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Aspectos da síndrome metabólica na doença hepática gordurosa não-alcoólica em pacientes obesos mórbidos

Helena de Oliveira Cordeiro, Lúcia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7981_1.pdf: 1395475 bytes, checksum: 3c6d1a6d6f2cdc7115a7e0ddf0b10597 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A obesidade é considerada doença epidêmica cuja prevalência está aumentando em todo o mundo, principalmente em sua forma maligna a obesidade grave. A obesidade grave pode ser um dos componentes da Síndrome de Resistência Insulínica e implica risco elevado para diversas condições mórbidas como diabetes, infarto agudo do miocárdio e alterações hepáticas como, esteatose hepática, esteatohepatite não-alcoólica, cirrose e cânceres hepáticos. Dessa forma, este estudo se propõe a fazer uma avaliação dos fatores de risco metabólicos com a doença hepática gordurosa não alcoólica. Foram estudados 35 pacientes obesos severos submetidos à biópsia hepática durante procedimento cirúrgico de gastroplastia. As medidas antropométricas e dosagens sanguíneas de glicose de jejum, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos e enzimas hepáticas foram realizadas. Foram excluídos pacientes portadores de hepatite viral ou outras doenças hepáticas conhecida e pacientes com ingestão alcoólica >80g/semana. Houve uma prevalência de 88,6% de DHGNA sendo 32,2% grau I, 45,2% grau II, 25,6% grau III, essa última correspondente a esteato-hepatite não alcoólica. Houve predomínio do sexo feminino com 68,6% vs 31,4% do sexo masculino. A média de idade foi de 37 anos. O tempo médio de obesidade foi de 18 anos. O Índice de Massa Corpórea teve média de 53,04. O índice cintura-quadril mostrou associaçãocom formas mais graves de doença hepática embora não estatisticamente significante. A alteração metabólica mais freqüente foi dislipidemia, sendo hipercolesterolemia a mais prevalente. No entanto, hipertrigliceridemia foi o que mais se correlacionou com graus mais severos de doença hepática (p=0,084) embora não tenha havido diferença significativa. Diabetes Mellitus teve prevalência em 8,6% dos pacientes enquanto hipertensão ocorreu em 60%. Aspartatominotransferase (AST) foi anormal em 16,1% dos pacientes e alaninaaminotransferase em 26,7%. Em conclusão, a doença hepática gordurosa não alcoólica tem elevada prevalência em obesos graves, sugerindo uma maior associação com a relação cintura-quadril e hipertrigliceridemia
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Doença hepática gordurosa não-alcoólica em mulheres menopausadas e terapia hormonal

Florentino, Gesira Soares de Assis January 2012 (has links)
Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-11-04T12:55:51Z No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-04T21:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-04T21:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / OBJETIVO: Descrever as características da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) em mulheres menopausadas (MMP) usando ou não a Terapia Hormonal (TH) e determinar a frequência de DHGNA e de síndrome metabólica (SM) no grupo total das MMP avaliadas e nos subgrupos com e sem a utilização de TH. METODOLOGIA: Em um corte transversal, entre abril de 2009 e abril de 2011 foram avaliadas 292 mulheres menopausadas submetidas ou não a TH advindas dos Serviços públicos e da Clínica privada em Campina Grande-PB. As MMP responderam a um questionário, submeteram-se à exames laboratoriais e a uma Ultrassonografia abdominal (USG). Considerou-se menopausadas, àquelas com doze meses consecutivos de amenorréia, as histerectomizadas com ooforectomia ou com ovários não funcionantes diagnosticado através da dosagem do hormônio folículo estimulante (FSH) superior a 50 MUI/ml confirmando a menopausa. História de ingestão de etanol < 20 gramas/dia, exclusão de outras doenças hepáticas e esteatose a USG definiram a DHGNA. As mulheres foram divididas em dois grupos: (G1) aquelas com, no mínimo, 06 meses em uso de TH e (G2) as que não faziam uso de TH. Após os resultados dos referidos exames as MMP retornaram em consulta para a condução de cada caso individualmente. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 56,51 ± 6,72. A maioria era parda com nível de escolaridade baixo e recebiam entre um e cinco salários mínimos. Não houve associação entre a TH e a DHGNA na análise multivariada. A frequência de DHGNA em MMP foi de 37,1% (93/251), sendo de 26,4%(14/53) no grupo com TH e de 39,9%(79/198) no grupo sem TH. A frequência de Síndrome Metabólica em MMP foi de 39,8% (100/251), sendo de 18,9%(10/53) no grupo com TH e 45,5%(90/198) no grupo sem TH. CONCLUSÕES: As prevalências de DHGNA e de SM foram menores no grupo com TH. Obesidade, Resistência Insulínica e SM foram consideradas fatores prognósticos para DHGNA na análise multivariada. A Alanina aminotransferase foi mais elevada no G2. Portanto, há indícios na análise univariada de que a TH pode associarse negativamente a DHGNA. / AIMS: To describe the characteristics of Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) in postmenopausal women (PMW) using or not hormone replacement therapy (HRT) and to determine the frequency of NAFLD and metabolic syndrome (MS) in the total group of MPW assessed and in the subgroups with and without HRT use. METHODS: In a cross-section, between April 2009 and April 2011 were evaluated 292 postmenopausal women undergoing HRT or not from the public health centers and private clinics in Campina Grande - Brazil. The PMW answers to a questionnaire underwent laboratory tests and an abdominal ultrasound (AUS). The postmenopausal state was defined as beginning 1 year after the cessation of menses, women submitted to hysterectomy with oophorectomy or nonfunctioning ovaries diagnosed by Follicle-stimulating hormone (FSH) greater than 50 MIU/ml. NAFLD was defined by the history of ethanol intake <20 grams / day, the exclusion of other liver diseases, and the presence of steatosis in the ultrasound. Women were divided into two groups (G1) the ones with at least 06 months in HRT use and (G2) those without HRT use. Each case was conduct individually after the results of the tests. RESULTS: The mean age of patients was 56.51 ± 6.72 years. Most were non-white, with low level of education and low income. There was no association between HRT and NAFLD in the multivariate analysis. The frequency of NAFLD in PMW was 37.1% (93/251), and 26,4% (14/53) in the HRT group and 39,9% (79/198) in the group without HRT. The frequency of metabolic syndrome in PMW was 39.8% (100/251) with a lower frequency 18.9% (10/53) in the HRT group when compared with the group not using HRT, 45.5% (90/198). CONCLUSIONS: The prevalence of NAFLD and metabolic syndrome were lower in the group with HRT. Obesity, Insulin Resistance and metabolic syndrome were considered prognostic factors for NAFLD in multivariate analysis. The alanine aminotransferase was higher in G2. Therefore, there is evidence that HRT may be negatively associated with NAFLD in the univariate analysis.
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Avaliação estomatológica em pacientes pediátricos transplantados hepáticos acompanhados no serviço de gastroenterologia pediátrica do Complexo Hupes CPPHO da Universidade Federal da Bahia

Campos, Elisângela de Jesus 03 September 2013 (has links)
Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-09-02T11:34:38Z No. of bitstreams: 1 TESE ELISANGELA.pdf: 1261665 bytes, checksum: e96fb57fd42badc6175ddff492ee2d81 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-03T13:15:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ELISANGELA.pdf: 1261665 bytes, checksum: e96fb57fd42badc6175ddff492ee2d81 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-03T13:15:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ELISANGELA.pdf: 1261665 bytes, checksum: e96fb57fd42badc6175ddff492ee2d81 (MD5) / OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as condições de saúde bucal de crianças com doença hepática terminal submetidas a transplante hepático. MÉTODOS: Este estudo de série de casos foi realizado com uma amostra de 55 crianças e adolescentes (n=18 meninos e n=37 meninas) entre 1 e 17 anos, submetidos a transplante hepático (n=52) ou em lista de espera para o transplante (n=3) que faziam acompanhamento médico no Centro de Estudos de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas do Complexo Hospitalar Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia. O estudo foi realizado através de um questionário, exame dos tecidos moles da boca, determinação da prevalência de cárie, hipoplasia, hipomineralização, descoloração dentária, condição periodontal e higiene oral. Os resultados foram determinados através de estatística descritiva. RESULTADOS: A atresia biliar foi a principal indicação para o transplante hepático na amostra (n=36/65,45%). Foi observada presença de hipoplasia em 28 crianças (50,90%), hipomineralização em 44 (80%) e descoloração dentária em 31 (56,36%) delas. A hiperplasia gengival foi encontrada em apenas 3 (5,45%) crianças e a média de sextantes com sangramento gengival foi 4,07±1,76. A experiência de cárie entre as crianças foi de 3,59/ 2,06 (ceo/CPOD). CONCLUSÕES: A ocorrência de hipoplasia, hipomineralização e descoloração dentária foi elevada entre as crianças com histórico de doença hepática, principalmente entre aquelas submetidas a transplante por atresia das vias biliares. A higiene oral deficiente, os hábitos alimentares e falta de acesso ao tratamento odontológico parecem ter influenciado a experiência de cárie e a condição periodontal observadas muito mais do que a doença hepática.
