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Análise molecular dos polimorfismos associados à hipolactasia primária do tipo adulto em dispépticos funcionais e controles assintomáticos

Wortmann, André Castagna January 2014 (has links)
Dispepsia funcional e hipolactasia primária do tipo adulto (HPTA) são duas condições altamente prevalentes na prática clínica. Ambas podem coexistir ou até mesmo serem confundidas devido à sobreposição de alguns dos seus sintomas, principalmente a sensação de distensão abdominal. No entanto, a literatura é escassa em relação a estudos que tenham avaliado a associação entre a dispepsia funcional e a HPTA. O presente trabalho tem o objetivo investigar a associação entre a HPTA e a dispepsia funcional, através da análise molecular da HPTA em pacientes dispépticos funcionais e controles assintomáticos. Pacientes dispépticos funcionais (conforme os critérios de Roma III) e voluntários assintomáticos foram convidados para participar do estudo. Indivíduos com genótipo CC do polimorfismo de nucleotídeo único -13910C/T eram considerados portadores de HPTA. Os sintomas dispépticos (dor em abdômen superior, náuseas, vômitos, sensação de distensão abdominal e saciedade precoce) foram avaliados através de um questionário validado (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). Foram incluídos 408 indivíduos no estudo (197 dispépticos funcionais e 211 controles). HPTA foi identificada em 88 (44,7%) dispépticos funcionais e 107 controles (50,7%) (P=0,468). No grupo dos dispépticos funcionais, os escores dos sintomas dispépticos foram comparados entre os pacientes classificados como portadores de HPTA e aqueles classificados como “não portadores de HPTA”. Foi observado maior escore da sensação de distensão abdominal em dispépticos funcionais com HPTA do que em dispépticos sem HPTA (P=0,014). Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação aos escores dos demais sintomas. Em conclusão, a ausência de diferença na frequência de HPTA entre todos os dispépticos funcionais e o grupo de indivíduos assintomáticos indica que não há uma associação entre a HPTA e a dispepsia funcional como um todo. No entanto, o maior escore da sensação de distensão abdominal entre os dispépticos funcionais com HPTA sugere um papel da HPTA em uma parcela dos pacientes com dispepsia funcional. / Functional dyspepsia and Adult Type Hypolactasia (ATH) are frequent conditions that may coexist or even be confounded. There may be some overlap between their symptoms, especially abdominal bloating. Studies on this association are scarce. The aim of the study is to investigate the association between functional dyspepsia and ATH, through molecular analysis of ATH in functional dyspeptics and asymptomatic individuals. Patients with functional dyspepsia according to Rome III criteria and volunteers for blood donation were invited to participate in the study. A CC genotype por -13910C/T SNP was diagnostic of ATH. Five symptoms of functional dyspepsia (upper abdominal pain, nausea, vomiting, abdominal bloating and early satiety) were evaluated using a validated questionnaire (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). A total of 408 subjects were included in the study (197 functional dyspeptics and 211 controls). Eighty-eight dyspeptic patients (44.7%) had ATH, compared to 107 individuals (50.7%) in the control group (P=0.468). In the group of dyspeptic patients, mean scores of symptoms were compared between those classified as ATH and non-ATH. Dyspeptic patients with ATH had higher scores for abdominal bloating, compared to non-ATH patients (P=0.014). The scores of the other dyspeptic symptoms were not statistically different between those two groups. In conclusion, the similar frequency of ATH in patients with functional dyspepsia and asymptomatic individuals indicate an absence of association between functional dyspepsia and ATH. However, our data of higher bloating scores among functional dyspeptics with ATH suggest a possible role of ATH in a subset of patients with functional dyspepsia.
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Melhora sintomática em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do helicobactet pylori : resultados de estudo de 12 meses, randomizado, duplo-cego, controlado complacebo

Mazzoleni, Luiz Edmundo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise molecular dos polimorfismos associados à hipolactasia primária do tipo adulto em dispépticos funcionais e controles assintomáticos

