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Videolaringoscopia em cães e gatos na região Metropolitana de Salvador ente os anos de 2015 e 2017 /

Bonfada, Adamas Tassinari January 2018 (has links)
Orientador: Andrigo Barboza De Nardi / Banca: Paola Castro Moraes / Banca: Luis Gustavo Gosuen Gonçalves Dias / Banca: Felipe Farias Pereira da Câmara Barros / Banca: Emerson Antonio Contesini / Resumo: As afecções respiratórias com sede em faringe, laringe e traqueia podem ter sinais clínicos que dificultam o diagnóstico. As técnicas atuais de videodiagnóstico permitem a diferenciação destas alterações com mais acurácia. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a videolaringoscopia como ferramenta importante para o auxílio no diagnóstico acurado de alterações da laringe em cães, através de três artigos, sendo um em forma de breve revisão de literatura, o segundo, um estudo retrospectivo com ênfase na região metropolitana de Salvador e, por fim, para o terceiro artigo, escolheu-se um dos casos para detalhamento em forma de outro artigo devido a sua excentricidade. Como material e métodos do estudo foram avaliados o histórico dos pacientes e o diagnóstico das alterações encontradas na videolaringoscopia durante o período determinado. Como critérios de inclusão estão o histórico clínico, a indicação para a videolaringoscopia, o resultado do exame, os detalhes sobre as alterações, as indicações clínicas ou cirúrgicas e a anestesia específica realizada para avaliar paralisia laríngea. Outros detalhes como o seguimento dos pacientes após o exame e após o tratamento aplicado também foram anotados e analisados, mas a ausência desses registros não excluiu os pacientes do estudo. Dos 19 pacientes 11 apresentavam palato mole alongado (todos braquicefálicos), nove manifestavam-se com colapso traqueal, nove com colapso laríngeo em grau I, cinco com paralisia laríngea, três com retrove... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Upper respiratory diseases affecting pharynx, larynx and trachea may be presented with clinical signs with difficulty diagnostic. The current techniques of videodiagnosis allow the differentiation of these alterations with more accuracy. The objective of this study was to characterize videolaryngoscopy as an important tool to help accurate diagnosis of laryngeal changes in dogs. For this, it is presented three articles, one in the form of a brief review of the literature, the second a retrospective study with emphasis on the metropolitan region of Salvador-BA and, finally, for the third article, one of the cases was chosen for detailing in the form of another article due to its eccentricity. As material and methods of the study were evaluated the history of the patients and the diagnosis of the alterations found in videolaryngoscopy during the determined period. Inclusion criteria include clinical history, videolaryngoscopy indication, outcome of the examination, details of changes, clinical or surgical indications, and specific anesthesia performed to assess laryngeal paralysis. Other details such as follow-up of the patients after the examination and after the applied treatment were also noted and analyzed, but the absence of these records did not exclude patients from the study. Of the 19 patients, 11 had an elongated soft palate (all brachycephalic), nine had tracheal collapse, nine had laryngeal collapse in grade I, five had laryngeal paralysis, three had retroversion of... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação de um programa de reabilitação pulmonar de curta duração para portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Emmanuel Alvarenga Panizzi ; orientador, Percy Nohama

Panizzi, Emmanuel Alvarenga January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia / Os programas de reabilitação pulmonar são comprovadamente benéficos ao portador de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), no entanto, ainda não estão bem estabelecidos os efeitos dos programas de reabilitação pulmonares desenvolvidos em um período de
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Efeitos da reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC : comparação entre teste de caminhada de 6 minutos e teste de exercício cardiopulmonar