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Avaliação dos efeitos da dietilcarbazina sobre os mecanismos regulatórios da inflamação hepática induzida pelo alcoolismo

Rodrigues, Gabriel Barros 29 September 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T14:57:49Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriel Barros Rodrigues.pdf: 8560519 bytes, checksum: 2d20276af3bc88df5bcfebc13e048d5d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:57:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Gabriel Barros Rodrigues.pdf: 8560519 bytes, checksum: 2d20276af3bc88df5bcfebc13e048d5d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / A doença hepática alcoólica (DHA) é um termo coletivo para uma série de alterações patológicas que acometem o fígado, que variam de esteatose e esteatohepatite à cirrose e carcinoma hepatocelular. Adietilcarbamazina é um fármaco utilizado no tratamento da filariose linfática desde 1947, que apresenta propriedades anti-inflamatórias devido a sua interferência no metabolismo do ácido araquidônico. O objetivo do trabalho foi analisar a ação da DEC sobre a inflamação hepática induzida pelo alcoolismo, através de análises histológicas, parâmetros bioquímicos, avaliação da expressãode mediadores pró e anti-inflamatórios por meio de imunohistoquímica, imunoflorescência e western blot e avaliação do estresseoxidativo por ensaio imunoenzimático. Sessenta e dois camundongos machos da linhagem C57BL/6 foram divididos nos seguintes grupos:1 ) controle, 2 ) DEC 50 mg/kg , 3 ) álcool, 4 ) álcool + DEC 50 mg/kg , 5 ) álcool + Celecoxibe 50mg/kg 6 ) álcool + PDTC 100mg/kg e 7 ) álcool + PDTC 100mg/kg + DEC 50mg/kg. A análise histológica do grupo alcoólico revelou diversas alterações, como infiltrado inflamatório, esteatose, regiões de necrose e elevada concentração de fibras colágenas. Além disso, este grupo apresentou elevada expressão de todos marcadores inflamatórios, elevação do perfil lipídico e marcador de dano hepático na avaliação bioquímica e redução da atividade da enzima glutationaredutase. O tratamento com a DEC foi capaz de reduzir as alterações histológicas e o conteúdo de colágeno, como redução dos marcadores pró-inflamatório e aumento dos anti-inflamatórios. A DEC também foi capaz de melhorar os parâmetros bioquímicos e aumentar a atividade da glutationaredutase. Estes resultados sugerem o papel benéfico da DEC durante a patogênese da DHA, configurando-se como possível alternativa terapêutica no tratamento de hepatopatias.
