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Identificação de fitoplasmas associados à síndrome do amarelecimento foliar da cana-de-açúcar e ao superbrotamento de primavera (Bougainvillea spectabilis) no estado de São Paulo / Identification of phytoplamas associated with sugarcane yellow leaf syndrome and bougainvillea proliferation in São Paulo state

Silva, Eliane Gonçalves da 01 April 2008 (has links)
Os fitoplasmas são procariotos sem parede celular pertencentes à classe Mollicutes. Um grande número de doenças de plantas cultivadas estão associadas aos fitoplasmas, incluindo tanto aquelas que afetam grandes culturas como aquelas ocorrentes em diversas espécies de ornamentais. Em cana-de-açúcar, uma doença conhecida como síndrome do amarelecimento foliar ou amarelinho causou danos expressivos à cultura e provocou a substituição de uma cultivar muito produtiva e extensivamente plantada no estado de São Paulo. A doença também foi registrada em outros países e investigações sobre a etiologia evidenciaram a ocorrência de vírus e fitoplasma como agentes. Em primavera (Bougainvillea spectabilis), uma espécie de origem brasileira bastante apreciada como ornamental, foram observados sintomas de clorose foliar, superbrotamento de ramos, deformações foliares e florais e declínio, sintomas característicos de infecção causada por fitoplasmas. O presente trabalho teve como finalidade investigar a etiologia desta nova doença encontrada em primavera, denominada de superbrotamento, e identificar molecularmente o fitoplasma envolvido com a síndrome do amarelecimento foliar da cana-de-açúcar. Para isso, amostras de plantas sintomática e assintomáticas de cana-de-açúcar e primavera foram submetidas à extração do DNA total. A partir deste DNA, a detecção molecular foi conduzida com PCR duplo usando-se os iniciadores P1/Tint na primeira reação e R16 F2n/R2 na segunda reação. Posteriormente à detecção, foi realizada a identificação através de PCR duplo com iniciadores específicos e análises de RFLP com as enzimas de restrição AluI, RsaI, KpnI, MseI, HhaI, HpaII, e MboI. Análises filogenéticas foram baseadas nas sequências nucleotídicas do 16S rDNA dos fitoplasmas detectados na cana e na primavera, bem como nas sequências de outros fitoplasmas disponíveis em banco de dados. O teste de transmissão usou plantas infectadas de primavera e plantas sadias de vinca, interligados por filamentos de cuscuta. Os resultados mostraram que fragmentos genômicos de aproximadamente 1.2kb foram amplificados em 33% e 60% das amostras de DNA extraído de plantas sintomáticas de cana-de-açúcar e de primavera, respectivamente. O uso de iniciadores específicos demonstrou a presença de fitoplasmas dos grupos 16SrI e 16SrIII associados ao superbrotamento da primavera e de um fitoplasma do grupo 16SrI associado à síndrome do amarelecimento foliar. Análises de RFLP, confirmaram a ocorrência de fitoplasmas membros dos grupos 16SrI e 16SrIII em plantas de primavera, e revelaram que estes fitoplasmas poderiam ser classificados nos subgrupos 16SrI-B e 16SrIII-B. A identificação evidenciou que o fitoplasma encontrado em cana-de-açúcar é um representante do grupo 16SrI, sub-grupo B. Análises filogenéticas e de mapas de sítios putativos de restrição, confirmaram os resultados obtidos com os testes de PCR e com as análises de RFLP para os fitoplasmas relacionados às duas doenças estudadas. A transmissão dos fitoplasmas presentes em primavera para plantas de vinca através da cuscuta demonstrou, biologicamente, que ambos são agentes causais do superbrotamento. Em quase todas as amostras de cana-de-açúcar positivas para fitoplasma também foi detectada a presença de um luteovírus, através do uso de RT-PCR, demonstrando que o amarelecimento foliar da cana-de-açúcar no estado de São Paulo está associado a um complexo formado por fitoplasma e vírus. No caso da primavera, este trabalho se constituiu no primeiro relato da ocorrência de fitoplasmas como agente de doença nessa espécie. / Phytoplasmas are wall-less prokaryote belonging to class Mollicutes. Several hundred plant species, including food crops and ornamental species have been reported as hosts of phytoplasmas, which are associated with important diseases. In sugarcane, a disease known as yellow leaf syndrome caused serious damage and led to replacement of a cultivar with high yield and widely distributed in the São Paulo State. The syndrome has also been described in other countries and studies about etiology evidenced the occurrence of virus and phytoplasmas as causal agents. In bougainvillea (Bougainvillea spectabilis), a native specie from Brazilian territory, were observed typical symptoms of phytoplasmas, characterized by leaf chorosis, proliferation of branches, deformation of leaves and flowers, decline, and death. The aim of this study was to investigate the etiology of the disease observed in bougainvillea and to identify molecularly the phytoplasma associated with sugarcane yellow leaf. Thus, DNA was extracted from samples collected of naturally symptomatic plants of sugarcane and bougainvillea. Nested PCR primed by P1/Tint-R16F2n/R2 was used for detection, while specific primers were used for identification. RFLP with restriction enzymes AluI, RsaI, KpnI, MseI, HhaI, HpaII, MboI and phylogenetic analysis based on nucleotide sequences of 16S rDNA were also used to identify the phytoplasmas detected in sugarcane and boungainvillea. Transmission of phytoplasmas from bougainvillea to periwinkle by dodder was conducted to demonstrate the pathogenecity of this agents. Results showed that genomic fragments of 1.2kb were amplified, evidencing the presence of phytoplasmas in 33% and 60% of symptomatic sugarcane and bougainvillea