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Co-infecção de rinovírus e alguns outros vírus respiratórios em crianças apresentando doença do trato respiratório inferior, em Uberlândia, MG, Brasil

Paula, Nayhanne Tizzo de 19 February 2010 (has links)
Human rhinoviruses (HRV) are commonly associated with mild respiratory symptoms of children. However, some studies have detected these viruses in lower respiratory tract illness (LRTI), often in coinfection with other respiratory agents. So, both investigated simultaneous infections of these agents with other respiratory viruses as a possible association with LRTI, in rhinovirus-positive samples of children attended at a public health service in Uberlândia, MG, Brazil. The presence of RNA of these viruses was researched by polymerase chain reaction (PCR), preceded by reverse transcription (RT), in 321 nasopharyngeal aspirates (NPAs) samples from children <5 yo. with acute respiratory disease (ARD), which presented negative or inconclusive results for seven respiratory viruses by immunofluorescence assay. Of these total, 90 specimens with positive results for HRV and presenting LRTI diagnose, were selected to be tested by PCR for presence of respiratory syncytial virus (RSV) types A and B, influenzaviruses (FLU) A and B, human metapneumovirus (hMPV) and parainfluenzaviruses (PIV) 1, 2 and 3. The LRTI were classified into: bronchiolitis, pneumonia and acute bronchitis. Bronchiolitis and pneumonia were considered more severe than acute bronchitis. In 64.4% of samples any other investigated viruses were detected. In the remaining of clinical specimens, a second virus were found, including RSV in 22.2%, followed by hMPV in 6.7%, and PIV in 6.7%. A higher incidence of bronchiolitis was observed in children that had HRV coinfection with hMPV or PIV, compared with those presenting only HRV (p = 0.0364). Younger children were the most frequently identified with dual infection, and also presented higher rates of hospitalization. The relation between HRV coinfection with certain viruses and a higher frequency of bronchiolitis suggests that HRV could cause more severe clinical syndromes, when associated with some other respiratory viral agents. The fact that younger children had been more often coinfected suggests that age has an important role in the simultaneous infection of HRV with other respiratory viruses. / Os rinovírus humanos (HRV) são comumente associados com sintomas respiratórios brandos de crianças. No entanto, alguns estudos têm detectado esses vírus em casos de doenças do trato respiratório inferior (DTRI), muitas vezes em co-infecção com outros agentes virais. Assim, tanto se investigou a infecção simultânea desses agentes com outros vírus respiratórios, como uma possível associação com DTRI, em amostras de crianças positivas para HRV atendidas em Serviços de Saúde Pública de Uberlândia, MG, Brasil. A presença de RNA desses vírus foi pesquisada por reação em cadeia pela polimerase (PCR), precedida por uma transcrição reversa (RT), em 321 amostras de aspirado de nasofaringe (ANFs) de crianças <5 anos de idade, com doença respiratória aguda, que apresentavam resultado negativo ou inconclusivo para sete vírus respiratórios, pela imunofluorescência indireta. Desse total, selecionou-se 90 espécimes que apresentaram resultado positivo para os HRV e diagnóstico de DTRI, e os mesmos foram testados por PCR para a presença de vírus respiratório sincicial (VRS) tipos A e B, influenzavírus (FLU) A e B, metapneumovírus humano (hMPV) e parainfluenzavírus (PIV) 1, 2 e 3. As DTRI foram classificadas em bronquiolite, pneumonia e bronquite aguda, sendo as duas primeiras consideradas síndromes clínicas de maior gravidade em relação a essa última. Em 64,4% das amostras nenhum dos outros vírus investigados foi detectado. No restante dos espécimes clínicos, um segundo vírus foi encontrado, sendo o VRS em 22,2%, os hMPV em 6,7% e os PIV em 6,7%. Uma maior incidência de casos de bronquiolite foi observada em crianças que tinham co-infecção de HRV com hMPV ou com PIV, comparado àquelas que apresentavam somente HRV (p = 0,0364). Crianças mais jovens foram as mais frequentemente identificadas com infecção dupla, e também as que apresentaram maior índice de hospitalização. A relação da coinfecção de HRV com determinados vírus respiratórios e uma maior freqüência de bronquiolite sugere que, os HRV quando associados a outros agentes respiratórios virais podem causar quadros clínicos mais graves. O fato de crianças de tenra idade terem sido mais frequentemente co-infectadas sugere que a idade parece ter um papel importante na infecção simultânea entre os HRV e outros vírus respiratórios. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
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Comportamentos e ações populares no enfrentamento de doenças respiratórias infantis em um assentamento urbano.

