritas, além de variações comuns entre as estratégias e fatores ontogenéticos e comportamentais. No segundo estudo foram confirmadas a relação direta feminina e foi encontrada a mesma relação para os homens, além de variações comuns entre as estratégias e fatores comportamentais. Os resultados apóiam a hipótese de mecanismo cognitivo comum de alocação de investimento, mostrando diferentes especificidades e sensibilidade entre os sexos. / Could Future Discounting and Sexual Strategies result of a common cognitive mechanism of investment allocation? Future Discounting refers to the fact that people (and other organism) usually prefer to consume and acquire resources in a more imminent way than wait for a uncertain future, involving impulsivity and risky behavior (Daly & Wilson, 2001). Sexual Strategies are a integrated system of adaptations that organize and guide individual allocation of reproductive efforts, influencing how individuals select partners, how much they invest in the mating and parental spheres, etc (Buss & Schmitt, 1993). Variations found between sexes and individuals in this behavioral strategies are resultant of differential parental investment allocation. The existence of common variation between sexes and individuals, such as correlations of the two strategies, support the existence of a common mechanism. In the present work were realized two studies. In the first study was found, only for women, direct relationship between the strategies, where the more discounting women are more sexually unrestricted, and were found common variation between the strategies and ontogenetic and environmental factors. In the second study was conformed the direct relationship to women and was found the same relationship to men, and common variations between the strategies and behavioral factors. The results support the hypotheses of common cognitive mechanism of investment allocation, showing different specificities and sensibilities between sexes.
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Sócio-sexualidade e desconto do futuro: mecanismo de alocação de investimentos e tomada de decisão / Sociosexuality and Discount of the Future: decision making and investment allocation mechanismJose Henrique Benedetti Piccoli Ferreira 16 June 2009 (has links)
Seriam as estratégias de Desconto do Futuro e as Estratégias Sexuais resultante de um mecanismo cognitivo comum de alocação de investimento? O Desconto do Futuro referese ao fato das pessoas (e outros organismos) normalmente preferirem consumir e adquirir recursos de maneira mais iminente do que esperar por um futuro incerto, envolvendo comportamentos impulsivos e de risco (Daly & Wilson, 2001). As estratégias sexuais são um sistema integrado de adaptações que organizam e guiam a alocação dos esforços reprodutivos dos indivíduos. Influenciando como os indivíduos selecionam parceiros, no quanto investem nas esferas de acasalamento e parental, etc (Buss & Schmitt, 1993). As variações encontradas entre os sexos e os indivíduos nessas duas estratégias comportamentais são resultado da alocação diferencial de investimento parental. A existência comum de variação entre os sexos e individuais, assim como a correlação direta das duas estratégias apoiaria a existência de um mecanismo comum. No presente trabalho foram realizados dois estudos. No primeiro estudo foram encontradas somente para as mulheres, relações diretas entre as estratégias, em que mulheres mais descontadoras eram sexualmente mais irrestritas, além de variações comuns entre as estratégias e fatores ontogenéticos e comportamentais. No segundo estudo foram confirmadas a relação direta feminina e foi encontrada a mesma relação para os homens, além de variações comuns entre as estratégias e fatores comportamentais. Os resultados apóiam a hipótese de mecanismo cognitivo comum de alocação de investimento, mostrando diferentes especificidades e sensibilidade entre os sexos. / Could Future Discounting and Sexual Strategies result of a common cognitive mechanism of investment allocation? Future Discounting refers to the fact that people (and other organism) usually prefer to consume and acquire resources in a more imminent way than wait for a uncertain future, involving impulsivity and risky behavior (Daly & Wilson, 2001). Sexual Strategies are a integrated system of adaptations that organize and guide individual allocation of reproductive efforts, influencing how individuals select partners, how much they invest in the mating and parental spheres, etc (Buss & Schmitt, 1993). Variations found between sexes and individuals in this behavioral strategies are resultant of differential parental investment allocation. The existence of common variation between sexes and individuals, such as correlations of the two strategies, support the existence of a common mechanism. In the present work were realized two studies. In the first study was found, only for women, direct relationship between the strategies, where the more discounting women are more sexually unrestricted, and were found common variation between the strategies and ontogenetic and environmental factors. In the second study was conformed the direct relationship to women and was found the same relationship to men, and common variations between the strategies and behavioral factors. The results support the hypotheses of common cognitive mechanism of investment allocation, showing different specificities and sensibilities between sexes.