plants, respectively. PCR with specific primer pairs demonstrated that phytoplasmas affiliated to groups 16SrI and 16SrIII were associated with bougainvillea proliferation, while a phytoplasma belonging to group 16SrI was present in sugarcane plants exhibiting symptoms of yellow leaf. RFLP and phylogenetic analysis revealed that phytoplasmas found in bougainvillea could be classified within subgroups 16SrI-B and 16SrIII-B, and that phytoplasma detected in sugarcane is a representative of subgroup 16SrI-B. Almost the totality of symptomatic sugarcane plants showed the presence of virus, by using RT-PCR, indicating that a coinfection of virus and phytoplasma could be responsible by inducing the disease. Positive results for transmission revealed that both phytoplasmas found in boungainvillea are causal agents of the disease. This is the first report of phytoplasma as agent of disease in that species.
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Dinâmica temporal e espacial da begomovirose causada por Tomato yellow vein streak virus em tomateiro na região de Campinas - SP / Spatio-temporal pattern of a begomovirus disease caused by Tomato yellow vein streak virus in tomato in Campinas region, São Paulo State, Brazil

Della Vecchia, Marilia Gabriela Salveti 03 March 2006 (has links)
O principal objetivo do presente trabalho, considerando a tomaticultura praticada na região de Sumaré e Elias Fausto, no Estado de São Paulo, foi caracterizar os padrões temporal e espacial do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) em condições de campo e de casa-de-vegetação (estufas plásticas). Também foram avaliados os danos causados por este vírus e pelo vírus do amarelo baixeiro do tomateiro na produção quantitativa e qualitativa das plantas de tomate em campo. No ensaio de campo, em Sumaré, plantado com o cultivar Alambra, foram avaliadas 4.032 plantas, distribuídas em oito blocos. Em oito casas-de-vegetação, em Elias Fausto, com plantios escalonados do cultivar Ikram, foram avaliadas 6.016 plantas. As avaliações foram feitas com base nos sintomas característicos induzidos por esses vírus. A confirmação da identidade do ToYVSV foi feita por meio da análise da seqüência de nucleotídeos de parte do DNA-A viral, que incluiu os genes AV1 e AC3. A presença do vírus do amarelo baixeiro do tomateiro foi detectada por DAS-ELISA, com antissoro específico contra o Potato leafroll virus. Também foi monitorada a população de aleirodídeos nas áreas dos dois ensaios. No ensaio em condições de campo, a incidência da doença causada pelo ToYVSV evoluiu lentamente, desde um mínimo de 0,2% até um máximo de 4,97%. Mesmo assim, foi possível constatar um efeito de borda, pois a incidência média de plantas doentes nos blocos situados nos bordos da área foi 2,1 vezes maior do que naqueles internos. Além disso, nesses blocos, as plantas sintomáticas apresentaram padrão espacial levemente agregado, ao contrário dos blocos internos, que apresentaram padrão ao acaso. O progresso da incidência da doença foi linear, o que indica que novas infecções foram devidas principalmente a um influxo constante de vetores virulíferos de fora para dentro da área avaliada. Nos plantios em casas-de-vegetação, os níveis finais de doença causada pelo ToYVSV foram fortemente dependentes da época de plantio, com médias variando de 4,8% a 69,3%. A distribuição espacial de plantas sintomáticas nesses plantios foi fortemente agregada. Essa agregação provavelmente não se deve a infecções secundárias dentro das casas-de-vegetação, mas sim à concentração de plantas sintomáticas nos bordos das mesmas, conseqüência da migração de vetores virulíferos a partir de áreas externas. A avaliação de danos revelou que as médias de produção das plantas infectadas pelo ToYVSV e pelo vírus do amarelo baixeiro foram 37,6% e 14,8% inferiores às das plantas sadias, respectivamente. Entretanto, esses vírus não provocaram nenhum decréscimo para os caracteres de qualidade analisados em comparação com os valores encontrados para as plantas sadias. / The purpose of the present work was the characterization of the temporal and spatial pattern of Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), transmitted by the whitefly Bemisia tabaci, in tomato crops under field and greenhouse conditions, in Sumaré and Elias Fausto counties, respectively, State of São Paulo, Brazil. Evaluation of quantitative and qualitative yield loss caused by the infection with ToYVSV and Tomato yellow bottom leaf virus (TYBLV), a putative member of the genus Polerovirus, family Luteoviridae, was also carried out in the field experiment. A total of 4,032 plants of cultivar Alambra, distributed in eight randomized blocks, were evaluated under field conditions. Evaluations under greenhouses were carried out with cultivar Ikram, for which 6.016 plants were analyzed. Plants were transplanted into eight greenhouses, in a staggered manner. Evaluations were based on typical symptoms induced by these viruses. The identification of ToYVSV was based on the analysis of the nucleotide sequence of part of the DNA-A, which included the AV1 and AC3 genes. The presence of TYBLV was detected by DAS-ELISA with antiserum against Potato leafroll virus. The population of aleyrodidae was monitored under both conditions. The incidence of the disease progressed very slowly under field conditions, coming from a minimum of 0.2% to a maximum of 4.97%. In spite of this, border effect was observed, since the average of diseased plants in the peripheric blocks was 2.1 times higher than in the inner blocks. Furthermore, the pattern of symptomatic plants in the peripheric blocks was slightly aggregated, whereas in the inner blocks it was randomized. The disease