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A crenoterapia aplicada às doenças ginecológicas

Alambre, Laurinda Mateus January 1919 (has links)
No description available.
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Ulceras genitais em mulheres : caracteristicas clinicas, microbiologicas e anatomopatologicas

Gomes, Christiane Maria Moreira 20 March 2006 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_ChristianeMariaMoreira_M.pdf: 1394125 bytes, checksum: c1dbdb4cdad54b5a0550093026965260 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As úlceras genitais constituem preocupação dos programas de saúde nacionais e internacionais. São os sinais principais de vários tipos de afecções que acometem um grande número de mulheres e os seus diagnósticos constituem-se em um dilema. Estabelecê-los corretamente se torna um grande desafio, sendo fundamental para o manejo terapêutico adequado destas enfermidades. Objetivo: Avaliar as características clínicas, anatomopatológicas e microbiológicas de úlceras genitais em mulheres, por seu alto envolvimento com a transmissibilidade da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e sua correlação com as doenças sexualmente transmissíveis. Sujeitos e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal. Foram selecionadas 53 mulheres portadoras de úlceras genitais que procuraram, espontaneamente, ou foram encaminhadas ao Ambulatório de Infecções Genitais e Doenças não Neoplásicas da Vulva do CAISM/Unicamp. As mulheres foram submetidas à anamnese direcionada, avaliação dermato-ginecológica para descrição detalhada das úlceras, oportunidade em que foi coletado material obtido do conteúdo da lesão para estudo microbiológico e realizada a biópsia para o estudo anatomopatológico. Resultados: A média de idade das pacientes foi de 32 anos, sendo que 56,6% tinham nível de escolaridade médio e superior. A etiologia mais freqüente constituiu-se das lesões herpéticas (52,83%), seguidas pelas úlceras auto-imunes (16,98%). Cerca de 60% dos casos chegaram ao serviço usando medicação inadequada e incompatível com o diagnóstico final. O diagnóstico histológico foi conclusivo em apenas 14 dos 53 casos (28,3%). Houve cura em 99% dos casos após uso de terapêutica apropriada. Conclusão: As úlceras genitais femininas estudadas distribuíram-se igualitariamente entre as doenças sexualmente transmissíveis e doenças não sexualmente transmissíveis, sendo o herpes a mais freqüente. Acometem, de forma indistinta, um grande número de mulheres, que em sua maioria são pacientes entre 20 e 40 anos de idade, e mesmo quando aplicados vários métodos propedêuticos são de difícil diagnóstico etiológico. As causas de doenças sexualmente transmissíveis devem, obrigatoriamente, fazer parte do raciocínio clínico frente às úlceras genitais femininas. O exame histopatológico não se constituiu em arma de diagnóstico na maioria das vezes, e não deve ser visto como padrão-ouro, pois é de pouca valia nos casos de úlceras causadas por doenças não sexualmente transmissíveis, bem como nas de causas virais / Abstract: Genital ulcers create great concern within national and international health programmes. This illness affects a large number of women, the diagnosis of which presents a dilemma. It is a huge challenge to diagnose this illness precisely, but a precise diagnosis is crucial for adequate therapeutic management of the illness. Objective: To evaluate clinical, histopathological and microbiological characteristics of female genital ulcers with its significant relationship to Acquired Immune Deficiency Syndrome transmission and its correlation to Sexually Transmitted Diseases (STD). Subjects and Methods: It is a transversal descriptive study. Fifty-three women, subject to genital ulcers, were selected. These women were either deliberately seeking medical attention themselves or were referred by their doctor to the Genital Infection and Vulva Neoplasic Disease Unity CAISM/FCM/UNICAMP. These women underwent a thorough and specific examination together with a dermato/gyneacological evaluation to describe these ulcers in detail. In order to achieve this, material obtained from the lesions were studied microbiologically and biopsies of these lesions were carried out to be studied histopathologically. Results: The average age was 32.7 years, 56.6% being subjects of higher education and