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Eficácia das terapias convencionais (Pentoxifilina e Nicotinamida/Alopurinol) comparadas a metilprednisolona intravenosa no tratamento da oftalmopatia de Graves

Fernandes, Leonardo Parr dos Santos [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-27Bitstream added on 2014-06-13T19:01:52Z : No. of bitstreams: 1 000738129.pdf: 2597582 bytes, checksum: 724be636c31e8a1b06bc1e24d8e68804 (MD5) / A oftalmopatia de Graves (OG) se constitui em uma das manifestações clínicas mais marcantes da Doença de Graves. Mais freqüente em mulheres, pode atingir qualquer faixa etária e produzir alterações negativas na qualidade de vida dos pacientes acometidos. Trata-se de doença auto-imune cuja fisiopatologia centra-se em atividade inflamatória desencadeada por diversos antígenos presentes nos tecidos extra-ocular, com infiltrado linfocitário importante, adipogênese e produção de glicosaminoglicanos levando ao aspecto típico de inflamação e proptose. Os casos mais leves podem ser tratados com medidas locais, enquanto que casos mais graves, frequentemente, recebem terapia com glicocorticoides, particularmente pulsoterapia com metilprednisolona. O objetivo deste estudo foi comparar o uso de dois esquemas terapêuticos (associação de nicotinamida/alopurinol ou pentoxifilina por via oral) com a terapia padrão (corticóide em pulsoterapia). Foram recrutados pacientes portadores de OG classificados como moderada ou moderadamente grave e em atividade (definidos pelo NO SPECS e CAS) , distribuídos em três grupos de tratamento, a saber : G1- Pentoxifilina , G2- Nicotinamida/Alopurinol e G3- Metiprednisolona em pulsoterapia, distribuídos por conveniência. Para investigar a resposta ao tratamento clínico instituído, foram usados o CAS, a medida da proptose ocular por meio de exoftalmômetro, a dosagem de interleucinas séricas(TNF-α e IL-6), registros fotográficos dos olhos dos pacientes avaliados e a TC de órbitas. Em relação aos dois últimos parâmetros utilizamos um software de análise de imagens (ImageJ®) para avaliação de medidas de parâmetros métricos oculares na fotografia digital que traduziriam proptose (AMP: maior abertura ocular vertical no centro da íris; ABL:altura da abertura ocular tangenciando a íris no lado externo; ABM:altura da abertura ocular no lado interno; HIPOT: distância entre o... / Graves 'ophthalmopathy (GO) constitutes one of the most striking manifestations of Graves' disease. More common in women, ocurr at any age group and produce negative changes in the quality of life of affected patients. It is an autoimmune disease whose physiopathology focuses on various inflammatory activity triggered by antigens present in extraocular tissues with significant lymphocyte infiltration, production of glycosaminoglycansadipogenesis leading to the typical appearance of inflammation and proptosis. The mild cases can be treated with local measures, while more serious cases often receive glucocorticoid therapy, particularly methylprednisolone pulse therapy. The aim of this study was to compare the use of two regimens (combination of nicotinamide / allopurinol or pentoxifylline orally) with standard therapy (intravenous steroid pulse therapy). We recruited patients with OG classified as moderate or moderately severe and active (defined by NO SPECS and CAS), divided into three treatment groups, namely: Pentoxifylline-G1, G2-Nicotinamide /Allopurinol-and G3 Metiprednisolona in pulse, distributed for convenience. To investigate the response to clinical treatment, the CAS were used to measure the ocular proptosis through exophtalmomether, the dosage of serum interleukins (TNF-α and IL-6), photographic records of the eyes of patients evaluated CT orbits. Regarding the latter two parameters we use a software image analysis (ImageJ ®) to evaluate measures of oculometric parameters in digital photography that translate proptosis (AMP: high vertical eye opening at the center of the iris; ABL: height of eye opening tangent to the iris on the outside; ABM:height of eye opening on the inner side; HIPOT: distance between the upper outer angle; RL: distance from the edge of the iris to the limit lateral palpebral), the thickness of the bellies of the medial and lateral rectus extraocular muscles, proptosis and the ...