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Soroprevalência, atitudes e conhecimentos das hepatites virais dos profissionais e acadêmicos de odontologia no Recife e região metropolitana

CAVALCANTI, Ully Dias Nascimento Távora 21 February 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-04-19T17:09:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ully Dias Nascimento Tavora Cavalcanti.pdf: 1207852 bytes, checksum: f5972cda871a1b49147d2635852b10e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T17:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Ully Dias Nascimento Tavora Cavalcanti.pdf: 1207852 bytes, checksum: f5972cda871a1b49147d2635852b10e2 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / CNPQ / Este estudo longitudinal foi realizado para avaliar a soroprevalência das Hepatites B e C entre um grupo de estudantes e profissionais de odontologia do Recife, Pernambuco, Brasil. Para cada grupo 90 participantes foram selecionados. Amostras de sangue foram coletadas após preenchimento de um questionário e assinatura de termo de livre consentimento. A maioria dos dentistas (73, 81.1%) e alunos (64, 71.1%) eram mulheres, com media de 32.8 anos (± 8.3) para os dentistas e 21.8 (± 2.4) para os alunos.Os dentistas, em sua maioria, estavam inseridos em alguma forma de serviço privado (42.2%) e eram formados a mais de 10 anos( 33,3%). Os anticorpos para o antígeno de superfície (anti-HBs) foram detectados em 81 (91.0%) dentistas e 80 (88.9%) alunos. Dois alunos (2.2%) foram positivos para o anticorpo do antígeno do core para hepatite B (anti-HBc) porém também eram positivos para o anti-HBs o que indica que estes foram imunizados após infecção. Quatro alunos(4.5%) e quatro dentistas(4.5%) foram positivos para o anticorpo anti-HCV. Esta prevalência de hepatite C deve ser tida como alerta para o aumento de precauções, promover parcerias e mobilizar recursos bem como incentivar o monitoramento para o diagnóstico precoce das doenças hepáticas entre os profissionais e alunos de odontologia. / This cross-sectional study was performed to evaluate the seroprevalence of Hepatitis B and C among a group of dentistry undergraduate students and dentists from Recife, Pernambuco, Brazil. Each group contained 90 participants were selected. Blood samples were collected after answering a questionnaire and providing a written consent. Most of the dentists (73, 81.1%) and students (64, 71.1%) were female. The mean age was 32.8 years (± 8.3) for dentists and 21.8 (± 2.4) for the students. The majority of dentists were engaged in some form of private practice (38, 42.2%) and had graduated more than 10 years previously (30, 33.3%). Antibodies to hepatitis B surface antigen (anti-HBs) were detected in 81 (91.0%) dentists and 80 (88.9%) students. Two (2.2%) students were positive for antibodies to the hepatitis B core antigen (anti-HBc) but they were also anti-HBs-positive, indicating immunization after infection. Four (4.5%) dentists and four (4.5%) students were positive for anti-HCV antibodies. This high HCV prevalence should be taken as a warning to raise awareness, promote partnerships, and mobilize resources, as well as to encourage regular monitoring for early diagnosis of chronic liver disease in dental care workers and students.
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Implicações do consumo de fibras alimentares na doença hepática gordurosa não alcoólica de adultos em programa para modificação do estilo de vidaImplicações do consumo de fibras alimentares na doença hepática gordurosa não alcoólica de adultos em programa para modificação do estilo de vida / Implications in the consumption of dietary fibers in the non-alcoholic fatty liver disease in adults program for lifestyle modification

Ramos, Fernanda Maria Manzini [UNESP] 01 August 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Ramos (fer_mmr@yahoo.com.br) on 2016-10-21T00:08:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Fernanda Ramos.pdf: 1646707 bytes, checksum: 57989e1ba710c8048c58a3239b7a0779 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-26T16:39:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ramos_fmm_me_bot.pdf: 1646707 bytes, checksum: 57989e1ba710c8048c58a3239b7a0779 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-26T16:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ramos_fmm_me_bot.pdf: 1646707 bytes, checksum: 57989e1ba710c8048c58a3239b7a0779 (MD5) Previous issue date: 2016-08-01 / A Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) se refere ao acúmulo de gordura hepática e pode evoluir para esteatohepatite, fibrose, cirrose e hepatocarcinoma. O principal fator que leva ao acúmulo de gordura hepática é a obesidade, principalmente visceral. Para o controle da doença deve-se focar na mudança do estilo de vida com associação entre prática de exercício físico e intervenção nutricional. Esse estudo teve como objetivo avaliar