Rodrigues, Roger Pirath January 2009 (has links)
Objetivos: a) Investigar os efeitos de um programa de reabilitação pulmonar (RP) sobre os sintomas, a qualidade de vida relacionada à saúde (QV) e a capacidade de exercício medida pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6m) e pelo teste de esforço cardiopulmonar (TECP) e b) estudar a associação entre estes efeitos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pacientes e Métodos: Estudamos 28 pacientes com DPOC moderada a grave, estáveis (idade 63,9±6,8 anos; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) 0,97±0,28L) antes e depois da RP. As alterações nos desfechos clínicos como o questionário Saint George (Saint George’s Respiratory Questionnaire, SGRQ), a dispneia, o desconforto de membros inferiores (escala de BORG) e a capacidade de exercício com a RP foram examinados. A associação entre as mudanças nos parâmetros fisiológicos do TC6m e do TECP e as demais variáveis foram investigadas. Resultados: Observamos uma melhora significativa em parâmetros fisiológicos após a RP. Houve aumento da distância caminhada no TC6m (366±104 vs 442±78 m, p<0,0001), do consumo de oxigênio (VO2) de pico no TECP (857± 366 vs 1001±360 ml/min, p=0,02) e da carga máxima de trabalho (51±27 vs 79±38 Watts, p<0,0001) com a RP. Também foi observada melhora do desconforto em membros inferiores, da dispneia no final do TC6m (4 – 1,5 Borg, p<0,001) e durante o TECP (5 – 4 Borg, p<0,001), do escore total (56±20 vs 45±18, p<0,001) e dos domínios do SGRQ após a RP. A melhora nos escores de QV com a RP esteve associada com a variação da intensidade da dispneia no exercício durante a caminhada (r=0,43, p=0,025) e não se associou com a variação na capacidade de exercício. Não houve relação entre o incremento da distância percorrida e o aumento do VO2 com a RP. Conclusões: Houve melhora de todos os desfechos estudados com a RP. Apenas a variação da dispneia durante o TC6m se relacionou com as mudança da QV após a reabilitação em pacientes com DPOC. Não houve relação entre a variação da distância caminhada e do VO2 com a RP. Estes resultados sugerem que o TC6m e o TECP podem ter funções complementares na avaliação dos efeitos da RP. / Aims: a) To investigate the effects of a pulmonary rehabilitation (PR) program on the symptoms, health related quality of life (HRQL) and exercise capacity as measured by a six-minute walk test (6MWT) and a cardiopulmonary exercise test (CPET) and b) to study the association between these effects in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Patients and Methods: We studied 28 patients with stable moderate to severe COPD (mean age, 63.9±6.8 years; forced expiratory volume in the first second (FEV1; 0.97±0.28 L) before and after PR. The changes in HRQL (Saint George's Respiratory Questionnaire scores, SGRQ), dyspnea, lower limb discomfort (Borg scale) and exercise capacity induced by PR were examined. The association between changes in physiological parameters of 6MWT and CPET and the other variables was also investigated. Results: We found an improvement in physiological variables after PR. There was an increase in 6MWT distance (366±104 vs 442±78 m, p<0.0001), peak oxygen uptake (VO2) measured by CPET (857±366 vs 1001±360 ml/min, p=0.02) and maximal work load (51±27 vs 79±38 Watts, p<0.0001). Improvement in leg fatigue and dyspnea at the end of the 6MWT (4 vs 1.5, p<0.001) and CPET (5 vs 4, p<0.001), in SGRQ total score (56±20 vs 45±18, p<0.001) and domains were also observed after PR. The improvement in HRQL scores after PR was related to the variation in the intensity of dyspnea at the end of the 6MWT (r=0.43, p=0.025) and was not associated with changes in exercise capacity. There was no relationship between the increase in walked distance and in VO2 after PR. Conclusions: PR induced an improvement in all outcomes studied. Only the change in dyspnea at the end of the 6MWT was associated with the change in HRQL induced by PR in COPD patients. There was no relationship between walked distance and peak VO2 changes. The results suggest that 6MWT and CPET can have complementary functions in the evaluation of PR outcomes.
