• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Na construção da identidade do sujeito mulher a piada é coisa séria

Rosa Oliveira do Vale, Alfredina 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo447_1.pdf: 6707587 bytes, checksum: 31f3a1a0a53d1586a39415db1bd6f689 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Estadual da Paraíba / Esta tese Na construção da identidade do sujeito mulher a piada é coisa séria tem como objetivo geral investigar como ocorre a construção/reprodução da identidade da mulher, realizada nas ações linguístico-discursivas produzidas no gênero piada. Para realizar tal intento, buscamos como aparato teórico a Análise do Discurso francesa proposta nos estudos e pesquisas de Dominique Maingueneau (1997, 2002, 2005 e 2008). A este suporte teórico somamos as abordagens propostas pelo estudioso Sírio Possenti (2000, 2001, 2004a, 2004b, 2009). Em se tratando de uma proposta interdisciplinar, buscamos outras fontes do conhecimento na filosofia, psicologia, antropologia, sociologia e história com o objetivo de verificar, no discurso humorístico brasileiro, as possíveis causas sócio-histórico-ideológicas que possibilitam as construções/reproduções dos estereótipos hiperbolizados da mulher (loira burra) imbecil e lasciva, como igualmente da esposa infiel. Partimos do pressuposto de que o discurso humorístico, neste contexto, não só confirmaria a milenar interação de conflito entre os gêneros sociais (homem vs. mulher), como indicaria, em algumas ocasiões, uma inversão dos papéis desses atores sociais, dando a conhecer algumas mudanças latentes reveladoras de uma identidade emergente do sujeito mulher. Identificar, descrever e analisar os fenômenos da ambiguidade e da ironia como processos linguístico-discursivos, passíveis de serem observados no gênero piada, foi a última etapa realizada neste trabalho. O nosso corpus de referência formado pelo gênero discursivo piada foi coletado em sites brasileiros de humor. A piada é divulgadora de temas polêmicos, estereótipos e do discurso tabu, remetendo para questão do preconceito. Esta foi a razão que nos motivou a definir este gênero como o espaço de materialização do discurso humorístico entrecruzando-se com o discurso sexista. Os resultados da pesquisa mostram que não basta observar as identidades de gêneros em oposição (homem vs. mulher); é possível afirmar a primazia de uma identidade sobre a outra.: a identidade homem sobre a identidade da mulher. Também ficou evidente a primazia da identidade da mulher sobre a identidade do homem. Mesmo que esta revelação, através do discurso humorístico, seja sutil. Ainda que as identidades de gêneros pareçam continuar as mesmas, confirmamos que elas não são fixas
2

La proyección del voseo de Córdoba Capital en el discurso humorístico de la revista Hortensia / A projeção do voseo de Córdoba Capital no discurso humorístico da revista Hortensia

Ocaranza, Jorgelina Liz Angelini 19 March 2018 (has links)
Este trabajo tiene como principal objetivo analizar las proyecciones del voseo, principalmente el que Rona (1967) denomina de tipo III, y su relación con otras formas de tratamiento en el discurso humorístico de la revista Hortensia, creada en el año 1971 en la capital de la provincia de Córdoba (Argentina). En función de estudiar ese objeto, en primera instancia, abordamos aspectos sobre las formas de tratamiento en espacios de habla española, abocándonos al de Argentina y, específicamente al de Córdoba Capital para acercarnos a elementos que nos permitan comprender los funcionamientos que aparecen en nuestro corpus. En un segundo momento, nos aproximamos a las condiciones de producción de la referida revista