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Eficácia das terapias não convencionais (Pentoxifilina e Nicotinamida/Alopurinol) comparadas a metilprednisolona intravenosa no tratamento da oftalmopatia de Graves /

Fernandes, Leonardo Parr dos Santos. January 2013 (has links)
Orientador: Gláucia Maria Ferreira da Silva Mazeto / Coorientador: Célia Regina Nogueira / Banca: João Hamilton Romaldini / Banca: José Augusto Sgarbi / Banca: Edson Nacib Jorge / Banca: Vânia dos Santos Nunes / Resumo: A oftalmopatia de Graves (OG) se constitui em uma das manifestações clínicas mais marcantes da Doença de Graves. Mais freqüente em mulheres, pode atingir qualquer faixa etária e produzir alterações negativas na qualidade de vida dos pacientes acometidos. Trata-se de doença auto-imune cuja fisiopatologia centra-se em atividade inflamatória desencadeada por diversos antígenos presentes nos tecidos extra-ocular, com infiltrado linfocitário importante, adipogênese e produção de glicosaminoglicanos levando ao aspecto típico de inflamação e proptose. Os casos mais leves podem ser tratados com medidas locais, enquanto que casos mais graves, frequentemente, recebem terapia com glicocorticoides, particularmente pulsoterapia com metilprednisolona. O objetivo deste estudo foi comparar o uso de dois esquemas terapêuticos (associação de nicotinamida/alopurinol ou pentoxifilina por via oral) com a terapia padrão (corticóide em pulsoterapia). Foram recrutados pacientes portadores de OG classificados como moderada ou moderadamente grave e em atividade (definidos pelo NO SPECS e CAS) , distribuídos em três grupos de tratamento, a saber : G1- Pentoxifilina , G2- Nicotinamida/Alopurinol e G3- Metiprednisolona em pulsoterapia, distribuídos por conveniência. Para investigar a resposta ao tratamento clínico instituído, foram usados o CAS, a medida da proptose ocular por meio de exoftalmômetro, a dosagem de interleucinas séricas(TNF-α e IL-6), registros fotográficos dos olhos dos pacientes avaliados e a TC de órbitas. Em relação aos dois últimos parâmetros utilizamos um software de análise de imagens (ImageJ®) para avaliação de medidas de parâmetros métricos oculares na fotografia digital que traduziriam proptose (AMP: maior abertura ocular vertical no centro da íris; ABL:altura da abertura ocular tangenciando a íris no lado externo; ABM:altura da abertura ocular no lado interno; HIPOT: distância entre o ... / Abstract: Graves 'ophthalmopathy (GO) constitutes one of the most striking manifestations of Graves' disease. More common in women, ocurr at any age group and produce negative changes in the quality of life of affected patients. It is an autoimmune disease whose physiopathology focuses on various inflammatory activity triggered by antigens present in extraocular tissues with significant lymphocyte infiltration, production of glycosaminoglycansadipogenesis leading to the typical appearance of inflammation and proptosis. The mild cases can be treated with local measures, while more serious cases often receive glucocorticoid therapy, particularly methylprednisolone pulse therapy. The aim of this study was to compare the use of two regimens (combination of nicotinamide / allopurinol or pentoxifylline orally) with standard therapy (intravenous steroid pulse therapy). We recruited patients with OG classified as moderate or moderately severe and active (defined by NO SPECS and CAS), divided into three treatment groups, namely: Pentoxifylline-G1, G2-Nicotinamide /Allopurinol-and G3 Metiprednisolona in pulse, distributed for convenience. To investigate the response to clinical treatment, the CAS were used to measure the ocular proptosis through exophtalmomether, the dosage of serum interleukins (TNF-α and IL-6), photographic records of the eyes of patients evaluated CT orbits. Regarding the latter two parameters we use a software image analysis (ImageJ ®) to evaluate measures of oculometric parameters in digital photography that translate proptosis (AMP: high vertical eye opening at the center of the iris; ABL: height of eye opening tangent to the iris on the outside; ABM:height of eye opening on the inner side; HIPOT: distance between the upper outer angle; RL: distance from the edge of the iris to the limit lateral palpebral), the thickness of the bellies of the medial and lateral rectus extraocular muscles, proptosis and the ... / Doutor