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Novas evidências para doença pulmonar obstrutiva crônica : efeito do treinamento de força, muscular respiratório e da eletroestimulação neuromuscular

Vieira, Paulo José Cardoso January 2015 (has links)
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam uma função muscular alterada com prejuízo na capacidade de exercício. Na tentativa de reverter esse quadro, tem-se recomendado o uso de treinamento de força, de musculatura respiratória e mais recentemente da utilização de estimulação elétrica neuromuscular (EEN). No entanto, os estudos não demonstraram, o efeito sobre a hiperinsuflação dinâmica (HD) e qual a relação entre a presença do componente de fraqueza muscular respiratória e periférica na intolerância ao exercício. Métodos: Um programa de treinamento muscular respiratório (TMR, n = 51), treinamento de força (TF, n = 53) ou controle (n = 50), foi instituído. Função pulmonar, força muscular respiratória (PImax e PEmax), consumo de oxigênio (VO2pico), teste de caminhada de 6 minutos (TC6’), torque do músculo quadríceps (TMQ) e resistência (RMQ) foram avaliados. Em outro estudo com EEN (n = 11) e controles (n = 9). Foram avaliados, tolerância ao exercício (Tlim), função pulmonar, fator de necrose tumoral (TNF-α) e níveis de β-endorfina. Principais achados: O VEF1, CVF e VEF1/CVF aumentaram significativamente no TF. PImax (P <0,001) e TC6’ (P <0,01) aumentaram nos grupos TMR e TF. PEmax (P <0,001) foi maior no grupo TF vs. TMR. VO2pico (P <0,001) aumentou nos 2 grupos (TMR e TF) vs. controles. TMQ e RMQ (P <0,01) aumentou significativamente no grupo TF vs. TMR. O grupo EEN aumentou o VEF1, VEF1 /CVF, TC6’ e Tlim (P <0,01) e reduziu os valores na escala de Borg (P <0,01). Além disso, o Tlim foi positivamente correlacionado com melhorias no VEF1 (rho = 0,48; P <0,01), reduzindo os níveis de TNF-α e aumentando β-endorfina, em comparação com o grupo controle (P <0,001) Conclusão: O TMR e TF melhoram o desempenho do músculo esquelético periférico e respiratório em pacientes com DPOC. A EEN reduziu a dispnéia durante o exercício, acompanhado por melhorias no VEF1, tolerância ao exercício e HD.
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Investigação da hiperinsuflação pulmonar dinâmica durante o exercício e sua relação com a força dos músculos inspiratórios em pacientes com insuficiência cardíaca

Plachi, Franciele January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos prévios demonstram que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar redução dinâmica na capacidade inspiratória (CI) durante o exercício associada à redução da capacidade aeróbia. Poucas informações estão disponíveis atualmente sobre se esta redução está relacionada a anormalidades da mecânica ventilatória ou à disfunção muscular inspiratória. OBJETIVOS: Comparar a atividade muscular inspiratória e a intensidade da dispneia durante o exercício em pacientes com IC estável que apresente (Grupo 1) ou não (Grupo 2) redução da CI durante o exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 16 pacientes com IC clinicamente estáveis (11 homens, 30 ± 5% de fração de ejeção) e não obesos tratados de acordo com diretrizes baseadas em evidências, sem outras doenças sistêmicas ou evidência espirométrica de obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF = 83 ± 5%). Os pacientes realizaram teste de exercício cardiopulmonar incremental com medidas seriadas de CI, percepção de dispneia (Borg) e monitoramento contínuo das pressões esofágica (Pes) e gástrica (Pga). A pressão transdiafragmática (Pdi) foi obtida a partir de Pga–Pges. As manobras de Sniff e pressão inspiratória máxima (PImax) foram comparadas em repouso e imediatamente após o exercício. RESULTADOS: Quatro pacientes (25%, Grupo 1) apresentaram redução da CI durante o exercício (-0,18 ± 0,01 vs 0,28 ± 0,05L, p < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos na função pulmonar e variáveis ecocardiográficas, exceto por uma menor capacidade residual funcional no Grupo 1 (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0,05) e menor PImax no Grupo 2 (-101± 25 vs 67 ± 24 cmH2O, p < 0,05). Pes,Sniff (Grupo 1: -77,9 ± 8,7 a -79,6 ± 8,8; Grupo 2: -63,3 ± 4,8 a -66,3 ± 3,8 cmH2O) e Pdi,Sniff (Grupo 1: 116,3 ± 13,9 a 118,3 ± 14,2; Grupo 2: 92,3 ± 5,6 a 98,0 ± 6,0 cmH2O) não diminuíram significativamente com o exercício, assim como Pes,PImax (Grupo 1: -90,5 ± 6,2 a 90,0 ± 9,7; Grupo 2: -64,5 ± 7,3 a 62,3 ± 7,5 cmH2O) e Pdi,PImax (Grupo 1: 140,0 ± 14,0 a 129,3 ± 15,1; Grupo 2: 102,1 ± 15,4 a 90,4 ± 11,4 cmH2O). Apesar de Pga e Pdi terem reduzido ao longo das manobras seriadas de CI durante o exercício no Grupo 1, a Pes não diferiu entre os grupos. A dispneia também foi semelhante entre os grupos. Por fim, o Grupo 1 apresentou volume de reserva inspiratório menor que o Grupo 2 somente no pico do exercício (0,90 ± 0,08 vs 1,47 ± 0,21L; p <0,05). CONCLUSÃO: A redução da CI durante o exercício em alguns pacientes com IC parece ser acompanhada por queda da força diafragmática que é totalmente compensada pelos músculos inspiratórios acessórios. O Grupo 1 apresentou dispneia similar em relação ao grupo 2, provavelmente, pelo fato de o exercício ter sido interrompido antes de os pacientes atingirem limiares ventilatórios críticos para expansão do volume corrente. / BACKGROUNG: It has been described that patients with chronic heart failure (CHF) may present with dynamic reduction in inspiratory capacity (IC), which was associated with low peak aerobic capacity. Little information is currently available about whether this reduction is related to respiratory mechanics abnormalities or to impaired inspiratory muscle function. OBJECTIVE: To compare inspiratory muscle activity and intensity of dyspnea during exercise in stable patients with CHF presenting (Group 1) or not (Group 2) with dynamic reduction in IC. METHODS: We studied 16 clinically stable, non obese patients with CHF (11 males, 30 ± 5% ejection fraction) treated according to current evidence-based guidelines with no other systemic diseases or spirometric evidence of airflow obstruction (FEV1/FVC = 83 ± 5%). They performed incremental cardiopulmonary cycle exercise test with serial measurements of IC, dyspnea rating (Borg), and continuous monitoring of esophageal (Pes) and gastric (Pga) pressures. Transdiaphragmatic pressure (Pdi) was obtained from Pga–Pes. Sniff and maximal inspiratory pressure (MIP) maneuvers were compared at rest and immediately post exercise. RESULTS: Four patients (25%, Group 1) showed IC reduction during exercise (-0.18 ± 0.02 vs 0.28 ± 0.19L; p<0.05). There were no significant between-groups differences in lung function and echocardiographic variables, except for a lower functional residual capacity (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0.05) in Group 1 and a lower MIP (-101 ± 25 vs 67 ± 24 cm H2O; p < 0.05) in Group 2. Pes,Sniff (Group 1: -77.9 ± 8.7 to -79.6 ± 8.8; Group 2: -63.3 ± 4.8 to -66.3 ± 3.8 cmH2O) and Pdi,Sniff (Group 1: 116.3 ± 13.9 to 118.3 ± 14.2; Group 2: 92.3 ± 5.6 to 98.0 ± 6.0 cmH2O) did not significantly decrease with exercise. Despite Pga and Pdi felt along successive IC maneuvers in Group 1, Pes did not differ between groups. Dyspnea was also similar between groups. Finally, inspiratory reserve volume was lower in Group 1 only at peak exercise (0.90 ± 0.08 vs 1.47 ± 0.21L; p <0.05). CONCLUSIONS: Decrements in exercise IC in some patients with CHF seems accompanied by a dynamic impairment in diaphragm strength that is fully compensated by other inspiratory rib cage muscles. Group 1 presented similar dyspnea compared to Group 2 probably because they stopped exercise before reaching critical ventilatory constraints to tidal volume expansion.