progress curve was linear, indicating that newer infections were mainly due to the constant influx of viruliferous whiteflies coming from outside sources of inoculum. The percentage of diseased plants in tomatoes grown under greenhouse conditions was enormously influenced by the time of planting, varying from 4.8% to 69.3%. The spatial distribution of symptomatic tomato plants in these crops was aggregated. Apparently, this pattern was not due to secondary infections, but a result of aggregation of diseased plants near by the periphery of the greenhouses, as a consequence of the migration of viruliferous vectors from outside sources of inoculum. Damage evaluation showed that the average yield of tomato plants infected with ToYVSV and TYBLV were 37.6% and 14.8%, respectively, lower than the yield of healthy plants. Infection with these viruses did not affect the quality of the fruits, based on the parameters analyzed.
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Epidemiologia comparativa de podridão do pessegueiro causada por Monilinia fructicola e Monilinia laxa: o monociclo / Comparative epidemiology of peach brown rot caused by Monilinia fructicola and Monilinia laxa: the monocycle

Angeli, Sthela de Siqueira 26 February 2009 (has links)
Frente à recente detecção em território brasileiro de Monilina laxa, que assim como M. fructicola, é causadora da podridão parda do pessegueiro, e à falta de informações sobre a epidemiologia dos patógenos causadores da doença em regiões subtropicais, surgiu a necessidade deste trabalho, que teve por objetivos determinar as melhores condições de temperatura e molhamento para o desenvolvimento de M. fructicola e M. laxa in vitro e para a infecção e colonização pêssegos por conídios dos patógenos. Quatro isolados de M. fructicola e um isolado de M. laxa, provenientes de plantios do Estado de São Paulo e mantidos no laboratório de Epidemiologia da ESALQ, foram estudados. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da duração do molhamento na germinação dos conídios in vitro e o efeito da temperatura no crescimento micelial e na esporulação dos patógenos. Ensaios para determinar a sensibilidade dos patógenos ao fungicida iminoctadina também foram conduzidos. Adicionalmente, pêssegos maduros foram adquiridos, feridos, inoculados com suspensão de conídios e incubados em diferentes temperaturas sob diferentes períodos de câmara úmida. Diariamente incidência e severidade foram avaliadas. A esporulação foi avaliada ao final de cada tratamento. A faixa ótima de temperatura para germinação de conídios de M. laxa, de 5 a 30ºC, é maior que a de M. fructicola, de 10 a 30ºC. O período de molhamento não teve influência na germinação dos conídios. A melhor faixa de temperatura para crescimento micelial tanto de M. fructicola quanto M. laxa de foi de 20 a 25ºC. A esporulação de M. laxa foi inversamente proporcional à temperatura de incubação. Não houve relação entre temperatura e produção de esporos em M. fructicola. Ambas as espécies mostraram-se sensíveis, in vitro, à molécula iminoctadina. A incidência da podridão parda foi superior a 80,9% em todos os tratamentos, para as duas espécies fúngicas. A 10ºC os períodos de incubação e de latência foram menores para M. laxa que para M. fructicola. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de lesões variou de 15 a 25ºC para os dois patógenos. A esporulação dos patógenos não mostrou relação com a temperatura nos ensaios in vivo. Diferenças nos sinais da espécie do patógeno foram observados nas lesões. / Due to the recent detection in Brazil of Monilinia laxa, that similar to M. fructicola causes the brown rot of peaches, and the lack of information about the epidemiology of the causal agents of this disease from subtropical regions, raised the need of such a study, which the aims were to determine the best temperature and wetness duration conditions to the development of M. fructicola and M. laxa in vitro and to infection and colonization of peaches by conidia from both pathogens. Four M. fructicola isolates and one M. laxa isolate, collected from infected fruit of São Paulo orchards and maintained at the Epidemiology Laboratory at ESALQ, were studied. Temperature and wetness duration effects on conidia germination in vitro and temperature effects on mycelial growth and sporulation of pathogens were evaluated. Trials to evaluate the sensitivity of isolates to the fungicide iminoctadine were also conducted. Furthermore, mature peaches were wounded on the surface, inoculated with a conidia suspension and incubated at different temperatures during different wet chamber periods. Incidence and severity of the disease were evaluated daily. Sporulation was evaluated at the end of each treatment. The favorable range of temperature to conidia germination of M. laxa, from 5 to 30ºC, was greater than M. fructicola range, from 10 to 30ºC. The wetness duration showed no influence on conidia germination. The best range of temperature for mycelial growth of both M. fructicola and M. laxa was from 20 to 25ºC. Sporulation of M. laxa showed an inverse relationship to the incubation temperature. No relationship between temperature and conidia production was found for M. fructicola. Both species were sensitive to the iminoctadine fungicide in vitro. Incidence of brown rot was greater than 80.9% in all treatments, for both species. At 10ºC incubation and latency periods were shorter for M. laxa than for M. fructicola. The best temperatures for lesion development varied between 15 and 25ºC for both pathogens. Sporulation of the two species showed no relationship to the temperature on the in vivo trials. Visual differences were observed on pathogen symptoms on fruit.