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Império do amor romântico: diferenças culturais e sexuais em casais de noivos no Brasil e na Itália. / Romantic Love Empire. Cross-cultural and sexual differences in engaged couples in Brazil and ItalyDébora Regina Barbosa 02 October 2008 (has links)
Esta pesquisa comparou homens e mulheres de São Paulo e Roma em relação a estilos de apego, estilos de amor, crenças românticas e satisfação, verificando diferenças e similaridades em função do sexo e da cultura. Os participantes foram 117(n=234) e 164(n=328) casais de noivos, no Brasil e na Itália, com média de idade 28,7(SD=6,0) e 33,4(SD=5,9), respectivamente, sendo a maioria da amostra solteira, branca e de classe média. Em relação a padrões comportamentais masculinos e femininos no relacionamento, quase não foram encontradas diferenças entre Brasil e Itália. Nos dois países os homens tomaram a iniciativa para o primeiro encontro em aproximadamente 70% dos casos, os casais tiveram por volta de seis encontros antes do primeiro contato sexual, e em 50% dos casos o homem paga pela maior parte ou por todas as despesas do casal. Em relação ao estilo de apego foi encontrada uma diferença de sexo significante para o estilo Rejeitador, onde homens apresentaram maiores escores do que mulheres, nas duas culturas. Uma diferença cultural significante foi encontrada para os estilos Medroso e Preocupado, sendo que casais brasileiros apresentaram escores mais altos do que casais italianos. Quanto aos estilos de amor, os resultados mostraram o forte predomínio de Eros, com escores bastante altos em toda a amostra. Foram encontradas diferenças sexuais significantes para Estorge e Pragma, com mulheres apresentando maiores escores do que homens, e para Agape, em que homens obtiveram maiores escores do que mulheres. Diferenças culturais significantes também foram encontradas para Estorge, com casais brasileiros apresentando maiores escores do que casais italianos, e para Agape, com casais italianos apresentaram escores mais altos. Além disso, ocorreu um efeito de interação entre sexo e país para o estilo Ludus, que apresentou efeito de sexo somente no Brasil (homens brasileiros com escores significativamente maiores do que mulheres brasileiras), e efeito de cultura somente para os homens (homens brasileiros com escores significativamente mais altos do que homens italianos). Quanto à satisfação, todos os casais apresentaram escores totais bastante elevados e sem diferenças sexuais ou culturais significativas. Os resultados são discutidos em termos das teorias evolucionistas e sociais. / This research compares men and women from São Paulo and Rome related to adult romantic attachment, love-styles, romantic beliefs and satisfaction, with the goal to verify sexual and cultural differences and similarities. Participants were 117(n=234) and 164(n=328) engaged couples, and mean age was 28,7(SD=6,0) and 33,4(SD=5,9), in Brazil and Italy, respectively, and sample was predominant single, Caucasian, and middle social class. Regarding sex patterns in romantic relationships behavior no significant differences were found between Italy and Brazil. In both countries, men took initiative to the first date in around 70% of the cases; couples took approximately 6 dates before having sexual contact; and men paid for major part or for all couple expenses in 50% of the sample. Related to attachment styles was found significant sexual difference that men were more dismissing than women, in both cultures. A significant cultural difference was found for Fearful and Preoccupied styles, where Brazilians couples showed higher scores than Italians. Regarding love-styles results, a strong predomination of Eros was presented with very high scores in all sample. Significant sex differences were found for Storge and Pragma, where women showed higher scores than men, and for Agape, where men showed higher scores than women. Significant cultural differences were found for Storge, where Brazilians couples presented higher scores than Italians, and for Agape, where Italians couples scored higher than Brazilians. Indeed, for Ludus, an interaction effect between sex and country was found, with a sex difference only in Brazil (Brazilian men showed scores significant higher than Brazilian women), and occurred a cultural difference just for men (Brazilian men scored significantly higher than Italian men). Related to satisfaction, all couples presented very high total scores and with no significant differences for sex or culture. These findings are discussed in terms of evolutionist and social theories.
