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Estudo de custo-utilidade das alternativas de abordagem da dispepsia não investigada em países de alta prevalência do Helicobacter pylori

Sander, Guilherme Becker January 2008 (has links)
Introdução: a dispepsia não investigada é de alta prevalência, sendo possíveis diferentes formas de abordagem para o seu manejo. Objetivo: Descrever a razão de custo-efetividade das principais alternativas de manejo da dispepsia não investigada em zonas de alta prevalência de Helicobacter pylori. Métodos: um modelo analítico incluindo a história natural dos pacientes dispépticos não investigados segundo Roma III foi construído. Pacientes dispépticos não investigados em atendimento no nível primário de saúde foram selecionados para estudo da utilização de recursos, causas dos sintomas dispépticos, qualidade de vida e prevalência do H. pylori. Cinco estratégias foram consideradas: endoscopia imediata; teste com inibidor da bomba de prótons (IBP) e endoscopia; testar e tratar; inibidor da bomba de prótons empírico e tratamento com antiácidos. As probabilidades de transição no modelo foram estabelecidas através de revisão da literatura. Foi realizada análise probabilística e os resultados principais foram expressos em curva de aceitabilidade. Resultados: as estratégias antiácido e inibidores da bomba de prótons empírico foram dominadas pela estratégia IBP/Endoscopia. A relação de custo efetividade incremental da estratégia endoscopia imediata foi de R$26.143,69. A estratégia testar e tratar foi dominada pela estratégia endoscopia imediata. Conclusões: neste modelo a estratégia de iniciar inibidor da bomba de prótons por 3 meses seguida de endoscopia para os pacientes refratários foi a opção mais custo-efetiva, dentro dos padróes brasileiros de disposição a pagar por um “Qaly”. Na análise probabilística, esta opção permaneceu com melhor perfil de aceitabilidade em uma ampla faixa de disposição a pagar por um “Qaly”.
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Gastrite associada ao helicobacter pylori e dispepsia nao-ulcerosa : uma contribuicao ao seu estudo

Pereira-Lima, Júlio Carlos January 1993 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação do risco de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do Helicobacter pylori

Ott, Eduardo Andre January 2002 (has links)
Em países onde a prevalência do Helicobacter pylori (Hp) vem declinando, tem-se constatado elevação na incidência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O possível papel protetor do Hp na DRGE foi sugerido, mas tem sido questionado na literatura. Na dispepsia funcional, onde o benefício do tratamento do Hp é incerto, o risco de desenvolvimento de esofagite péptica é controverso. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o risco de desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional doze meses após a erradicação do Hp. Neste ensaio clínico randomizado, controlado com placebo, foram incluídos 157 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1998 a maio de 2001, nos quais o diagnóstico de dispepsia funcional foi estabelecido (critérios de Roma II). Randomização duplo-cega foi realizada para a utilização de Lansoprazol + antibióticos (grupo antibiótico) ou Lansoprazol + Placebos (grupo controle) por 10 dias. A erradicação do Hp foi estabelecida pelo teste da urease e exame histológico. Esofagite péptica endoscópica foi definida segundo a classificação de Los Angeles por dois endoscopistas “cegos”. A idade média dos pacientes estudados foi de 40,4 anos, dos quais 87% da raça caucasiana. Cento e trinta e oito pacientes completaram o estudo após um período mediano de 14 meses de acompanhamento. A taxa de erradicação do Hp foi de 93,4% no grupo antibiótico (71/76) e de 1,6% (1/62) no grupo controle. Diagnósticos endoscópicos de esofagite péptica, todos de intensidade leve (grau A), foram estabelecidos em 12,5% (9/72) dos pacientes que erradicaram o Hp versus 9,1% (6/66) daqueles que permaneceram infectados (risco relativo= 1,38; IC 95%: 0,52 – 3,65). Os resultados