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Estudo da interação do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e seu vetor Bemisia tabaci  biótipo B e identificação de hospedeiras alternativas do vírus / Study on the interaction between Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) and Bemisia tabaci biotype B and identification of alternative hosts for the virus.

Firmino, Ana Carolina 01 February 2008 (has links)
O tomateiro (Lycopersicon esculentum) é cultivado em várias regiões durante todo o ano, propiciando assim condições favoráveis ao surgimento de inúmeras doenças incluindo as causadas por vírus. Dentre as viroses consideradas como limitantes a esta cultura destacam-se as causadas por begomovírus, que pertencem à família Geminiviridae. Sua transmissão se dá pelo aleirodídeo Bemisia tabaci biótipo B. A partir da década de 90 tornaram-se freqüentes os relatos da disseminação desse aleirodídeo e de begomovírus causando perdas que variam de 40% a 100%. No Estado de São Paulo, o Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), até 2005, estava predominando nos campos de tomateiro, onde foram constatadas incidências de plantas com sintomas deste begomovírus variando de 58% a 100%. O presente trabalho teve como objetivos estudar a interação do ToYVSV com o vetor Bemisia tabaci biótipo B e identificar hospedeiras alternativas deste vírus. Na relação do vírus com o vetor constatou-se que os períodos de acesso mínimo de aquisição (PAA) e de inoculação (PAI) foram de 30 min e 10 min, respectivamente. A porcentagem de plantas infectadas chegou até cerca de 75% após um PAA e PAI de 24 h. O período de latência do vírus no vetor foi de 16 horas. O ToYVSV foi retido pela B. tabaci 20 dias após a aquisição deste. Não foi detectada a transmissão do vírus para progênie da B. tabaci biótipo B oriundas de insetos virulíferos. Das 34 espécies de plantas testadas como hospedeiras somente C. annuum, C. amaranticolor, C. quinoa, D. stramonium, G. globosa, N. tabacum cv. TNN e N. clevelandii foram suscetíveis à infecção com o ToYVSV, por meio de inoculação com a B. tabaci. As transmissões do ToYVSV por Cuscuta campestris e mecanicamente foram ineficientes. As espécies susceptíveis ao ToYVSV serviram de fonte de inóculo para a transmissão do vírus para tomateiros por meio de B. tabaci biótipo B. / Tomato (Lycopersicon esculentum) has been cultivated in various parts of Brazil almost during the entire year, which provides favorable conditions for the incidence of innumerous diseases, including those caused by viruses. Among the virus diseases responsible for yield losses on tomato crops are those caused by species in the genus Begomovirus, family Geminiviridae. These viruses are transmitted by the whitefly Bemisia tabaci biotype B. Yield losses associated with begomovirus infection varying from 40% to 100% have been frequently reported since early 90's. Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), a putative species of begomovirus, was prevalent on tomato crops in São Paulo State until 2005, causing yield losses varying from 58% to 100%. The objectives of this work were to study the interaction between ToYVSV am its vector B. tabaci biotype B and to identify alternative host for the virus. The results indicated that the minimum acquisition and inoculation access periods of ToYVSV by B. tabaci were 30 min and 10 min, respectively. Seventy five percent of tomato-test plants were infected when the acquisition and inoculation access periods were 24 h. The latent period of the virus in the insect was 16 h. The ToYVSV was retained by B. tabaci for 20 days after acquisition. First generation of adult whiteflies obtained from viruliferous females did not have the virus as shown by PCR analysis and did not transmit the virus to tomato plants. Out of 34 species of test-plants inoculated with ToYVSV by means of B. tabaci biotype B, only C. annuum, C. amaranticolor, C. quinoa, D. stramonium, G. globosa, N. tabacum cv. TNN and N. clevelandii were susceptible to infection. Attempts to transmit ToYVSV to susceptible hosts mechanically and with Cuscuta campestris failed. B. tabaci biotype B was able to acquire the virus from all susceptible species, transmitting it to tomato test-plants.