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Influência de indicadores de masculinização na atratividade e sexualidade humana / Influence of indicators of masculinization on human attractiveness and sexualityPereira, Kamila Janaina 09 December 2014 (has links)
Homens geralmente são mais permissivos quanto ao sexo casual, sendo considerados mais irrestritos. Evolutivamente, essa estratégia sexual foi selecionada pelos homens apresentarem menor investimento parental e consequente maior investimento na competição e busca por parceiras, enquanto as mulheres, por apresentar alto investimento e sucesso reprodutivo relacionado à qualidade da prole, foram selecionadas para ser seletivas. Numa perspectiva proximal, o nível de hormônios masculinizantes pré-natais e da puberdade pode gerar essas diferenças intersexuais, assim como distinções intrassexuais, mas as evidências são ambíguas. Ademais, não está clara a conexão entre hormônios e julgamentos de si e realizados por terceiros quanto à atratividade. Avaliou-se a variação intersexual e intrassexual na sociossexualidade em função de indicadores anatômicos, cognitivo e psicológicos de masculinização e em função da autoavaliação e da avaliação feita pelo sexo oposto da atratividade. Participaram 54 mulheres (24,02 anos ± 4,86) e 51 homens (23,57 anos ± 3,89), estudantes da cidade de São Paulo, compreendendo diferentes cursos. Eles responderam voluntária e anonimamente a um questionário, contendo autoavaliações facial, corporal, vocal e comportamental quanto à feminilidade/masculinidade e atratividade; Inventário de Orientação Sociossexual-Revisado; e teste de rotação mental de Vandenberg, e mediu-se a taxa digital 2D:4D das duas mãos e as razões cintura/quadril feminina e cintura/ombro masculina. Ademais, as faces foram fotografadas e avaliadas quanto à atratividade: 27 mulheres (23,81 anos ± 3,87) avaliaram os rostos masculinos e 24 homens (23,66 anos ± 3,70) julgaram os femininos. As diferenças intersexuais foram: homens foram mais irrestritos, autodeclaram-se mais masculinos, foram mais masculinos cognitivamente e foram julgados como menos atraentes facialmente. Não houve diferença entre as razões 2D:4D e a atratividade autodeclarada. Nas variações intrassexuais femininas, apenas indicadores psicológicos se associaram com a sociossexualidade: mulheres mais irrestritas avaliaram sua voz como mais masculina e menos atraente. Ademais, mulheres cognitivamente mais masculinas foram julgadas como facialmente mais atraentes, participantes mais masculinas na razão 2D:4D avaliaram seu corpo como mais atraente, aquelas que se declararam mais atraentes também se julgaram como mais femininas e mulheres que avaliaram seu comportamento como mais feminino foram mais femininas na razão cintura/quadril. Nas variações intrassexuais masculinas, homens que se declararam mais atraentes, mais masculinos corporalmente, mais velhos e que tiveram razão 2D:4D mais feminina foram mais irrestritos. Demais, homens que foram julgados como mais atraentes se declararam mais atraentes facialmente e mais femininos em seu comportamento; taxa 2D:4D mais feminina se associou com rosto autodeclarado mais masculino; e participantes que se avaliaram como mais atraentes corporalmente tiveram ombros mais largos. Então, este projeto mostrou que parte da sociossexualidade masculina pode ser explicada por algumas medidas anatômicas e por indicadores de valor de conquista, enquanto apenas os indicadores psicológicos se relacionaram com sociossexualidade feminina. Porém, indicadores de masculinização não se relacionaram entre si nem com a sociossexualidade, como algumas medidas se associaram de forma oposta ao esperado e algumas relações foram contraditórias entre si. Isso indica que o desenvolvimento dos indicadores de masculinização e seus efeitos podem ser parcialmente independentes entre si. Novos estudos examinando essas associações e outras amostras brasileiras são necessários / Men in general are more permissive on casual sex, for that reason they are considered more unrestricted. From an evolutionary perspective, this sexual strategy was selected because men have shown less parental investment and, for that reason, greater investment in competition and in search for partners. On the other hand, women were selected to be more selective due to their greater parental investment and reproductive success related to the offspring quality. From a proximate view, the level of prenatal and pubertal masculinization may cause these intersexual differences, as well as intrasexual variations, but the evidence is ambiguous. Moreover, it is not clear the relation among hormones and attractiveness (self-rated and evaluated