o consumo adequado de fibras associado a programa superviosionado para modificação do estilo de vida em relação aos parâmetros relacionados à DHGNA, comparado a indivíduos praticantes de exercício físico sem adequação alimentar em 20 semanas. Foram randomizados dois grupos (intervenção e controle) sendo ambos participantes de protocolo de exercício físico. O grupo intervenção teve seu consumo de fibras adequado para 25g/dia. Foram realizadas avaliações antropométricas com peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal (CA), circunferência do quadril (CQ), diâmetro abdominal sagital (DAS), percentual de gordura corporal e percentual de massa muscular. Para avaliação do consumo alimentar foram aplicados três recordatórios de 24 horas. Foram coletados e avaliados dados demográficos e através de coleta sanguínea foram avaliados os parâmetros: glicemia de jejum, colesterol total, apolipoproteína de baixa densidade (LDL), apolipoproteína de alta densidade (HDL), triglicerídios, enzimas hepáticas (gama glutamiltransferase (GGT), alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST)), proteína C reativa ultra sensível (PCr-hs) e homeostatic model assessment insulin resistance (HOMA-IR). O índice de gordura hepática (IGH) foi calculdo mediante equação e a avaliação do exercício físico praticado foi feita por meio do nível de atividade física (NAF) referido em minutos por semana. Para análise estatística foi aplicado teste de normalidade (Shapiro Wilk), teste ANOVA de medidas repetidas para os dados normais e para os dados não normais distribuição Gamma. Houve diferença entre os grupos quanto ao consumo de fibras, sendo maior no grupo intervenção e neste grupo houve diminuição do consumo energético em 10 semanas. Quanto aos parâmetros antropométricos, o grupo intervenção apresentou diminuição no percentual de gordura corporal e aumento no percentual de massa muscular, já o grupo controle apresentou aumento do percentual de gordura corporal e diminuição do percentual de massa muscular. Quanto aos parâmetros bioquímicos ambos os grupos apresentaram diminuição de suas concentrações séricas em relação à glicemia de jejum, GGT, ALT e AST e o grupo intervenção apresentou diminuição da pontuação do IGH. O consumo de fibras associado à programa de mudança de estilo de vida tem efeitos benéficos na diminuição dos parâmetros relacionados a DHGNA e pode ser uma opção às dietas hipocalóricas propostas que apresentam pouca adesão a longo prazo.
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Emprego da metabonômica no diagnóstico de doenças hepáticas em amostras de urina

GODOY, Michele Maria Gonçalves de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-03-31T17:51:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Michele_Tese corrigida 15 06 15.pdf: 1728392 bytes, checksum: ad9796e9a8b32d07bddbb6357b021d31 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T17:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Michele_Tese corrigida 15 06 15.pdf: 1728392 bytes, checksum: ad9796e9a8b32d07bddbb6357b021d31 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Recentemente novos métodos para o diagnóstico e seguimento das doenças hepáticas vêm sendo avaliados. A estratégia metabonômica tem atraído diversos pesquisadores por dispor da capacidade de detectar mudanças no perfil de metabólitos dos biofluidos analisados em diferentes processos fisiopatológicos. A espectroscopia de ressonância nuclear magnética (RNM) é uma das principais ferramentas utilizadas para análise dessas alterações, permitindo identificação, classificação e monitoramento de doenças de forma rápida, não invasiva e reprodutível. Este trabalho teve como objetivo identificar pacientes com infecção crônica pelo HBV, HCV e doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), a partir de modelo metabonômico obtido da análise das amostras de urina utilizando a espectroscopia de RNM de hidrogênio (1H). Os resultados deste estudo deram origem a três artigos: ARTIGO 1: Emprego da metabonômica no diagnóstico da doença hepática gordurosa não alcoólica em amostras de urina. Estudo piloto com objetivo de diagnosticar a DHGNA através da metabonômica utilizando amostras de urina. Foram estudados 30 indivíduos, sendo 20 pacientes com DHGNA e 10 indivíduos controles. O modelo metabonômico obtido foi capaz de diferenciar os dois grupos de estudo com sensibilidade de 95% e especificidade de 90%. Também foram identificados os principais metabólitos responsáveis por essa discriminação. Concluiu-se que a espectroscopia de RNM possibilitou o diagnóstico, por meio de análise da urina, da DHGNA com elevada acurácia. ARTIGO 2: Emprego da metabonômica no diagnóstico das hepatites virais B e C em amostras de urina. Estudo piloto realizado para avaliação de teste diagnóstico das hepatites B e C em amostras de urina de 77 pacientes, sendo 32 com infecção pelo HBV, 27 com infecção pelo HCV e 18 indivíduos