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Levantamento, reprodução e patogenicidade de nematóides a fruteiras de clima subtropical e temperado. / Field survey, reproduction and pathogenicity of nematodes to subtropical and temperate fruits.

Rossi, Carlos Eduardo 18 April 2002 (has links)
Objetivando melhor conhecimento a respeito dos nematóides encontrados associados a fruteiras de clima subtropical e temperado, coletaram-se 149 amostras de solo da rizosfera e de raízes de amoreira-preta, caquizeiro, framboeseira, macieira, marmeleiro, nespereira, nogueira-macadâmia, oliveira, pereira, pessegueiro e umezeiro em áreas de produção do Estado de São Paulo e em uma localidade de Minas Gerais. Como resultado desse levantamento, identificaram-se 11 gêneros e as espécies relacionadas a seguir: Aorolaimus nigeriensis, Discocriconemella degrissei, Helicotylenchus dihystera, H. erythrinae, H. microcephalus, H. pseudorobustus, Helicotylenchus spp., Hemicycliophora poranga, Meloidogyne hapla, M. incognita, M. javanica, Mesocriconema onoense, M. ornata, M. sphaerocephalum, M. xenoplax, Mesocriconema spp., Pratylenchus brachyurus, P. zeae, Rotylenchulus reniformis, Scutellonema brachyurus, Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema brevicollum, X. elongatum, X. krugi, X. setariae, X. surinamense e Xiphinema spp.. Os três gêneros mais freqüentes foram Helicotylenchus, Mesocriconema e Xiphinema, presentes em 60,4; 55,0 e 30,2 % das amostras, respectivamente; as espécies mais comuns foram H. dihystera e M. xenoplax, ocorrendo em 49 e 38,3 % das amostras. Contudo, apenas M. incognita e M. javanica estavam associados a danos em pessegueiros cujos porta-enxertos não tinham resistência genética. Em casa de vegetação, avaliaram-se as reações de genótipos das citadas fruteiras, mais goiabeira, frente aos nematóides de galhas Meloidogyne incognita raça 2 e M. javanica. As plantas, individualmente inoculadas com 5000 ovos de cada espécie de nematóide, foram conduzidas em recipientes plásticos durante 120 dias. A caracterização das reações baseou-se na capacidade reprodutiva dos parasitos, determinando-se os índices de massas de ovos e de galhas, bem como os números de nematóides por sistema radicular e por grama de raízes. Apenas a cultivar GF-677 de Prunus persica x P. dulcis comportou-se como suscetível, possibilitando desenvolvimento e multiplicação dos dois nematóides. Os demais genótipos avaliados foram hospedeiros desfavoráveis ao desenvolvimento dos nematóides, sendo considerados resistentes, embora vários deles tivessem proporcionado restritas taxas de reprodução dos parasitos. Estudou-se ainda, também sob condição de casa de vegetação, a patogenicidade de M. incognita raça 2 em caquizeiro 'Kyoto', verificando-se correlação negativa entre os níveis populacionais iniciais utilizados (0, 160, 800, 4 000, 20 000 e 100 000 ovos por parcela) e a altura e a massa seca de raízes das plantas, após seis meses da inoculação. Tendo em vista que a intensa formação de galhas radiculares observada e o efeito negativo sobre os dois parâmetros de crescimento das plantas mostraram-se associados a taxas de reprodução muito baixas do parasito, considerou-se que a reação ocorrida foi de intolerância. / In order to achieve a better knowledge on the nematodes found associated with subtropical and temperate fruits, a total amount of 149 soil and root samples were collected from within apple, blackberry, japanese apricot, loquat, macadamia, olive, peach, pear, persimmon, quince and raspberry orchards located in the states of São Paulo and Minas Gerais, Southeastern Brazil. From this survey, a number of species belonging to eleven genera were identified, namely Aorolaimus nigeriensis, Discocriconemella degrissei, Helicotylenchus dihystera, H. erythrinae, H. microcephalus, H. pseudorobustus, Helicotylenchus spp., Hemicycliophora poranga, Meloidogyne hapla, M. incognita, M. javanica, Mesocriconema onoense, M. ornata, M. sphaerocephalum, M. xenoplax, Mesocriconema spp., Pratylenchus brachyurus, P. zeae, Rotylenchulus reniformis, Scutellonema brachyurus, Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema brevicollum, X. elongatum, X. krugi, X. setariae, X. surinamense and Xiphinema spp. The most frequent genera were Helicotylenchus, Mesocriconema and Xiphinema, which occurred in 60.4, 54.4 and 30.2 % of the samples, respectively; the two most common species found were Helicotylenchus dihystera and Mesocriconema xenoplax, detected in 49.0 and 38.8 % of the samples, respectively. However, only Meloidogyne incognita and M. javanica could be associated with peach trees that were stunted or showed general symptoms of decline; in these cases, the rootstocks did not have genetic resistance to root-knot nematodes. The host suitability of several genotypes of the mentioned fruit species, plus guava, were evaluated in relation to Meloidogyne incognita race 2 and M. javanica under greenhouse conditions. The plants were individually inoculated with 5,000 nematode eggs and kept to grow in plastic bags for four months. Nematode reproductive rate was determined with basis on gall index, egg mass index and numbers of nematodes per root system and per gram of roots. Only the cultivar GF-677 of Prunus persica x P. dulcis was susceptible to both nematode species. All other genotypes were poor/resistant hosts, even that some allowed the parasites to reproduce at low rates. The pathogenicity of Meloidogyne incognita race 2 to persimmon cv. Kyoto was also studied under greenhouse conditions. After six months of the inoculation with increasing nematode population levels - 0; 160; 800; 4,000; 20,000; and 100,000 eggs/plant - a negative correlation with plant height and top dry weight values was obtained. As an intense root galling was associated with low nematode reproductive rates and some depressive effects on the plant growth, the reaction was rated as being of intolerance.