by others). We assessed the inter- and intrasexual variation in the sociosexuality by using anatomical, cognitive, and psychological indicators of masculinization and the evaluation of attractiveness (self-rated and evaluated by others). Participants were 54 women (mean age = 24.02, SD = 4.86) and 51 men (mean age = 23.57, SD = 3.89), all students of Sao Paulo city, comprising different university courses. First, they answered, voluntarily and anonymously, a questionnaire that included facial, bodily, vocal, and behavioral self-reported femininity/masculinity and attractiveness; the revised Sociosexual Orientation Inventory; and the Vandenberg Mental Rotation Test. Then we then measured the 2D:4D digit ratio of both hands, the female waist-to-hip ratio and the male waist-to-shoulder ratio. The participants faces were photographed and rated for attractiveness: 27 women (mean age = 23.81, SD 3.87) assessed the male faces, and 24 men (mean age = 23.66, SD 3.70) judged the female faces. The intersex differences we found were: men that were more unrestricted declared themselves as more masculine, their cognition was more masculine, and they were judged as less facially attractive. We found no differences between the 2D:4D ratio and the self-rated attractiveness. In the female intrasexual variations, we found that only the psychological indicators were associated with the sociosexuality: more unrestricted women rated their voices as more masculine and as less attractive. Moreover, women who were more cognitively masculine were judged as more facially attractive; participants who had more masculine 2D:4D evaluated their body as more attractive; women who rated themselves as more attractive also judged themselves as more feminine, females who evaluated their behavior as more feminine had more feminine waist-to-hip ratio. As for the male intrasexual variations: men who rated themselves as more attractive, more bodily masculine, older, and who had more feminine 2D:4D ratios were more unrestricted. Furthermore, men who were judged as more attractive declared themselves as more facially attractive and were more behavioral feminine; the more feminine 2D:4D ratios were associated with more masculine self-rated faces; and participants who evaluated themselves as more bodily attractive had wider shoulders. This study showed that part of the male sociosexuality might be explained by some anatomical measures and by the indicators of mate value, while only the psychological indicators might be related to the female sociosexuality. However, indicators of masculinization were not associated to each other or with the sociosexuality; some measures had opposite relations, and some associations were contradictory. This indicates that the development of the indicators of masculinizing and their effects may be partly independent. New studies are needed to examine those associations and other Brazilian samples
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Bem-estar subjetivo: influência de variáveis pessoais e situacionais em auto-relato de afetos positivos e negativos / Subjective well-being: the influence of personal and environmental factors in reports of positive and negative affectsFiquer, Juliana Teixeira 31 July 2006 (has links)
O objetivo do Estudo 1 foi comparar auto-relatos de afetos positivos e negativos de homens e mulheres de diferentes grupos etários (jovens, adultos, meia-idade e idosos), habitantes de quatro cidades brasileiras. Aplicou-se a Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) a uma amostra composta por habitantes de São Paulo/capital (N = 84), de Socorro-SP (N = 85), de João Pessoa-PB (N = 80) e de Salvador-BA (N = 82). Os resultados foram analisados através de ANOVA. Encontrou-se efeito principal significativo de cidade e idade para afetos positivos e negativos. Habitantes de São Paulo apresentaram escores mais baixos de afetos positivos em comparação com habitantes das demais cidades e escores mais elevados de afetos negativos em comparação com habitantes de Socorro. Os idosos apresentaram escores mais elevados de afetos positivos e mais baixos de afetos negativos que os adultos e os jovens. Finalmente, foi encontrado efeito de interação sexo x idade. Mulheres adultas relataram mais afetos negativos que homens adultos, enquanto na velhice as mulheres ultrapassaram os homens quanto aos escores de afetos positivos. Os resultados obtidos estão de acordo com as previsões feitas pela teoria da seletividade socioemocional, segundo a qual o bem-estar aumenta com a idade em função de uma melhor regulação de emoções. A presente pesquisa mostra que relatos de afetos positivos e negativos podem ser modulados