Wortmann, André Castagna January 2014 (has links)
Dispepsia funcional e hipolactasia primária do tipo adulto (HPTA) são duas condições altamente prevalentes na prática clínica. Ambas podem coexistir ou até mesmo serem confundidas devido à sobreposição de alguns dos seus sintomas, principalmente a sensação de distensão abdominal. No entanto, a literatura é escassa em relação a estudos que tenham avaliado a associação entre a dispepsia funcional e a HPTA. O presente trabalho tem o objetivo investigar a associação entre a HPTA e a dispepsia funcional, através da análise molecular da HPTA em pacientes dispépticos funcionais e controles assintomáticos. Pacientes dispépticos funcionais (conforme os critérios de Roma III) e voluntários assintomáticos foram convidados para participar do estudo. Indivíduos com genótipo CC do polimorfismo de nucleotídeo único -13910C/T eram considerados portadores de HPTA. Os sintomas dispépticos (dor em abdômen superior, náuseas, vômitos, sensação de distensão abdominal e saciedade precoce) foram avaliados através de um questionário validado (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). Foram incluídos 408 indivíduos no estudo (197 dispépticos funcionais e 211 controles). HPTA foi identificada em 88 (44,7%) dispépticos funcionais e 107 controles (50,7%) (P=0,468). No grupo dos dispépticos funcionais, os escores dos sintomas dispépticos foram comparados entre os pacientes classificados como portadores de HPTA e aqueles classificados como “não portadores de HPTA”. Foi observado maior escore da sensação de distensão abdominal em dispépticos funcionais com HPTA do que em dispépticos sem HPTA (P=0,014). Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação aos escores dos demais sintomas. Em conclusão, a ausência de diferença na frequência de HPTA entre todos os dispépticos funcionais e o grupo de indivíduos assintomáticos indica que não há uma associação entre a HPTA e a dispepsia funcional como um todo. No entanto, o maior escore da sensação de distensão abdominal entre os dispépticos funcionais com HPTA sugere um papel da HPTA em uma parcela dos pacientes com dispepsia funcional. / Functional dyspepsia and Adult Type Hypolactasia (ATH) are frequent conditions that may coexist or even be confounded. There may be some overlap between their symptoms, especially abdominal bloating. Studies on this association are scarce. The aim of the study is to investigate the association between functional dyspepsia and ATH, through molecular analysis of ATH in functional dyspeptics and asymptomatic individuals. Patients with functional dyspepsia according to Rome III criteria and volunteers for blood donation were invited to participate in the study. A CC genotype por -13910C/T SNP was diagnostic of ATH. Five symptoms of functional dyspepsia (upper abdominal pain, nausea, vomiting, abdominal bloating and early satiety) were evaluated using a validated questionnaire (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). A total of 408 subjects were included in the study (197 functional dyspeptics and 211 controls). Eighty-eight dyspeptic patients (44.7%) had ATH, compared to 107 individuals (50.7%) in the control group (P=0.468). In the group of dyspeptic patients, mean scores of symptoms were compared between those classified as ATH and non-ATH. Dyspeptic patients with ATH had higher scores for abdominal bloating, compared to non-ATH patients (P=0.014). The scores of the other dyspeptic symptoms were not statistically different between those two groups. In conclusion, the similar frequency of ATH in patients with functional dyspepsia and asymptomatic individuals indicate an absence of association between functional dyspepsia and ATH. However, our data of higher bloating scores among functional dyspeptics with ATH suggest a possible role of ATH in a subset of patients with functional dyspepsia.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Melhora sintomática em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do helicobactet pylori : resultados de estudo de 12 meses, randomizado, duplo-cego, controlado complacebo

Mazzoleni, Luiz Edmundo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Distribuição intragástrica de refeição e esvaziamento gástrico na dispepsia funcional: uma análise multissegmentar / Intragastric distribuition of meal and gastric emptying in functional dyspepsia: a multi-segmental analysis

