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Estrutura agrariaTrindade, Judite Maria Barboza, 1944- 04 April 2012 (has links)
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ParanismoPereira, Luis Fernando Lopes 21 March 2012 (has links)
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Nem senhores, nem escravosMartins, Valter 03 April 2012 (has links)
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O real e o imaginárioGohl, Jefferson William 02 April 2012 (has links)
RESUMO
Esta pesquisa procura captar um objeto mental na história, que é o imaginário do complô maçônico, através de uma Loja Maçônica do sul paranaense - União III . A década de 1940 se revelou um momento de extremas tensões mundiais, com a Segunda Grande Guerra e a ascensão de ditaduras por todo o mundo. Neste quadro de crises onde as paixões políticas afloravam de formas diversas, como o fascismo, integralismo ou os vários nacionalismos, procuramos entender como o imaginário do complô que pretende conquistar o mundo se manifesta nas áreas que estavam ainda na primeira etapa de implantação do capitalismo industrial. A Loja União III é a catalizadora das tensões que giravam em torno da discussão judaica no país, por grupos extremistas e pelo Estado que, levado pelo clima conspiratório, determina o fechamento das sociedades secretas no Brasil em 1937. O segredo sugerido pela iniciação a maçonaria afeta a produção da literatura maçônica, na resposta aos ataques advindos da Igreja e de grupos sociais políticos como o integralismo. Dos discursos apregoados de ambos os lados nasce o tema da conspiração. Tão antigo quanto a própria maçonaria este imaginário acaba por determinar, condutas reais de comportamento junto aos maçons e interpretações fantasiosas na sociedade circundante. A tomada de posturas da Loja frente ao decreto de fechamento, a exclusão de membros, e muitas das condutas mais cotidianas é determinada no período pelo âmbito do segredo e pela concepção de poder que o imaginário acerca deste segredo gera. Palavras Chaves : Imaginário, complô, maçonaria, crise, Loja União III V GÖHL, Jefferson William. O Real e o Imaginario: A Experiência da Maçonaria na Loja União III em Porto União da Vitória ~ 1936 a 1950. União da Vitória, 2003. Dissertação ( Mestrado em História ) - Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba.
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HarmoniaWiller, Marcelo 10 April 2012 (has links)
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Irreverencias mil pra noite do BrasilOliveira, Semi Cavalcante de 24 May 2012 (has links)
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À glória dos vencedoresRodrigues, Michelle de Araujo Schampovski 14 December 2011 (has links)
Resumo: O domínio holandês e a Guerra do Açúcar no nordeste do Brasil (1630-1654) foram relatados contemporaneamente por escritores ligados direta ou indiretamente a estes acontecimentos. Dentre estes escritores estavam soldados e religiosos, luso-brasileiros e holandeses. Notadamente, alguns desses relatos se distinguem por constituírem objeto de encomenda e por seu teor panegírico – que visa elogiar e engrandecer ao patrono. Destacamos, aqui, relatos encomendados pelo Conde Maurício de Nassau-Siegen (1604-1679), governador, capitão e almirante-general do Brasil holandês de 1637 a 1644; e por João Fernandes Vieira (1613-1681), migrante madeirense, oriundo dos estratos inferiores da sociedade portuguesa e que se tornou personagem ativo na luta contra os holandeses. A encomenda de relatos que tratam da guerra entre luso-brasileiros e holandeses no nordeste açucareiro não constitui um caso isolado, visto que durante o Antigo Regime o patrocínio de obras literárias era prática comum. A encomenda de obras literárias de cunho panegírico era um artifício utilizado pelos patronos para que tivessem seus feitos registrados com aura gloriosa. Contudo este mecanismo era privilégio da nobreza, que possuía cabedais para incentivar a produção e impressão dessas obras. Os relatos incentivados pelo Conde Maurício de Nassau constituem exemplos clássicos deste padrão, pois ele era membro da nobreza dos Países Baixos. Por outro lado, o fato de João Fernandes Vieira encomendar relatos panegíricos constitui uma exceção a esta regra, devido a sua origem dentre estratos inferiores da sociedade portuguesa. É certo que Nassau e Vieira tinham interesses pessoais mediante a publicação desses escritos, tais como buscar enaltecimento diante de seus pares, no caso de Nassau, e obter nobilitação, no caso de Vieira. Para alcançar tais objetivos, os autores desses escritos uniram o tom panegírico ao universo religioso, construindo uma imagem gloriosa de seus respectivos patronos.