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Modelo autologístico no estudo de padrões espaciais em doenças de citros / Autologistic model in the study of spatial patterns in citrus diseases

Luziane Franciscon 03 September 2008 (has links)
A citricultura é uma das principais atividades agrícolas do Brasil e o estado de São Paulo concentra a maior área produtora de laranjas do mundo. O conhecimento de padrões da incidência de doenças cítricas no tempo e no espaço é relevante para o setor e permite a descrição da dinâmica dessas doenças, podendo indicar estratégias para controle de epidemias. Neste trabalho são consideradas duas doenças que afetam a cultura de citros, a leprose e a morte súbita dos citros utilizando dados provenientes do monitoramento de talhões. Um aspecto relevante para estudos de doenças como a leprose dos citros, considerada uma grave virose na citricultura brasileira, é a investigação do padrão espacial e dos efeitos temporais da sua incidência dentro do talhão. Métodos exploratórios para determinar se o padrão espacial é ou não agregado são frequentemente utilizados. Entretanto é possível explorar e descrever os dados adotando um modelo explícito, permitindo discriminar e quantificar os efeitos através de parâmetros para co-variáveis que representam os aspectos de interesse. Uma das alternativas é a adoção de modelos autologísticos, que estendem o modelo de regressão logística para acomodar efeitos espaciais. Para implementar esse modelo é necessário que se reuse os dados para extrair co-variáveis espaciais, o que requer extensões na metodologia e algoritmos para avaliar adequadamente a variância das estimativas. Neste trabalho utiliza-se o modelo autologístico na análise de dados de incidência de doenças em plantas cítricas coletados em pontos referenciados no espaço e no tempo em um talhão. é mostrado como o modelo autologístico é apropriado para investigar doenças desse tipo, bem como é feita uma descrição do modelo e dos aspectos computacionais necessários para a estimação do modelo. São abordados métodos de seleção e avaliação de modelos autologísticos que relacionam fatores que afetam a disseminação da doença com padrões espaciais e efeitos temporais. Desta forma é possível realizar avaliações objetivas dos efeitos dos fatores considerados sobre a incidência da doença através dos parâmetros estimados do modelo proposto e quantificar o efeito da presença da doença em diferentes estruturas de vizinhança. A modelagem dos dados identificou dependência espacial entre as plantas e o modelo adotado permitiu quantificar as variações na probabilidade de doença em função do status das plantas na vizinhança. A metodologia apresentada aqui não se restringe a cultura de citros pode ser usada na avaliação de padrões espaço-temporais e efeitos de fatores que afetem doenças de plantas em condições semelhantes. / The citrus industry is a major agricultural activity in Brazil and the state of Sao Paulo concentrates the largest production area of oranges in the world. The knowledge of incidence patterns of citrus diseases in time and space is relevant to the industry and allows the description of the dynamics of these diseases and may indicate strategies for epidemics control. In this work are considered two diseases that affect the cultivation of citrus, leprosis and citrus sudden death using data from the tracking of stands. An important point when studying diseases such as the citrus leprosis, considered a serious viral disease in the Brazilian citrus industry, is the investigation of the spatial pattern and temporal effects of the disease incidence within a stand. Exploratory methods to determine if the spatial pattern is or not added are frequently used. However it is possible to explore and describe the data adopting an explicit model, allowing to discriminate and quantify the effects through parameters for covariates that represent aspects of interest. To implement this model is necessary to reuse the data in order to extract spatial covariates, which requires extensions in the methodology and algorithms to assess properly the variance of estimates. In this work, the autologistic model is used in the analysis of diseases incidence data in citrus plants collected in points referenced in space and time in a stand. It is shown how the autologistic model is appropriate to investigate such diseases, and there is a description of the model and computational aspects needed to estimate the model. Thus it is possible to achieve objective assessments of the effects of the factors considered on the incidence of the disease through the estimated parameters of the proposed model and quantify the disease presence effects in different neighborhood structures. The modeling of the data has identified a spatial dependence between the plants and the adopted model allowed to quantify the changes in the probability of disease according to the status of the plants in the neighbourhood. The methodology presented here is not restricted to the cultivation of citrus. It can be used in the assessment of spatial-temporal patterns and effects of factors that affect the diseases in plants under similar conditions.