saudáveis, através da espectroscopia de RNM. Foram construídos três modelos metabonômicos: o Modelo 1 possibilitou diferenciação entre o grupo HBV e grupo controle com 100% de sensibilidade e 77,8% de especificidade. O Modelo 2 distinguiu o grupo HCV do controle com 92,6% de sensibilidade e 77,8% de especificidade. E, o Modelo 3 permitiu separação entre os grupos de pacientes infectados (grupos HBV e HCV) e Controle, com 94,9% de sensibilidade e 77,8% de especificidade. Resultados surpreendentes encontrados, indicando que aplicação da estratégia metabonômica em uma simples análise da urina obteve-se acurácia suficiente para diferenciar indivíduos saudáveis de pacientes com infecção hepática viral. ARTIGO 3: Metabonômica aplicada às doenças hepáticas, de revisão, teve como objetivos apresentar os fundamentos da metabonômica e realizar revisão bibliográfica a respeito da aplicação da espectroscopia de RNM nas doenças hepáticas, utilizando a plataforma PubMed, no período de janeiro/2010 a dezembro/2014, com os termos de busca:“metabonomic or metabonomics, “metabolomic or metabolomics and liver disease”. Encontrados 467 artigos. Restringindo-se aos estudos que empregaram a espectroscopia de RNM, foram identificados 80 artigos. Desses, apenas 13 aplicavam a RNM em amostras de sangue ou urina para avaliação das doenças hepáticas. Conclusão final: a espectroscopia de RNM acoplada a métodos de análise estatística multivariada tem potencial para rastrear, por meio de uma única amostra de urina, três doenças hepáticas simultaneamente, infecção pelo HBV, HCV e DHGNA. / In recent years, new methods for the diagnosis and monitoring of liver diseases have been evaluated. Metabonomics has attracted several researchers, due to its ability to detect alterations in metabolite profile of biofluid samples on different pathophysiological processes. Nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy is one of the main tools used for analyses of these changes, allowing the diagnosis and monitoring of diseases, promptly, in a non-invasive and reproducible manner. The aim of this work is to diagnosis patients with chronic infection by HBV, HCV and non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) by proton NMR based on urine samples applying metabonomics. ARTICLE 1: Nonalcoholic Fatty Liver Disease diagnosis by 1H NMR based on urine metabonomics. A pilot study that aimed to diagnose NAFLD by metabonomics using urine samples by NMR spectroscopy analyses. In a total of 30 individuals studied, 20 patients had non-alcoholic fatty liver disease and 10 were healthy controls. Metabonomics model was able to differentiate the groups with sensitivity of 95% and specificity of 90%. It also identified the main metabolites responsible for such discrimination. Based on these data it was possible to conclude that NMR spectroscopy makes possible a diagnosis, through urine analysis, of NAFLD with high accuracy. ARTICLE 2: Hepatitis B and hepatitis C diagnosis by 1H NMR spectroscopy based on urine metabonomics. A pilot study to assess a diagnostic test, which studied a group of 77 patients, of which 32 had HBV infection, 27 had HCV infection, and 18 constituted a healthy individual control group. Urine samples were analyzed by 1H NMR combined with multivariate statistical tools in order to classify them. Three metabonomics models were obtained. Model 1, differentiated the HBV group from Control group with 100% sensitivity and 77.8% of specificity. Model 2, distinguished the HCV group with 92.6% of sensitivity and 77.8% of specificity. Model 3, identified the group with all the infected patients (HBVand HCV + group) from control group with 94.9% of sensitivity and 77.8% of specificity. These results indicate that urine analysis based on metabonomics is sufficiently accurate to differentiate patients with viral liver infection. Based on our findings, nuclear magnetic resonance spectroscopy coupled with multivariate statistical analysis techniques has the potential to be developed in a simple urinary screening tests. ARTICLE 3: Metabonomics applied to liver diseases, a review article aimed to present the fundamentals of metabonomics and review the literature regarding the application of nuclear magnetic resonance spectroscopy to liver diseases. A bibliographic search in PubMed platform, from January 2010 to December 2014. The search terms used were " metabonomic OR metabonomics OR metabolomic OR metabolomics AND liver disease" from which four hundred and sixty seven articles were found. When the search was restricted to the use of NMR spectroscopy, 80 articles were identified. From these, only 13 were selected, which applied NMR spectroscopy in blood or urine samples for evaluation of liver disease. In conclusion, the patient can be screened to three liver diseases simultaneously: hepatitis B, hepatitis C and non-alcoholic fatty liver disease, with only a single urine sample.