university. Herpetic lesions (52.83% of cases) represented the most freqüent etiology, followed by autoimmune ulcers (16.98% of cases). Approximately 60% of women who came to the Unit were taking inadequate medication resulting in an incompatible final diagnosis. A histological diagnosis was conclusive in only 14 out of 53 cases (28.3%). There was, however, a cure in 99% of the cases using correct and appropriate treatment. Conclusion: The female genital ulcer studies were distributed equally between STD and Non-STD causes, with herpes being the most freqüent. This problem occurs indiscriminately amongst women, those between 20 and 40 years of age being most susceptible, and even at the various preliminary application stage it still remains difficult to make an etiological diagnosis. When faced with female genital ulcers, Non-STD causes must be treated categorically as a clinical procedure. In the majority of cases the histopathological examination did not constitute the diagnostic tool and should not be seen as the golden point of reference being of little value in Non-STD and STD viral ulcer cases / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Prevalência de infecções genitais em mulheres com deficiência física por lesão medular / Prevalence of genital infections in women with physical disability due to spinal cord injury

Pires, Cristhiane Valério Garabello 09 November 2015 (has links)
Além da deficiência física, a diminuição ou perda da sensibilidade geniturinária é um dos maiores impactos para mulheres com Lesão Medular (LM). Devido à perda da mobilidade funcional e as barreiras arquitetônicas, estas muitas vezes não tem acesso aos cuidados adequados para a saúde ginecológica. Como aproximadamente 80% das lesões da medula espinal acometem indivíduos do sexo masculino, os estudos raramente focam as necessidades e questões referentes às mulheres. Objetivo: Avaliar a prevalência de infecções genitais não virais em mulheres com deficiência física por lesão medular, comparativamente às mulheres saudáveis Método: Estudo de corte transversal, caso controle. Foram estudadas 52 mulheres com LM (grupo estudo) e 57 mulheres saudáveis (grupo controle). Todas responderam a um questionário estruturado e foram submetidas à coleta de conteúdo vaginal para pesquisa de Trichomonas vaginalis e leveduras, bacterioscopia com coloração pelo método Gram, cultura geral (meio ágar sangue), cultura para fungos (meio Sabouraud) e coleta de conteúdo endocervical para pesquisa de Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhorae (reação em cadeia da polimerase) e cultura para Mycoplasmas sp (meios U9, A7). Resultados: As mulheres com lesão medular, comparativamente ao grupo controle, apresentaram maior frequência de Candida sp no exame micológico direto (p= 0,017); entretanto não foi observada diferença estatisticamente significativa na frequência de isolamento de espécies fúngicas entre os grupos. O grupo estudo apresentou maior frequência de isolamento de Escherichia coli (p= 0,002) e de Corynebacterium sp (p= 0,023) e menor frequência de Lactobacillus sp (p < 0,001) em conteúdo vaginal. Em ambos os grupos não foram encontrados casos positivos para Trichomonas vaginalis. A avaliação do escore de Nugent para diagnóstico de vaginose bacteriana demonstrou maior freqüência de flora intermediária (Nugent 4-7) no grupo estudo (p= 0,039). As pesquisas de Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorroheae foram negativas em todas as mulheres. Com relação ao isolamento de Mycoplasmas sp, os resultados foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: A menor freqüência de isolamento de Lactobacillus sp e a maior freqüência de isolamento de Corynebacterium sp e de Escherichia coli na vagina em mulheres com LM, assim como a elevada frequência de flora intermediária pelo escore de Nugent verificada nas mesmas, fortemente sugerem um desequilíbrio da microbiota vaginal, diferente de uma flora dominada por Lactobacillus sp em tais mulheres. Desde que os Lactobacillus sp são essenciais para a manutenção da flora vaginal e a inibição do crescimento de outras bactérias, sua ausência relativa em mulheres com LM pode influenciar a ocorrência de infecções do trato urogenital. Adicionalmente, a mais elevada frequência de detecção de fungos pela microscopia em mulheres com LM sugere que estas podem albergar uma maior