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Identificação molecular de distintos fitoplasmas pertencentes ao grupo 16Srl associados à filodia do gergelim (Sesamum indicum L.). / Molecular identification of distinct phytoplasmas belonging to 16SrI group associated with sesame (Sesamum indicum L.) phyllody.

Evandro de Jesus Ganem Junior 17 October 2012 (has links)
Sintomas típicos de infecção por fitoplasmas foram encontrados em plantas de gergelim cultivadas comercialmente. Estes sintomas se caracterizavam pela intensa proliferação de ramos, presença abundante de folhas levemente cloróticas e de tamanho menor que as normais, além de pétalas de coloração verde. A partir de plantas afetadas foi extraído o DNA total, o qual foi usado em reações de duplo PCR, visando detectar fitoplasmas nos tecidos vegetais. Fragmentos genômicos de 1,2 Kb da região do 16S rDNA foram amplificados demonstrando a constante associação entre fitoplasmas e plantas doentes. Através de duplo PCR usando primers específicos, foi identificado um fitoplasma pertencente ao grupo 16SrI em todas as amostras sintomáticas analisadas. Com base no sequenciamento desta região genômica e na digestão in sílico, as análises virtuais de RFLP revelaram que um dos fitoplasmas presentes nas amostras de gergelim era afiliado ao subgrupo 16SrI-B. No entanto, os padrões de restrição apresentados pelo outro fitoplasma mostraram que o mesmo era distinto dos demais representantes dos subgrupos que constituem o grupo 16SrI. Os valores calculados de coeficientes de similaridade e os mapas putativos de restrição confirmaram os resultados da análise de RFLP, indicando que este fitoplasma era representante de um novo subgrupo. A árvore filogenética, construída a partir das sequências nucleotídicas do 16S rDNA de diversos fitoplasmas evidenciou que este novo fitoplasma emergia de um ramo distinto, considerando as ramificações dentro do grupo 16SrI. A filodia do gergelim foi anteriormente relatada em vários países, sendo associada com fitoplasmas dos grupos 16SrI, 16SrII e 16SrVI. O presente trabalho revelou a ocorrência de dois fitoplasmas associados à filodia, sendo um deles pertencente ao subgrupo 16SrI-B e outro caracterizado como representante de um novo subgrupo, aqui denominado 16SrI-X. / Typical symptoms commonly induced by phytoplasmas were found in sesame plants grown in commercial fields. These symptoms were characterized by shoot proliferation, leaves of reduced size exhibiting light chlorosis, and green petals. Total DNA extracts were obtained from diseased plants and used as template in nested PCR, in order to detect phytoplasmas in the tissues of the hosts. Genomic fragments of 1.2 kb corresponding to the 16S rDNA region were amplified demonstrating the association of phytoplasmas and diseased plants. Using nested PCR with specific primers, a phytoplasma belonging to group 16SrI was identified in all symptomatic samples. Based on the sequencing of 16S rDNA and in silico digestion, the virtual RFLP analysis allowed identify the presence of a phytoplasma affiliated with the subgroup 16SrI-B. This analysis also revealed a second phytoplasma distinct of all representatives of the subgroups within the group 16SrI. Similarity coefficients values and analysis of putative restriction sites confirmed the results obtained from virtual RFLP analysis indicating that this phytoplasma was representative of a new subgroup. A phylogenetic tree generated by the 16S rDNA sequences belonging to diverse phytoplasmas evidenced that this new phytoplasma emerged from a distinct branch, within of the 16SrI group. The sesame phyllody was previously reported in various countries in association with phytoplasmas belonging to 16SrI, 16SrII, and 16SrVI groups. The present study revealed the association of the phyllody with a phytoplasma affiliated with 16SrI-B and a phytoplasma representative of a new subgroup here named 16SrI-X.