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Avaliação da captação tireoidiana de sestamibi-99m Tc em individuos eutireoidianos e em portadores de doença tireoidiana auto-imune / 99m Tc-sestamibi thyroid uptake in euthyroid individuals and in patients with autoimmune thyroid disease

Santos, Allan de Oliveira 28 March 2006 (has links)
Orientadores: Celso Dario Ramos, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AllandeOliveira_D.pdf: 19625404 bytes, checksum: 8c30ac3124c78a37e36fb80042a4ab61 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: Múltiplos radioisótopos estão disponíveis para avaliar pacientes com doença tireoidiana. O iodeto radioativo e o pertecnetato-99m Tc são os traçadores mais utilizados com esta finalidade. Outros radiofármacos, como por exemplo, o sestamibi-99mTc também são captados pela glândula tireóide normal. No entanto, a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc está pouco estudada na literatura, tanto em indivíduos eutireoidianos, quanto nos portadores de doenças tireoidianas auto-imunes. Objetivos: Investigar a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc em voluntários eutireoidianos (VEs) e em portadores de doenças tireoidianas auto-imunes e determinar o melhor intervalo de tempo entre a injeção e a obtenção de imagens para o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc. Material e Métodos: Quarenta voluntários eutireoidianos (VEs), 30 pacientes com doença de Graves (DG), 15 pacientes com a forma atrófica da tireoidite de Hashimoto (THA) e 15 com a forma hipertrófica da tireoidite de Hashimoto (THH) foram submetidos a cintilografia de tireóide com sestamibi-99mTc. Imagens dinâmicas por 20 minutos e imagens estáticas na projeção anterior da região cervical foram adquiridas aos 20, 60 e 120 minutos após injeção do traçador. O tempo de captação tireoidiana máxima (Tmax), o T1/2 de clareamento tireoidiano e os valores de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc aos 5, 20, 60 e 120 minutos foram obtidos e comparados nos quatro grupos. Todos os indivíduos foram submetidos a coleta de amostra sangüínea periférica para dosagem de TSH-us, T4 livre, T3 e anticorpos antitireoidianos. Os pacientes com DG foram também submetidos a cintilografia de tireóide com pertecnetato-99mTc. Resultados: O Tmax foi de aproximadamente cinco minutos nos quatro grupos. O T1/2 nos VEs foi semelhante ao obtido no grupo de pacientes com DG e foi menor do que os valores obtidos nos pacientes com tireoidite de Hashimoto (formas atrófica e hipertrófica). O valor da captação de cinco minutos nos VEs (média ± desvio-padrão) foi de 0,13% ± 0,05%. A captação de cinco minutos foi maior no grupo de pacientes com DG do que entre os Ves (p<0,001) e apresentou correlação positiva com os níveis séricos de T4 livre (r=0,63) e com a captação de pertecnetato-99mTc (r=0,68). A captação de sestamibi-99mTc no grupo de pacientes com THH foi mais elevada do que no grupo de pacientes com THA (p=0,0003) e do que entre os VE (p= 0,0020). A captação entre os pacientes com a forma atrófica da TH foi inferior à observada entre os VE (p=0,0001). Conclusões: O intervalo de tempo ideal entre a injeção e o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc é de 5 minutos. A captação aos 5 minutos diferencia indíviduos eutireoidianos de pacientes com DG. Existe forte correlação entre a captação tireoidiana de sestamibi-99mTc e a de pertecnetato-99mTc em pacientes com DG. A captação reduzida de sestamibi-99mTc em pacientes com THA é provavelmente secundária à destruição glandular e à fibrose. O infiltrado inflamatório e a alta densidade de mitocôndrias nos tireócitos possivelmente explicam a captação aumentada de sestamibi-99mTc em pacientes com DG e THH / Abstract: We investigated the 99mTc-sestamibi biokinetics in the thyroid of euthyroid volunteers (EV) and in autoimmune thyroid diseases and determined the best time interval between 99mTc-sestamibi injection and uptake calculation. Forty EV, 30 patients with Graves¿ disease (GD), 15 with atrophic Hashimoto¿s thyroiditis (AHT) and 15 with hypertrophic Hashimoto¿s thyroiditis (HHT) were submitted to 99mTc-sestamibi thyroid scintigraphy. Dynamic images for 20 minutes and static images after 20, 60 and 120 minutes of injection were