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Juízes, policiais e administradoresCunha, Rogério Pereira da 16 January 2012 (has links)
Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo principal discutir alguns aspectos da formação do Estado no Brasil na primeira metade do século XIX a partir da vila de São Francisco do Sul na Província de Santa Catarina. Para isso, observou-se a organização do judiciário local após a independência com especial atenção ao cargo de Juiz Municipal, sobretudo em questões relacionadas à sua alçada e no modo como os seus ocupantes se subordinavam ao poder provincial. Essa pesquisa consultou diversos conjuntos documentais seriais como registros de batismo, ofícios do Juiz Municipal de São Francisco do Sul para o Presidente de Província, relatórios dos Presidentes de Província, livro de atas da Câmara de São Francisco do Sul, o Código do Processo Criminal e a Reforma do Código do Processo Criminal, assim como várias fontes não seriais como mapas populacionais, registros de passaportes de embarcações, processos do Juízo do Delegado de São Francisco do Sul, correspondências oficiais, artigos do jornal do commercio e mapas estatísticos do império. Através da análise dessa documentação foi possível perceber um processo gradativo de perda da autonomia local frente às autoridades situadas na Província. O Juízo Municipal, juntamente com a ação de autoridades locais alinhadas com os interesses da Província, foram forças significativas no processo de centralização política que afetou a organização local.
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Amor e sexualidade em ruínasSanfelice, Pérola de Paula 18 May 2012 (has links)
Resumo: Desde o final do século XIX até meados do XX, os estudos clássicos foram permeados de conceitos racistas e excludentes, ideias de superioridade e dominação eram muito comuns entre os estudiosos. Buscando uma relação imediata com o passado e formando uma linha de tempo ininterrupta e teleológica, os estudiosos do mundo clássico, durante os períodos imperialistas e totalitários, uniram antigo e moderno, misturando-os de acordo com os interesses políticos nacionalistas e transformando a Antiguidade, principalmente romana, em um espelho de suas aspirações ideológicas. O mesmo ocorreu do âmbito da religiosidade romana, em que as literaturas canônicas, sobretudo as que tratam do Império Romano, preponderavam sempre às lembranças de um passado permeado por feitos políticos e militares, delegando à marginalidade os elementos da vida cotidiana e do ordinário, essenciais para compreender a construção das experiências humanas. Partindo desses princípios, nossa investigação se concentrará nas maneiras como se dão as expressões religiosas e as suas especificidades na cidade de Pompeia, focando, sobretudo, na deusa do amor, Vênus. Desse modo, uma releitura da relação entre amor, erotismo e religiosidade se torna necessária, na medida em que Roma antiga, por muitos anos, foi filtrada pelos olhos dos modernos historiadores, imbuídos de uma visão judaíco-cristã na qual se considera as esferas do sexual e do religioso como separadas. Assim, os exemplos de pinturas destacadas em contextos materiais distintos, em especial no interior de casas espalhadas por Pompeia, nos desafiam a desvincular sexualidade romana pagã da noção cristã de pecado e reinserí-la no universo religioso para uma percepção menos anacrônica da experiência romana em geral e pompeiana em particular.