concentração vaginal desses microorganismos do que outras mulheres / Besides their physical disability, decreased or absent genitourinary sensitivity has a huge impact in women with spinal cord injury (SCI). Due to the absence of functional mobility and the architectonic barriers these women frequently do not have access to adequate gynecological care. Since about 80% of spinal cord injuries affect men, studies have rarely focused on the needs of women with SCI. Objective: To evaluate the prevalence of non-viral genital infections in women with SCI compared to mobile women. Methods: Fifty two women with SCI (study group) and 57 mobile women (control group) were evaluated in a case-control study. All answered a structured questionnaire and were submitted to the following microbiological tests: fresh examination of vaginal secretions for Trichomonas vaginalis and yeasts, Gram stain, general culture (agar-blood medium), yeast culture (Sabouraud medium) and endocervical sampling for Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhorae (polymerase chain reaction) and Mycoplasmas sp. (U9, A7 medium). Results: A higher percentage of women with SCI had Candida sp detected by direct mycological examination than did women in the control group (p= 0.017). However there were no significant differences between the two groups in the frequency of yeast-positive cultures. The study group had a higher isolation frequency from the vagina of Escherichia coli (p= 0.002) and Corynebacterium sp (p= 0.023) and a lower frequency of Lactobacillus sp (p < 0.001). In both groups, there were no cases positive for T. vaginalis, C. trachomatis or N. gonorrhoeae. The evaluation of Nugent score for bacterial vaginosis showed a higher frequency of intermediate flora (Nugent score 4-7) in the study group (p= 0.039). Related to Mycoplasma sp isolation, the results were similar in both groups. Conclusion: The lower frequency of Lactobacillus sp isolation and the higher frequency of Corynebacterium sp and Escherichia coli isolation from the vagina in women with SCI, and the higher frequence of intermediate Nugent score, strongly suggests a disequilibrium of the vaginal microbiota away from a Lactobacillus sp dominated flora in these women. Since lactobacilli are essential for maintaining vaginal health and inhibiting growth of other bacteria, their relative absence in women with SCI may influence the occurrence of urogenital tract infections in these women. The higher frequency of yeast detection by microscopy in women with SCI suggests that these women may harbor a higher vaginal yeast concentration than do other women
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Prevalência de infecções genitais em mulheres com deficiência física por lesão medular / Prevalence of genital infections in women with physical disability due to spinal cord injury

Cristhiane Valério Garabello Pires 09 November 2015 (has links)
Além da deficiência física, a diminuição ou perda da sensibilidade geniturinária é um dos maiores impactos para mulheres com Lesão Medular (LM). Devido à perda da mobilidade funcional e as barreiras arquitetônicas, estas muitas vezes não tem acesso aos cuidados adequados para a saúde ginecológica. Como aproximadamente 80% das lesões da medula espinal acometem indivíduos do sexo masculino, os estudos raramente focam as necessidades e questões referentes às mulheres. Objetivo: Avaliar a prevalência de infecções genitais não virais em mulheres com deficiência física por lesão medular, comparativamente às mulheres saudáveis Método: Estudo de corte transversal, caso controle. Foram estudadas 52 mulheres com LM (grupo estudo) e 57 mulheres saudáveis (grupo controle). Todas responderam a um questionário estruturado e foram submetidas à coleta de conteúdo vaginal para pesquisa de Trichomonas vaginalis e leveduras, bacterioscopia com coloração pelo método Gram, cultura geral (meio ágar sangue), cultura para fungos (meio Sabouraud) e coleta de conteúdo endocervical para pesquisa de Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhorae (reação em cadeia da polimerase) e cultura para Mycoplasmas sp (meios U9, A7). Resultados: As mulheres com lesão medular, comparativamente ao grupo controle, apresentaram maior frequência de Candida sp no exame micológico direto (p= 0,017); entretanto não foi observada diferença estatisticamente