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Multiplicação de Diaphorina citri e transmissão de Candidatus liberibacter asiaticus entre laranjeira doce e limeira ácida 'tahiti' /

Pulici, Jeane Dayse Veloso dos Santos January 2018 (has links)
Orientador: Silvio Aparecido Lopes / Banca: Fabrício Eustáquio Lanza / Banca: Nelson Arno Wulff / Banca: Antonio de Góes / Banca: Eduardo Augusto Girardi / Resumo: Huanglongbing (HLB) é considerada a mais importante doença da citricultura mundial. No Brasil, está associada principalmente a bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus (Las), transmitida pelo inseto Diaphorina citri. Apesar da grande importância comercial, poucas são as informações sobre vários aspectos desta doença limeiras ácidas, inclusive o potencial que esta representa como fonte de inóculo para as laranjeiras. O objetivo do presente trabalho foi (i) avaliar a favorabilidade da limeira ácida 'Tahiti' à reprodução de D. citri e multiplicação de Las, (ii) caracterizar sintomas foliares e danos em raízes de plantas afetadas e (iii) avaliar, por meio de inoculações cruzadas, seu potencial como fonte de inóculo para a laranjeira 'Valência' e vice-versa. Ambos os hospedeiros estavam enxertados em limoeiro 'Cravo', com 2 anos de idade. O capítulo I contém revisão de literatura, o II estudo comparativo de plantas das duas hospedeiras como criadouro de D. citri e o III caracterização de sintomas foliares, danos em raízes e resultados das inoculações cruzadas, usando como inóculo borbulhas doentes e insetos infectivos. A 'Tahiti' foi menos favorável que a 'Valência' ao desenvolvimento do inseto. Nela as taxas de oviposição e sobrevivência de ninfas foram menores, ou seja, 59,7 e 48,5%, respectivamente, em relação à 'Valência' no primeiro experimento, e de 75,4 e 33,4% no segundo experimento. Em 'Tahiti' as manchas amarelas foliares foram mais intensas, porém os danos nas raízes ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Huanglongbing (HLB) is considered the most important disease of citrus worldwide. In Brazil, the bacterium most commonly associated with the disease is Candidatus Liberibacter asiaticus (Las) transmitted by the insect Diaphorina citri. Despite the great commercial importance, little is known about the disease on acid limes. The objectives of this study were (i) to evaluate the favorability of the 'Tahiti' acid lime for the reproduction of D. citri and multiplication of Las, (ii) characterize foliar symptoms and root damage on infected plants and (iii) to evaluate, through cross inoculations, the potential that diseased 'Tahiti' represents as source of inoculum to sweet orange 'Valencia' and vice versa. Both hosts were two-year-old and growing on 'Cravo' Rangpur lime rootstock. Chapter I contains literature review, II a comparative study of the favorability of the two hosts for D. citri reproduction, and III a characterization of foliar symptoms, root damage and the results of cross inoculation experiments, using as inoculum diseased budsticks and infective insects. 'Tahiti' was less favorable than 'Valencia' to insect development. On these plants oviposition rates and nymph survival were, respectively, 59.7 and 48.5% of those on 'Valencia' in the first experiment, and 75.4 e 33.4 % in the second experiment. On 'Tahiti' the yellow leaf spots were more intense, but root damage like those on 'Valencia'. Unexpectedly, several experimental plants were infected with Phytophthora sp... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Associação de begomovírus e crinivírus com bemisia tabaci espécie new world 2 e Trialeurodes vaporariorum

Marchi, Bruno Rossitto de [UNESP] 26 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-26Bitstream added on 2015-01-26T13:30:58Z : No. of bitstreams: 1 000806755.pdf: 1374249 bytes, checksum: e446f3e8307d735063830e24c3d915ae (MD5) / Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria – RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul. / Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria – RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul.
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Contribuiçao ao estudo do Oncideres impluviata (Germar 1824)e seus danos na bracatinga (Mimosa scrabella)Benth

Pedrozo, Darci José 27 June 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os danos causados a bracatinga Mimosa scabrella, Benth pelo serrador - Oncoderes impluviata (GERMAR, 1824) Foi escolhido um local representativo de ocorrência natural da essência no Paraná, que 5 o distrito de Tangu. Município de Almirante Tamandar5, onde coletou-se material em povoamento de 3 anos de idade e analisados em lahorat6rio. As observações foram procedidas no período de agosto/78 a novembro/79. Foram observados galhos cortados pelo inseto e que caíram no chão. Constatou-se que: - O do galho preferido para corte pelos insetos 5 de 1,45 centímetros; - A oviposição é feita entre a casca e o lenho, geralmente sendo colocado 1 ovo por orifício; - O ciclo biológico do inseto se completa em 1 ano, havendo variação para mais quando as condições ambientais são adversas; - O ciclo hiológico compreende as fases de ovo, larva, pupa e adulto, sendo constatado que a fase larval passa por 7 ínstares. Ainda nesta fase, notou-se a presença de inimigos naturais. - Através de olfactômetros de campo e de laboratório, os insetos foram testados quanto ao seu comportamento em relação ao feromona sexual; - Procedeu-se a avaliação dos danos causados pelo O. impluviata em povoamento de bracatinga, verificando-se que no primeiro ataque ocorrido num talhão de 3 anos de idade, registrou-se uma perda de aproximadamente 1/3 das folhas da copa, correspondente a 34,10%, e uma percentagem média de ataque, por hectare, na ordem de 33%. - Que sejam realizadas outras pesquisas para se estabelecer métodos de controle para a praga, considerando-se que a catação e queima dos galhos atacados é variável, porém economicamente onerosa.

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