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Baixo grau de percepção da broncoconstrição induzida por broncoprovocação com metacolina em pacientes com asma

Reck, Claudia Loss January 2009 (has links)
Objetivos: Determinar o percentual de asmáticos com má percepção da dispnéia e sua correlação com a intensidade da broncoconstrição aguda, hiper-responsividade brônquica, uso de medicação de manutenção e controle da asma. Métodos: Ensaio clínico não controlado com pacientes asmáticos do ambulatório de asma do Hospital São Lucas da PUCRS. Foram realizados testes de broncoprovocação com metacolina com protocolo dosimetrado e avaliada a percepção da dispnéia após cada dose administrada, utilizando a escala de Borg. Foram coletados dados demográficos e questionado quanto ao controle da asma, medicação em uso e necessidade de broncodilatador de curta ação. Para análise estatística foram utilizados teste de Chi-Quadrado e Teste t de Student e correlação de Spearman. Resultados: Foram estudados 65 pacientes com asma, dos quais 53 tiveram sua avaliação completa. Trinta e dois pacientes apresentaram percepção da dispnéia (60,5%) quando ocorreu broncoconstrição induzida pela metacolina. Entretanto, 21 pacientes (39,5%) não apresentaram alteração em relação aos sintomas de dispnéia, mesmo com queda de 20% do VEF1. Os grupos dos percebedores e não percebedores não apresentavam diferenças quanto ao VEF1 basal, percentagem de queda do VEF1 e dose de metacolina necessária para broncoprovocação. Não houve correlação significativa entre percepção da dispnéia com idade (p=0,247), sexo (p=0,329), uso de medicação de manutenção (p=0,152), controle da asma (p=0,562), hiper-responsividade brônquica (p=0,082) e gravidade da broncoconstrição aguda (p=0,749). Conclusões: Percentagem significativa dos asmáticos apresenta baixo grau de percepção da broncoconstrição. Os fatores relacionados com a incapacidade de identificação da modificação da função pulmonar não estão bem definidos. Diagnóstico e orientação dos maus percebedores é fundamental para redução de morbidade e mortalidade por asma. / Objective: To assess the percentage of poor perception of dyspnea in asthmatics and its correlation with acute bronchoconstriction severity, airway hyperresponsiveness, medication use and asthma control. Methods: Uncontrolled clinical trial of asthmatics from outpatient department HSL-PUCRS. Methacholine challenge testing was performed with five-breath dosimeter protocol. The perception of airway narrowing after 20% fall in FEV1 was evaluated using the Borg scale. Data concerning demographic information, asthma control, long-term management medication and rescue medication consumption were recorded. Chi-square test and Student´s T test and Spearman’s correlation were applied for the statistical analysis. Results: 65 patients were included and 53 completed the evaluation. 32 patients presented dyspnea (60,5%) when methacholine induced bronchoconstriction occurred but 21 patients (39,5%) did not show any difference related to dyspnea symptoms, even with 20% fall in FEV1. There were no differences between the two groups in terms of the baseline FEV1, % of fall FEV1, and methacoline dose that promoted a positive test. There was no significant association between airway obstruction and age (p= 0.247), sex (p=0.329), long term management medication use (p=0.152), asthma control (p=0.562), airway hyperresponsiveness (p=0.082), and acute bronchoconstriction severity (p=0.749). Conclusion: Significant percentage of astmatics presents poor perception of bronchoconstriction. The identification and orientation of this group of patients is essential to make plans of interventions and eventually reduce asthma morbidity and mortality.
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Fatores associados à ocorrência de exacerbação em pacientes com DPOC /

Faganello, Marcia Maria. January 2007 (has links)
Orientador: Irma de Godoy / Banca: Hugo Hyung Bok Yoo / Banca: Fabio de Oliveira Pitta / Banca: Maria Christina L. O. Machado / Banca: Alberto Cukier / Resumo: Nos últimos anos, vários estudos avaliaram os marcadores da doença associados à freqüência de exacerbação, hospitalização, readmissão e mortalidade em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Entretanto, estudos que avaliaram os marcadores associados à ocorrência de exacerbação em pacientes ambulatoriais são limitados. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar os fatores de predição da ocorrência de exacerbação no período de um ano em 120 pacientes com DPOC atendidos no Ambulatório de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp. Os pacientes tiveram o diagnóstico de DPOC confirmado e foram submetidos às seguintes avaliações: espirometria pré e pós-broncodilatador, composição do corpo (antropometria e bioimpedância), qualidade de vida por meio do Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ), intensidade da dispnéia por meio da escala modificada Medical Research Council (MMRC) e do índice basal de dispnéia (BDI) e tolerância ao exercício (distância percorrida em 6 minutos – DP6). Em seguida foi calculado o índice BODE de acordo com os pontos de corte do volume expiratório no primeiro segundo (VEF1), do índice de massa do corpo, do MMRC e da DP6. Durante o período de acompanhamento de um ano, 60 pacientes (50%) apresentaram pelo menos um episódio de exacerbação da doença e, em conseqüência da agudização, 25 pacientes foram hospitalizados. Comorbidades extra-pulmonares foram causa de hospitalização em oito pacientes e de óbito em cinco pacientes. Na avaliação inicial, os pacientes que exacerbaram tinham maior comprometimento da função pulmonar e da troca gasosa, valores mais elevados do índice BODE e maior proporção de pacientes com DPOC III e IV. Além disso, apresentavam menores valores de DP6, maior sensação de dispnéi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Markers of disease severity have been associated with mortality, occurrence and frequency of hospitalization and readmission due disease exacerbation in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients. However, information about predictor factors for the occurrence of exacerbation in ambulatory COPD patients is scarce. Therefore, the aim of the present study was to identify predictor factors for the occurrence of exacerbation in 120 patients with COPD followed during one year in the outpatient clinic at Universidade Estadual Paulista (UNESP, Paulista State University) School of Medicine at Botucatu, located in the State of São Paulo, Brazil. The patients had the diagnosis of COPD confirmed and underwent to the following evaluations: pre- and postbronchodilator spirometry, body composition (anthropometry and bioimpedance), health-related quality of life (Saint George’s Respiratory Questionnaire -SGRQ), dyspnea scores (Medical Research Council –MMRC and basal dispnea index -BDI) and exercise tolerance (6MWD). Bode index was calculated taking in consideration the cutt off points for forced volume in the first second (FEV1), body mass index, MMRC and 6MWD. During the followup period 60 patients (50%) presented at least one exacerbation episode and, as consequence, 25 patients were hospitalized. Eight patients were hospitalized and five died due to non-pulmonary comorbidities. At baseline, patients with exacerbations during the follow-up period presented lower values of airway obstruction indexes and of arterial blood gases and higher values of BODE score and proportion of COPD patients class III and IV. In addition, the values of 6MWD were lower, dyspnea sensation was higher and the health- related quality of life was more deteriorated in these patients. No significative associations were found between gender, corticosteroid use... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Fatores associados ao padrão de sono pacientes com insuficiência cardíaca / Factors associated with sleep pattern of patients with heart failure

Mariana Alvina dos Santos 06 July 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) constitui hoje um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo, com números crescentes em qualquer análise epidemiológica. Além de representar grande demanda aos serviços de saúde, é responsável por prejuízo na qualidade de vida das pessoas. Alterações do sono têm sido descritas como freqüentes e comuns entre os pacientes com IC, e também é um dos sintomas de mais incômodo para esta população. OBJETIVO: Descrever o padrão de sono em pacientes com IC e analisar associações do padrão de sono com as seguintes variáveis: sexo, idade, fadiga, fadiga ao esforço, atividade física, classe funcional, terapia medicamentosa, dispnéia e índice de massa corporal. MÉTODO: Estudo transversal descritivo, com uma amostra não probabilística de 400 pacientes ambulatoriais (idade média 57,8 anos, DP=11,6; 64,8% eram homens; escolaridade média de 6,1 anos, DP=3,9; 82,5% em classe funcional II ou III) em tratamento de insuficiência cardíaca em um hospital de ensino. Os dados foram coletados por meio de entrevista em que os participantes responderam a um conjunto de instrumentos contendo: dados de demográficos e da insuficiência cardíaca; e avaliação do padrão de sono (Pittsburg Sleep Quality Index PSQI); de fadiga (Dutch Fatigue Scale DUFS), fadiga ao esforço (Dutch Exertion Fatigue Scale), atividade física (International Physical Activity Questionnaire) e dados sobre dispnéia, tabagismo e terapia medicamentosa. Os instrumentos mostraram boa consistência interna na amostra deste estudo (no PSQI = 0,73; na DUFS = 0,90 e na DEFS = 0,92). Testes não paramétricos foram aplicados para analisar a associação do padrão de sono