con el objetivo de comprender su especial significación en la producción mediática y humorística del momento. Finalmente, para el análisis que nos proponemos, recortamos una serie de secuencias discursivas correspondientes a la crônica de Negrazon y Chaveta (producción muy expresiva en el marco de la revista Hortensia) con la finalidad de mostrar cómo aparece representado, a partir de un trabajo de autoría, el referido voseo tipo III, fundamentalmente a partir de la presencia de otras formas de tratamiento como la de tú y la de usted en la interlocución de los personajes de la crônica. Las consideraciones de ese análisis son colocadas en relación con una serie de chistes y de publicidades de la revista, donde aparecen el voseo tipo II y el tipo III (RONA, 1967) entre otras formas de tratamiento. El estudio desarrollado nos permite conocer cómo el trabajo de autoría (ORLANDI, [2001] 2012), especialmente el presente en las secciones abordadas en Hortensia, produce un gesto de interpretación que da visibilidad a las formas del voseo, especialmente a las del tipo III, históricamente vinculadas a una memoria de colonización que se materializó en políticas de lengua que han supuesto exclusión y estigmatización, tanto de formas lingüísticas como de hablantes. En ese sentido, el análisis nos lleva a considerar que el gesto de interpretación presente en Hortensia interrumpe la rutina de tal línea en el funcionamiento de la memoria e, incluso, implica un cierto efecto de legitimación. / Este trabalho tem como principal objetivo analisar as projeções do voseo, principalmente aquele que Rona (1967) denomina como voseo de tipo III, e sua relação com outras formas de tratamento no discurso humorístico da revista Hortensia, criada no ano de 1971 na capital do estado de Córdoba (Argentina). Com a função de estudar esse objeto, em uma primeira instância, abordamos aspectos sobre as formas de tratamento em espaços de língua espanhola, concentrando-nos no da Argentina e, especificamente, no espaço da cidade de Córdoba, para nos aproximar dos elementos que nos permitam conhecer os funcionamentos que aparecem em nosso corpus. Em um segundo momento, nos debruçamos sobre as condições de produção da referida revista com o objetivo de compreender sua especial significação na produção midiática e humorística do momento. Finalmente, para a análise que propomos, recortamos uma série de sequências discursivas correspondentes à crônica de Negrazón y Chaveta (produção muito expressiva no espaço da revista Hortensia) com a finalidade de mostrar como aparece representado, a partir de um trabalho de autoria, o referido voseo de tipo III, considerando fundamentalmente a presença de outras formas de tratamento como a de tú e a de usted na interlocução dos personagens da crônica. As considerações desta análise são colocadas em relação com uma série de piadas e de publicidades difundidas na revista e nas quais aparecem o voseo de tipos II e III (RONA, 1967), entre outras formas de tratamento. O estudo desenvolvido nos permite conhecer como o trabalho de autoria (ORLANDI, [2001] 2012), especialmente aquele que está presente nas seções abordadas em Hortensia, produz um gesto de interpretação que proporciona visibilidade às formas de voseo, especialmente o de tipo III, historicamente vinculadas a uma memória de colonização que se materializou em políticas de língua que supuseram a exclusão e a estigmatização tanto de formas linguísticas como de falantes. Nesse sentido, a análise nos leva a falar de que o gesto de interpretação presente em Hortensia interrompe a rotina de tal linha no funcionamento da memória e, também, implica um certo efeito de legitimação.
