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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Santos, Thiago Adler Ralho Rodrigues dos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment
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Efeitos da corticoterapia sobre a hemodinâmica fetoplacentária e fetal em casos de diástole zero nas artérias umbilicais / Effects of corticosteroid therapy on fetal-placental and fetal hemodynamics in cases of absent end-diastolic flow in the umbilical arteries

Alexandre Massao Nozaki 29 August 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar o comportamento da dopplervelocimetria de artérias umbilicais, artéria cerebral média e ducto venoso após utilização de corticoterapia antenatal para maturação pulmonar fetal em casos de diástole zero à dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: Analisaram-se de forma prospectiva 22 gestações com diagnóstico de diástole zero à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, no período de maio de 2004 a fevereiro de 2006. Foram incluídas gestações únicas com fetos sem malformações, idade gestacional de 26 a 34 semanas e com indicação para utilização de corticóide antenatal para maturação pulmonar fetal (betametasona - 12mg/dia por dois dias) e posterior resolução da gestação. Para uso do referido medicamento foi necessária a presença de ao menos uma das seguintes condições: valores do ducto venoso (índice de pulsatilidade para veias - IPV) de 1 a 1,5 ou oligoâmnio (índice de líquido amniótico inferior a 5,0 cm). Foram analisados os índices de pulsatilidade das artérias umbilicais, artéria cerebral média e ducto venoso antes da primeira dose do corticóide (D0), 24 horas (D1) e 48 horas (D2) após a primeira dose de betametasona. Para análise estatística foi utilizado o teste de análise de variância com medidas repetidas e adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em todos os casos realizaram-se cesarianas em intervalo de 24 a 36 horas após a segunda dose de corticóide. A média de idade gestacional no parto foi de 29,09 (±1,94) semanas e de peso no nascimento de 800,90 (±246,49) gramas. Em 19 (86,3%) casos verificou-se diminuição dos valores do índice de pulsatilidade no sonograma das artérias umbilicais, sendo que em 15 (68,1%) houve retorno do fluxo diastólico final. A média dos índices de pulsatilidade das artérias umbilicais no D0 foi 2,91 (±0,59); no D1: 2,16 (±0,63) e no D2: 2,54 (±0,74), com diferença significativa do D0 para D1 (p<0,001). Não houve modificações significativas na dopplervelocimetria da artéria cerebral média nas 48 horas subseqüentes ao uso de corticóide (p=0,686). Na dopplervelocimetria do ducto venoso notou-se diminuição dos valores do índice de pulsatilidade para veias, com as seguintes médias: D0: 1,02 (±0,26), D1: 0,71 (±0,16), D2: 0,69 (±0,13). Nota-se diminuição significativa dos valores de IPV do ducto venoso à comparação do D0 com D1 (p<0,001) e do D0 com D2 (p<0,001). Conclusão: Houve diminuição significativa dos índices de pulsatilidade da artéria umbilical e de pulsatilidade para veias do ducto venoso nas primeiras 24 horas após o uso de betametasona. Os índices de pulsatilidade da artéria cerebral média não apresentaram modificações significativas nas 48 horas subseqüentes ao uso de corticóide Verificou-se, também, ausência de modificações significativas no índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso quando comparados os valores referentes ao D1 com aqueles encontrados no D2. / Objective: To evaluate the Doppler velocimetry findings in the umbilical arteries, middle cerebral artery and ductus venosus after prenatal corticosteroid therapy for fetal lung maturation in cases of absent end-diastolic umbilical artery Doppler flow. Methods: Twenty-two pregnancies with a diagnosis of absent end-diastolic umbilical artery Doppler flow were analyzed prospectively between May 2004 and February 2006. Included were single pregnancies with a gestational age of 26 to 34 weeks, whose fetuses showed no malformations and which had an indication for prenatal corticosteroid therapy for fetal lung maturation (12 mg/day betamethasone for 2 days) and subsequent pregnancy resolution. The use of the drug was necessary when at least one of the following conditions was present: ductus venosus flow velocity (pulsatility index for veins) of 1 to 1.5 or oligohydramnios (amniotic fluid index less than 5.0 cm). The pulsatility index of the umbilical arteries, middle cerebral artery and ductus venosus was determined before (D0) and 24 h (D1) and 48 h (D2) after the first betamethasone dose. The results were analyzed statistically by repeated measures analysis of variance, with the level of significance set at 5%. Results: A cesarian section was performed at an interval of 24 to 36 h after the second corticosteroid dose in all cases. The mean gestational age at delivery was 29.09 weeks (±1.94) and the mean birthweight was 800.90 g (±246.49). A decrease in the umbilical artery pulsatility index was observed in 19 (86.3%) cases, with a return of end-diastolic flow in 15 (68.1%). The mean umbilical artery pulsatility index was 2.91 (±0.59) at D0, 2.16 (±0.63) at D1, and 2.54 (±0.74) at D2, with a significant difference between D0 and D1 (p<0.001). No significant changes in the Doppler velocimetry findings of the middle cerebral artery was observed over the 48 h after corticosteroid administration (p=0.686). Ductus venosus Doppler velocimetry showed a decrease in the vein pulsatility index (D0: 1.02 (±0.26), D1: 0.71 (±0.16), D2: 0.69 (±0.13)) (p<0.001). There was a significant decrease in the vein pulsatility index of the ductus venosus between D0 and D1 (p<0.001) and between D0 and D2 (p<0.001). Conclusion: A significant decrease in the umbilical artery pulsatility index and in the vein pulsatility index of the ductus venosus was observed within the first 24 h after betamethasone administration. No significant changes in the Doppler velocimetry findings of the middle cerebral artery was observed over the 48 h after corticosteroid administration In addition, the ductus venosus pulsatility index values remained unchanged when comparing D1 and D2.