significativa na frequência de isolamento de espécies fúngicas entre os grupos. O grupo estudo apresentou maior frequência de isolamento de Escherichia coli (p= 0,002) e de Corynebacterium sp (p= 0,023) e menor frequência de Lactobacillus sp (p < 0,001) em conteúdo vaginal. Em ambos os grupos não foram encontrados casos positivos para Trichomonas vaginalis. A avaliação do escore de Nugent para diagnóstico de vaginose bacteriana demonstrou maior freqüência de flora intermediária (Nugent 4-7) no grupo estudo (p= 0,039). As pesquisas de Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorroheae foram negativas em todas as mulheres. Com relação ao isolamento de Mycoplasmas sp, os resultados foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: A menor freqüência de isolamento de Lactobacillus sp e a maior freqüência de isolamento de Corynebacterium sp e de Escherichia coli na vagina em mulheres com LM, assim como a elevada frequência de flora intermediária pelo escore de Nugent verificada nas mesmas, fortemente sugerem um desequilíbrio da microbiota vaginal, diferente de uma flora dominada por Lactobacillus sp em tais mulheres. Desde que os Lactobacillus sp são essenciais para a manutenção da flora vaginal e a inibição do crescimento de outras bactérias, sua ausência relativa em mulheres com LM pode influenciar a ocorrência de infecções do trato urogenital. Adicionalmente, a mais elevada frequência de detecção de fungos pela microscopia em mulheres com LM sugere que estas podem albergar uma maior concentração vaginal desses microorganismos do que outras mulheres / Besides their physical disability, decreased or absent genitourinary sensitivity has a huge impact in women with spinal cord injury (SCI). Due to the absence of functional mobility and the architectonic barriers these women frequently do not have access to adequate gynecological care. Since about 80% of spinal cord injuries affect men, studies have rarely focused on the needs of women with SCI. Objective: To evaluate the prevalence of non-viral genital infections in women with SCI compared to mobile women. Methods: Fifty two women with SCI (study group) and 57 mobile women (control group) were evaluated in a case-control study. All answered a structured questionnaire and were submitted to the following microbiological tests: fresh examination of vaginal secretions for Trichomonas vaginalis and yeasts, Gram stain, general culture (agar-blood medium), yeast culture (Sabouraud medium) and endocervical sampling for Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhorae (polymerase chain reaction) and Mycoplasmas sp. (U9, A7 medium). Results: A higher percentage of women with SCI had Candida sp detected by direct mycological examination than did women in the control group (p= 0.017). However there were no significant differences between the two groups in the frequency of yeast-positive cultures. The study group had a higher isolation frequency from the vagina of Escherichia coli (p= 0.002) and Corynebacterium sp (p= 0.023) and a lower frequency of Lactobacillus sp (p < 0.001). In both groups, there were no cases positive for T. vaginalis, C. trachomatis or N. gonorrhoeae. The evaluation of Nugent score for bacterial vaginosis showed a higher frequency of intermediate flora (Nugent score 4-7) in the study group (p= 0.039). Related to Mycoplasma sp isolation, the results were similar in both groups. Conclusion: The lower frequency of Lactobacillus sp isolation and the higher frequency of Corynebacterium sp and Escherichia coli isolation from the vagina in women with SCI, and the higher frequence of intermediate Nugent score, strongly suggests a disequilibrium of the vaginal microbiota away from a Lactobacillus sp dominated flora in these women. Since lactobacilli are essential for maintaining vaginal health and inhibiting growth of other bacteria, their relative absence in women with SCI may influence the occurrence of urogenital tract infections in these women. The higher frequency of yeast detection by microscopy in women with SCI suggests that these women may harbor a higher vaginal yeast concentration than do other women
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Infecções por papilomavírus humano e neoplasia do colo uterino: efeito do polimorfismo dos genes HLA-DRB1 E -DQB1 e respostas linfoproliferativas contra peptídeos virais / Human papillomavirus infections and cervical neoplasia: Effect of HLA-DRB1 and -DQB1 gene polymorphism and lymphoproliferative responses against viral peptides