com variáveis selecionadas e um modelo de regressão logística foi ajustado para investigar os preditores de maus dormidores. RESULTADOS: O escore total médio no PSQI foi 8,70 (DP = 4,39); a prevalência de maus dormidores (PSQI > 5) foi de 68,5%; e 46,5% classificou o sono como ruim ou muito ruim. Escores mais elevados no PSQI ou categoria de mau dormidor foram associados com: sexo feminino (p=0,009); não empregados (p=0,013), fadiga (p=0,000), fadiga ao esforço (p=0,000), dispnéia (p=0,000) e classes funcionais mais elevadas da IC (p=0,000). Dispnéia (OR = 3,23; IC95%1,72 6,07) e fadiga (OR = 3,45; IC95%1,82 6,49) associaram-se independentemente à categoria de mau dormidor. CONCLUSÕES: A proporção de maus dormidores entre os pacientes com IC está entre as mais altas nas doenças crônicas. Dispnéia e fadiga, sintomas comuns nessa enfermidade, aumentam significativamente a chance de ser mau dormidor. Portanto, o padrão do sono dos pacientes com IC deve ser rotineiramente avaliado. / INTRODUCTION: Heart failure (HF) is one of the largest public health problems worldwide, with increasing numbers in any epidemiological analysis. Besides representing a large demand for health services, it is responsible for poor quality of life. Sleep disorders have been described as frequent and common among patients with HF, as well as one of the most troublesome symptoms for this population. OBJECTIVE: To describe sleep patterns in patients with HF and examine associations of sleep pattern with the following variables: gender, age, fatigue, fatigue on exertion, physical activity, functional class, drug therapy, dyspnea, body mass index, and smoking habits. METHODS: A cross sectional study, with a non-probability sample of 400 outpatients (mean age 57.8 years (SD = 11.6), 64.8% men, mean schooling = 6.1 years (SD = 3.9); 82.5% in functional class II or III) under treatment of HF in an academic hospital. Data were collected by interviews in which participants answered a set of tools including: demographic and heart failure data; and assessment of the sleep pattern (PSQI Pittsburgh Sleep Quality Index), fatigue ( Dutch Fatigue Scale - DUFS), fatigue on exertion (Dutch Exertion Fatigue Scale), physical activity (International Physical Activity Questionnaire), and data on dyspnea, smoking habits and drug treatment. Reliability coefficients of the tools in this study were adequate ( PSQI = 0.73; DUFS = 0.90; DEFS = 0.92). Nonparametric tests were applied to analyze the association of sleep patterns with selected variables, and a logistic regression model was adjusted to investigate predictors of poor sleepers. RESULTS: The mean PSQI total score was 8.70 (SD 4.39), the prevalence of poor sleepers (PSQI> 5) was 68.5% and 46.5% rated sleep as poor or very poor. Higher PSQI scores or poor sleeper category was associated with: female gender (p = 0.009), unemployement (p = 0.013), fatigue (p = 0.000), fatigue on exertion (p = 0.000), dyspnea (p = 0.000) and higher HF functional class (p = 0.000). Dyspnea (OR=3.23; CI 95% 1.72 to 6.07) and fatigue (OR= 3.45; CI 95% 1.82 to 6.49) were independently associated with the poor sleeper category. CONCLUSIONS: The proportion of poor sleepers among patients with HF is among the highest rates in chronic diseases. Dyspnea and fatigue, commom symptoms in this illness, increase significantly the likelihood of being a poor sleeper. Therefore, the sleep pattern of HF patients has to be routinely assessed.
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Desenvolvimento de questionários de atividades de vida diária em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Lucheta, Paulo Adolfo [UNESP] 28 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:27:44Z : No. of bitstreams: 1 lucheta_pa_me_botfm.pdf: 202515 bytes, checksum: e83e6ab75ce3b718ba9201875dc3be74 (MD5) / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é enfermidade prevenível e tratável caracterizada por obstrução crônica ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível. O sintoma mais característico dos pacientes com DPOC é a dispnéia caracterizada como o desconforto subjetivo para respirar. Uma das maneiras de avaliar o prejuízos funcional e a incapacidade causadas pela DPOC é por meio de questionários de atividades de vida diária (AVD), que representam tarefas desempenhadas diariamente, como a capacidade de vestimenta, alimentação e habilidades como escrever, atender ao telefone, manipular jornais e de mobilidade corporal. Neste sentido, alguns instrumentos foram desenvolvidos para avaliar o impacto do envelhecimento e doenças crônicas, como a DPOC, na realização das AVD. Vários instrumentos são descritos na literatura internacional mas são necessários instrumentos adequados, para a língua e cultura brasileiras, para avaliar o impacto da doença e do tratamento nas AVD dos pacientes