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Avaliação do volume e dos índices placentários por meio da ultrassonografia tridimensional, e suas relações com dados clínicos e laboratoriais maternos, em gestantes portadoras de diabetes pré-gestacional / Assessment of placental volume and indices by threedimensional ultrasonography, and respective relationships with maternal clinical and laboratory data in pregnant women with pregestational diabetes

Carla Fagundes Silva de Paula 13 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO:O diabetes pré-gestacional apresenta elevados índices de morbidade perinatal, secundários ao ambiente metabólico anormal decorrente de hiperglicemia e com impacto significativo na evolução da gestação. A hiperglicemia, quando acontece em fases iniciais da gravidez, pode levar a alterações muito precoces na placenta, principalmente na fase da angiogênese a qual é regulada por fatores angiogênicos, como o fator de crescimento placentário (PlGF) e a fração solúvel da proteína tirosina quinase semelhante ao fms (sFLT-1). Este estudo teve por objetivo estudar o volume e os índices de vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional, em gestantes com diabetes pré-gestacional, e suas relações com dados clínicos e laboratoriais maternos. MÉTODOS: Foram estudadas 45 gestantes com diabetes pré-gestacional em duas avaliações (12 a 16 semanas) e (20 a 25 semanas) onde foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices placentários: IV (índice de vascularização); IF (índice de fluxo) e IVF (índice de vascularização e fluxo ) e o índice de pulsatilidade (IP) da artéria uterina. Estes foram comparados com gestantes de grupo controle nas mesmas idades gestacionais. O VP, IV, IF e IVF também foram correlacionados com dosagens de hemoglobina glicada (HbAc1), tempo de instalação da doença, presença de vasculopatia diabética, Doppler da artéria uterina e umbilical, dosagens de PlGF e sFLT- 1, idade gestacional ao nascimento, peso do recém-nascido e peso da placenta. RESULTADOS: O volume placentário em pacientes com diabetes pré-gestacional foi menor quando comparado com gestantes sem intercorrências clínicas nas idades gestacionais de 12 semanas e, entre 20 e 25 semanas. Em relação aos índices de vascularização, houve diferença estatisticamente significativa na 12ª semana de gestação, no IV e IVF quando comparadas gestações com diabetes pré-gestacional e sem intercorrências clínicas. O IP da artéria uterina foi significativamente maior em pacientes com diabetes pré-gestacional do que em gestantes sem intercorrências clínicas. Em relação à avaliação das pacientes diabéticas, houve correlação entre o tempo de instalação da doença e o volume placentário na segunda avaliação. As pacientes com diabetes prégestacional, com idade gestacional entre 20 e 25 semanas, com vasculopatia, apresentaram IV menor do que as pacientes sem vasculopatia nesta mesma idade gestacional. Houve correlação negativa entre o IV na primeira avaliação e o IP da artéria uterina na segunda avaliação. Observouse correlação positiva entre o IV na primeira avaliação e o PlGF na segunda avaliação e deste último com o VP na segunda avaliação. CONCLUSÕES: Observa-se que há menor volume da placenta e menores valores de IV e IVF em pacientes com diabetes pré-gestacional quando comparadas àquelas sem intercorrências clínicas, em determinadas idades gestacionais. Quando avaliam-se apenas as pacientes com diabetes pré-gestacional notam-se correlações entre a avaliação do volume e índices placentários com o tempo de instalação da doença, o IP da artéria uterina, a presença de vasculopatia diabética e o PlGF. Estes achados sugerem que a análise do volume e dos índices placentários pode ser útil no entendimento da fisiopatologia para o diagnóstico e o prognóstico de gestações em pacientes portadoras de diabetes pré-gestacional / INTRODUCTION: Pregestational diabetes is associated with high rates of perinatal morbidity secondary to the abnormal metabolic environment resulting from hyperglycemia, and has a significant impact on evolution of the pregnancy. Hyperglycemia during the initial phases of pregnancy can lead to early changes in the placenta, particularly during the angiogenesis phase. This phase is regulated by angiogenic factors, such as placental growth factor (PIGF) and soluble fms-like tyrosine kinase (sFLT-1). The aim of this study was to assess placental volume and vascularization indices using three-dimensional ultrasonography in pregnant women with pregestational diabetes, and their relationships with maternal clinical and laboratory data. METHODS: A total of 45 pregnant women with pregestational diabetes were submitted to two assessments (at 12-16 and 20-25 weeks) measuring placental volume (PV) and placental indices:VI (vascularization index); FI (flow index) and VFI (vascularization flow index); and the uterine artery pulsatility index (PI). Measurements were compared against those of pregnant women from a control group matched for gestational age. PV, VI, FI and VFI were also found to correlate with glycated hemoglobin (HbA1c) levels, disease duration, presence of diabetic vasculopathy, Doppler of the uterine and umbilical artery, PIGF and sFLT-1 levels, gestational age at birth, and weights of newborn and placenta. RESULTS: Placental volume of patients with pregestational diabetes was lower compared with pregnant women without clinical complications, at the gestational ages of 12 weeks and 20-25 weeks. At the 12th week, we observed a statistically significant diference in the results of IV and IVF between pregnancies with pregestational diabetes and those without clinical complications. PI of the uterine artery was significantly higher in patients with pregestational diabetes than in pregnant women without clinical complications. The assessment of diabetic patients revealed a correlation between disease duration and placental volume at the second assessment. Patients with pregestational diabetes and vasculopathy at the gestational age of 20-25 weeks had lower VI than patients without vasculopathy at the same gestational age .A negative correlation was found between VI at the first assessment and PI of the uterine artery at the second assessment. A positive correlation was observed between VI at the first assessment and PIGF at the second assessment, and also between PIGF and PV at the second assessment. CONCLUSIONS: Lower placental volume and correlation of VI and VFI was observed between patients with pregestational diabetes and women without clinical complications at different gestational ages. Assessment of the group of patients with pregestational diabetes revealed correlations of placental volume and indices with disease duration, PI of the uterine artery, presence of diabetic vasculopathy and PIGF. These findings suggest that the analysis of placental volume and indices can be useful in understanding the pathophysiology, and for the diagnosis and prognosis, of pregnancies in patients with pregestational diabetes