Maciag, Paulo Cesar 25 July 2002 (has links)
Infecção persistente por tipos oncogênicos de papilomavírus humano (HPV) é considerada como o principal fator de risco para desenvolvimento de carcinoma invasivo do colo uterino (CCU) e de lesões intraepiteliais cervicais (SIL). Fatores genéticos do hospedeiro, como o polimorfismos de genes HLA (human leukocyte antigen), também têm sido implicados na suscetibilidade a estas patologias e à infecção por (HPV), como observado em diversos estudos caso-controle. Neste estudo investigou-se em uma coorte de mulheres (Ludwig-McGill cohort) se a variabilidade dos genes HLA-DRB1 e -DQB1 influenciam na história natural das infecções por HPV e no risco de SIL. A tipificação de DRB1 e DQB1 foi realizada em 620 amostras provenientes de um estudo epidemiológico prospectivo. A positividade para HPV foi testada em amostras da mesma paciente coletadas a cada 4 meses, obtidos durante o primeiro ano de seguimento, enquanto os resultados de citologia perfazem os 2 primeiros anos de seguimento. Infecções persistentes de curta ou longa duração foram definidas como 2 e 3 resultados consecutivos positivos para o mesmo tipo de HPV, respectivamente. As associações foram estimadas através de razões de chance e intervalos de confiança de 95%, ajustadas para potenciais fatores de confusão. Os resultados obtidos indicam que a prevalência da infecção por HPV e o risco de persistência variam dependendo do haplótipo HLA. O haplótipo DRB1*0301-DQB1*0201 mostrou-se protetor contra a infecção por HPV, e DRB1*1102-DQB1 *0301 contra infecções persistentes. Já os haplótipos DRB1*1601-DQB1*0502 e DRB1 *0807-DQB1*0402 foram fatores de risco para infecções persistentes por HPV. Não foi observada uma forte concordância entre risco de infecção por HPV e risco de SIL associados a determinado HLA, em parte porque o número de pacientes com SIL foi um fator limitante neste estudo. Um risco aumentado de SIL, independente da infecção por HPV, foi associado com DRB1*0301 e DR12. Portadoras de DR4 e DQB1*0601 tiveram uma maior probabilidade de desenvolver SIL e HSIL, respectivamente. Uma associação negativa entre o alelo DQB1*0301 e HSIL foi verificada. Análise do dimorfismo na posição 86 da cadeia &#946; de HLA-DR mostrou que valina nesta posição tem um efeito protetor para prevalência e persistência de infecção por HPV, e maior risco de SIL no grupo com infecções transitórias por HPV. Em outra análise, investigamos a distribuição de grupos alélicos de DRB1 em uma série independente de amostras provenientes de pacientes com CCU. Observamos um risco diminuído de desenvolvimento de CCU associado a DR3. Por outro lado, DR4 e DR8/12 mostraram-se fatores de risco para o CCU nesta população. Estes resultados sugerem que o polimorfismo de HLA desempenha um papel na história natural das infecções por HPV, SIL e CCU. Também analisamos respostas linfoproliferativas em pacientes com CCU, contra peptídeos derivados de E6 e E7 de HPV16. As respostas positivas foram mais freqüentes contra peptídeos de E6 do que E7. Não observamos resposta contra um peptídeo ou região em particular. Parte desta diversidade nas respostas linfoproliferativas pode ser relacionada com o polimorfismo de genes HLA e seu papel na seleção de epítopos. / Persistent infection with oncogenic human papillomavirus (HPV) is the major risk factor for the development of malignant lesions in the uterine cervix. Host factors have also been implicated in the pathogenesis of these diseases. Associations between human leukocyte antigen (HLA) polymorphisms and cervical cancer, precursor lesions or HPV infections have been reported by case-control studies in several populations. This study investigated through cohort analysis if human leukocyte antigen (HLA)-DRB1 and DQB1 variability is related to human papillomavirus (HPV) infection and squamous intraepithelial lesions (SIL) prevalence and persistence. HLA-DRB1 and DQB1 genes were typed in 620 samples from the Ludwig-McGill cohort. HPV positivity was tested in specimens collected every 4 months during the first year of follow-up. Persistent and long-term infections were defined as at least 2 or 3 consecutive positive results for the same HPV