acquired. Five, 20, 60 and 120 minute-uptake, time to maximal uptake (Tmax) and T1/2 of tracer clearance were calculated. Thyroid hormones and antibodies were measured. GD patients were also submitted to 99mTc-pertechnetate uptake. Tmax was approximately 5 minutes in the 4 groups. The mean T1/2 value for EV was similar to GD value and lower than HHT and AHT values. Mean and SD of 5-minute uptake were 0.13% and 0.05% for EV. GD 5-min uptake was higher than EV uptake (p<0.001) and correlated with FT4 (r=0.63) and with 99mTc-pertechnetate uptake (r=0.68). HHT uptake was higher than AHT uptake (p=0.0003) and EV uptake (p= 0.0020). AHT uptake was lower than EV uptake (p=0.0001). Five minutes is the optimal time interval between 99mTc-sestamibi injection and thyroid uptake calculation. Five-min uptake differentiates euthyroid individuals from GD patients. There is a high correlation between 99mTc-sestamibi and 99mTc-pertechnetate uptake in GD. The reduced 99mTc-sestamibi uptake in AHT patients is probably due to glandular destruction and fibrosis. Inflammatory infiltrate and high mitochondrial density in thyrocytes possibly explain the increased uptake in GD and HHT / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo dos herpesvirus humanos tipo 6 e tipo 1 e sua inter-relação com o gene TP53 em diferentes condições patologicas / Study of herpes viruses types 6 and type 1 and their relationship with TP53 gene in distinct pathological conditions

Garbim, Janaina Luisa Leite 31 July 2007 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garbim_JanainaLuisaLeite_D.pdf: 8361906 bytes, checksum: b8f6cf0d2690bfc52710d97eef61e003 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Interações entre vírus, o sistema imunológico e a ação de enzimas detoxificantes têm sido associadas à etiologia de muitas doenças incluindo o câncer e várias doenças auto-imunes. Investigamos o papel dos herpes vírus tipo 6 (HHV-6) e tipo 1 (HHV-1) e das variantes do códon 72 (P72) e códon 47 do éxon 4 de TP53, responsáveis por uma diminuição da atividade antiapoptótica de TP53, na suscetibilidade ao câncer de pele e à Doença de Basedow-Graves. Utilizamos PCR para a detecção dos vírus, polimorfismos de TP53 e GSTs, com restrição enzimática para alguns dos polimorfismos. Quando estudamos 120 pacientes com lesões de pele, comparados com 41 controles mostramos que a infecção por HHV-6 aumenta o risco de um indivíduo apresentar carcinoma basocelular (OR=3,182;95%IC:1,125-8,997). O risco para indivíduos infectados por HHV-1 foi aumentado em seis vezes (OR=6,078;95%IC:1,365-27,061). Observamos que este risco tendia a ser maior entre os indivíduos imunosuprimidos. Estudamos 78 pacientes transplantados renais comparados com 151 controles. A infecção por HHV-6 foi realmente mais freqüente nos transplantados renais (35,89%) do que nos controles (11,25%) (F; p<0,0001). Indivíduos positivos para HHV-6 apareciam com maior freqüência entre os transplantados renais que possuíam variantes de P72 (60,71%) do que nos que apresentaram o genótipo selvagem Arg/Arg (22%) (F; p=0,001). Para estudarmos a relação entre o HHV-6 e as doenças auto-imunes, analisamos 127 pacientes com diagnóstico da Doença de Basedow-Graves, observando que indivíduos que estavam infectados pelo HHV-6 tinham maior risco de desenvolver esta doença (OR=2,225;95%IC=1,197-4,135). O genótipo Pro/Pro de TP53 estava presente em 11,8% dos pacientes com Doença de Basedow-Graves (p<0,001), aumentando significativamente o risco para a doença (OR=28,395; 95%IC=1,658-486,36). Assim, nossos estudos mostram que a presença do HHV-6 e HHV-1 aumenta o risco para o câncer de pele, sugerindo que esses vírus podem ter um papel na suscetibilidade a malignidades da pele; a herança germinativa de P72 aumenta o risco para a infecção de HHV-6 e há uma tendência para o aumento de risco para desenvolvimento da Doença de Basedow-Graves quando associamos a infecção por HHV-6 e a presença do alelo prolina do códon 72 de TP53 / Abstract: Interactions between viruses, the immune system and detoxifying enzymes have been associated to the etiology of many conditions including cancer and various autoimmune diseases. We investigated the role of herpes viruses type 6 (HHV-6) and 1 (HHV-1) and the codon 72 (P72) and codon 47 (S47) variants of exon 4 of TP53, responsible for a