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Mapeamento dúplex-Doppler colorido na avaliação da eficácia do Laser de baixa intensidade para o tratamento da tireoidite crônica autoimune: ensaio clínico randomizado placebo-controlado / Color Doppler ultrasonography in the evaluation of efficacy of the low-intensity Laser therapy of chronic autoimmune thyroiditis: placebo-controlled randomized clinical trial

Danilo Bianchini Höfling 16 February 2011 (has links)
INTRODUÇÂO: A tireoidite crônica autoimune (TCA) é a principal causa de hipotireoidismo adquirido, o qual requer tratamento contínuo com levotiroxina (LT4). Até o momento, não há terapia capaz de regenerar o tecido tireóideo lesado e melhorar sua função. Como a terapia com Laser de baixa intensidade (LILT) foi eficaz em outras doenças autoimunes, bem como na regeneração de vários tecidos, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do Laser de baixa intensidade no tratamento de pacientes com hipotireoidismo decorrente de tireoidite crônica autoimune utilizando-se os seguintes parâmetros de resposta: a) o mapeamento dúplex-Doppler colorido da tireoide; b) a função tireóidea estimada pela dose de LT4 necessária para manter as concentrações séricas de T3 total, T4 total, T4 livre e TSH normais; c) as concentrações séricas de anticorpos antiperoxidase tireóidea (TPOAb) e antitireoglobulina (TgAb). MÉTODOS: Trata-se de ensaio clínico randomizado, placebo-controlado, conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de março de 2006 a março de 2009, no qual foram incluídos 43 pacientes com hipotireoidismo causado por TCA. Todos eles apresentavam altas concentrações séricas de TPOAb e/ou TgAb e padrão ultrassonográfico compatível com TCA. Os pacientes foram randomizados em grupo L (submetido à LILT, n = 23) e P (submetido ao placebo, n = 20). Os limites da tireoide foram demarcados com o auxílio da ultrassonografia. Pacientes do grupo L submeteram-se à LILT (830 nm) e os do grupo P à função placebo do mesmo equipamento. Ambos os grupos foram submetidos, no total, à 10 sessões, duas vezes por semana, com a mesma técnica. Realizou-se pré e 30 dias pós-intervenção: o estudo ultrassonográfico (US) pelo modo-B, que incluiu o histograma computadorizado de escala de cinzas para estimar quantitativamente o índice de ecogenicidade; o US-Doppler colorido de amplitude atribuindo-se valores de 0 a 4 para os padrões de vascularização e o US-Doppler pulsado para estimar a velocidade de pico sistólico e o índice de resistividade das artérias tireóideas superiores e inferiores. Após o segundo US, os pacientes descontinuaram a LT4, a qual foi reintroduzida para os pacientes que apresentaram hipotireoidismo, em dose suficiente para obter normalização hormonal. Realizaram-se determinações séricas de T3 total, T4 total, T4 livre, TSH, TPOAb e TgAb pré-intervenção e no 1º, 2º, 3º, 6º e 9º meses pós-suspensão de LT4. RESULTADOS: No US modo-B pós-intervenção, verificou-se aumento estatisticamente significativo do índice de ecogenicidade no grupo L (1,24 ± 0,11) comparado ao P (0,98 ± 0,07; P < 0,001), assim como a proporção de pacientes com volume normal foi estatisticamente maior no grupo L (P = 0,005). O US-Doppler colorido de amplitude mostrou que o valor do padrão de vascularização foi estatisticamente maior no grupo P (2,3 ± 0,27) do que no L (1,87 ± 0,36; P = 0,033). Observou-se redução da dose de LT4 no grupo L (38,59 ± 20,22 g/dia) comparada à do P (106,88 ± 22,9 g/dia; p < 0,001). TPOAb foi menor no grupo L (681,91 ± 317,44 U/mL) do que no P (1176,40 ± 551,9 U/mL; p = 0,043). Não houve redução de TgAb e efeitos adversos. CONCLUSÕES: A LILT foi eficaz no tratamento da TCA, uma vez que no grupo L verificou-se: a) melhora da ecogenicidade, do volume e do padrão de vascularização da glândula tireoide no mapeamento dúplex-Doppler colorido; b) melhora da função da glândula tireoide, evidenciada pela redução da dose de LT4 necessária para tratar o hipotireoidismo c) modulação parcial da autoimunidade, demonstrada por meio da redução das concentrações séricas de TPOAb / INTRODUCTION: A chronic autoimmune thyroiditis (CAT) is the main cause of acquired hypothyroidism which requires continuous treatment with levothyroxine (LT4). So far there has been no such therapy which can make the damaged thyroid tissue regenerate, improving its function. As the low-intensity Laser therapy (LILT) was effective in other autoimmune diseases, as well as in regenerating several tissues, the objective of this study was to evaluate the efficacy of LILT in patients with hypothyroidism caused by CAT by utilizing the following response parameters: A) Color Doppler ultrasonography of thyroid; B) The thyroid function estimated by the dose of LT4 in order to keep the serum concentrations of normal T3, T4, free T4 (fT4) and TSH; C) The serum concentrations of thyroid peroxidase (TPOAb) and thyroglobulin antibodies (TgAb). METHODS: This is a placebo-controlled randomized clinical essay guided at the Institute of Radiology, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from March 2006 to March 2009, made up of 43 patients with hypothyroidism caused by CAT. All the patients showed high serum concentrations of TPOAb and/or TgAb and ultrasound pattern compatible with CAT. The patients were randomized in L group (submitted to LILT, n = 23) and P group (submitted to placebo, n = 20). The limits of thyroid were marked off with the help of ultrasonography. The patients in L group were submitted to LILT (830 nm) and the patients in P group were submitted to the placebo function of the same equipment. Both groups were submitted a total of 10 sessions, twice a week, using the same technique. Pre- and 30 days post-intervention were applied: ultrasonographic study (US) by B-mode, which included the grey scale computerized histogram to quantitatively estimate the index of echogenicity; the amplitude color Doppler US with values given from 0 to 4 for the vascularization patterns and the pulsed Doppler US to estimate the systolic peak velocity and the index of resistivity of superior and inferior thyroid arteries. After the second US the patients discontinued the LT4, which was later re-introduced in the patients having hypothyroidism in a certain amount so as to be sufficient to obtain hormonal normalization. Serum determinations of total T3, total T4, fT4, TSH, TPOAb and TgAb pre-intervention were accomplished and also in the 1st, 2nd, 3rd, 6th and 9th month post-suspension of LT4. RESULTS: In post-intervention B-mode US a significant increase in the index of echogenicity in L group (1.24 ± 0.11) was statistically observed compared with the P group (0.98 ± 0.07; P < 0.001), as well as the proportion of patients with normal volume was shown statistically higher in L group (P = 0.005). The amplitude color Doppler US showed the standard value of vascularization was statistically greater in P group (2.3 ± 0.27) than in L group (1.87 ± 0.36; P = 0.033). Pulsed Doppler US showed an increase in the systolic peak velocity of the inferior thyroid arteries in L group (34.47 ± 4.81 cm/s) in relation to P group (26.12 ± 4.29 cm/s; P = 0.016). A reduction in the dose of LT4 in L group (38.59 ± 20.22 g/day) was observed compared with the one in P group (106.88 ± 22.9 g/day; p < 0.001). TPOAb was smaller in L-group (681.91 ± 317.44 U/mL) than in P-group (1176.40 ± 551.9 U/mL; p = 0.043). There was no reduction of TgAb and adverse effects. CONCLUSIONS: LILT was effective in the treatment of CAT, once L group showed: A) amelioration of echogenicity, of volume and of vascularization of the thyroid gland in the color Doppler ultrasonography; B) improvement of thyroid function, featured through the reduction in the necessary dose of LT4 to treat the hypothyroidism; C) partial modulation of autoimmunity demonstrated by reduction of TPOAb serum concentrations