3

La proyección del voseo de Córdoba Capital en el discurso humorístico de la revista Hortensia / A projeção do voseo de Córdoba Capital no discurso humorístico da revista Hortensia

Jorgelina Liz Angelini Ocaranza 19 March 2018 (has links)
Este trabajo tiene como principal objetivo analizar las proyecciones del voseo, principalmente el que Rona (1967) denomina de tipo III, y su relación con otras formas de tratamiento en el discurso humorístico de la revista Hortensia, creada en el año 1971 en la capital de la provincia de Córdoba (Argentina). En función de estudiar ese objeto, en primera instancia, abordamos aspectos sobre las formas de tratamiento en espacios de habla española, abocándonos al de Argentina y, específicamente al de Córdoba Capital para acercarnos a elementos que nos permitan comprender los funcionamientos que aparecen en nuestro corpus. En un segundo momento, nos aproximamos a las condiciones de producción de la referida revista con el objetivo de comprender su especial significación en la producción mediática y humorística del momento. Finalmente, para el análisis que nos proponemos, recortamos una serie de secuencias discursivas correspondientes a la crônica de Negrazon y Chaveta (producción muy expresiva en el marco de la revista Hortensia) con la finalidad de mostrar cómo aparece representado, a partir de un trabajo de autoría, el referido voseo tipo III, fundamentalmente a partir de la presencia de otras formas de tratamiento como la de tú y la de usted en la interlocución de los personajes de la crônica. Las consideraciones de ese análisis son colocadas en relación con una serie de chistes y de publicidades de la revista, donde aparecen el voseo tipo II y el tipo III (RONA, 1967) entre otras formas de tratamiento. El estudio desarrollado nos permite conocer cómo el trabajo de autoría (ORLANDI, [2001] 2012), especialmente el presente en las secciones abordadas en Hortensia, produce un gesto de interpretación que da visibilidad a las formas del voseo, especialmente a las del tipo III, históricamente vinculadas a una memoria de colonización que se materializó en políticas de lengua que han supuesto exclusión y estigmatización, tanto de formas lingüísticas como de hablantes. En ese sentido, el análisis nos lleva a considerar que el gesto de interpretación presente en Hortensia interrumpe la rutina de tal línea en el funcionamiento de la memoria e, incluso, implica un cierto efecto de legitimación. / Este trabalho tem como principal objetivo analisar as projeções do voseo, principalmente aquele que Rona (1967) denomina como voseo de tipo III, e sua relação com outras formas de tratamento no discurso humorístico da revista Hortensia, criada no ano de 1971 na capital do estado de Córdoba (Argentina). Com a função de estudar esse objeto, em uma primeira instância, abordamos aspectos sobre as formas de tratamento em espaços de língua espanhola, concentrando-nos no da Argentina e, especificamente, no espaço da cidade de Córdoba, para nos aproximar dos elementos que nos permitam conhecer os funcionamentos que aparecem em nosso corpus. Em um segundo momento, nos debruçamos sobre as condições de produção da referida revista com o objetivo de compreender sua especial significação na produção midiática e humorística do momento. Finalmente, para a análise que propomos, recortamos uma série de sequências discursivas correspondentes à crônica de Negrazón y Chaveta (produção muito expressiva no espaço da revista Hortensia) com a finalidade de mostrar como aparece representado, a partir de um trabalho de autoria, o referido voseo de tipo III, considerando fundamentalmente a presença de outras formas de tratamento como a de tú e a de usted na interlocução dos personagens da crônica. As considerações desta análise são colocadas em relação com uma série de piadas e de publicidades difundidas na revista e nas quais aparecem o voseo de tipos II e III (RONA, 1967), entre outras formas de tratamento. O estudo desenvolvido nos permite conhecer como o trabalho de autoria (ORLANDI, [2001] 2012), especialmente aquele que está presente nas seções abordadas em Hortensia, produz um gesto de interpretação que proporciona visibilidade às formas de voseo, especialmente o de tipo III, historicamente vinculadas a uma memória de colonização que se materializou em políticas de língua que supuseram a exclusão e a estigmatização tanto de formas linguísticas como de falantes. Nesse sentido, a análise nos leva a falar de que o gesto de interpretação presente em Hortensia interrompe a rotina de tal linha no funcionamento da memória e, também, implica um certo efeito de legitimação.