Gondim, Ana Paula Soares January 2007 (has links)
p. 1-238 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T17:04:15Z No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo investiga os comportamentos e ações voltadas para os cuidados com as crianças, que enfrentam as doenças respiratórias infantis ou das pessoas que vivem com essas doenças ao longo da vida em um assentamento urbano em Fortaleza. Tomamos como ponto de partida a análise da semiologia popular construída através de categorias êmicas e identificadas nas narrativas de casos concretos, pelas quais são reconstituídas as experiências dos problemas respiratórios infantis. O referencial teórico e metodológico adotado foi denominado de sistema de signos, significados e ações desenvolvidos por Corin, Bibeau e outros, aplicado à compreensão e explicação dos comportamentos para enfrentar tais doenças. O trabalho de campo etnográfico foi realizado com vinte e dois informantes-chave, residentes nesse assentamento. Foram empregadas como técnicas de produção de dados entrevista semiestruturada, observação participante e informações documentais, tendo essas complementado e facilitado a triangulação de informações. Os resultados analisados sobre os comportamentos dos sujeitos frente às doenças respiratórias infantis permitiram depreender como dispositivos patogênicos estruturais associados a essas doenças identificados pelos elementos que compõe a cultura, condição socioeconômica, biologia, geografia e política; enquanto a pobreza, o ambiente e a própria história do assentamento constituíram-se como condicionantes estruturantes. No que se refere à análise do modelo explicativo das doenças respiratórias infantis, observamos que as descrições sobre causalidade, transmissão, manifestações, gravidade, processo terapêutico e preventivo, caracterizam-se sob as óticas cultural, psicológica, espiritual, socioeconômica, política e ambiental. A partir de seus discursos, os informantes produziram uma visão integral de saúde e dessas doenças. Na maioria das vezes, os sujeitos inter-relacionavam os fatores ambientais, sociais, econômicos e psicológicos numa perspectiva multicausal haja vista estarem apoiados em várias formas de tratar e prevenir tais doenças. Constatamos que as mães apresentam reações de cuidado com intuito de promover e construir sólidos vínculos afetivos e emocionais com seus filhos. Verificamos que os diversos comportamentos frente às doenças estão intimamente relacionados ao contexto sociocultural, porém, em grande parte, são influenciados por aspectos como o conhecimento e a disponibilidade de recursos terapêuticos; acessibilidade a recursos do setor comunitário tais como rezadeiras e raizeiros urbanos, uso doméstico de plantas medicinais, e, em alguns casos, constatamos a interferência das emoções, condições sócio-econômicas e da avaliação que fazem parte dos sistemas terapêuticos disponíveis. Por fim, consideramos esses achados com grande repercussão na vida dessas pessoas, na medida em que há uma integração dos contextos sociocultural, econômico, político e ambiental, nas ações de promoção da saúde infantil. Nesse sentido, percebemos que efetivamente as ações em saúde somente atingirão essas comunidades, quando o universo sociocultural for incluído nas políticas de saúde infantil destinadas a essas comunidades, caso contrário, as ações permanecerão como maneira comunitária de enfrentamento das doenças respiratórias infantis. / Salvador
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Detecção de metapneumovirus humano em crianças com bronquiolite viral aguda em Hospital de referência no município de Vitória

Sant ana, Rômulo Goronci 11 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 1136939 bytes, checksum: 5211cee8a016636a1f91ed09f7eaf2c5 (MD5) Previous issue date: 2007-01-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Bronquiolite Viral Aguda (BVA) é a principal infecção aguda do Trato Respiratório Inferior (TRI) em crianças menores de 12 meses de idade. Vários vírus estão associados à BVA, como vírus respiratório sincicial (VRS), parainfluenzavírus (PIV) 1 e 3, rinovírus, adenovírus (AdV), coronavírus, influenza (Flu), bocavírus e metapneumovírus humano (hMPV). O VRS é o agente mais prevalente na BVA, seguido por hMPV, principalmente em crianças menores de um ano. O hMPV parece ter uma distribuição sazonal que se sobrepõe à do RSV, sendo então possível a ocorrência de co-infecção. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de hMPV em crianças menores de um ano com BVA assistidas no setor de emergência de um hospital público de referência pediátrica na cidade de Vitória, Espírito Santo. Foram obtidos aspirados de nasofaringe de 215 casos durante os meses de março a setembro de 2004 e de 2005. Amostras de 167 casos foram testadas para presença de VRS, PIV, AdV e Flu através de reação de imunofluorescência indireta (RIFI) utilizando o Respiratory panel 1 Viral Screening & Identification KitTM (Chemicon International). A presença de hMPV e VRS foi testada de 210 e de 198 casos, respectivamente, através de Reação em Cadeia pela Polimerase após Transcrição Reversa (RT-PCR) seguida por seminested PCR. O RNA viral foi extraído a partir de 250 &#956;l dos espécimes respiratórios através da metodologia de TRIzol (Life Technologies®), de acordo com as instruções do fabricante, e submetido a ensaios de RT-PCR para hMPV e VRS, utilizando iniciadores específicos para o gene N do hMPV e para gene G do VRS na PCR e na semi-nested PCR, após síntese de cDNA com iniciadores randômico ou específicos, respectivamente. No grupo de 167 amostras testadas por RIFI, 2 (1,2%), 3 (1,8%), 4 (2,4%) e 107 (64,5%) dos pacientes foram positivos para AdV, PIV 1, PIV 3 e VRS, respectivamente. O hMPV e VRS foram detectados por semi-nested PCR em 13,8% (29/210) e em 67% (133/198) dos casos, respectivamente. Em 8,6% (17/197) das amostras foram detectadas co-infecção de VRS e hMPV. Os resultados obtidos neste estudo mostram o hMPV como segundo agente mais freqüente em crianças menores de um ano com BVA, em conformidade com estudos prévios. Estudos posteriores esclarecerão o papel da co-infecção entre hMPV e VRS na gravidade da BVA. Além disso, análise filogenética das amostras positivas para hMPV e VRS permitirá identificar quais os genótipos circularam em nossa região no período em estudo. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is the major lower respiratory tract infection in children below 12 months of age. Several viruses are associated to AVB such as respiratory syncytial virus (RSV), parainfluenzavirus (PIV) 1 and 3, rhinovirus, adenovirus (AdV), coronavirus, influenza virus (Flu), bocavirus and human metapneumovirus (hMPV). RSV is the most prevalent agent of AVB, followed by hMPV, mostly in children less than one year old. The hMPV seems to have a seasonal distribution overlapping RSV, therefore dual infection might be possible. The aim of this study was to verify the prevalence of hMPV in children below one year of age with AVB attended at an emergency room in a public reference pediatric hospital in the City of Vitória, Espírito Santo. Nasopharyngeal aspirated secretions were obtained from 215 cases during March to September 2004 and 2005. Samples of 167 cases were tested for RSV, PIV AdV and Flu by immunofluorescence assay (IFA) with Respiratory panel 1 Viral Screening & Identification KitTM (Chemicon International). The hMPV and RSV were tested from 210 and of 198 cases, respectively, by Reverse Transcription - Polimerase Chain Reaction (RT-PCR) proceeded by hemi-nested PCR.Viral RNA was extracted from 250 &#956;l of the respiratory specimens by TRIzol methodology (Life Technologies®), according to the manufacturer s instructions. PCR and hemi-nested PCR assays were achieved using specific primer sets for the hMPV nucleoprotein (N) gene and RSV major attachment glycoprotein (G) gene, after cDNA synthesis with random or specific primers, respectively. In a group of 167 samples tested by IFA, 2 (1,2%), 3 (1,8%), 4 (2,4%) and 107 (64,5%) patients were positive for AdV, PIV 1, PIV 3 and RSV, respectively. The hMPV and VRS were detected by hemi-nested PCR in 13,8% (29/210) and in 67% (133/198) of the cases, respectively. hMPV and RSV coinfection occurred in 8,6% (17/197) of the samples. The results here obtained showed that hMPV was the second-most-frequent cause of AVB in children less than 1 year old, agreeing to previous studies. Further studies will clarify the role of hMPV and RSV dual infection in the severity and outcome of the AVB. In addition, phylogenetic analysis on hMPV and RSV-positive samples will disclose which genotypes have circulated in our geographic area in the period in study.