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Vasculariza??o uterina atrav?s da ultrassonografia color doppler em ?guas com endometrite bacteriana induzida submetidas a tratamento / Characterization of uterine vascularization using color Doppler in equine endometritis

S?, Marcus Andr? Ferreira 23 August 2017 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-08-28T19:02:05Z No. of bitstreams: 1 2017 - Marcus Andr? Ferreira S?.pdf: 1043888 bytes, checksum: 7a3d94bc8171597abb3f0dde51169347 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T19:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Marcus Andr? Ferreira S?.pdf: 1043888 bytes, checksum: 7a3d94bc8171597abb3f0dde51169347 (MD5) Previous issue date: 2017-08-23 / Objectives of this study were to characterize the endometrial vascular perfusion of mares with bacterial endometritis using color Doppler ultrasonography and submitted to phytotherapeutic treatment. 19 crossbred and Mangalarga Marchador mares without endometritis were used. ImageJ 1.46r? was applied to evaluate the images. Additionally, subjective vascular uterine perfusion was estimated analyzing the percentage of color Doppler signals present in the mesometrial, myometrium and endometrium, in longitudinal section of the uterine body and transverse section of the uterine horns. Step 1. The mares (n=20) were submitted to intrauterine inoculation with Escherichia coli cepa from the equine uterus. The color Doppler ultrasound sessions were performed in M0 (moment immediately prior to intrauterine inoculation) and M1 (24 hours after intrauterine inoculation). Step 2. The animals were divided into two groups: control group (n=10) and treated group (n=10) using phytotherapic solution Fitoclean? (Organnact Animal Health, Curitiba, Paran?, Brazil). Both groups, color Doppler ultrasonography was performed at time T1 (immediately before starting treatment), T2 (24h after treatment) and T3 (48h after treatment). Step 3. Mares in which pathogens were identified in the samples collected during stage 2 were submitted to antibiotic therapy by intrauterine infusion using Gentamicin. Seven days after the antibiotic therapy, a new color Doppler ultrasound examination was performed. For statistical analysis, the Tukey test, t Student and Anova test was applied to compare the means obtained in the different periods and Chi Square were apllied to evaluation of phytoterapic effect. Step 1. It was found that the mean values of vascularization were no moment (P<0.05). Bacterial growth was observed in all samples collected. Step 2. The mean value of vascularization at time T1 in both groups was significantly higher (P<0.05) than the obtained at moments 2 and 3. At the time T1, we observed a significant increase in portion 1, while T2 showed a significant decreasing in this portion. Step 3. According to the results obtained in the culture and antibiogram examinations performed during the step 2, 13 mares (65%, 13/20) were submitted to antibiotic therapy through intrauterine infusion with Gentamicin. After that treatment, the vascularization observed decreased related to M1. With these results, we can conclude that in these conditions is possible the use of color Doppler ultrasonography as a method for bacterial endometritis; It was not possible to correlate results obtained by color Doppler ultrasonography with the traditional findings for the diagnosis of endometritis. / Os objetivos do presente estudo foram caracterizar atrav?s da ultrassonografia color Doppler a perfus?o vascular endometrial de ?guas com endometrite bacteriana e submetidas a tratamento fitoter?pico. Para tanto, foram utilizadas 20 ?guas mesti?a e Mangalarga Marchador livres de endometrite. O programa ImageJ 1.46r? foi utilizado para avalia??o das imagens. Adicionalmente, a perfus?o vascular subjetiva do ?tero foi estimada levando-se em considera??o o percentual de sinais Doppler coloridos presentes no mesom?trio, miom?trio e endom?trio, em corte longitudinal do corpo uterino e transversal dos cornos uterinos. Etapa 1. Todas as ?guas (n=20) foram submetidas a inocula??o intrauterina com cepa de Escherichia coli proveniente de ?tero equino. As sess?es de ultrassonografia color Doppler foram realizadas em M0 (momento imediatamente anterior ? inocula??o intrauterina) e M1 (24 horas ap?s a inocula??o intrauterina). Etapa 2. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental 1 (n=10) e grupo experimental 2 (n=10) com solu??o fitoter?pica Fitoclean? (Organnact Sa?de Animal, Curitiba, Paran?, Brasil). Em ambos os grupos, os exames de cultura uterina, antibiograma, citologia endometrial e ultrassonografia modo B e color Doppler foram realizados nos momentos T1 (imediatamente antes de iniciar o tratamento), T2 (24h ap?s o tratamento) e T3 (48h ap?s o tratamento). Etapa 3. As ?guas em que foram identificados agentes patog?nicos nas amostras coletadas durante a etapa 2, foram submetidas ? antibioticoterapia por infus?o intrauterina utilizando Gentamicina. Sete dias ap?s a realiza??o da antibioticoterapia, foi realizado novos exame de ultrassonografia color Doppler. Para an?lise estat?stica, foi aplicado o teste de Tukey, teste t de Student e Anova para compara??o das m?dias obtidas nos diferentes per?odos e Qui Quadrado para avalia??o do efeito do fitoter?pico. Etapa 1. Verificou-se que os valores m?dios de vasculariza??o no momento M1 foram significativamente superiores aos obtidos em M0 para as tr?s partes do ?tero (P<0,05). Houve crescimento bacteriano em todas as amostras coletadas. Etapa 2. O valor m?dio de vasculariza??o no momento T1 em ambos os grupos foi significativamente superior (P<0,05) aos obtidos nos momentos 2 e 3. No momento T1, observou-se aumento significativo no segmento 1, enquanto que em T2 observou-se uma redu??o significativa neste segmento. Etapa 3. De acordo com os resultados obtidos nos exames de cultura e antibiograma realizados ap?s o t?rmino da etapa 2, 13 ?guas (65%, 13/20) foram submetidas a antibioticoterapia atrav?s de infus?o intrauterina com Gentamicina. Ap?s este tratamento, a vasculariza??o observada apresentou grande redu??o em compara??o ao momento M1. Diante destes resultados, concluiu-se que nas condi??es deste estudo foi poss?vel utilizar a ultrassonografia modo Color Doppler como m?todo diagn?stico para a endometrite bacteriana; n?o foi poss?vel correlacionar resultados obtidos atrav?s da ultrassonografia color Doppler com os achado nos exames tradicionais para diagn?stico da endometrite.