4

Os gêneros do humor no ensino da língua portuguesa : uma abordagem discursiva crítica

Ottoni, Maria Aparecida Rezende January 2007 (has links)
Tese(doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-09T18:02:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_Maria Aparecida Resende.pdf: 28958338 bytes, checksum: 11af7c509889f54838c47255585c2e7d (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-19T15:28:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Maria Aparecida Resende.pdf: 28958338 bytes, checksum: 11af7c509889f54838c47255585c2e7d (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-19T15:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Maria Aparecida Resende.pdf: 28958338 bytes, checksum: 11af7c509889f54838c47255585c2e7d (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta tese é o resultado de uma pesquisa realizada em uma escola brasileira, com turmas de 7ª série, e complementada em uma escola portuguesa, com turmas do 8º ano. As suas bases teóricas são: a Análise de Discurso Crítica (Chouliaraki e Fairclough, 1999; Fairclough, 2003), a Lingüística Sistêmico-Funcional (Halliday, 1994) e os estudos e teorias sobre o humor (Raskin, 1985a e b, 1987a e b; Attardo e Raskin, 1991; Travaglia, 1989/90, 1990; Possenti, 1998). Como metodologia de coleta de dados, adota-se a Etnografia Crítica, e, para a análise, a Análise de Discurso Crítica. Nesta pesquisa, investigam-se quais são os gêneros do humor (GHs) incluídos em livros didáticos de Língua Portuguesa (LDLPs) e nas aulas desse conteúdo; e como são abordados. Além disso, são feitas duas intervenções na prática de sala de aula, no Brasil, por meio da elaboração e desenvolvimento, em conjunto com as turmas e professoras, de duas propostas de leitura de GHs: a Proposta Piloto e a Proposta Final. Seu corpus é constituído de diferentes dados, como: a) os GHs presentes em dois LDLPs, adotados na escola brasileira; b) respostas a questionários aplicados aos/às alunos/as e às professoras brasileiros/as; c) entrevistas semi-estruturadas com professoras e alunos/as brasileiros/as e portugueses/as; d) GHs utilizados nas duas propostas; e) respostas orais e escritas e comentários em geral sobre os GHs analisados com os/as alunos/as; f) avaliações oral e escrita do trabalho desenvolvido em campo, feitas pelos/as participantes da pesquisa; g) registros em diário e notas de campo. Os resultados deste trabalho mostram que tem ocorrido uma mudança quanto à inserção dos GHs nos LDLPs em função da demanda oriunda da publicação dos PCN (Brasil, 1997, 1998), mas ainda há, nesse material, um foco na abordagem do humor apenas como pretexto para estudo gramatical. As intervenções feitas demonstram como o investimento no trabalho com GHs, numa perspectiva crítica, pode trazer muitas contribuições não só para a formação de leitores/as críticos/as, capazes de questionar o que está posto nos textos e no mundo, e de tentar produzir mudanças; como para o resgate da leitura como prazer e para a tomada de consciência das diferentes identidades representadas nos textos. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis is the result of a research performed in a Brazillian school, with 7th grade classes, and complemented in a Portuguese school, with 8th grade classes. Its theoretical bases are: Critical Discourse Analysis (Chouliaraki and Fairclough, 1999; Fairclough, 2003), Systemic-functional Linguistics (Halliday, 1994) and the studies and theories about humor (Raskin, 1985a and b, 1987a and b; Attardo and Raskin, 1991; Travaglia, 1989/90; Possenti, 1998). The methodology used for data collection is Critical Ethnography; and, for the analysis, Critical Discourse Analysis is used. In this research, we investigate the genres of humor (GHs) included in Portuguese language schoolbooks (PLS) and classes, and how they are approached. Besides, two interventions on the Brazilian in-class praxis are performed with the elaboration and development, together with the students and teachers, of two proposals of GH reading: the Pilot Proposal and the Final Proposal. The corpus of the thesis is formed by different data, such as: a) the GHs included in two PLS adopted by Brazilian schools; b) answers to questionnaires applied to the Brazilian students and teachers; c) semi-structured interviews with students and teachers from both Brazil and Portugal; d) GHs used in both proposals; e) oral and written answers and general commentary on the analyzed GHs with the students; f) oral and written texts on the work developed in the field, taken by the participants of the research; g) diary and field notes. The results of this work show that a change with the insertion of the GHs on the PLS has occurred due to the demand derived from the publication of the NCPs (National Curriculum Parameters) (Brazil, 1997, 1998). Nevertheless, this material still maintains an emphasis on humor only as an excuse for grammatical study. The interventions made demonstrate how the investment on the work with GHs in a critical perspective can bring many contributions not only for the education of critical readers, capable of questioning what is established in the texts and in the world and of trying to make changes, but also for the view of reading as pleasure and for the development of awareness of the different identities represented in texts.