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Reabertura do comércio entre o Brasil e o Japão após a segunda Guerra MundialShimizu, Masako 04 April 2012 (has links)
RESUMO
As relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão começa ram com o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, estabele cido em Paris, em 1895. Desde então, os dois países mantiveram relações amistosas ate o inicio da Segunda Guerra Mundial, quando suas relações foram interrompidas. Em 1949, as rela - ções foram reatadas e até hoje os dois países mantêm relações estreitas e amistosas, que fazem do Japão o segundo maior importador do Brasil. O objetivo desta dissertação é demonstrar como o comércio entre os dois países recomeçou, após a Segunda Guerra Mun dial e;iàto significa procurar as bases das relações estreitas existentes entre o Brasil e o Japão. Para redigir esta dissertação, foram utilizados, como fon te primária, os ofícios conservados no Arquivo Histórico do ' Itamaraty, no Rio de Janeiro. Também foram consultados livros, revistas e dados pertencentes ao Brasil e ao Japão, como fonte secundária. No Brasil, os documentos diplomáticos até 1900 estão disponíveis ao público. Porém, para a consulta dos documentos posteriores a 1900 até 1959, há necessidade de auto rização do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Os documentos posteriores a 1960, não estão ã disposição do pú blico. Ao solicitar-se ao Itamaraty a autorização de pesquisa dos documentos de. 1949 até 1959, foi permitida a consulta somente dos documentos ostensivos (não-ultra-confidenciais nem confidenciais). Por isso, o período da pesquisa foi determina "do pelo tempo compreendido entre 1949 a-1959. O primeiro ano ê.de 1949, quando foi reaberta a Embaixada brasileira em Toquio, e o último ano-é"1959, permitido pelo Itamaraty. Quando as relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão recomeçaram, depois da Guerra, com a reabertura da Embaixada brasileira.em Tóquio, o comércio entre os dois países também recomeçou em ritmo lento. Naquela época, o Japão? era subordiL nado ãs Potências Aliadas, devido a derrota na Guerra, e seu comércio era controlado pelo SCAP (Supremo. Comando Aliado do Pacífico). Aliás, a economia japonesa encontrava-se esgotada, depois de ter sido destruída pela Guerra, levando, naturalmen te a um comércio pouco representativo com o Brasil. Como resultado da conclusão do Tratado de Paz em São Fran cisco, o Japão reivindicou a sua soberania e, em setembro de 1952, foi assinado o Ajuste Administrativo do Comércio Brasil- -Japão. Com esse estímulo, o comércio entre o Brasil e o Japão começou a aumentar. O Japão fazia esforço para comprar pro dutos brasileiros, principalmente algodão, e, em 1954, as exportações brasileiras para o Japão chegaram ao pico com o va lor de 32 milhões de dólares. Os produtos japoneses importados pelo Brasil era máquinas de costura e maquinária leve, alêm de produtos têxteis e miscelâneas, ou seja, produtos tradi cionais. Na primeira metade da década de 50, o Governo brasileiro adotou a política de restrição de importação, sendo que as importações japonesas não aumentaram muito. Porém, no Governo do Presidente Café Filho, adotou-se a política de introdução de capitais estrangeiros e as importações de máquinas indu£ triais foram facilitadas, sendo que, em 1956, as importações do Japão chegaram a 51 milhões" de dólares. Todavia, o Brasil começou a acumular débitos para com o Japão desde 1954 e, devido ao déficit com o Japão, em 1958, o comércio entre os dois países foi paralisado. Na primeira metade de 1950, as principais relações econô micas entre os dois países baseavam-se em troca de mercadorias. Na segunda metade dos anos 50, a economia japonesa ex pandiu-se rapidamente e a capacidade de competição das empre sa elevou-se, tendo como efeito, o fato de que cada empresa procurou direcionar suas atividades para o exterior, expandi/ ôcbsuas técnicas e administração. No Brasil, as seguintes empresa/j estabeleceram suas fi liais: a Toyobo e Kanebo, empresas têxteis, a Taiyo Fisheries, a Ajinomoto, a Toyota, a Unitika, a Ishikawajima-Harima (Estaleiro) e as empresas comerciais (Kanematsu-Kousho, Nomura Boeki, Marubeni e Mitsubishi). Esta situação foi favorecida pela política do Presidente Juscelino Kubitschek de desenvol^ vimento^industrializaçô.o do País com base no seu Plano de Metas. O Projeto da USINIMAS, no qual a participação japonesa foi decidida em 1957, representou o maior investimento ja ponÂA no exterior, depois da Guerra. Na segunda metade da década de 50, o comércio entre o Brasil e o Japão diminuiu. Porém, por outro lado, muitas empresas japonesas solidificaram suas bases no Brasil, estabelecendo suas empresas ou fábricas neste pais. Na década de 1960, a onda de investimentos japoneses:: no Brasil foi ainda mais elevada, aproveitando-se de que a década de 50 já havia marcado a fase de consolidação das relações econômicas - entre o Brasil e o Japão. O Brasil foi importante para o Japão do ponto de visda __ e ta aquisição de recursos da garantia de mercado para vender os seus produtos. Os brasileiros que estavam desenvolvendo sua industrialização, precisavam de máquinas e técnicas do Japão. Estas demandas foram bem articuladas e assim foram so lidificadas as bases das relações complementares entre o Bra sil e o Japão no período de 1949 e 1959.
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