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Relação de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade da Esteato Hepatite Não Alcoólica (EHNA) em obesos

Silva, Marise Pereira da January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Caramori / Resumo: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a alteração mais comum do metabolismo hepático, associada à obesidade, resistência à insulina e à síndrome metabólica. Compreende amplo espectro de alterações, que tem em comum a esteatose, em indivíduos que não consomem álcool. Além da sobrecarga de ingestão calórica, outros fatores como alterações do metabolismo do ferro podem estar relacionados à patogênese ou progressão da DHGNA. Analisamos no presente estudo as possíveis relações de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade das lesões hepáticas na DHGNA em indivíduos obesos. Foram estudados 88 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, obesos (IMC >30), com diagnóstico histológico de DHGNA, acompanhados no ambulatório de Gastroenterologia e Hepatologia da FMB-Unesp. Os marcadores do metabolismo do ferro avaliados foram: níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina, bem como o índice de saturação da transferrina (IST). A presença e intensidade da deposição de ferro no parênquima hepático foram investigadas pelo método histoquímico do Azul da Prússia (Perls). A intensidade da esteatose e o grau de fibrose foram avaliados nas biópsias hepáticas. Dos 88 indivíduos avaliados, 31 (35,2 %) apresentaram aumento dos níveis séricos de ferritina e 12 (13,6%) apresentaram valores de IST acima de 45 %. A avaliação histológica, das biópsias hepáticas, demonstrou a presença de fibrose em 48/88 casos (54,54%), sendo 21/88 (23,86%) de intensidade leve e 27/88 (30,68%) caso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Relação de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade da esteato hepatite não alcoólica (EHNA) em obesos

Silva, Marise Pereira da January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Caramori / Resumo: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a alteração mais comum do metabolismo hepático, associada à obesidade, resistência à insulina e à síndrome metabólica. Compreende amplo espectro de alterações, que tem em comum a esteatose, em indivíduos que não consomem álcool. Além da sobrecarga de ingestão calórica, outros fatores como alterações do metabolismo do ferro podem estar relacionados à patogênese ou progressão da DHGNA. Analisamos no presente estudo as possíveis relações de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade das lesões hepáticas na DHGNA em indivíduos obesos. Foram estudados 88 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, obesos (IMC > 30), com diagnóstico histológico de DHGNA, acompanhados no ambulatório de Gastroenterologia e Hepatologia da FMB-Unesp. Os marcadores do metabolismo do ferro avaliados foram: níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina, bem como o índice de saturação da transferrina (IST). A presença e intensidade da deposição de ferro no parênquima hepático foram investigadas pelo método histoquímico do Azul da Prússia (Perls). A intensidade da esteatose e o grau de fibrose foram avaliados nas biópsias hepáticas. Dos 88 indivíduos avaliados, 31 (35,2 %) apresentaram aumento dos níveis séricos de ferritina e 12 (13,6%) apresentaram valores de IST acima de 45%. A avaliação histológica, das biópsias hepáticas, demonstrou a presença de fibrose em 48/88 casos (54,54%), sendo 21/88 (23,86%) de intensidade leve e 27/88 (30,68%) ca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Relação de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade da esteato hepatite não alcoólica (EHNA) em obesos / Relationship iron metabolism markers with the intensity of Nonalcoholic steatohepatitis (NASH) in obese

Silva, Marise Pereira da [UNESP] 24 June 2016 (has links)