diminished antiapoptotic activity of TP53, in the susceptibility to skin cancer and to Graves-Basedow Disease. We used PCR for virus detection, TP53 polymorphisms and GSTs, with restriction fragment length polymorphism analysis of some polymorphisms. When we studied 120 patient with skin lesions, compared with 41 controls we showed that the HHV-6 infection increases the risk of a patient to present basal cell carcinoma (OR=3.182; 95%CI: 1.125-8.997). The risk for HHV-1 infected patients was increased six times (OR=6.078;95%CI:1.365-27.061). We observed that this risk tended to be higher among immunocompromized patients. Were studied 78 kidney recipients compared with 151 controls. Was observed that HHV-6 infection was more frequent among kidney recipient patients (35.89%) than among the controls (11.25%) (F;p<0.0001). We also observed that HHV-6 positive patients appeared more frequently among kidney recipients patients that presented P72 variants (60.71%) than among those presenting the wild-type genotype Arg/Arg (22%) (F; p=0.001). To study the relationship between HHV-6 and autoimmune diseases, we analyzed 127 patients with Graves-Basedow Disease, observing that HHV-6 infected patients had a higher risk to developed this disease (OR=2.225;95%CI=1.197-4.135). The Pro/Pro of TP53 genotype was present in 11.8% of Graves-Basedow Disease patients (p<0.001), increasing significantly the risk to this disorder (OR=28.395; 95%CI=1.658-486.36). Therefore, our studies indicate that the presence of HHV-6 and HHV-1 increase the risk to skin cancer, suggesting that this virus can play a role in the susceptibility to skin malignancies; the germline inheritance of P72 increases the risk to HHV-6 infection and there is a tendency to a higher risk of Graves-Basedow Disease development in patients that have both an HHV-6 infection and the proline allele of codon 72 of TP53 / Doutorado / Doutor em Farmacologia
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Associação Entre Polimorfismos Funcionais Dos Genes Defb1 E Mbl2 E Doença Auto-Imune Da Tireóide

Freire Rodrigues, Fernanda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3038_1.pdf: 683140 bytes, checksum: eada2c543903b755d4846405298237c0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A doença auto-imune da tireóide (AITD) afeta de 2 a 5% da população e é o transtorno auto-imune órgão-específico mais comum. Sua apresentação clínica varia do hipertireoidismo da doença de Graves (GD) ao hipotireoidismo da tireoidite de Hashimoto (HT). O presente trabalho tem como principal objetivo analisar a associação dos polimorfismos de dois genes ligados ao sistema imune inato, DEFB1 e MBL2, na susceptibilidade à doença auto-imune da tireóide. O gene DEFB1 codifica a &#946;-defensina humana 1 (HBD-1), um peptídeo antimicrobiano capaz de romper a membrana de uma ampla variedade de patógenos. Polimorfismos de única base (SNPs) na região 5 UTR do DEFB1 têm sido associados com uma maior susceptibilidade a diversas infecções e distúrbios auto-imunes. O gene da lectina ligadora de manose (MBL2) codifica uma proteína de reconhecimento de padrões moleculares que tem como alvo resíduos de carboidratos na membrana de patógenos, células transformadas e apoptóticas. Polimorfismos no éxon 1 desse gene têm sido alvo de diversos estudos e revelou ser de suma importância na susceptibilidade a infecções e doenças auto-imunes. O grupo de estudo consistiu de 74 e 163 pacientes com AITD para análise de SNPs do gene DEFB1 e MBL2, respectivamente. O grupo controle foi formado por 92 e 214 indivíduos saudáveis para análise dos genes DEFB1 e MBL2, já coletados em estudos anteriores. A genotipagem dos SNPs nas posições -20, -44 e -52 na região 5 UTR do gene DEFB1 foi realizada através do seqüenciamento de DNA, enquanto que os SNPs nos códons 52, 54 e 57 do éxon 1 do gene MBL2 foram genotipados através da PCR tempo real. Os resultados do gene DEFB1 mostraram uma diferença significativa para as freqüências genotípicas do SNP -52 entre pacientes AITD e controles (pvalue= 0.04431). Considerando os 33 pacientes diagnosticados com HT, houve uma diferença significativa apenas nas freqüências alélicas do SNP -52 (pvalue= 0.03205) entre pacientes com HT e controles. Os resultados do gene MBL2 mostraram uma diferença significativa entre as freqüências alélicas (pvalue= 0.009163) e genotípicas (p-value=0.04588) dos pacientes com AITD e controles. Considerando os 87 pacientes diagnosticados com HT, houve uma diferença significativa nas freqüências alélicas do gene MBL2 (p-value=0.01354) entre pacientes com HT e controles. Nossos resultados mostraram uma associação entre o alelo -52A do gene DEFB1 e o alelo O do gene MBL2 com a AITD e HT, identificando novos marcadores de susceptibilidade à doença auto-imune da tireóide