por gênero em faixas etárias específicas. O conflito maternidade x emprego é um grande fator de estresse e pode contribuir para os resultados obtidos. O objetivo do Estudo 2 foi verificar até que ponto o padrão de resultados de Desejabilidade Social (DS) replicaria o padrão de resultados obtido para a PANAS através da aplicação da Escala de Desejabilidade Social de Crowne e Marlowe (1960) a uma amostra de participantes (N = 115) com distribuição por sexo e idade semelhante a do primeiro estudo. Foi encontrado efeito principal significativo de idade, com os idosos apresentando escores mais elevados de DS que pessoas mais jovens, mas não foi encontrada diferença significativa de gênero para os escores de DS. Estes dados indicam que os resultados do Estudo 1 não podem ser inteiramente atribuídos à influência de DS. O objetivo do Estudo 3 foi comparar auto-relatos de Afetos Positivos e Negativos de pacientes deprimidos e de pessoas sem depressão. A amostra clínica foi constituída por homens e mulheres de meia-idade (14 homens e 27 mulheres), diagnosticados com Transtorno Depressivo Maior, provenientes do Instituto de Psiquiatria de um hospital público. A amostra não clínica foi a mesma utilizada no Estudo 1, constituída por homens e mulheres também de meia-idade, habitantes da cidade de São Paulo. O grupo com depressão apresentou escores de afetos negativos mais altos e de afetos positivos mais baixos em comparação com o grupo controle. Concluímos que a PANAS é um instrumento sensível para a diferenciação de estados de ânimo patológicos e não patológicos. / The objective of Study 1 is the comparison of reports of positive and negative affects presented by men and women belonging different age groups (young, adult, middle-aged and elderly) and different locations. People from four brazilian cities were subjected to a questionnaire the Positive and Negative Affect Scale (PANAS) and the results were analyzed through ANOVA. The resulting sample is composed of a mixture of questionnaires answered by 84 people from São Paulo-SP, 80 people from João Pessoa-PB, 85 people from Socorro-SP, and 82 people from Salvador-BA. We have found city and age to be of high relevance to both positive and negative affect levels. The inhabitants of São Paulo scored lower with respect to positive affects than the inhabitants of the other three cities. The inhabitants of São Paulo also scored higher in negative affects than the inhabitants of Socorro. Elderly people scored higher in positive affects and lower in negative affects than both adults and young people. Lastly, we found an interaction between sex and age. Adult women reported larger quantities of negative affects than men of the same age. Elderly women, on the other hand, scored higher with respect to positive affects than men at that same age. The observed results are in accordance with what is predicted by the socioemotional selectivity theory, which dictates that well-being increases with age due to changes that favor emotional stability. Our research shows that the effects of gender on positive and relative affect reports are also related to age. The maternity vs. job conflict represents an important source of stress that may have contributed to these results. The objective of Study 2 is to check whether Social Desirability (SD) can replicate the patterns of results that we obtained for PANAS in Study 1. To that extent, we applied the Social Desirability Scale of Crowne and Marlowe (1960) to a randomly selected sample of 115 individuals with sex and age distributions that resembled the distributions of our first study. We found evidence that SD scores were related to age, with elderly people reporting higher scores of SD than younger people. However, we found no statistically relevant evidence that gender could influence SD scores. This data points toward the fact that the results we observed in Study 1 cannot be completely explained by SD influence. The objective of Study 3 is to compare reports of positive and negative affects in depressive and non-depressive individuals. The clinical sample is composed of middle-aged men and women (14 men and 27 women) who had been previously diagnosed with Major Depression. The non-clinical sample was the same we used in Study 1, which is also composed of middle-aged men and women who reside in the city of São Paulo. Individuals belonging to the depression group scored higher and lower with respect to negative and positive affects, respectively, than the individuals belonging to the non-depressive group. We were able to establish that PANAS is indeed an adequate instrument for distinguishing between depressive and non-depressive emotional states.