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Mapeamento dúplex-Doppler colorido na avaliação da eficácia do Laser de baixa intensidade para o tratamento da tireoidite crônica autoimune: ensaio clínico randomizado placebo-controlado / Color Doppler ultrasonography in the evaluation of efficacy of the low-intensity Laser therapy of chronic autoimmune thyroiditis: placebo-controlled randomized clinical trial

Höfling, Danilo Bianchini 16 February 2011 (has links)
INTRODUÇÂO: A tireoidite crônica autoimune (TCA) é a principal causa de hipotireoidismo adquirido, o qual requer tratamento contínuo com levotiroxina (LT4). Até o momento, não há terapia capaz de regenerar o tecido tireóideo lesado e melhorar sua função. Como a terapia com Laser de baixa intensidade (LILT) foi eficaz em outras doenças autoimunes, bem como na regeneração de vários tecidos, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do Laser de baixa intensidade no tratamento de pacientes com hipotireoidismo decorrente de tireoidite crônica autoimune utilizando-se os seguintes parâmetros de resposta: a) o mapeamento dúplex-Doppler colorido da tireoide; b) a função tireóidea estimada pela dose de LT4 necessária para manter as concentrações séricas de T3 total, T4 total, T4 livre e TSH normais; c) as concentrações séricas de anticorpos antiperoxidase tireóidea (TPOAb) e antitireoglobulina (TgAb). MÉTODOS: Trata-se de ensaio clínico randomizado, placebo-controlado, conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de março de 2006 a março de 2009, no qual foram incluídos 43 pacientes com hipotireoidismo causado por TCA. Todos eles apresentavam altas concentrações séricas de TPOAb e/ou TgAb e padrão ultrassonográfico compatível com TCA. Os pacientes foram randomizados em grupo L (submetido à LILT, n = 23) e P (submetido ao placebo, n = 20). Os limites da tireoide foram demarcados com o auxílio da ultrassonografia. Pacientes do grupo L submeteram-se à LILT (830 nm) e os do grupo P à função placebo do mesmo equipamento. Ambos os grupos foram submetidos, no total, à 10 sessões, duas vezes por semana, com a mesma técnica. Realizou-se pré e 30 dias pós-intervenção: o estudo ultrassonográfico (US) pelo modo-B, que incluiu o histograma computadorizado de escala de cinzas para estimar quantitativamente o índice de ecogenicidade; o US-Doppler colorido de amplitude atribuindo-se valores de 0 a 4 para os padrões de vascularização e o US-Doppler pulsado para estimar a velocidade de pico sistólico e o índice de resistividade das artérias tireóideas superiores e inferiores. Após o segundo US, os pacientes descontinuaram a LT4, a qual foi reintroduzida para os pacientes que apresentaram hipotireoidismo, em dose suficiente para obter normalização hormonal. Realizaram-se determinações séricas de T3 total, T4 total, T4 livre, TSH, TPOAb e TgAb pré-intervenção e no 1º, 2º, 3º, 6º e 9º meses pós-suspensão de LT4. RESULTADOS: No US modo-B pós-intervenção, verificou-se aumento estatisticamente significativo do índice de ecogenicidade no grupo L (1,24 ± 0,11) comparado ao P (0,98 ± 0,07; P < 0,001), assim como a proporção de pacientes com volume normal foi estatisticamente maior no grupo L (P = 0,005). O US-Doppler colorido de amplitude mostrou que o valor do padrão de vascularização foi estatisticamente maior no grupo P (2,3 ± 0,27) do que no L (1,87 ± 0,36; P = 0,033). Observou-se redução da dose de LT4 no grupo L (38,59 ± 20,22 g/dia) comparada à do P (106,88 ± 22,9 g/dia; p < 0,001). TPOAb foi menor no grupo L (681,91 ± 317,44 U/mL) do que no P (1176,40 ± 551,9 U/mL; p = 0,043). Não houve redução de TgAb e efeitos adversos. CONCLUSÕES: A LILT foi eficaz no tratamento da TCA, uma vez que no grupo L verificou-se: a) melhora da ecogenicidade, do volume e do padrão de vascularização da glândula tireoide no mapeamento dúplex-Doppler colorido; b) melhora da função da glândula tireoide, evidenciada pela redução da dose de LT4 necessária para tratar o hipotireoidismo c) modulação parcial da autoimunidade, demonstrada por meio da redução das concentrações séricas de TPOAb / INTRODUCTION: A chronic autoimmune thyroiditis (CAT) is the main cause of acquired hypothyroidism which requires continuous treatment with levothyroxine (LT4). So far there has been no such therapy which can make the damaged thyroid tissue regenerate, improving its function. As the low-intensity Laser therapy (LILT) was effective in other autoimmune diseases, as well as in regenerating several tissues, the objective of this study was to evaluate the efficacy of LILT in patients with hypothyroidism caused by CAT by utilizing the following response parameters: A) Color Doppler ultrasonography of thyroid; B) The thyroid function estimated by the dose of LT4 in order to keep the serum concentrations of normal T3, T4, free T4 (fT4) and TSH; C) The serum concentrations of thyroid peroxidase (TPOAb) and thyroglobulin antibodies (TgAb). METHODS: This is a placebo-controlled randomized clinical essay guided at the Institute of Radiology, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from March 2006 to March 2009, made up of 43 patients with hypothyroidism caused by CAT. All the patients showed high serum concentrations of TPOAb and/or TgAb and ultrasound pattern compatible with CAT. The patients were randomized in L group (submitted to LILT, n = 23) and P group (submitted to placebo, n = 20). The limits of thyroid were marked off with the help of ultrasonography. The patients in L group were submitted to LILT (830 nm) and the patients in P group were submitted to the placebo function of the same equipment. Both groups were submitted a total of 10 sessions, twice