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Estudo comparativo do tratamento da retração da pálpebra superior com toxina botulínica tipo A em pacientes nas fases aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana ao longo de 6 meses de seguimento / Comparative study of botulinum toxin type A injection treatment for upper eyelid retraction with six-month follow-up in patients with thyroid eye disease in the congestive or fibrotic stage

Costa, Patricia Grativol 21 July 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo do presente estudo é apresentar dados morfométricos da fenda palpebral e da função do músculo levantador da pálpebra superior, ao longo de 6 meses de seguimento, após a aplicação da toxina botulínica tipo A, em pacientes com retração palpebral nas fases aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana. MÉTODOS: Estudo prospectivo, no qual foram incluídos 24 indivíduos, divididos em dois grupos, agudos (n=12) e crônicos (n=12). Foram submetidos à aplicação de toxina botulínica na dose de 5 UI/0,1 ml em uma das pálpebras superiores e seguidos por 6 meses. A avaliação palpebral foi registrada por meio de captação de imagens com uma câmera filmadora de vídeo conectada a um microcomputador. Os valores médios obtidos nos diferentes momentos analisados foram comparados entre os dois grupos. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentou melhora da retração da pálpebra superior, com redução média de 3,05 mm no grupo agudo e 3,81 mm no grupo crônico. Esta redução foi significativa até 1 mês no grupo agudo e até 3 meses no grupo crônico. Houve diminuição da função do músculo levantador e da diferença entre as áreas lateral e medial da fenda palpebral nos olhos tratados em ambos os grupos. No olho contralateral, houve aumento significativo da fenda palpebral até 2 semanas após a aplicação. Não houve diferença na freqüência dos efeitos colaterais entre os 2 grupos. CONCLUSÕES: A injeção de 5 unidades foi eficaz na redução da retração e da função do músculo levantador e na melhora do contorno palpebral superior, nos pacientes na fase aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana, embora esta melhora tenha sido menos duradoura no grupo agudo / INTRODUCTION: The objective of this study is to compare morphometric data of the eyelid fissure and the levator muscle function after transcutaneous injection of botulinum toxin type A with six-month follow-up in patients with upper eyelid retraction from acute and chronic dysthyroid orbitopathy. METHODS: This was a prospective study that included 24 individuals with dysthyroid orbitopathy, divided into two groups, acute (n=12) and chronic (n=12). They were given a 5 UI/0,1 ml dose of botulinum toxin in the upper eyelid and examined periodically for 6 months. Clinical eyelid examination was performed and recorded using a video camera connected to a microcomputer. Mean values taken at different follow-up points were compared for the two groups. RESULTS: Most patients experienced marked improvement in upper eyelid retraction, with a mean reduction of 3.05 mm in acute group and 3.81 mm in chronic group. This reduction was significantly smaller during 1 month in acute group and during 3 months in chronic group. Reduction in levator function and in the difference between lateral and medial lid fissure measurements was observed in both groups. Measurements of the contralateral eye increased up to 2 weeks after the application. No difference was observed between the study groups with regard to the observed side effects. CONCLUSIONS: A single 5-unit botulinum toxin injection improved upper eyelid retraction, reduced levator function, and produced an adequate lid contour in patients with acute and chronic dysthyroid orbitopathy. The effect lasts longer in patients with chronic disease than in patients with acute disease.