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Bem-estar subjetivo: influência de variáveis pessoais e situacionais em auto-relato de afetos positivos e negativos / Subjective well-being: the influence of personal and environmental factors in reports of positive and negative affectsJuliana Teixeira Fiquer 31 July 2006 (has links)
O objetivo do Estudo 1 foi comparar auto-relatos de afetos positivos e negativos de homens e mulheres de diferentes grupos etários (jovens, adultos, meia-idade e idosos), habitantes de quatro cidades brasileiras. Aplicou-se a Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) a uma amostra composta por habitantes de São Paulo/capital (N = 84), de Socorro-SP (N = 85), de João Pessoa-PB (N = 80) e de Salvador-BA (N = 82). Os resultados foram analisados através de ANOVA. Encontrou-se efeito principal significativo de cidade e idade para afetos positivos e negativos. Habitantes de São Paulo apresentaram escores mais baixos de afetos positivos em comparação com habitantes das demais cidades e escores mais elevados de afetos negativos em comparação com habitantes de Socorro. Os idosos apresentaram escores mais elevados de afetos positivos e mais baixos de afetos negativos que os adultos e os jovens. Finalmente, foi encontrado efeito de interação sexo x idade. Mulheres adultas relataram mais afetos negativos que homens adultos, enquanto na velhice as mulheres ultrapassaram os homens quanto aos escores de afetos positivos. Os resultados obtidos estão de acordo com as previsões feitas pela teoria da seletividade socioemocional, segundo a qual o bem-estar aumenta com a idade em função de uma melhor regulação de emoções. A presente pesquisa mostra que relatos de afetos positivos e negativos podem ser modulados por gênero em faixas etárias específicas. O conflito maternidade x emprego é um grande fator de estresse e pode contribuir para os resultados obtidos. O objetivo do Estudo 2 foi verificar até que ponto o padrão de resultados de Desejabilidade Social (DS) replicaria o padrão de resultados obtido para a PANAS através da aplicação da Escala de Desejabilidade Social de Crowne e Marlowe (1960) a uma amostra de participantes (N = 115) com distribuição por sexo e idade semelhante a do primeiro estudo. Foi encontrado efeito principal significativo de idade, com os idosos apresentando escores mais elevados de DS que pessoas mais jovens, mas não foi encontrada diferença significativa de gênero para os escores de DS. Estes dados indicam que os resultados do Estudo 1 não podem ser inteiramente atribuídos à influência de DS. O objetivo do Estudo 3 foi comparar auto-relatos de Afetos Positivos e Negativos de pacientes deprimidos e de pessoas sem depressão. A amostra clínica foi constituída por homens e mulheres de meia-idade (14 homens e 27 mulheres), diagnosticados com Transtorno Depressivo Maior, provenientes do Instituto de Psiquiatria de um hospital público. A amostra não clínica foi a mesma utilizada no Estudo 1, constituída por homens e mulheres também de meia-idade, habitantes da cidade de São Paulo. O grupo com depressão apresentou escores de afetos negativos mais altos e de afetos positivos mais baixos em comparação com o grupo controle. Concluímos que a PANAS é um instrumento sensível para a diferenciação de estados de ânimo patológicos e não patológicos. / The objective of Study 1 is the comparison of reports of positive and negative affects presented by men and women belonging different age groups (young, adult, middle-aged and elderly) and different locations. People from four brazilian cities were subjected to a questionnaire the Positive and Negative Affect Scale (PANAS) and the results were analyzed through ANOVA. The resulting sample is composed of a mixture of questionnaires answered by 84 people from São Paulo-SP, 80 people from João Pessoa-PB, 85 people from Socorro-SP, and 82 people from Salvador-BA. We have found city and age to be of high relevance to both positive and negative affect levels. The inhabitants of São Paulo scored lower with respect to positive affects than the inhabitants of the other three cities. The inhabitants of São Paulo also scored higher in negative affects than the inhabitants of Socorro. Elderly people scored higher in positive affects and lower in negative affects than both adults and young people. Lastly, we found an interaction between sex and age. Adult women reported larger quantities of negative affects than men of the same age. Elderly women, on the other hand, scored higher with respect to positive affects than men at that same age. The observed results are in accordance with what is predicted by the socioemotional selectivity theory, which dictates that well-being