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Vírus respiratórios em crianças menores de cinco anos de idade, com doença respiratória aguda, em Uberlândia, MG, no período de 2001 a 2004

Costa, Lourenço Faria 16 February 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The most common viruses involved in acute respiratory diseases among young children are the respiratory syncytial virus (RSV), influenzavirus (FLU), parainfluenzavirus (PIV), adenovirus (AdV) and human rhinovirus (HRV). The purpose of the present study was to identify the main respiratory viruses that affected children younger than five years old in Uberlândia, in Midwestern Brazil. Nasopharyngeal aspirates from 379 children attended at Hospital de Clínicas (HC/UFU), from 2001 to 2004, with acute respiratory disease, were collected and tested by either immunofluorescence assay (IFA) or reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR). RSV was detected in 26.4% (100/379) of samples, FLU A and B in 9.5% (36/379), PIV 1, 2 and 3 in 6.3% (24/379) and AdV in 3.7% (14/379). Negative and indeterminate samples (205) by IFA were tested by RT-PCR for detection of HRV, and 29.6% (112/379) was positive. RSV, particularly among children in their first 6 months of life, and HRV cases showed highest incidence. For both virus, bronchiolitis and pneumonia/bronchopneumonia were the main nosological presentation among children less than 6 months, were RSV responded for 40,3% and 34,6% of the cases, respectively, and the HRV were detected in 25,0% of bronchiolitis cases and 15,4% of pneumonia/bronchopneumonia cases at the same referred age group. Negative samples by both IFA and RT-PCR might be indicative that other pathogens, such as coronavirus, human metapneumovirus and bacteria, could be the causative agent in these infections. Laboratorial diagnosis constituted an essential instrument to determine the incidence of the most common viruses in respiratory infections among young children in this region. / Os vírus mais comumente envolvidos em doenças respiratórias agudas em crianças são os vírus respiratório sincicial (VRS), influenzavírus tipos A e B (FLU A e B), parainfluenzavírus tipos 1, 2 e 3 (PIV-1, -2 e -3), adenovírus (AdV) e os rinovírus (HRV). O objetivo geral do presente estudo foi identificar os principais vírus respiratórios envolvidos em doenças respiratórias aguda (DRA) em crianças de até cinco anos de idade no período de 2001 a 2004. Aspirados de nasofaringe de 379 crianças atendidas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC/UFU) com doença respiratória aguda foram coletadas e testadas pelas reações de imunofluorescência indireta (IFI) ou transcrição reversa da reação em cadeia da polimerase (RT-PCR). O VRS foi detectado em 26,4% (100/379) dessas amostras, FLU tipos A e B em 9,5% (36/379), PIV 1, 2 e 3 em 6,3% (24/379) e AdV em 3,7% (14/379). As amostras negativas e inconclusivas pela IFI (205) foram testadas por RT-PCR para detecção dos HRV, sendo que 26,9% (112/379) foram positivas. Neste estudo, os vírus mais comumente detectados em quadros clínicos de bronquiolite e pneumonia/broncopneumonia em crianças menores de seis meses de idade foram o VRS, respondendo por 40,3% e 34,6% do total de casos, respectivamente, e o HRV, identificado em 25,0% dos casos de bronquiolite e em 15,4% dos casos de pneumonia/broncopneumonia na mesma faixa etária. Relacionado à sazonalidade, a circulação dos vírus identificados predominou nos meses de temperaturas mais baixas. Esse padrão foi evidente para o VRS, que apresentou um pico de ocorrência em abril e maio, enquanto que o pico do FLU e HRV ocorreu em julho. Amostras negativas tanto pela IFI quanto pela RT-PCR indicam que outros patógenos, incluindo coronavírus, metapneumovirus humano além de bactérias, podem ter sido os responsáveis pelas infecções. Finalizando, este estudo foi essencial para um diagnóstico conclusivo de DRAs causadas por vírus, bem como para determinar quais agentes virais circularam nesta região. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
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Vírus respiratórios em crianças atendidas em serviços píblicos de atenção primária e secundária à saúde de Uberlândia, MG

Bonati, Poliana Castro de Resende 24 August 2010 (has links)