5

Desvendando as Punch-line: construção e compreeensão de sentidos na comédia de stand-up sob a perspectiva da linguística cognitiva

Moreira, Ester Roberta Cardoso 10 February 2017 (has links)
Submitted by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-02-10T16:04:51Z No. of bitstreams: 1 diss_ester.pdf: 3276457 bytes, checksum: 2f3a592de87bbe6d66b7ce2df19a3748 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T16:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss_ester.pdf: 3276457 bytes, checksum: 2f3a592de87bbe6d66b7ce2df19a3748 (MD5) / Esta dissertação visa a analisar o fenômeno do humor em um espetáculo de comédia no gênero stand-up sob a ótica da Linguística Cognitiva. Vários estudos sobre o discurso humorístico já foram realizados com foco nos aspectos linguísticos (TRAVAGLIA, 1990; POSSENTI, 1998; CARMELINO, 2009; SCHWARZ, 2010), nossa proposta é demonstrar que as teorias cognitivas podem contribuir para explicar o fenômeno do humor de uma forma ainda não abordada pela linguística mais tradicional. Nosso objetivo é investigar quais são os processos cognitivos que ocorrem no momento da punch-line – onde existe a expectativa do riso. O fenômeno do humor, baseado nas teorias linguísticas cognitivas, tem sido foco de estudo de vários pesquisadores (ATTARDO, 1994; RASKIN, 1979; COULSON, 2001; FAUCONNIER, 1984; FELTES, 2009; COSCARELLI, 2009; KRIKMANN, 2006). Nossa hipótese é que podemos compreender o sentido dos discursos da comédia de stand-up através das seguintes teorias: (i) Frame (FAUCONNIER, 1998, 2002, 2003; FILLMORE, 1984; COULSON, 2001; LAKOFF, 2004; KOESTLER, 1964; RITCHIE, 2004; MINSKY, 1974), e (ii) Teoria dos Espaços Mentais e sua extensão: Mesclagem Conceptual (FAUCONNIER, 2003; TURNER, 2003; KÖVECSES, 2006). Lakoff (2004) afirma que segundo a Ciência Cognitiva nós, seres humanos, pensamos através de frames, e para uma pessoa compreender uma verdade, o que foi dito precisa ter alguma relação com o conhecimento enciclopédico registrado em nossas sinapses, em nosso cérebro. Os temas usados nos espetáculos de comédia stand-up, como: racismo, política, casamento, sexo, etc., servem de pano de fundo para que o comediante alcance o efeito do humor da plateia. Geralmente, esses temas envolvem opiniões socialmente controversas, gerando uma oposição de frames, causando uma incongruência entre os frames da narrativa. O discurso humorístico tem como característica a resolução de uma incongruidade e é esperado que o humor surja no exato momento de sua resolução - quando um frame, considerado estável, por ser aceito culturalmente é mesclado por um novo frame, considerado episódico ou emergente. Dessa forma, temos na teoria da mesclagem conceptual base suficiente para, de forma mais pontual, analisarmos o discurso humorístico, por ser este um processo rico em mesclagens. E estas desvelam, sempre novas maneiras de observar a realidade, pois apontam novos sentidos. Para análise, escolhemos como corpus o espetáculo de comédia no gênero stand-up, Kill the Messenger, protagonizado pelo comediante Chris Rock, em sua turnê Mundial de 2008. Até o momento presente, supomos ser a primeira análise de comédia stand-up em pesquisas no Brasil. / This work aims to analyze the phenomenon of humor of a show of stand-up comedy, under the focus of the Cognitive Linguistics. Many studies about the humor discourse have already been made focusing on linguistics aspects (TRAVAGLIA, 1990; POSSENTI, 1998, CARMELINO, 2009; SCHWARZ, 2010). Our proposal is that the cognitive theories could contribute to explain the phenomenon of humor in a way not yet seen by the traditional linguistic. Our goal is to investigate which cognitive process occurs during the punch line – where one finds the laughter expectation. The humor phenomenon – based on the linguistic cognitive theories – have been the object of study of many researchers (ATTARDO, 1994, RASKIN, 1979, 1985; COULSON, 2001; FAUCONNIER; TURNER, 2004; FELTES, 2009; COSCARELLI, 2009, KRIKMANN, 2006). Our hypothesis is that we can find the meaning of stand-up comedy discourse through the following theories: (i) Frame (FAUCONNIER, 1998, 2002, 2003; FILLMORE, 