permitem concluir que a erradicação do Hp não é fator de risco para o desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica nessa população predominantemente caucasiana de dispépticos funcionais. / In countries where the prevalence of the Helicobacter pylori (Hp) has been declining, one has noticed the increase in the incidence of the gastroesophageal reflux disease (GERD). The possible protecting role of the Hp in the GERD has been suggested although questioned by the literature. In the functional dyspepsia where the benefit from the Hp treatment is uncertain, the risk of reflux oesophagitis is controversial. The aim of this study was to evaluate the risk of reflux oesophagitis in patients with functional dyspepsia twelve months after the Hp eradication. This randomized, placebo-controlled trial included 157 patients submitted to gastrointestinal endoscopy in the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil, between January 1998 and May 2001. Functional dyspepsia was diagnosed according to the Rome II criteria. Double-blind randomization was performed to 10 days of Lansoprazole + antibiotics (antibiotic group) or Lansoprazole + Placebos (control group) . The Hp eradication was established by urease test and histological examination. Reflux oesophagitis was defined according to the Los Angeles classification by two “blind” endoscopists. The average age of the studied patients was 40,4, 87% out of them were of the Caucasian race. One hundred and thirty-eight patients completed the study after an median follow-up period of 14 months. The eradication rate of the Hp was of 93,4% in the antibiotic group (71/76) and of 1,6% (1/62) in the control group. Endoscopic diagnoses of reflux oesophagitis, all of them of mild intensity (grade A), were established in 12,5% (9/72) of the patients who eradicated the Hp versus 9,1% (6/66) of those who remained infected (relative risk = 1,38; CI 95%: 0,52 – 3,65). The results allow concluding that Hp eradication is not a risk factor for reflux oesophagitis in this predominantly Caucasian population of functional dyspeptic subjects.
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Estudo de custo-utilidade das alternativas de abordagem da dispepsia não investigada em países de alta prevalência do Helicobacter pylori

Sander, Guilherme Becker January 2008 (has links)
Introdução: a dispepsia não investigada é de alta prevalência, sendo possíveis diferentes formas de abordagem para o seu manejo. Objetivo: Descrever a razão de custo-efetividade das principais alternativas de manejo da dispepsia não investigada em zonas de alta prevalência de Helicobacter pylori. Métodos: um modelo analítico incluindo a história natural dos pacientes dispépticos não investigados segundo Roma III foi construído. Pacientes dispépticos não investigados em atendimento no nível primário de saúde foram selecionados para estudo da utilização de recursos, causas dos sintomas dispépticos, qualidade de vida e prevalência do H. pylori. Cinco estratégias foram consideradas: endoscopia imediata; teste com inibidor da bomba de prótons (IBP) e endoscopia; testar e tratar; inibidor da bomba de prótons empírico e tratamento com antiácidos. As probabilidades de transição no modelo foram estabelecidas através de revisão da literatura. Foi realizada análise probabilística e os resultados principais foram expressos em curva de aceitabilidade. Resultados: as estratégias antiácido e inibidores da bomba de prótons empírico foram dominadas pela estratégia IBP/Endoscopia. A relação de custo efetividade incremental da estratégia endoscopia imediata foi de R$26.143,69. A estratégia testar e tratar foi dominada pela estratégia endoscopia imediata. Conclusões: neste modelo a estratégia de iniciar inibidor da bomba de prótons por 3 meses seguida de endoscopia para os pacientes refratários foi a opção mais custo-efetiva, dentro dos padróes brasileiros de disposição a pagar por um “Qaly”. Na análise probabilística, esta opção permaneceu com melhor perfil de aceitabilidade em uma ampla faixa de disposição a pagar por um “Qaly”.