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Estudo comparativo do tratamento da retração da pálpebra superior com toxina botulínica tipo A em pacientes nas fases aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana ao longo de 6 meses de seguimento / Comparative study of botulinum toxin type A injection treatment for upper eyelid retraction with six-month follow-up in patients with thyroid eye disease in the congestive or fibrotic stage

Patricia Grativol Costa 21 July 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo do presente estudo é apresentar dados morfométricos da fenda palpebral e da função do músculo levantador da pálpebra superior, ao longo de 6 meses de seguimento, após a aplicação da toxina botulínica tipo A, em pacientes com retração palpebral nas fases aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana. MÉTODOS: Estudo prospectivo, no qual foram incluídos 24 indivíduos, divididos em dois grupos, agudos (n=12) e crônicos (n=12). Foram submetidos à aplicação de toxina botulínica na dose de 5 UI/0,1 ml em uma das pálpebras superiores e seguidos por 6 meses. A avaliação palpebral foi registrada por meio de captação de imagens com uma câmera filmadora de vídeo conectada a um microcomputador. Os valores médios obtidos nos diferentes momentos analisados foram comparados entre os dois grupos. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentou melhora da retração da pálpebra superior, com redução média de 3,05 mm no grupo agudo e 3,81 mm no grupo crônico. Esta redução foi significativa até 1 mês no grupo agudo e até 3 meses no grupo crônico. Houve diminuição da função do músculo levantador e da diferença entre as áreas lateral e medial da fenda palpebral nos olhos tratados em ambos os grupos. No olho contralateral, houve aumento significativo da fenda palpebral até 2 semanas após a aplicação. Não houve diferença na freqüência dos efeitos colaterais entre os 2 grupos. CONCLUSÕES: A injeção de 5 unidades foi eficaz na redução da retração e da função do músculo levantador e na melhora do contorno palpebral superior, nos pacientes na fase aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana, embora esta melhora tenha sido menos duradoura no grupo agudo / INTRODUCTION: The objective of this study is to compare morphometric data of the eyelid fissure and the levator muscle function after transcutaneous injection of botulinum toxin type A with six-month follow-up in patients with upper eyelid retraction from acute and chronic dysthyroid orbitopathy. METHODS: This was a prospective study that included 24 individuals with dysthyroid orbitopathy, divided into two groups, acute (n=12) and chronic (n=12). They were given a 5 UI/0,1 ml dose of botulinum toxin in the upper eyelid and examined periodically for 6 months. Clinical eyelid examination was performed and recorded using a video camera connected to a microcomputer. Mean values taken at different follow-up points were compared for the two groups. RESULTS: Most patients experienced marked improvement in upper eyelid retraction, with a mean reduction of 3.05 mm in acute group and 3.81 mm in chronic group. This reduction was significantly smaller during 1 month in acute group and during 3 months in chronic group. Reduction in levator function and in the difference between lateral and medial lid fissure measurements was observed in both groups. Measurements of the contralateral eye increased up to 2 weeks after the application. No difference was observed between the study groups with regard to the observed side effects. CONCLUSIONS: A single 5-unit botulinum toxin injection improved upper eyelid retraction, reduced levator function, and produced an adequate lid contour in patients with acute and chronic dysthyroid orbitopathy. The effect lasts longer in patients with chronic disease than in patients with acute disease.