Submitted by MARISE PEREIRA DA SILVA (msteix@fmb.unesp.br) on 2016-09-27T14:30:08Z No. of bitstreams: 1 Defesa Doutorado Marise Pereira da Silva - 2016.pdf: 2312700 bytes, checksum: 2943adfd4da085f54c9f7ba686299e2d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-28T18:44:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_mp_dr_bot.pdf: 2312700 bytes, checksum: 2943adfd4da085f54c9f7ba686299e2d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T18:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_mp_dr_bot.pdf: 2312700 bytes, checksum: 2943adfd4da085f54c9f7ba686299e2d (MD5) Previous issue date: 2016-06-24 / Item merged in doublecheck by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-22T17:41:47Z Item was identical to item(s): 150213, 144099 at handle(s): http://hdl.handle.net/11449/149817, http://hdl.handle.net/11449/144224 / A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a alteração mais comum do metabolismo hepático, associada à obesidade, resistência à insulina e à síndrome metabólica. Compreende amplo espectro de alterações, que tem em comum a esteatose, em indivíduos que não consomem álcool. Além da sobrecarga de ingestão calórica, outros fatores como alterações do metabolismo do ferro podem estar relacionados à patogênese ou progressão da DHGNA. Analisamos no presente estudo as possíveis relações de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade das lesões hepáticas na DHGNA em indivíduos obesos. Foram estudados 88 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, obesos (IMC >30), com diagnóstico histológico de DHGNA, acompanhados no ambulatório de Gastroenterologia e Hepatologia da FMB-Unesp. Os marcadores do metabolismo do ferro avaliados foram: níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina, bem como o índice de saturação da transferrina (IST). A presença e intensidade da deposição de ferro no parênquima hepático foram investigadas pelo método histoquímico do Azul da Prússia (Perls). A intensidade da esteatose e o grau de fibrose foram avaliados nas biópsias hepáticas. Dos 88 indivíduos avaliados, 31 (35,2 %) apresentaram aumento dos níveis séricos de ferritina e 12 (13,6%) apresentaram valores de IST acima de 45 %. A avaliação histológica, das biópsias hepáticas, demonstrou a presença de fibrose em 48/88 casos (54,54%), sendo 21/88 (23,86%) de intensidade leve e 27/88 (30,68%) casos moderada/grave. A investigação da presença de hemossiderina demonstrou depósitos granulares finos no citoplasma dos hepatócitos periportais em 17/88 biópsias (19,32%). Não houve associação da presença de hemossiderina no parênquima hepático com a intensidade da fibrose. A análise de regressão logística identificou a presença de DMT2 ou glicemia de jejum > 100, dislipidemia e a presença de inflamação mista (lobular e portal) como fatores independentemente associados com a fibrose. Os resultados do presente estudo demonstraram que a presença do ferro no parênquima hepático é discreta em indivíduos obesos com DHGNA e provavelmente provavelmente não relacionada à patogênese ou progressão das lesões hepáticas que ocorrem nesta entidade. / The nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is the most common modification of hepatic metabolism associated with obesity, insulin resistance and the metabolic syndrome. It comprises wide spectrum of changes, which have in common steatosis in individuals who do not consume alcohol. Besides calorie intake overload, other factors such as iron metabolism disorders may be related to the pathogenesis or progression of NAFLD. We analyzed in the present study the possible relationship of iron metabolism markers with the severity of liver injury in NAFLD in obese individuals. 88 adult subjects were studied, of both genders, obese (BMI> 30), with histological diagnosis of NAFLD, from ambulatory of gastroenterology and hepatology - FMB-Unesp. The markers of iron metabolism evaluated were: serum iron, transferrin and ferritin as well as the transferrin saturation index (STI). The presence and intensity of iron deposition in the liver parenchyma were investigated by histochemical method of Prussian blue (Perls). The intensity of steatosis and degree of fibrosis in liver biopsies were evaluated. Of the 88 individuals evaluated, 31 (35.2%) showed increased serum ferritin levels and 12 (13.6%) presented IST values above 45%. Histological evaluation of liver biopsies showed the presence of fibrosis in 48/88 cases (54.54%) and 21/88 (23.86%) mild and 27/88 (30.68%) moderate cases /serious. The investigation showed the presence of hemosiderin deposits in fine granular cytoplasm of periportal hepatocytes in 17/88 biopsies (19.32%). There was no association between the presence of hemosiderin in the liver parenchyma with the intensity of fibrosis. Logistic regression analysis identified the presence of T2DM or fasting glucose > 100, dyslipidemia and the presence of mixed inflammation (lobular and portal) as factors independently associated with fibrosis. The results of this study demonstrated that the presence of iron in the liver parenchyma is slight in obese subjects with NAFLD and probably not related to the pathogenesis or progression of liver damage occurring in this entity.

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