a week, using the same technique. Pre- and 30 days post-intervention were applied: ultrasonographic study (US) by B-mode, which included the grey scale computerized histogram to quantitatively estimate the index of echogenicity; the amplitude color Doppler US with values given from 0 to 4 for the vascularization patterns and the pulsed Doppler US to estimate the systolic peak velocity and the index of resistivity of superior and inferior thyroid arteries. After the second US the patients discontinued the LT4, which was later re-introduced in the patients having hypothyroidism in a certain amount so as to be sufficient to obtain hormonal normalization. Serum determinations of total T3, total T4, fT4, TSH, TPOAb and TgAb pre-intervention were accomplished and also in the 1st, 2nd, 3rd, 6th and 9th month post-suspension of LT4. RESULTS: In post-intervention B-mode US a significant increase in the index of echogenicity in L group (1.24 ± 0.11) was statistically observed compared with the P group (0.98 ± 0.07; P < 0.001), as well as the proportion of patients with normal volume was shown statistically higher in L group (P = 0.005). The amplitude color Doppler US showed the standard value of vascularization was statistically greater in P group (2.3 ± 0.27) than in L group (1.87 ± 0.36; P = 0.033). Pulsed Doppler US showed an increase in the systolic peak velocity of the inferior thyroid arteries in L group (34.47 ± 4.81 cm/s) in relation to P group (26.12 ± 4.29 cm/s; P = 0.016). A reduction in the dose of LT4 in L group (38.59 ± 20.22 g/day) was observed compared with the one in P group (106.88 ± 22.9 g/day; p < 0.001). TPOAb was smaller in L-group (681.91 ± 317.44 U/mL) than in P-group (1176.40 ± 551.9 U/mL; p = 0.043). There was no reduction of TgAb and adverse effects. CONCLUSIONS: LILT was effective in the treatment of CAT, once L group showed: A) amelioration of echogenicity, of volume and of vascularization of the thyroid gland in the color Doppler ultrasonography; B) improvement of thyroid function, featured through the reduction in the necessary dose of LT4 to treat the hypothyroidism; C) partial modulation of autoimmunity demonstrated by reduction of TPOAb serum concentrations
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Dopplervelocimetria nas gestações complicadas por hiperglicemia: curva do índice de pulsatilidade da artéria umbilical

Llanos, Isabel Cristina Franco Salem [UNESP] 07 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-07Bitstream added on 2014-08-13T18:00:24Z : No. of bitstreams: 1 000760130.pdf: 1218514 bytes, checksum: 50a48d2d422a9f99a9683996daa06355 (MD5) / Construir uma curva de PI umbilical exclusiva de gestações complicadas por diabete melito (DM) ou hiperglicemia e compará-la com curvas de referência (Arduini e Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). Estudo longitudinal, onde foram incluídas 163 gestantes e excluídos os casos de gemelaridade, malformação, dificuldade técnica e menos de cinco consultas no pré-natal. Foram avaliados idade materna, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, número de gestações e associação com tabagismo e hipertensão arterial (HA), além dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) no final da gestação. No total, foram avaliadas 431 medidas de PI umbilical, entre 24 e 41 semanas de gestação. Para cada semana gestacional foram realizadas medidas de tendência central e de dispersão dos valores atribuídos e calculados os índices dos respectivos percentis (P5, 10, 25, 50 e 95). A correlação, a equação de predição e os intervalos de confiança (IC 95%) foram estimados por análise de regressão linear simples. Realizou-se comparação qualitativa por sobreposição das três curvas e, quantitativa, entre as curvas do estudo e de Sakamoto (2007). Adotou-se o limite de significância de 95% (p < 0,05). A equação de predição do PI umbilical foi expressa por [PI umb = 1,521 - 0,018* semana de gestação]. Os limites de P95 do PI umbilical evoluíram sempre abaixo dos limites da curva de referência de Arduini e Rizzo (1990) e apresentaram queda acentuada a partir da 37ª. semana, quando se confirmou diferença estatística em relação aos índices de Sakamoto (2007). Antes de sua proposição, outros estudos deverão validar a curva desenvolvida nesse estudo / To construct a curve PI umbilical exclusive of pregnancies complicated by diabetes mellitus (DM) or hyperglycemia and compare it with reference curves (Arduini and Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). A longitudinal study where 163 women were included and excluded cases of multiple births, malformations, technical difficulty and less than five prenatal visits. We assessed maternal age, body mass index (BMI) before pregnancy, number of pregnancies and is associated with smoking and hypertension (HA), and levels of glycated hemoglobin (HbA1c) in late pregnancy. In total, 431 measurements were evaluated umbilical PI, between 24 and 41 weeks gestation. For each gestational week were performed measures of central tendency and dispersion values assigned and calculated indices of the respective percentiles (P5, 10, 25, 50 and 95). The correlation equation prediction and confidence intervals (95% CI) were estimated by linear regression analysis. We carried out a qualitative comparison of the three curves overlap and quantitative study between the curves and Sakamoto (2007). The adopted threshold of significance of 95% (p <0.05).The prediction equation was expressed by umbilical PI [PI umb = 1.521 - 0.018 * week of pregnancy]. The limits of the P95 evolved umbilical PI always below the limits of the reference curve of Arduini ...