In Brazil, the few studies conducted have used viral etiology, in general, traditional methods (imunofluorescense techniques and and viral cultures) in hospitalized children. The purpose of the present study was to investigate the presence of respiratory viruses using indirect immunofluorescence techniques and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction in nasopharyngeal aspirates of children with acute respiratory disease attendet in public institutions of primary and secondary care in the city of Uberlândia. Between february, 2008 to may, 2010 were obtained a convenience sample, nasopharyngeal aspirates from children under five years old with symptoms of acute respiratory disease, attended at Unidade Básica de Saúde da Família - Granada 1, Unidade de Atendimento Integrado-Pampulha and in Clinica Infantil Don Bosco in Uberlândia. Acute respiratory disease was defined by the presence of coryza, coughing, breathing difficulties and/or sibilance, with or without fever. The indirect immunofluorescence techniques and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction were used to test for the presence of respiratory viruses. A total of 43 children (53,5% male and 46,5% female) between two and 60 months of age (average: 18,3 months; median 15 months; DP±16). The clinical diagnosis for admission was common cold for 23 children (53,4%), tracheobronchitis in four (9,3%); pneumonia in 12 (28%) and bronchiolitis in four (9,3%). At least one respiratory virus was detected in 22 (51,1%) of the samples. A total of 26 viruses were identified. Ten (38,4%) samples were positive for the respiratory syncytial virus; ten (38,4%) for rhinovirus, three (11,5%) for parainfluenzavirus; two (7,7%) for adenovirus and one (3,8%) for influenzavirus. Co-infection occurred in three of the samples. The indirect immunofluorescence techniques identified nine (21,0%) and the reverse transcription followed by polymerase chain reaction 19 (44,1%) of the respiratory viruses. The rhinovirus and respiratory syncytial virus were the respiratory virus most prevalent in children with acute respiratory disease in public institutions of primary and secondary care. The use of molecular method permitted a two fold increase in the capacity for detection of the viral agent collected from the nasopharyngeal aspirates. / No Brasil, os poucos estudos conduzidos com o objetivo de verificar a etiologia viral das doenças respiratórias agudas utilizaram, em geral, métodos tradicionais (imunofluorescência e cultura viral) em crianças hospitalizadas. O objetivo geral do presente estudo foi investigar a presença de vírus respiratórios por meio das técnicas de imunofluorescência indireta e da transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase em aspirados de nasofaringe de crianças com doença respiratória aguda atendidas em serviços públicos de atenção primária e secundária na cidade de Uberlândia, MG. Entre fevereiro de 2008 a maio de 2010 foram obtidos, por meio de uma amostra de conveniência, aspirados de nasofaringe de crianças menores de cinco anos com sintomas de doença respiratória aguda, atendidas na Unidade Básica de Saúde da Família - Granada 1, Unidade de Atendimento Integrado-Pampulha e Clínica Infantil Dom Bosco Uberlândia. Doença respiratória aguda foi definida pela presença de coriza, tosse, dificuldade para respirar ou sibilância, com ou sem febre. A imunofluorescência e a transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase foram utilizadas para testar a presença de vírus respiratórios. Partiparam do estudo 43 crianças (53,5% do gênero masculino e 46,5% gênero feminino) com idade entre dois a 60 meses (média = 18,3 meses; mediana = 15 meses; DP=±16). O diagnóstico clínico à admissão foi de resfriado comum em 23 crianças (53,4%), traqueobronquite, em quatro (9,3%), pneumonia, em doze (28%) e bronquiolite, em quatro (9,3%). Pelo menos um vírus respiratório foi detectado em 22 (51,1%) amostras, sendo que 26 vírus foram identificados. Dez (38,4%) amostras foram positivas para o vírus respiratório sincicial, dez (38,4%) para o rinivirus, três (11,5%) para o parainfluenzavírus; duas (7,7%) para adenovírus e uma (3,8%), para o influenzavírus. A presença de co-infecção ocorreu em três amostras. A imunofluorescência identificou nove (21%) e a transcrição reversa seguida da reação em cadeia da polimerase dezenove (44,1%) vírus respiratórios. O rinovírus e o vírus respiratório sincicial foram os vírus mais prevalentes em crianças com doença respiratória aguda em serviços de atenção primária e secundária. A utilização de método molecular permitiu dobrar a capacidade de detecção de agente viral nos aspirados de nasofaringe. / Mestre em Ciências da Saúde

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