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Avaliação do risco de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do Helicobacter pylori

Ott, Eduardo Andre January 2002 (has links)
Em países onde a prevalência do Helicobacter pylori (Hp) vem declinando, tem-se constatado elevação na incidência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O possível papel protetor do Hp na DRGE foi sugerido, mas tem sido questionado na literatura. Na dispepsia funcional, onde o benefício do tratamento do Hp é incerto, o risco de desenvolvimento de esofagite péptica é controverso. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o risco de desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional doze meses após a erradicação do Hp. Neste ensaio clínico randomizado, controlado com placebo, foram incluídos 157 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1998 a maio de 2001, nos quais o diagnóstico de dispepsia funcional foi estabelecido (critérios de Roma II). Randomização duplo-cega foi realizada para a utilização de Lansoprazol + antibióticos (grupo antibiótico) ou Lansoprazol + Placebos (grupo controle) por 10 dias. A erradicação do Hp foi estabelecida pelo teste da urease e exame histológico. Esofagite péptica endoscópica foi definida segundo a classificação de Los Angeles por dois endoscopistas “cegos”. A idade média dos pacientes estudados foi de 40,4 anos, dos quais 87% da raça caucasiana. Cento e trinta e oito pacientes completaram o estudo após um período mediano de 14 meses de acompanhamento. A taxa de erradicação do Hp foi de 93,4% no grupo antibiótico (71/76) e de 1,6% (1/62) no grupo controle. Diagnósticos endoscópicos de esofagite péptica, todos de intensidade leve (grau A), foram estabelecidos em 12,5% (9/72) dos pacientes que erradicaram o Hp versus 9,1% (6/66) daqueles que permaneceram infectados (risco relativo= 1,38; IC 95%: 0,52 – 3,65). Os resultados permitem concluir que a erradicação do Hp não é fator de risco para o desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica nessa população predominantemente caucasiana de dispépticos funcionais. / In countries where the prevalence of the Helicobacter pylori (Hp) has been declining, one has noticed the increase in the incidence of the gastroesophageal reflux disease (GERD). The possible protecting role of the Hp in the GERD has been suggested although questioned by the literature. In the functional dyspepsia where the benefit from the Hp treatment is uncertain, the risk of reflux oesophagitis is controversial. The aim of this study was to evaluate the risk of reflux oesophagitis in patients with functional dyspepsia twelve months after the Hp eradication. This randomized, placebo-controlled trial included 157 patients submitted to gastrointestinal endoscopy in the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil, between January 1998 and May 2001. Functional dyspepsia was diagnosed according to the Rome II criteria. Double-blind randomization was performed to 10 days of Lansoprazole + antibiotics (antibiotic group) or Lansoprazole + Placebos (control group) . The Hp eradication was established by urease test and histological examination. Reflux oesophagitis was defined according to the Los Angeles classification by two “blind” endoscopists. The average age of the studied patients was 40,4, 87% out of them were of the Caucasian race. One hundred and thirty-eight patients completed the study after an median follow-up period of 14 months. The eradication rate of the Hp was of 93,4% in the antibiotic group (71/76) and of 1,6% (1/62) in the control group. Endoscopic diagnoses of reflux oesophagitis, all of them of mild intensity (grade A), were established in 12,5% (9/72) of the patients who eradicated the Hp versus 9,1% (6/66) of those who remained infected (relative risk = 1,38; CI 95%: 0,52 – 3,65). The results allow concluding that Hp eradication is not a risk factor for reflux oesophagitis in this predominantly Caucasian population of functional dyspeptic subjects.
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Avaliação da intolerancia alimentar e do padrão alimentar de pacientes com dispepsia funcional / The valuation of food intolerance and eating patterns in patients with functional dyspepia