1984; COULSON, 2001, LAKOFF, 2004; RITCHIE, 2004; MINSKY, 1974; KOESTLER, 1964), (ii) Mental Spaces Theory and its extension: Conceptual Blending (FAUCONNIER 2003, TURNER, 2003; KÖVECSES, 2006). Lakoff (2004) says that according to the Cognitive Science people think in Frames. Thus, what is said only will make any sense to us if the concepts fits into our frames, registered in our brain’s synapses. The themes used in the stand-up comedy scripts, such as: racism, politics, marriage, sex, and so on, are the background that allows the comedian to work his way through the audience’s laughter. Overall, these themes evolve controversy social opinions, which could launch frame oppositions, causing incongruity between the narrative’s frames. The humor discourse has as characteristic the resolution of one incongruity and it is expected to humor to show up at this exact moment of the incongruity-resolution. The humor will appear at the time when a usual frame, culturally accepted will be shifted by a new one (episodic). That way, we have in the conceptual blending theory suficient data, more precisely, to analize the humor discourse, for its richness of blendings. For these blendings could reveal new ways of seeing the reality because it points new meanings. As a corpus, we have chosen the Chris Rock stand-up comedy show Kill the Messenger of 2008. Until today, we believe this is the first analysis done in stand-up comedy held in Brazil.
6

La construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo

Linares-Bernabéu, Esther 05 February 2020 (has links)
La presente tesis doctoral lleva a cabo un análisis sociopragmático y discursivo para examinar la construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo en español. Así pues, hemos intentado demostrar que el humor subversivo puede ser utilizado en el discurso planificado como un instrumento para el desafío de las expectativas sobre las actitudes y conductas asociadas a la identidad de género femenina. Asimismo, el objetivo de este estudio es comprobar cómo se representa el género y cómo se construye y deconstruye de diferentes formas en el discurso oral planificado que representan las monologuistas españolas. En aras de conseguir este objetivo, hemos examinado de qué forma el humor subversivo, empleado en este tipo de discurso, es un recurso para construir una identidad de género femenina alternativa en la interacción con el público, y cómo el humor subversivo puede cumplir una gran variedad de funciones como pueda ser la de persuadir, entretener y crear conciencia sobre determinadas problemáticas o injusticias sociales. Una vez realizada la revisión teórica sobre las principales ideas acerca del fenómeno del humor verbal, el modelo de la lingüística cognitiva en el que se enmarca este estudio, las funciones y efectos del humor subversivo, el discurso humorístico desde una perspectiva de género y las principales características de la comedia en vivo, hemos presentado nuestra propuesta para el estudio del discurso humorístico subversivo en la comedia femenina española. En concreto, nos hemos centrado en el análisis de las funciones de diversas estrategias retórico-pragmáticas empleadas en este tipo de discurso. En primer lugar, hemos expuesto aquellas estrategias que emplean las cómicas para fines puramente humorísticos, como pueda ser la narración de anécdotas y hechos fantásticos, los chistes enlatados, las reincorporaciones o el manejo de los tiempos. En segundo lugar, hemos explicado algunas estrategias que presentan fines propiamente subversivos, como las ocurrencias cómicas, la ironía humorística, el discurso representado y la baza lúdica. Por último, nos hemos fijado en aquellas estrategias retórico-pragmáticas, asociadas a la cortesía, como puedan ser la atenuación e intensificación, puesto que facilitan la aceptación del mensaje subversivo, implícita en el discurso humorístico que representan las cómicas. En este sentido, a través del estudio de las estrategias retórico-pragmáticas y de los mecanismos lingüísticos empleados en este tipo de discurso, hemos analizado el objeto de estudio de nuestra tesis, es decir, la construcción discursiva