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Perfil genetico de risco para doença de Graves e para a oftalmopatia de Graves em uma população brasileira / Genetic profile of risk to Graves' disease and Graves' ophthalmology in a Brazilian population

Santos, Roberto Bernardo dos 13 August 2018 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:14:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RobertoBernardodos_D.pdf: 2009971 bytes, checksum: 0cf90a1782f718e3576f9172bd717ecf (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A Doença de Graves é um processo imunológico em que a combinação de fatores genéticos e ambientais é fundamental. Vários genes têm sido propostos como envolvidos no desenvolvimento da doença, particularmente os genes do sistema HLA e os polimorfismos do gene CTLA-4. Com relação à Oftalmopatia de Graves, além dos fatores genéticos, o tabagismo é conhecido como um importante fator de seu desenvolvimento. Nós previamente demonstramos que a herança de polimorfismos em genes relacionados ao metabolismo e detoxificação de xenobióticos, além de genes relacionados a apoptose celular, como TP53, tem uma importante ação na suscetibilidade para essas doenças. Nosso objetivo foi determinar as relações entre o polimorfismo do gene CTLA-4 região promotora -318, CYP1A1m1, GSTP1 e 72TP53 e os riscos para Doença de Graves e Oftalmopatia de Graves. Avaliar a relação entre fatores clínicos (idade, sexo, etnia, tabagismo, tamanho do bócio), laboratoriais (TSH, T4livre, T3total, ANTITPO, antiTg, TRAb), de imagem (captação tiroidiana com tecnécio ou iodo131) e de tipo de tratamento (radioiodo, drogas antitiroidianas e cirurgia) . Estudamos um total de 193 pacientes com Doença de Graves comparados com 200 indivíduos-controle, pareados por idade e etnia. A análise genética foi realizada através de PCR-RFLP em DNA extraído de sangue periférico. Confirmando nossos dados anteriores, as variantes dos genes GSTP1 (p = 0,0007) e CYP1A1m1 (p < 0,0001 ) eram mais frequentes em pacientes com Doença de Graves do que em controles, mas isso não ocorreu com o gene CTLA-4, região promotora -318 (p = 0,12) ou nas variantes 72TP53 (p = 0,27). Estudando o mesmo polimorfismo na Oftalmopatia de Graves, observamos que o genótipo CT do CTLA-4 região promotora -318 era mais frequente entre pacientes com oftalmopatia do que aqueles sem esse acometimento (p = 0,005). Constatamos que o gênero masculino (p = 0,01), o tabagismo (p= 0,001) e o bócio (p = 0,01) eram fatores de risco para o desenvolvimento da Oftalmopatia de Graves. A análise de regressão logística identificou o genótipo CT na região promotora posição -318 do gene CTLA-4 (p=0,04; OR=4,13, 95% IC=1,01-16,8) e o sexo masculino (p=0,01; OR=7,59, IC=1,55-37,23) como fatores de risco para o desenvolvimento de oftalmopatia. Concluímos que os polimorfismos dos genes GSTP1 e CYP1A1m1, mas não da região promotora do gene CTLA-4 posição -318, estão relacionados à suscetibilidade a Doença de Graves na população brasileira investigada. Foram fatores importantes no desenvolvimento da Oftalmopatia de Graves: polimorfismo do gene CTLA-4 região promotora posição -318 sexo masculino, tabagismo e tamanho do bócio. / Abstract: Graves' disease is an immunologic process in which the combination of environmental and genetic factors is fundamental. Various genes have been proposed as involved in the development of the disease, particularly HLA system genes and the polymorphisms of CTLA-4 gene. Concerning Graves' ophthalmopathy, besides the genetic factor, smoking is a well accepted factor of its development. We previously demonstrated that the inheritance of polymorphisms in genes related to the metabolism and detoxification of xenobiotics, such as CYP1A1 and GSTP1 genes, besides the genes related to cellular apoptosis, such as TP53, have an important role in the susceptibility to these diseases. Our objective was to determine the relationship among CTLA-4 gene and CYP1A1m1, GSTM1, GSTP1 and 72TP53 genes in the risk for Graves' disease. We studied a total 193 Graves' disease patients compared to 200 control individuals, matched for age and ethnicity. The genetic analysis was done with the use of PCR-RFLP in DNA extracted from peripheral blood. Reinforcing our previous data, GSTP1 (p=0.0007) and CYP1A1m1 (p<0.0001) variants were more frequent among Graves' disease patients than in controls, but this did not happen to CTLA-4 position 318 (p=0.12) or to TP53 variants (p=0.27). Studying the same polymorphisms in Graves' ophthalmopathy, we observed that the CT genotype of CTLA-4 position 318 was more frequent among patients with than in patients without ophthalmopathy (p=0.005). We found male gender (p=0.01), smoking (p=0.001) and goiter (p=0.01) to be factors of risk to the development of Graves' ophthalmopathy. The logistic regression analysis identified CTLA-4 position 318 CT genotype (p=0.04; OR=4.13, 95% IC=1.01-16.8) and male gender (p=0.01; OR=7.59, IC=1.55-37.23) as factors of risk to the development of ophthalmopathy. We concluded that the polymorphisms of GSTP1 and CYP1A1, but not of the promoter region of CTLA4, are related to the susceptibility of Graves' disease in the Brazilian population investigated while CTLA-4, male, smoking and the size of the goiter were important in the development of Graves' ophthalmopathy. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Santos, Thiago Adler Ralho Rodrigues dos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment
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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Thiago Adler Ralho Rodrigues dos Santos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment

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