Carvalho, Roberta Villas Boas 29 August 2007 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Mesquita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_RobertaVillasBoas_M.pdf: 798660 bytes, checksum: fd44d0259aeae156ed7a9e2381ccd7d7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A dispepsia funcional (DF) é um diagnóstico bastante freqüente na prática clínica. A fisiopatologia deste distúrbio é provavelmente multifatorial, e ainda não foi completamente esclarecida. Como conseqüência, não existem medidas terapêuticas que sejam eficazes para todos os pacientes. Embora a maior parte dos pacientes relacione seus sintomas com a ingestão de vários tipos de alimentos, a influência dos fatores dietéticos no quadro clínico da dispepsia funcional foi muito pouco explorada na literatura, e os resultados dos estudos são muitas vezes controversos. Os objetivos deste estudo foram avaliar, em um grupo de pacientes com dispepsia funcional, o padrão alimentar, os hábitos dietéticos, o estado nutricional, e as queixas de intolerância alimentar, relacionando-as com os sintomas de dispepsia. Foram avaliados 41 pacientes com o diagnóstico de dispepsia funcional e 30 voluntários assintomáticos como grupo-controle. Inicialmente os participantes respondiam a um questionário geral padronizado, que abordava aspectos sócio-econômicos e a história médica e nutricional. Após essa entrevista, recebiam um recordatório alimentar de sete dias, que deveriam retornar preenchido na consulta seguinte. Nossos resultados demonstram que, de acordo com o IMC, 43,9% dos pacientes eram eutróficos e 56,1% apresentavam sobrepeso ou obesidade. Com relação ao consumo alimentar, não houve diferença significativa na ingestão calórica diária entre pacientes (1516 ± 424,5 kcal) e controles (1545 ± 365,1 kcal; p=0,73). Os pacientes apresentaram a mesma porcentagem de ingestão protéica que o grupo controle, e uma pequena, mas significativa, diminuição da porcentagem de lipídios (28,7±5,5% vs 32,7±4 %; p=0,001), acompanhada de um aumento na porcentagem de ingestão de carboidratos (55,7±4,5% vs 50,5±4,5%; p=0,001). Em relação à intolerância alimentar, os pacientes relacionaram seus sintomas com a ingestão de uma grande variedade de alimentos. A maior parte dos alimentos associados com o sintoma de plenitude gástrica foram aqueles ricos em lipídios e carboidratos. Os sintomas de queimação epigástrica e pirose foram mais relacionados com o consumo de queijo, cebola, pimenta e café. Apesar de associarem seus sintomas com a ingestão desses alimentos, os pacientes mantinham um consumo regular dos mesmos, semelhante ao relatado pelo grupo controle, com exceção da leve redução na ingestão de lipídios. Comparando-se os hábitos alimentares, os pacientes apresentam um período de jejum noturno maior em relação aos controles, relacionado com o hábito de jantar mais cedo. Houve também uma tendência estatística (p=0,07) para um menor número de refeições por dia no grupo de pacientes. Em conclusão, nossos dados sugerem que o padrão alimentar e os hábitos alimentares dos pacientes com dispepsia funcional são semelhantes aos do grupo controle. A intolerância alimentar não parece afetar o padrão alimentar e o estado nutricional desses pacientes / Abstrct: Functional dyspepsia is a common diagnosis in clinical practice. Its pathophysiology is still not completely understood. As a consequence, therapeutic strategies are not effective for all patients. Although most patients report that symptoms are related to food ingestion, the investigation on the role of diet in dyspeptic symptoms has been limited to a few studies, with controversial results. The aims of the present study were to assess in a group of functional dyspepsia patients the food and eating patterns, nutritional status, and the food intolerance and its relation with specific dyspeptic symptoms. Forty-one functional dyspepsia patients and thirty healthy volunteers were studied. First, they answered a standardized questionnaire comprising demographic characteristics, medical and nutritional history. Then, they were sent home with a seven-day alimentary diary. Our results showed that, according to BMI data, 56.1% of patients were overweight or obese. There was no significant difference in daily total caloric intake between patients (1516 ± 424.5 kcal) and controls (1545 ± 365.1 kcal; p=0.73). By percent of caloric intake, patients consumed the same proportion of proteins as controls. There was a small, but significant, reduction in the proportion of fat consumed by patients (28.7±5.5% vs 32.7±4%; p=0,001), and an increased proportion of carbohydrates (55.7±4.5% vs 50.5±4.5%; p=0,001). Patients reported the association of dyspeptic symptoms with ingestion of several foods. The sensation of fullness was related to fatty foods and carbohydrates. Epigastric burning and heartburn were related to ingestion of cheese, onion, pepper and coffee. Patients maintained a regular intake of foods associated with