increases with age due to changes that favor emotional stability. Our research shows that the effects of gender on positive and relative affect reports are also related to age. The maternity vs. job conflict represents an important source of stress that may have contributed to these results. The objective of Study 2 is to check whether Social Desirability (SD) can replicate the patterns of results that we obtained for PANAS in Study 1. To that extent, we applied the Social Desirability Scale of Crowne and Marlowe (1960) to a randomly selected sample of 115 individuals with sex and age distributions that resembled the distributions of our first study. We found evidence that SD scores were related to age, with elderly people reporting higher scores of SD than younger people. However, we found no statistically relevant evidence that gender could influence SD scores. This data points toward the fact that the results we observed in Study 1 cannot be completely explained by SD influence. The objective of Study 3 is to compare reports of positive and negative affects in depressive and non-depressive individuals. The clinical sample is composed of middle-aged men and women (14 men and 27 women) who had been previously diagnosed with Major Depression. The non-clinical sample was the same we used in Study 1, which is also composed of middle-aged men and women who reside in the city of São Paulo. Individuals belonging to the depression group scored higher and lower with respect to negative and positive affects, respectively, than the individuals belonging to the non-depressive group. We were able to establish that PANAS is indeed an adequate instrument for distinguishing between depressive and non-depressive emotional states.
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Influência de indicadores de masculinização na atratividade e sexualidade humana / Influence of indicators of masculinization on human attractiveness and sexualityKamila Janaina Pereira 09 December 2014 (has links)
Homens geralmente são mais permissivos quanto ao sexo casual, sendo considerados mais irrestritos. Evolutivamente, essa estratégia sexual foi selecionada pelos homens apresentarem menor investimento parental e consequente maior investimento na competição e busca por parceiras, enquanto as mulheres, por apresentar alto investimento e sucesso reprodutivo relacionado à qualidade da prole, foram selecionadas para ser seletivas. Numa perspectiva proximal, o nível de hormônios masculinizantes pré-natais e da puberdade pode gerar essas diferenças intersexuais, assim como distinções intrassexuais, mas as evidências são ambíguas. Ademais, não está clara a conexão entre hormônios e julgamentos de si e realizados por terceiros quanto à atratividade. Avaliou-se a variação intersexual e intrassexual na sociossexualidade em função de indicadores anatômicos, cognitivo e psicológicos de masculinização e em função da autoavaliação e da avaliação feita pelo sexo oposto da atratividade. Participaram 54 mulheres (24,02 anos ± 4,86) e 51 homens (23,57 anos ± 3,89), estudantes da cidade de São Paulo, compreendendo diferentes cursos. Eles responderam voluntária e anonimamente a um questionário, contendo autoavaliações facial, corporal, vocal e comportamental quanto à feminilidade/masculinidade e atratividade; Inventário de Orientação Sociossexual-Revisado; e teste de rotação mental de Vandenberg, e mediu-se a taxa digital 2D:4D das duas mãos e as razões cintura/quadril feminina e cintura/ombro masculina. Ademais, as faces foram fotografadas e avaliadas quanto à atratividade: 27 mulheres (23,81 anos ± 3,87) avaliaram os rostos masculinos e 24 homens (23,66 anos ± 3,70) julgaram os femininos. As diferenças intersexuais foram: homens foram mais irrestritos, autodeclaram-se mais masculinos, foram mais masculinos cognitivamente e foram julgados como menos atraentes facialmente. Não houve diferença entre as razões 2D:4D e a atratividade autodeclarada. Nas variações intrassexuais femininas, apenas indicadores psicológicos se associaram com a sociossexualidade: mulheres mais irrestritas avaliaram sua voz como mais masculina e menos atraente. Ademais, mulheres cognitivamente mais masculinas foram julgadas como facialmente mais atraentes, participantes mais masculinas na razão 2D:4D avaliaram seu corpo como mais atraente, aquelas que se declararam mais atraentes também se julgaram como mais femininas e mulheres que avaliaram seu comportamento como mais feminino foram mais femininas na razão cintura/quadril. Nas variações intrassexuais masculinas, homens que se declararam mais atraentes, mais masculinos corporalmente, mais velhos e que tiveram razão 2D:4D mais feminina foram mais