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Padrões hemodinâmicos hepáticos na esteatose não alcóolica: avaliação pela ultrassonografia com doppler e estudo histológico

Monteiro, Maria Luiza Gonçalves dos Reis 25 February 2015 (has links)
Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is a prevalent condition and frequently diagnosed in ultrasonography (US). Bidimensional ultrasonography steatosis grading is subjective and subject to interobserver and intraobserver variability. Hepatic biopsy is the standard diagnostic method, but its indication has some controversies. For clinical practice, noninvasive, objective and reproducible steatosis quantification is necessary. The aim of this study is to assess the performance of Doppler US indices of the three major hepatic vessels in steatosis diagnosis and grading, having histological study as reference. Doppler US was performed in 98 volunteers, including 49, with NAFLD who were submitted to liver biopsy. The other 49, without steatosis in US and without risk factors for NAFLD, were included as the healthy group and were not submitted to biopsy due to ethical reasons. Portal venous pulsatility index (PVI) was calculated by subtracting the minimal peak of portal velocity from the maximum peak and dividing the result by the maximum peak. Right hepatic vein waveform pattern (HVWP) was classified as monophasic, biphasic or triphasic. Hepatic artery resistance index (HARI) was calculated by subtracting end diastolic velocity from systolic peak velocity and dividing the result by systolic peak velocity. Hepatic artery pulsatility index (HAPI) was calculated subtracting end diastolic velocity from systolic peak velocity and dividing the result by mean velocity. Hepatic biopsy specimens were classified in mild steatosis (less than 33% of fatty hepatocytes), moderate (33 to 66%) and severe (more than 66%). Inflammation and fibrosis were classified according to intensity and localization in hepatic acini. PVI had inverse and significant correlation with steatosis presence in biopsy (r= - 0.69; p <0.0001). PVI media and standard deviation in healthy group was 0.35 ±0.08 and in steatosis group was 0.21±0.10 (p<0.0001). HVWP was predominantly triphasic in healthy group and in mild steatosis subgroup while monophasic pattern was the most frequent in moderate and severe steatosis. HARI and HAPI did not distinguish healthy from steatosis group. None of the indices significantly correlated with steatosis grading. Hemodynamic changes in portal and hepatic veins allow noninvasive steatosis diagnoses. In order to improve diagnostic capacity, a discriminant function was obtained using these two parameters, resulting in improvement of Doppler specificity, sensibility and accuracy for steatosis diagnostic. This is a simple and clinical applicable analysis. Doppler indices have limitations in quantifying steatosis as in diagnosing inflammation and fibrosis. / A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é prevalente e frequentemente diagnosticada à ultrassonografia (US). A gradação da esteatose pela US bidimensional é subjetiva e sujeita à variabilidade inter e intra-observador. A biópsia hepática é o método diagnóstico padrão, havendo, porém, controvérsias sobre sua indicação. É necessária, para a prática clínica, a quantificação não invasiva, objetiva e reprodutível da esteatose. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos índices do Doppler hepático dos três principais vasos no diagnóstico e gradação da esteatose, comparando-se com análise histológica. US com Doppler foi realizada em 98 voluntários, entre os quais 49, com DHGNA, foram submetidos à biópsia. Os demais 49, sem esteatose à US e sem fatores risco para DHGNA foram incluídos como controles e não submetidos à biópsia por motivos éticos. O índice de pulsatilidade venosa portal (IVP) foi calculado subtraindo-se o pico mínimo de velocidade portal do pico máximo e dividindo-se pelo pico máximo. A onda de velocidade de fluxo (OVF) da veia hepática direita foi classificada em monofásica, bifásica e trifásica. O índice de resistividade (IR) da artéria hepática foi calculado subtraindo-se a velocidade diastólica final do pico de velocidade sistólica e dividindo-se pelo pico de velocidade sistólica. O índice de pulsatilidade (IP) da artéria hepática foi calculado subtraindo-se a velocidade diastólica final do pico de velocidade sistólica e dividindo-se pela velocidade média. Os espécimes obtidos por biópsia hepática por agulha foram classificados em esteatose discreta (até 33% dos hepatócitos infiltrados por gordura), moderada (de 33 a 66%) e acentuada (mais de 66%). A fibrose e a inflamação foram classificadas segundo sua intensidade e localização no ácino hepático. O IVP apresentou correlação inversa e significante com a presença de esteatose à biópsia (r= -0,69; p <0,0001). A distribuição do padrão da OVF da veia hepática direita foi predominantemente trifásico nos controles e no subgrupo com esteatose discreta enquanto o padrão monofásico foi mais frequente na esteatose moderada e acentuada. IR e IP da artéria hepática não distinguiram grupo controle do grupo com esteatose. Nenhum dos índices correlacionou-se significativamente com a gradação da esteatose. As alterações hemodinâmicas das veias porta e hepática permitem o diagnóstico não invasivo da esteatose. Para melhorar a capacidade diagnóstica obteve-se uma função discriminante com estes dois parâmetros, que aumentou especificidade, sensibilidade e acurácia do Doppler para o diagnóstico de esteatose, com uma análise de simples realização e passível de aplicabilidade clínica. Os parâmetros hemodinâmicos estudados mostraram limitações para diagnóstico de inflamação, fibrose e para a gradação da esteatose. / Mestre em Ciências da Saúde
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Analise retrospectiva da aplicação do doppler transcraniano no diagnostico de morte encefalica em potenciais doadores de orgãos / Retrospective analysis of transcranial doppler examination for brain death confirmation in potential organ donors