dyspeptic symptoms. Considering the eating patterns, nocturnal fasting was higher in dyspeptic patients, due to early dinner. There was a trend (p=0.07) for functional dyspepsia patients to eat less meals for day. In conclusion, our results suggest that food and eating patterns of functional patients are similar to the control group. It appears that food intolerance did not affect food pattern and nutritional status in these patients / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Estudo da associação entre a resistencia primaria aos antimicrobianos amoxicilina. claritromicina. furozolidona, metronidazol e tetraciclina com os fatores de virulencia vacA, iceA, cagA e cagE do Helicobacter pylori

Godoy, Anita Paula Ortiz de 12 September 2002 (has links)
Orientador : Jose Pedrazzoli Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T18:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_AnitaPaulaOrtizde_M.pdf: 655919 bytes, checksum: a12e2d0e8f2e0ed30da7e926c8e89ccd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A infecção causada pelo Helicobacter pylori na mucosa gástrica é considerada uma das infecções crônicas bacterianas mais comuns em seres humanos, e está intimamente associada à úlcera péptica, adenocarcinoma e linfoma gástrico, além de ser, reconhecidamente, um agente carcinogênico tipo I. Em 1997, foi recomendado dois esquemas terapêuticos para a erradicação da bactéria: terapia tripla com omeprazol, claritromicina e amoxicilina ou subcitrato de bismuto, tetraciclina e furazolidona. As terapias não apresentaram a eficiência desejada. A principal razão deste fracasso das terapias para erradicação do H. pylori deve-se a resistência observada a alguns antimicrobianos. Algumas linhagens de H. pylori podem ser intrinsecamente mais propensas ao tratamento com antibióticos do que outras. Os objetivos deste estudo foram: determinar os genótipos de vacA, iceA, cagA e cagE do Helicobacter pylori e estabelecer uma relação entre as diferentes manifestações clínicas; verificar a suscetibilidade do Helicobacter pylori frente aos antimicrobianos amoxicilina, claritromicina, furazolidona, metronidazol e tetraciclina e avaliar a possível relação dos genes cagA, cagE, vacA, iceA do Helicobacter pylori com a suscetibilidade da bactéria à esses antimicrobianos. Foram cultivadas 155 linhagens de H. pylori, dentre elas 17 (11%) apresentaram genótipo multiplo sendo assim, excluídas de nossa análise estatística. Foi observado uma relação entre o genótipo vacA s1m1 e úlcerações duodenais. A presença da linhagem menos virulenta vacA s2m2 foi relacionada com o desenvolvimento de doença do refluxo gastroesofágico, suportando a hipótise de que linhagens mais virulentas podem conferir um tipo de proteção esofágica. A resistência ao metronidazol foi observada em 75 pacientes (55%), à amoxicilina, 54 (38%), à claritromicina, 23 (16%), à tetraciclina, 13 (9%) e à furazolidona, 19 (13%). Não houve associação entre as diferentes manifestações clínicas dos pacientes e a resistência da bactéria aos antimicrobianos. Nenhuma relação entre os fatores de patogenicidade e a resistência bacteriana aos medicamentos usados na terapia de erradicação, foi detectada / Abstract: More than 50% of the world's population is supposedly infected by Helicobacter pylori, the most common chronic bacterial infection in humans. There is still no ideal therapy for curing H. pylori infection and, when treatment fails, the underlying reasons frequently remain unclear, although antibiotic resistance is generally considered to be the primary factor. In this study, we evaluated the prevalence of primary resistance of H. pylori isolates in Brazil to metronidazole, clarithromycin, amoxicillin, tetracycline, and furazolidone. Furthermore, this study aimed to determine vacA, iceA, cagA and cagE genotypes of strains isolated from Brazilian patients and to correlated then with clinical data; to evaluate the possible association between these four virulence markers and antibiotic resistance. H. pylori was cultured in 155 H. pylori-positive patients. The MICs for metronidazole, clarithromycin, amoxicillin, tetracycline, and furazolidone were determined by agar dilution method. Genomic DNA was extracted, and allelic variants of vacA, iceA, cagA and cagE were identified by the polymerase chain reaction. More than one H. pylori strain was detected in 17 (11%) patients, and these were excluded from subsequent statistical analysis. There was a strong association between the genotype vacA s1m1 and peptic ulcer disease. The presence of the less virulent strain vacA s2 was related to gastroesophageal