de la identidad de género femenina en el monólogo humorístico subversivo y hemos corroborado y refutado nuestras hipótesis. Para ello, hemos analizado el corpus FEMMES-UP que recoge un total de 15 monólogos humorísticos representados durante los años 2017 y 2018 por parte de 15 cómicas españolas. En concreto, hemos analizado los discursos de las XII cómicas Coria Castillo, Esther Gimeno, Eva Cabezas, Eva Soriano, Nuria Jiménez, Pamela Palenciano, Patricia Espejo, Patricia Sornosa, Pilar de Francisco, Raquel Sastre, Sil de Castro, Silvia Sparks, Susi Caramelo, Valeria Ros y Virginia Riezu. Cada una de estas actuaciones ha sido transcrita y dividida en secuencias humorísticas, entendiéndose como secuencia humorística una serie de intervenciones sobre una determinada temática que son interrumpidas por las risas, aplausos e incluso comentarios del público (Val.Es.Co..2014: 22-23; Ruiz Gurillo, 2019a). Así pues, el corpus FEMMES-UP consta de 504, lo cual supone un total de 805 minutos y 97.749 palabras. El corpus ha sido analizado cualitativa y cuantitativamente. Nuestros resultados demuestran que el tipo de discurso subversivo representado en la comedia en vivo supone una compleja combinación de estrategias, objetos de burla, temáticas y elementos lingüísticos para lograr deconstruir, de forma humorística, las nociones tradicionales sobre la feminidad. De hecho, los datos obtenidos confirman que las cómicas analizadas emplean diferentes estrategias retórico-pragmáticas para distanciarse lingüísticamente del mensaje, sin alejarse del oyente e incluso acercándose a algunos sectores. Asimismo, hemos observado cómo las cómicas seleccionan de forma consciente diversos recursos lingüísticos y estrategias pragmáticas para desafiar valores normativos y ofrecer otros alternativos. En definitiva, los monólogos analizados en esta tesis doctoral han corroborado el gran potencial que tiene la comedia para subvertir normas sociales heteronormativas y construir nuevas identidades de género. En conclusión, podemos afirmar sin temor a equivocarnos que el discurso humorístico subversivo en español es un gran vehículo para desafiar los roles de género y presentar otras visiones desde una perspectiva de género más feminista.
7

Os sujeitos "nordestino" e "homossexual" no gênero piada: uma abordagem das formações imaginárias visando à (Des) construção de preconceitos no âmbito escolar.

SARMENTO, Francisca Casimiro 27 December 2017 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2017-12-27T16:41:44Z No. of bitstreams: 1 FRANCIVÂNIA CASIMIRO SARMENTO - DISSERTAÇÃO PROFLETRAS - 2015.pdf: 3524376 bytes, checksum: 717d59b5ede525722fa30b952a7453f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-27T16:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCIVÂNIA CASIMIRO SARMENTO - DISSERTAÇÃO PROFLETRAS - 2015.pdf: 3524376 bytes, checksum: 717d59b5ede525722fa30b952a7453f5 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta dissertação trata das formações imaginárias dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II, de uma escola pública do município de Marizópolis, em relação aos sujeitos “nordestino” e “homossexual” abordados no gênero textual piada. Além disso, apresenta como proposta de intervenção, a desconstrução de preconceitos em relação aos sujeitos abordados nesse gênero. A Análise do Discurso foi a teoria-base deste trabalho. Também realizamos leituras referentes a Gêneros Textuais e Discursivos, Discurso Humorístico, Teoria da Desconstrução, Nordeste e Homossexualidade. Alguns conceitos-pivô desta teoria serviram de ancoragem, a fim de compreendermos de que forma as formações imaginárias se materializam nos discursos dos alunos participantes desta pesquisa. O corpus analisado resultou da aplicação de uma sequência didática contendo atividades em torno do gênero piada. A principal estratégia metodológica foi a roda de piadas, na qual os alunos puderam contar piadas referentes aos sujeitos abordados na pesquisa. Em linhas gerais, as atividades relacionadas ao gênero piada envolveram contação, discussão e compreensão. As piadas utilizadas ao longo da sequência didática foram pesquisadas em sites da