com DPOC. Objetivo: selecionar itens e construir a validade interna de questionário de AVD para pacientes com DPOC. Material e Métodos: Os 96 itens testados no presente estudo foram extraídos dos questionários e escalas de AVD, qualidade de vida e de dispnéia encontrados em literatura. Foram estudados 104 pacientes com DPOC selecionados por meio intencional quanto ao gênero, idade e estadiamento da doença por meio de espirometria, avaliação nutricional e resposta ao do questionário piloto de 96 AVD. Para redução dos itens foram utilizados os critérios de concentração de resposta (> 50 ou > 80%), associação significativa com gênero, idade e entre os itens. Resultados: No questionário com critério de concentração de resposta >80% restaram 42 AVD... / The Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is considered a preventable and treatable illness characterized by chronic and partially reversible airflow obstruction. The most characteristic symptom of patients with COPD is dyspnea which is a subjective shortness of breath. The questionnaires based on activities of daily living (ADLs) are one of the ways to evaluate the functional impairment and disability caused by COPD. The ADLs represent tasks performed daily, including dressing, feeding and abilities such as to write letters, pick up the phone, manage the newspaper and physical mobility. Thus, some tools were developed in order to evaluate the impact of aging and chronic diseases, such as COPD, on the performance of ADLs. Several tools have been described in the international literature, but appropriate tools for Brazilian culture and language are required in order to evaluate the impact of the disease and of the treatment on the ADLs of patients with COPD. Aim: Selecting items and ensuring internal validity of questionnaires of ADLs for patients with COPD. Material and Methods: Ninety-six items evaluated in this study were extracted from questionnaires and scales of ADLs, quality of life, and dyspnea found in the literature. One hundred and four patients with COPD were intentionally screened concerning gender, age and severity of disease using spirometry, nutritional evaluation and answers to the pilot questionnaire on 96 activities of daily living. In order to reduce items, criteria of concentration of answers (> 50 ou > 80%), statistically significant association among gender, age and items were used. Results: In the questionnaire with concentration of answers >80%, 42 ADLs remained, with good internal consistency (Cronbach's α = 0.97) whereas in the questionnaire... (Complete abstract click electronic access below)
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Novas evidências para doença pulmonar obstrutiva crônica : efeito do treinamento de força, muscular respiratório e da eletroestimulação neuromuscular

Vieira, Paulo José Cardoso January 2015 (has links)
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam uma função muscular alterada com prejuízo na capacidade de exercício. Na tentativa de reverter esse quadro, tem-se recomendado o uso de treinamento de força, de musculatura respiratória e mais recentemente da utilização de estimulação elétrica neuromuscular (EEN). No entanto, os estudos não demonstraram, o efeito sobre a hiperinsuflação dinâmica (HD) e qual a relação entre a presença do componente de fraqueza muscular respiratória e periférica na intolerância ao exercício. Métodos: Um programa de treinamento muscular respiratório (TMR, n = 51), treinamento de força (TF, n = 53) ou controle (n = 50), foi instituído. Função pulmonar, força muscular respiratória (PImax e PEmax), consumo de oxigênio (VO2pico), teste de caminhada de 6 minutos (TC6’), torque do músculo quadríceps (TMQ) e resistência (RMQ) foram avaliados. Em outro estudo com EEN (n = 11) e controles (n = 9). Foram avaliados, tolerância ao exercício (Tlim), função pulmonar, fator de necrose tumoral (TNF-α) e níveis de β-endorfina. Principais achados: O VEF1, CVF e VEF1/CVF aumentaram significativamente no TF. PImax (P <0,001) e TC6’ (P <0,01) aumentaram nos grupos TMR e TF. PEmax (P <0,001) foi maior no grupo TF vs. TMR. VO2pico (P <0,001) aumentou nos 2 grupos (TMR e TF) vs. controles. TMQ e RMQ (P <0,01) aumentou significativamente no grupo TF vs. TMR. O grupo EEN aumentou o VEF1, VEF1 /CVF, TC6’ e Tlim (P <0,01) e reduziu os valores na escala de Borg (P <0,01). Além disso, o Tlim foi positivamente correlacionado com melhorias no VEF1 (rho = 0,48; P <0,01), reduzindo os níveis de TNF-α e aumentando β-endorfina, em comparação com o grupo controle (P <0,001) Conclusão: O TMR e TF melhoram o desempenho do músculo esquelético periférico e respiratório em pacientes com DPOC. A EEN reduziu a dispnéia durante o exercício, acompanhado por melhorias no VEF1, tolerância ao exercício e HD.

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