reflux disease, supporting the hypothesis that virulent strains may protect against the development of gastroesophageal reflux disease. Resistance to metronidazole was detected in 75 patients (55%), to amoxicillin in 54 individuals (38%), to clarithromycin in 23 patients (16%), to tetracycline in 13 patients (9%), and to furazolidone in 19 individuals (13%). No significant correlation between pathogenicity and resistance or susceptibility was detected when the MIC values for metronidazole, amoxicillin, clarithromycin, tetracycline, and furazolidone were compared with different vacA, iceA, cagA and cagE genotypes. It seems that these different virulence markers and the resistance to these antibiotics are not interrelated / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo da motilidade gastrointestinal e da função autonomica em pacientes com dispepsia funcional : influencia do genero e de fatores psicologicos

Lorena, Sonia Leticia Silva 25 February 2005 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Mesquita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lorena_SoniaLeticiaSilva_D.pdf: 25510314 bytes, checksum: b90e7068a4c7191c3dbdc76ea4624958 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: os objetivos deste estudo foram investigar, em um grupo de pacientes com dispepsia funcional do tipo dismotilidade, o esvaziamento e a distribuição intragástrica de uma dieta sólida, o trânsito intestinal pela determinação do tempo de trânsito orocecal, e a função autonômica simpática e parassimpática, avaliando ainda a influência do gênero nestes parâmetros. Além disso, foi investigada uma possível correlação entre as anormalidades motoras encontradas nestes pacientes com a presença de alterações da função do sistema nervoso autonômico, com os distúrbios do humor, e com a infecção pela bactéria Helicobacter pylori. Foram estudados vinte e três pacientes com dispepsia funcional (17 do sexo feminino) que tinham com sintoma predominante a plenitude gástrica pós-prandial. O estudo do esvaziamento gástrico e da distribuição intragástrica da dieta sólida padronizada foi realizado pela cintilografia, e o estudo do tempo de trânsito orocecal foi realizado pelo teste do 'H IND. 2¿ no ar expirado, após ingestão de lactulose. A função autonômica foi avaliada através de testes de reflexos cardiovasculares padronizados e da análise da variabilidade da freqüência cardíaca em 24 horas. A pesquisa da infecção da mucosa gástrica pelo Helicobacter pylori foi realizada através do exame histológico, do teste da uréase e do teste respiratório com uréia marcada com 'C ANTPOT. 14¿... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The aims of this study were to investigate the gastric emptying and intragastric distribution of a solid meal, the orocecal transit time, and the function of the autonomic nervous system in patients with dysmotility like functional dyspepsia, and the influence of gender on these parameters. In addition, a possible association between the motor abnormalities observed in these patients with the presence of autonomic dysfunction, humor alterations and H. pylori infection was also assessed. Twenty-three patients with functional dyspepsia (female sex: 17) all complaining of epigastric fullness were studied. Total and compartmental gastric emptynig of a solid meal were assessed by gastric emptying scintigraphy. Orocecal transit time was measured by the lactulose hydrogen breath test. The sympathetic and parasympathetic autonomic function was assessed by analysis of 24-hr heart rate variability and a baterry of standardized cardiovascular reflex tests. The presence of H. pylori in dyspeptic patients was assessed by histological examination, the urease test, and the C urea breath test. The presence of anxiety and depression was assessed by the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale. Delayed gastric emptying was related to female sex, while the abnormalities of intragastric meal distribution were observed in both men and women with functional dyspepsia. There was no evidence of gender influence in both orocecal transit time and autonomic function. Seventeen (73%) patients had anxiety evaluated by the HAD scale. Anxiety was significantly correlated to greater meal retention in the gastric compartment in dyspeptic patients (p=0.04). In conclusion, our results showed that delayed gastric emptying occurs only in a subgroup of functional dyspepsia patients, even among those characterized by the predominant sympton of epigastric fullness, indicating that other factors, such as the abnormalities of intragastric meal distribution, play