type, respectively. Analysis of SIL included data obtained during the two first years of follow-up. The magnitudes of associations were estimated by unconditional logistic regression analysis adjusted for potential confounders. Certain HLA alleles and haplotypes were associated with HPV either HPV prevalence or persistence. The DRB1*0301-DQB1*0201 haplotype was associated with a lower risk for HPV infection and DRB1*1102-DQB1*0301 for HPV persistence. DRB1*1601-DQB1*0502 and DRB1*0807-DQB1*0402 were associated with a increased risk for persistent HPV infection. It was not observed a strong concordance between the associations verified for HPV prevalence/persistence and SIL, possibly due to the limited number of SIL specimens. A higher risk for SIL, independent of HPV infection, was observed for DRB1*0301 and DR12. DR4 and DQB1*0601 carriers showed a higher frequency of SIL and HSIL, respectively. A negative association between DQB1*0301 and HSIL was verified. Valine at position 86 of the DR&#946; chain was associated with reduced risks of HPV positivity and persistence, as compared to glycine carriers. However, valine carriers had a higher risk of SIL if transiently infected by HPV. We also analyzed an independent sample of patients with invasive cervical, and a protective effect was observed for DR3. On the other hand, DR4 and DR8/12 were associated with a higher risk for cervical cancer in this population. Our results suggest that HLA class II polymorphisms and pocket 1 profile are involved in clearance and maintenance of HPV infection and the risk of SIL and CCU, consistent with the hypothesis that genetic background is important in the natural history of HPV infections and associated lesions. We also analyzed lymphoproliferative responses against HPV16 E6 and E7 peptides, in patients with invasive cervical cancer. Lymphoproliferative responses were more frequent for E6 peptides than for E7 peptides. The responses were not restricted to a particular peptide, which is expected based on HLA variability observed among patients.
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Infecções por papilomavírus humano e neoplasia do colo uterino: efeito do polimorfismo dos genes HLA-DRB1 E -DQB1 e respostas linfoproliferativas contra peptídeos virais / Human papillomavirus infections and cervical neoplasia: Effect of HLA-DRB1 and -DQB1 gene polymorphism and lymphoproliferative responses against viral peptides

Paulo Cesar Maciag 25 July 2002 (has links)
Infecção persistente por tipos oncogênicos de papilomavírus humano (HPV) é considerada como o principal fator de risco para desenvolvimento de carcinoma invasivo do colo uterino (CCU) e de lesões intraepiteliais cervicais (SIL). Fatores genéticos do hospedeiro, como o polimorfismos de genes HLA (human leukocyte antigen), também têm sido implicados na suscetibilidade a estas patologias e à infecção por (HPV), como observado em diversos estudos caso-controle. Neste estudo investigou-se em uma coorte de mulheres (Ludwig-McGill cohort) se a variabilidade dos genes HLA-DRB1 e -DQB1 influenciam na história natural das infecções por HPV e no risco de SIL. A tipificação de DRB1 e DQB1 foi realizada em 620 amostras provenientes de um estudo epidemiológico prospectivo. A positividade para HPV foi testada em amostras da mesma paciente coletadas a cada 4 meses, obtidos durante o primeiro ano de seguimento, enquanto os resultados de citologia perfazem os 2 primeiros anos de seguimento. Infecções persistentes de curta ou longa duração foram definidas como 2 e 3 resultados consecutivos positivos para o mesmo tipo de HPV, respectivamente. As associações foram estimadas através de razões de chance e intervalos de confiança de 95%, ajustadas para potenciais fatores de confusão. Os resultados obtidos indicam que a prevalência da infecção por HPV e o risco de persistência variam dependendo do haplótipo HLA. O haplótipo DRB1*0301-DQB1*0201 mostrou-se protetor contra a infecção por HPV, e DRB1*1102-DQB1 *0301 contra infecções persistentes. Já os haplótipos DRB1*1601-DQB1*0502 e DRB1 *0807-DQB1*0402 foram fatores de risco para infecções persistentes por HPV. Não foi observada uma forte concordância entre risco de infecção por HPV e risco de SIL associados a determinado HLA, em parte porque o número de pacientes com SIL foi um fator limitante neste estudo. Um risco aumentado de SIL, independente