irrestritos. Demais, homens que foram julgados como mais atraentes se declararam mais atraentes facialmente e mais femininos em seu comportamento; taxa 2D:4D mais feminina se associou com rosto autodeclarado mais masculino; e participantes que se avaliaram como mais atraentes corporalmente tiveram ombros mais largos. Então, este projeto mostrou que parte da sociossexualidade masculina pode ser explicada por algumas medidas anatômicas e por indicadores de valor de conquista, enquanto apenas os indicadores psicológicos se relacionaram com sociossexualidade feminina. Porém, indicadores de masculinização não se relacionaram entre si nem com a sociossexualidade, como algumas medidas se associaram de forma oposta ao esperado e algumas relações foram contraditórias entre si. Isso indica que o desenvolvimento dos indicadores de masculinização e seus efeitos podem ser parcialmente independentes entre si. Novos estudos examinando essas associações e outras amostras brasileiras são necessários / Men in general are more permissive on casual sex, for that reason they are considered more unrestricted. From an evolutionary perspective, this sexual strategy was selected because men have shown less parental investment and, for that reason, greater investment in competition and in search for partners. On the other hand, women were selected to be more selective due to their greater parental investment and reproductive success related to the offspring quality. From a proximate view, the level of prenatal and pubertal masculinization may cause these intersexual differences, as well as intrasexual variations, but the evidence is ambiguous. Moreover, it is not clear the relation among hormones and attractiveness (self-rated and evaluated by others). We assessed the inter- and intrasexual variation in the sociosexuality by using anatomical, cognitive, and psychological indicators of masculinization and the evaluation of attractiveness (self-rated and evaluated by others). Participants were 54 women (mean age = 24.02, SD = 4.86) and 51 men (mean age = 23.57, SD = 3.89), all students of Sao Paulo city, comprising different university courses. First, they answered, voluntarily and anonymously, a questionnaire that included facial, bodily, vocal, and behavioral self-reported femininity/masculinity and attractiveness; the revised Sociosexual Orientation Inventory; and the Vandenberg Mental Rotation Test. Then we then measured the 2D:4D digit ratio of both hands, the female waist-to-hip ratio and the male waist-to-shoulder ratio. The participants faces were photographed and rated for attractiveness: 27 women (mean age = 23.81, SD 3.87) assessed the male faces, and 24 men (mean age = 23.66, SD 3.70) judged the female faces. The intersex differences we found were: men that were more unrestricted declared themselves as more masculine, their cognition was more masculine, and they were judged as less facially attractive. We found no differences between the 2D:4D ratio and the self-rated attractiveness. In the female intrasexual variations, we found that only the psychological indicators were associated with the sociosexuality: more unrestricted women rated their voices as more masculine and as less attractive. Moreover, women who were more cognitively masculine were judged as more facially attractive; participants who had more masculine 2D:4D evaluated their body as more attractive; women who rated themselves as more attractive also judged themselves as more feminine, females who evaluated their behavior as more feminine had more feminine waist-to-hip ratio. As for the male intrasexual variations: men who rated themselves as more attractive, more bodily masculine, older, and who had more feminine 2D:4D ratios were more unrestricted. Furthermore, men who were judged as more attractive declared themselves as more facially attractive and were more behavioral feminine; the more feminine 2D:4D ratios were associated with more masculine self-rated faces; and participants who evaluated themselves as more bodily attractive had wider shoulders. This study showed that part of the male sociosexuality might be explained by some anatomical measures and by the indicators of mate value, while only the psychological indicators might be related to the female sociosexuality. However, indicators of masculinization were not associated to each other or with the sociosexuality; some measures had opposite relations, and some associations were contradictory. This indicates that the development of the indicators of masculinizing and their effects may be partly independent. New studies are needed to examine those associations and other Brazilian samples
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