Ietsugu, Marjorie do Val [UNESP] 02 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-02. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:52Z : No. of bitstreams: 1 000863846.pdf: 3298954 bytes, checksum: ce489642320e67c302a1d66485a0e563 (MD5) / Alterações da motilidade gastrintestinal estão envolvidas na etiologia da dispepsia funcional (DF) que apresenta sintomatologia vasta sem qualquer causa orgânica que a justifique, enquadrando-se no grupo de doenças funcionais do trato gastrintestinal. A cintilografia é técnica padrão-ouro para a avaliação da DF, todavia não há uma padronização para sua utilização na avaliação motora gástrica. O objetivo deste trabalho foi avaliar, na cintilografia, o esvaziamento gástrico (EG) total, regional e a distribuição intragástrica de refeição (DIR) empregando duas segmentações e analisar a frequência e amplitude das contrações nas segmentações propostas na dispepsia por meio dos sinais cintilográficos dinâmicos. Foram avaliados 34 indivíduos, 20 normais e 14 dispépticos, selecionados de acordo com Roma III. A refeição-teste e o protocolo de aquisição das imagens estáticas adquiridas imediatamente e em intervalos de 60, 120 e 240 minutos após a ingestão da refeição-teste foram preconizados pelo consenso de 2008; ademais, imagens dinâmicas de 1 Hz foram adquiridas após a imagem imediata e antes daquela referente a 60 minutos da ingestão. Os dados foram analisados em MatLab® com segmentação das imagens em regiões proximal e distal. O EG total em dispépticos foi semelhante àquele de indivíduos normais. Todavia, o EG regional e a DIR mostraram-se alterados na dispepsia, independente da segmentação, sinalizando que o EG não deve ser avaliado unicamente por meio de quantificações de retenção da refeição-teste, devendo-se também considerar parâmetros clássicos de avaliação e a análise visual das imagens. A aquisição dinâmica associada às estáticas mostrou-se como uma ferramenta de avaliação do EG regional, permitindo quantificações da DIR e das frequências dominantes (FD) e amplitudes das contrações regionais. Diferenças entre os grupos foram observadas independente da... / Gastrointestinal motility abnormalities are involved in the etiology of functional dyspepsia (FD), which is characterized by several manifestations with no organic disease that explain the symptoms; it fits into the functional gastrointestinal disorders. Scintigraphy is the gold standard technique to FD assessment; however there is no standard application for evaluate gastric motility alterations. The aim of this study was to evaluate, by scintigraphy, gastric total emptying (GE), regional and intragastric distribution of meal (IDM) using two segmentations and to assess frequency and amplitude of contractions in proposed segmentations in dyspepsia by dynamic scintigraphic. Thirty four individuals, 20 normal and 14 dyspeptics were evaluated, selected according to Rome III. The test meal and protocols of static images acquisition obtained immediately and at intervals of 60, 120 and 240 minutes after ingestion of the test meal were recommended by consensus; in addition, dynamic images of 1 Hz were acquired after immediate image and before image referent to 60 minutes of ingestion. Data were analyzed in MatLab® with images segmentation in proximal and distal regions. Total GE in dyspepsia was similar to normal individuals. However, the regional GE and the IMD were altered in dyspepsia, independently of segmentation, indicating GE should be evaluated not only by the test meal retention, but also considering classical parameters and visual image analysis. Dynamic acquisition in associated with statics images represented a tool to measure regional GE, allowing quantification of the IMD and dominant frequencies (DF) and amplitudes of regional gastric contractions. Differences between groups were observed independently of segmentation, encouraging the use of segmentation according to half of gastric area due to minor proximal regional influence. Although DF hasn't differed in both regions between groups, smaller amplitude of contraction ...
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Distribuição intragástrica de refeição e esvaziamento gástrico na dispepsia funcional uma análise multissegmentar /

Ietsugu, Marjorie do Val. January 2015 (has links)
Orientador: José Ricardo Arruda Miranda / Banca: Kátia Hiromoto Koga / Banca: Fernando Gomes Romeiro / Banca: Wellington Monteiro Machado / Banca: Eder Rezende Moraes / Resumo: Alterações da motilidade gastrintestinal estão envolvidas na etiologia da dispepsia funcional (DF) que apresenta sintomatologia vasta sem qualquer causa orgânica que a justifique, enquadrando-se no grupo de doenças funcionais do trato gastrintestinal. A cintilografia é técnica padrão-ouro para a avaliação da DF, todavia não há uma padronização para sua utilização na avaliação motora gástrica. O objetivo deste trabalho foi avaliar, na cintilografia, o esvaziamento gástrico (EG) total, regional e a distribuição intragástrica de refeição (DIR) empregando duas segmentações e analisar a frequência e amplitude das contrações nas segmentações propostas na dispepsia por meio dos sinais cintilográficos dinâmicos. Foram avaliados 34 indivíduos, 20 normais e 14 dispépticos, selecionados de acordo com Roma III. A refeição-teste e o protocolo de aquisição das imagens estáticas adquiridas imediatamente e em intervalos de 60, 120 e 240 minutos após a ingestão da refeição-teste foram preconizados pelo consenso de 2008; ademais, imagens dinâmicas de 1 Hz foram adquiridas após a imagem imediata e antes daquela referente a 60 minutos da ingestão. Os dados foram analisados em MatLab® com segmentação das imagens em regiões proximal e distal. O EG total em dispépticos foi semelhante àquele de indivíduos normais. Todavia, o EG regional e a DIR mostraram-se alterados na dispepsia, independente da segmentação, sinalizando que o EG não deve ser avaliado unicamente por meio de quantificações de retenção da refeição-teste, devendo-se também considerar parâmetros clássicos de avaliação e a análise visual das imagens. A aquisição dinâmica associada às estáticas mostrou-se como uma ferramenta de avaliação do EG regional, permitindo quantificações da DIR e das frequências dominantes (FD) e amplitudes das contrações regionais. Diferenças entre os grupos foram observadas independente da... / Abstract: Gastrointestinal motility abnormalities are involved in the etiology of functional dyspepsia (FD), which is characterized by several manifestations with no organic disease that explain the symptoms; it fits into the functional gastrointestinal disorders. Scintigraphy is the gold standard technique to FD assessment; however there is no standard application for evaluate gastric motility alterations. The aim of this study was to evaluate, by scintigraphy, gastric total emptying (GE), regional and intragastric distribution of meal (IDM) using two segmentations and to assess frequency and amplitude of contractions in proposed segmentations in dyspepsia by dynamic scintigraphic. Thirty four individuals, 20 normal and 14 dyspeptics were evaluated, selected according to Rome III. The test meal and protocols of static images acquisition obtained immediately and at intervals of 60, 120 and 240 minutes after ingestion of the test meal were recommended by consensus; in addition, dynamic images of 1 Hz were acquired after immediate image and before image referent to 60 minutes of ingestion. Data were analyzed in MatLab® with images segmentation in proximal and distal regions. Total GE in dyspepsia was similar to normal individuals. However, the regional GE and the IMD were altered in dyspepsia, independently of segmentation, indicating GE should be evaluated not only by the test meal retention, but also considering classical parameters and visual image analysis. Dynamic acquisition in associated with statics images represented a tool to measure regional GE, allowing quantification of the IMD and dominant frequencies (DF) and amplitudes of regional gastric contractions. Differences between groups were observed independently of segmentation, encouraging the use of segmentation according to half of gastric area due to minor proximal regional influence. Although DF hasn't differed in both regions between groups, smaller amplitude of contraction ... / Doutor
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Análise molecular dos polimorfismos associados à hipolactasia primária do tipo adulto em dispépticos funcionais e controles assintomáticos