an important role in the production of dysmotility symptoms. Our study showed that prolonged gastric emptying in patients with functional dyspepsia is related to the female sex, while the abnormalities of the meal intragastric distribution appear to occur in dyspepetic males and females. Anxiety is frequent in functional dyspepsia and seems to be related to abnormal antral retention of food in these patients. Despite our findings of impaired efferent vagal function in a subgroup of dyspeptic patients, the analysis of our data did not reach statistical significance to confirm the hypothesis that the autonomic dysfunction is the mediating factor between anxiety and the observed gastric motor abnormalities in these patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Efeito da erradicação do Helicobacter Pylori nos sintomas e nos indices de ansiedade e depressão em pacientes portadores de dispepsia funcional

Reis, Maisa Prando de Moura 07 November 2001 (has links)
Orientador: A. Frederico N. de Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reis_MaisaPrandodeMoura_M.pdf: 25147226 bytes, checksum: 894a70c9e21976c037bd3a83a1c37cc9 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A dispepsia funcional é definida como dor abdominal ou desconforto, persistente ou recorrente, situado no abdome superior sem causas orgânicas ou bioquímicas que expliquem os sintomas. O objetivo desse estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, controlado com um ano de seguimento, foi determinar se a erradicação do Hp me1hora os sintomas dispépticos e os índices de ansiedade e depressão em pacientes com dispepsia funcional. Cinqüenta e três pacientes Hp-positivos com dispepsia funcional dos tipos "dismotilidade", "úlcera" e "refluxo" foram incluídos nesse estudo e receberam tratamento. Eram 11 homens e 42 mulheres,com idade média de 40.24, variando entre 18 e 65 anos. A infecção pelo Hp foi avaliada pelo teste da urease, da histologia e da cultura. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com o tratamento: tetraciclina 500mg - 1 cápsula,4 vezes/dia,furazolidona200mg- 1 cápsula, 2 vezes/dia e subcitrato de bismuto 240mg - 1 cápsula, 3 vezes/dia (grupo droga-ativa) ou subcitrato de bismuto associado a placebos (grupo controle), ambos por 7 dias. A pesquisa do Hp foi realizada um mês e 12 meses após o término do tratamento, por meio do exame endoscópico, com co1heitade biópsias. A intensidade dos sintomas foi medida pela escala de Likert com variação de 1/5, onde 1 corresponde a sem problema e 5 corresponde a problema intenso. Os índices de ansiedade e depressão foram avaliados pela escala (HAD) na primeira avaliação e após 12 meses. Vinte e um pacientes apresentaram índices de ansiedade e depressão (39,6%). Vinte e oito pacientes (52,8%) integraram o grupo droga-ativa e 25 (47,2%) o grupo controle. A taxa de erradicação após um mês foi de 75% no grupo droga-ativa e de 0% no grupo controle. A melhora dos sintomas após um ano ocorreu em 14 (77,8%) pacientes erradicados e em 27 (77,1%) não erradicados. Os Índices de ansiedade e de depressão reduziram-se em 9 pacientes (36%), não apresentando relação com a erradicação do Hp. Concluúnos que, na dispepsia funcional, não há relação aparente entre a infecção pelo Hp e a intensidade dos sintomas dispépticos ou os Índices de ansiedade ou depressão / Abstract: Functional dyspepsia (FD) is defined as persistent or recurrent abdominal pain or discornfort centered in the upper abdomen in patients who have no detinite structural or biochemical explanation for their symptoms (e.g., peptic ulcer disease, gastroesophageal reflux, ma1ignancyor pancreaticobiliarydisease). The discovery of Helicobacter pylori has resulted in important advances in the management of dyspepsia.The role of Hp in functional dyspepsia is still controversial. Several studies have evaluated the effect of eradicating Hp infection on dyspeptic symptoms in patients with functional dyspepsia, but conflicting results and design flaws have been found. There is abundant evidence that psychological factors can be identified in most patients with functional diseases, inc1udingdyspepsia. This study aimed to determine whether Hp eradication therapy improves dyspeptic symptomsand anxiety/depressionrates. Fifty-three Hp-positive patients with functional dyspepsia were inc1uded and treated: 11 male and 42 female, mean age 40.24, between 18-65 years. The Hp infection was assessed by urease, histological and culture. Patients were randomly allocated to a 7- day treatment of tetracyclin 500mgx4, furazolidone 20mgx2 and bismuth subcitrate 240mgx3 (active-treatment group) or placebo associated to subcitrate bismuth 24Omgx3 (control group). Presence of Hp was assessed at one month after completion oftherapy and 12 months by endoscopic biopsies. Symptoms severity was measured using Likert scale ITom1= no problem to 5= very severe. Anxiety and depression were evaluated trough (HAD) scale at the first and at 12 months. Chi-square test, t Student's test and Fisher's exact test were used to compare the values of variables. The two groups were comparable. Anxiety and depression rates were positive in 21 patients (39,6 percent). Twenty-eight patients (52,8 percent) received the anti-Hp therapy and 25 (47,2 percent) received on1ybismuth . Helicobacterpylori eradicationrates at one month were 75 percent in active-treatment group and zero percent in control group. At 12 months, symptoms improvement was identified in 14 (77,8 percent) Hpnegative patients and in 27 (77,1 percent) Hp-positive patients. Anxiety and depression rates improved in 9 patients (36 percent), showing no relation with Hp eradication. We conclude that there is no evidence that curing Hp infection in patients with functional dyspepsia leads to relief of symtoms or anxiety and depression features / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Aplicabilidade Clínica do Teste de Sobrecarga de Água em Crianças com Dor Abdominal Crônica e Dispepsia

Hercos, Gabriela Nascimento January 2018 (has links)
Orientador: Nilton Carlos Machado / Resumo: Hercos GN. Aplicabilidade clínica do teste de sobrecarga de água em crianças com dor abdominal crônica e dispepsia. [Dissertação]. Botucatu: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu:- Universidade Estadual Paulista UNESP, 2018. Introdução. A ingestão está associada a mudanças no controle motor gástrico, como o armazenamento inicial da refeição, através do reflexo da acomodação gástrica, seguido de esvaziamento a uma taxa que corresponde à capacidade de absorção do intestino delgado. Alteração nos receptores sensoriais ou na função da via neural pode resultar em maior sensibilidade visceral, podendo resultar em dor. O Teste de Sobrecarga de Água é proposto para avaliar a acomodação e a sensibilidade visceral. O objetivo do estudo foi: determinar a aplicabilidade do teste de sobrecarga de água como um instrumento na investigação de crianças com Dor Abdominal Crônica, avaliando se seria discriminatório para crianças com dor de origem orgânica ou funcional e com e sem dispepsia. Métodos. Estudo prospectivo, transversal de pacientes com Dor Abdominal Crônica. Critérios de Inclusão: idade de 7 a 15 anos; Dor Abdominal Crônica conforme critérios de Apley; diagnóstico de Dor Abdominal Crônica Funcional segundo Critérios de Roma IV; diagnóstico Dor Abdominal Crônica de etiologia orgânica realizado de acordo com os métodos e critérios padrões utilizados na pratica clínica. Critérios de exclusão foram: doença crônica genética, neurológica, metabólica, renal, hepática, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction. Ingestion is associated with changes in gastric motor control, such as primary storage of the meal through the reflex of gastric accommodation, followed by emptying at a rate that corresponds to the absorption capacity of the small intestine. Alteration in sensory receptors or neural pathway function may result in increased visceral sensitivity and may result in pain. The Water Load Test (WLT) is proposed to assess gastric accommodation and visceral sensitivity. Objective: to determine the applicability of the WLT as an instrument for the investigation children with Chronic Abdominal Pain (CAP), evaluating whether it would be discriminatory for children with the pain of organic or functional origin and with and without dyspepsia. Methods. Prospective, cross-sectional study of patients with CAP. Inclusion Criteria: age between 7-15 years; CAP according to Apley criteria; diagnosis of Functional Abdominal Pain according to Rome IV Criteria; diagnosis of organic CAP performed according to the standard methods and approaches used in clinical practice. Exclusion criteria: chronic genetic, neurological, metabolic, renal, hepatic, infectious, hematological, cardiovascular or pulmonary disease, history of previous gastrointestinal bleeding or abdominal surgery. Procedures: During the first visit, clinical and anthropometric data were collected. During the second visit, the WLT and the Clinical Dyspepsia Symptoms Score were performed during and after the test. All data w... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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