da infecção por HPV, foi associado com DRB1*0301 e DR12. Portadoras de DR4 e DQB1*0601 tiveram uma maior probabilidade de desenvolver SIL e HSIL, respectivamente. Uma associação negativa entre o alelo DQB1*0301 e HSIL foi verificada. Análise do dimorfismo na posição 86 da cadeia &#946; de HLA-DR mostrou que valina nesta posição tem um efeito protetor para prevalência e persistência de infecção por HPV, e maior risco de SIL no grupo com infecções transitórias por HPV. Em outra análise, investigamos a distribuição de grupos alélicos de DRB1 em uma série independente de amostras provenientes de pacientes com CCU. Observamos um risco diminuído de desenvolvimento de CCU associado a DR3. Por outro lado, DR4 e DR8/12 mostraram-se fatores de risco para o CCU nesta população. Estes resultados sugerem que o polimorfismo de HLA desempenha um papel na história natural das infecções por HPV, SIL e CCU. Também analisamos respostas linfoproliferativas em pacientes com CCU, contra peptídeos derivados de E6 e E7 de HPV16. As respostas positivas foram mais freqüentes contra peptídeos de E6 do que E7. Não observamos resposta contra um peptídeo ou região em particular. Parte desta diversidade nas respostas linfoproliferativas pode ser relacionada com o polimorfismo de genes HLA e seu papel na seleção de epítopos. / Persistent infection with oncogenic human papillomavirus (HPV) is the major risk factor for the development of malignant lesions in the uterine cervix. Host factors have also been implicated in the pathogenesis of these diseases. Associations between human leukocyte antigen (HLA) polymorphisms and cervical cancer, precursor lesions or HPV infections have been reported by case-control studies in several populations. This study investigated through cohort analysis if human leukocyte antigen (HLA)-DRB1 and DQB1 variability is related to human papillomavirus (HPV) infection and squamous intraepithelial lesions (SIL) prevalence and persistence. HLA-DRB1 and DQB1 genes were typed in 620 samples from the Ludwig-McGill cohort. HPV positivity was tested in specimens collected every 4 months during the first year of follow-up. Persistent and long-term infections were defined as at least 2 or 3 consecutive positive results for the same HPV type, respectively. Analysis of SIL included data obtained during the two first years of follow-up. The magnitudes of associations were estimated by unconditional logistic regression analysis adjusted for potential confounders. Certain HLA alleles and haplotypes were associated with HPV either HPV prevalence or persistence. The DRB1*0301-DQB1*0201 haplotype was associated with a lower risk for HPV infection and DRB1*1102-DQB1*0301 for HPV persistence. DRB1*1601-DQB1*0502 and DRB1*0807-DQB1*0402 were associated with a increased risk for persistent HPV infection. It was not observed a strong concordance between the associations verified for HPV prevalence/persistence and SIL, possibly due to the limited number of SIL specimens. A higher risk for SIL, independent of HPV infection, was observed for DRB1*0301 and DR12. DR4 and DQB1*0601 carriers showed a higher frequency of SIL and HSIL, respectively. A negative association between DQB1*0301 and HSIL was verified. Valine at position 86 of the DR&#946; chain was associated with reduced risks of HPV positivity and persistence, as compared to glycine carriers. However, valine carriers had a higher risk of SIL if transiently infected by HPV. We also analyzed an independent sample of patients with invasive cervical, and a protective effect was observed for DR3. On the other hand, DR4 and DR8/12 were associated with a higher risk for cervical cancer in this population. Our results suggest that HLA class II polymorphisms and pocket 1 profile are involved in clearance and maintenance of HPV infection and the risk of SIL and CCU, consistent with the hypothesis that genetic background is important in the natural history of HPV infections and associated lesions. We also analyzed lymphoproliferative responses against HPV16 E6 and E7 peptides, in patients with invasive cervical cancer. Lymphoproliferative responses were more frequent for E6 peptides than for E7 peptides. The responses were not restricted to a particular peptide, which is expected based on HLA variability observed among patients.

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