Wortmann, André Castagna January 2014 (has links)
Dispepsia funcional e hipolactasia primária do tipo adulto (HPTA) são duas condições altamente prevalentes na prática clínica. Ambas podem coexistir ou até mesmo serem confundidas devido à sobreposição de alguns dos seus sintomas, principalmente a sensação de distensão abdominal. No entanto, a literatura é escassa em relação a estudos que tenham avaliado a associação entre a dispepsia funcional e a HPTA. O presente trabalho tem o objetivo investigar a associação entre a HPTA e a dispepsia funcional, através da análise molecular da HPTA em pacientes dispépticos funcionais e controles assintomáticos. Pacientes dispépticos funcionais (conforme os critérios de Roma III) e voluntários assintomáticos foram convidados para participar do estudo. Indivíduos com genótipo CC do polimorfismo de nucleotídeo único -13910C/T eram considerados portadores de HPTA. Os sintomas dispépticos (dor em abdômen superior, náuseas, vômitos, sensação de distensão abdominal e saciedade precoce) foram avaliados através de um questionário validado (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). Foram incluídos 408 indivíduos no estudo (197 dispépticos funcionais e 211 controles). HPTA foi identificada em 88 (44,7%) dispépticos funcionais e 107 controles (50,7%) (P=0,468). No grupo dos dispépticos funcionais, os escores dos sintomas dispépticos foram comparados entre os pacientes classificados como portadores de HPTA e aqueles classificados como “não portadores de HPTA”. Foi observado maior escore da sensação de distensão abdominal em dispépticos funcionais com HPTA do que em dispépticos sem HPTA (P=0,014). Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação aos escores dos demais sintomas. Em conclusão, a ausência de diferença na frequência de HPTA entre todos os dispépticos funcionais e o grupo de indivíduos assintomáticos indica que não há uma associação entre a HPTA e a dispepsia funcional como um todo. No entanto, o maior escore da sensação de distensão abdominal entre os dispépticos funcionais com HPTA sugere um papel da HPTA em uma parcela dos pacientes com dispepsia funcional. / Functional dyspepsia and Adult Type Hypolactasia (ATH) are frequent conditions that may coexist or even be confounded. There may be some overlap between their symptoms, especially abdominal bloating. Studies on this association are scarce. The aim of the study is to investigate the association between functional dyspepsia and ATH, through molecular analysis of ATH in functional dyspeptics and asymptomatic individuals. Patients with functional dyspepsia according to Rome III criteria and volunteers for blood donation were invited to participate in the study. A CC genotype por -13910C/T SNP was diagnostic of ATH. Five symptoms of functional dyspepsia (upper abdominal pain, nausea, vomiting, abdominal bloating and early satiety) were evaluated using a validated questionnaire (Porto Alegre Dyspeptic Symptoms Questionnaire). A total of 408 subjects were included in the study (197 functional dyspeptics and 211 controls). Eighty-eight dyspeptic patients (44.7%) had ATH, compared to 107 individuals (50.7%) in the control group (P=0.468). In the group of dyspeptic patients, mean scores of symptoms were compared between those classified as ATH and non-ATH. Dyspeptic patients with ATH had higher scores for abdominal bloating, compared to non-ATH patients (P=0.014). The scores of the other dyspeptic symptoms were not statistically different between those two groups. In conclusion, the similar frequency of ATH in patients with functional dyspepsia and asymptomatic individuals indicate an absence of association between functional dyspepsia and ATH. However, our data of higher bloating scores among functional dyspeptics with ATH suggest a possible role of ATH in a subset of patients with functional dyspepsia.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.

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