internet. Os objetivos deste foram: discutir acerca do interesse dos alunos em contar e ouvir piadas; identificar as formações imaginárias recorrentes nas piadas discutidas em sala de aula; discutir as razões pelas quais os sujeitos “nordestinos” e os sujeitos “homossexuais” são ridicularizados em detrimento de outros grupos; compreender que o humor não reside apenas em fazer o interlocutor rir do texto ouvido ou lido, mas em propor a ruptura com o previsível; desenvolver atitudes de não preconceito em relação aos sujeitos-alvo retratados nas piadas. A pretensão deste trabalho foi identificar as formações imaginárias elaboradas pelos sujeitos participantes concernentes aos sujeitos “nordestino” e “homossexual”, mais precisamente no gênero piada. Este trabalho visou também contribuir para a desconstrução de preconceitos instituídos socialmente e presentes no espaço escolar. Normalmente, quando se fala sobre sujeito “nordestino”, na mídia, há muito preconceito; no ambiente escolar tal realidade é recorrente em se tratando do sujeito “homossexual”. No decorrer da sequência didática, percebemos que os alunos também possuem essas imagens acerca desses sujeitos. Ao sujeito “nordestino” associam-se as ideias de pobre, miserável, atrasado, desinformado. Ao sujeito “homossexual” estão associadas as ideias de anormal, esquisito, fora da lei. Nos dois casos temos imagens cristalizadas internalizadas pelos sujeitos, as quais, cientificamente, sem comprovação científica; logo, pretexto para a consolidação do preconceito. / This dissertation deals with the imaginary formations of students of the 6th grade of elementary school II, a public school in the city of Marizópolis, compared to subjects "Northeast" and "homosexual" covered in the genre joke. In addition, presents as a proposal for intervention, the deconstruction of prejudices regarding the subjects addressed in this genre. The discourse analysis was the theory base of this work. We also do readings regarding Text Genre and Discourse, Humorous Speech, Theory of Deconstruction, Northeast and Homosexuality. Some concepts pivot of this theory served as the anchor in order to understand how the imaginary formations materialize in the speeches of students participating in this research. The analyzed corpus resulted from the application of a didactic sequence containing activities around the joke genre. The main methodological strategy was the wheel of jokes, in which the students could tell jokes related to the subjects covered in the survey. In general, the activities related to gender joke involved telling, discussion and understanding. The jokes used throughout the teaching sequence were searched in the internet sites. The objectives of this were: discuss about the students' interest in telling and hearing jokes; identify the applicants imaginary formations in jokes discussed in class; discuss the reasons why the subject "Northeast" and the subject "homosexuals" are ridiculed at the expense of other groups; understand that humor lies not only in making the listener laugh at the heard or read text, but to propose a break from the predictable; develop non-biased attitudes towards target subjects portrayed in the jokes. The intention was to identify the imaginary formations developed by the participating subjects concerning the subject "Northeast" and "homosexual", specifically in the genre joke. This work also aimed to contribute to the deconstruction of prejudices instituted socially and gifts at school. Usually, when talking about the subject "Northeast" in the media, there is a lot of prejudice; in the school environment such a reality is recurrent in the case of the subject "homosexual." During the didactic sequence, we find that students also have these pictures on these subjects. The subject "Northeast" are associated with the poor of ideas, miserable, backward, uninformed. The subject "homosexual" are associated with the abnormal ideas, weird, outlaw. In both cases we have crystallized images internalized by the subjects, which, scientifically, without scientific evidence; hence pretext for consolidation of prejudice.

Page generated in 0.0753 seconds