Sardinha, Luiz Antonio da Costa 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Sebastião Araujo, Venancio Pereira Dantas Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sardinha_LuizAntoniodaCosta_M.pdf: 2011440 bytes, checksum: 851ec72bdf3a8bdfb52b9cb454b11066 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Justificativa e Objetivo. No Brasil, o diagnóstico clínico de morte encefálica (ME) requer pelo menos um exame subsidiário para sua confirmação, e o Doppler transcraniano (DTC) tem sido aceito para documentar a parada circulatória cerebral (PCC). Assim, o principal objetivo do presente estudo é relatar nossa experiência com o uso do DTC na confirmação de ME. Método. Análise retrospectiva dos exames de DTC realizados entre janeiro/2001 e dezembro/2005 em 152 potenciais doadores de órgãos notificados à Organização de Procura de Órgãos do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. O diagnóstico clínico de ME foi feito de acordo com o protocolo do Conselho Federal de Medicina (CFM). A artéria carótida interna (ACI) e as circulações arteriais cerebrais anteriores e posteriores foram examinadas. O achado de certos padrões específicos de alterações no DTC, conforme descritos em literatura, foram considerados para a confirmação de PCC. Resultados. Em 150 pacientes o DTC foi compatível com PCC no 1º exame. Em dois pacientes, o DTC mostrou fluxo sangüíneo cerebral residual, e um 2º exame realizado 12 horas mais tarde permaneceu ainda inconclusivo para a confirmação de PCC. Ambos foram descartados como doadores de órgãos, falecendo dentro de 48 horas. Conclusão. O DTC mostrou-se um excelente teste subsidiário para a confirmação do diagnóstico clínico de ME. O baixo custo e a portabilidade do equipamento, permitindo a realização do exame à beira do leito, têm permitido uma maior agilização e efetividade na procura e captação de órgãos para transplantes em nosso meio. / Abstract: Background and Objective. In Brazil, clinical diagnosis of brain death (BD) requires at least one ancillary test for its confirmation, and transcranial Doppler ultrasonography (TCD) has been accepted for determination of cerebral circulation arrest (CCA). The main objective of the present study is to report our experience with TCD to confirm BD in potential organ donors. Methods. Retrospective evaluation of TCD performed between January/2001 and December/2005 in 152 potential organ donors notified to an Organ Procurement Organization (OPO) at Campinas, São Paulo State, Brazil. Clinical determination of BD was done according to the protocol approved by the Brazilian Federal Council of Medicine. Internal carotid arteries and bilateral anterior and posterior cerebral circulation were insonated. The presence of specific TCD flow patterns, as previously described in medical literature, were considered for CCA confirmation. Results. In 150 patients TCD was compatible with CCA at the 1st examination. In two patients, TCD has shown residual cerebral blood flow. A 2nd examination was performed 12 hours later, remaining yet inconclusive for confirmation of CCA. Both patients were discarded as organ donors and had been died in 48 hours. Conclusion. TCD examination has shown to be an excellent ancillary test for BD confirmation. In our experience, equipment low cost and portability, allied to the possibility of bedside examination, avoiding patient transportation, has allowed a more agile and effective organ procurement for transplantation in our region. / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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US-Doppler colorido da glândula tireoide, em pacientes com doença de Graves, antes e após radioiodoterapia (131I): correlação com quadro clínico-laboratorial / Thyroid US-Doppler in patients with Graves\' disease before and after radioiodine (131I): correlation with clinical and laboratory evidence

Thiago Adler Ralho Rodrigues dos Santos 16 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG), juntamente com a tireoidite de Hashimoto, compõe as doenças endócrinas autoimunes mais comuns, atingindo cerca de 5% da população. Entre as opções terapêuticas para o tratamento do hipertireoidismo induzido pela DG, encontram-se as drogas antitireoidianas, o iodo radioativo (131I) e a cirurgia. A ultrassonografia Doppler (US-Doppler) como parâmetro de resposta ao tratamento da DG pode ser muito útil e foi pouco pesquisada no acompanhamento do tratamento por radioiodo. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da US-Doppler no acompanhamento dos pacientes com DG que foram tratados com iodo radioativo, correlacionando com o quadro clínico-laboratorial da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram avaliados 97 pacientes com diagnóstico confirmado de DG e tratados com o radioiodo. O estudo foi conduzido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de junho de 2011 à agosto de 2015. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes laboratoriais e à US-Doppler pré e pós-dose terapêutica de 131I, com 1, 3 e 6 meses, quando foram aferidos o volume tireoidiano e a velocidade de pico sistólico (VPS) nas artérias tireóideas inferiores (ATIs). Além disso, procedeu-se uma avaliação subjetiva da ecogenicidade, textura e vascularização difusa do parênquima tireoidiano. RESULTADOS: Nos parâmetros objetivos pós-intervenção, verificou-se correlação estatisticamente significativa (P < 0,001) da normalização do volume tireoidiano e das VPSs das ATIs com os dados laboratoriais. Já os parâmetros subjetivos de ecogenicidade e vascularização do parênquima, embora tenham apresentado melhora estatisticamente significativa, não tiveram correlação significativa com a normalização dos hormônios tireoidianos. A textura não apresentou alteração. CONCLUSÕES: A US-Doppler se mostrou capaz de monitorar a resposta pós-tratamento com radioiodoterapia de pacientes com DG, por meio da avaliação do volume e das VPSs nas ATIs, podendo predizer, precocemente, a boa resposta ao tratamento / INTRODUCTION: Graves\' disease (GD), along with Hashimoto\'s thyroiditis (HT), are the most common autoimmune endocrine disorders, affecting about 5% of the population. Treatment options for hyperthyroidism caused by GD are: antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. The use of Doppler ultrasound (US-Doppler) as a response parameter to evaluate the treatment of GD can be very useful and has been poorly researched for monitoring treatment after radioiodine therapy (RIT). AIM: The aim of this study was to assess the effectiveness of US-Doppler for monitoring patients with GD after radioactive iodine therapy, and correlate with the laboratorial diagnosis. METHODS: A prospective study which evaluated 97 patients with confirmed GD who underwent treatment with radioiodine. The study was conducted at the Institute of Radiology of the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\" from June 2011 to August 2015. All patients were submitted to laboratory tests, a US-Doppler evaluation before RIT and 1, 3 and 6 months after, in which were measured thyroid volume and systolic peak velocity (SPV) in the lower thyroid arteries (LTAs), and a subjective evaluation of echogenicity, texture and diffuse vascularity of the thyroid parenchyma. RESULTS: In the post-intervention objective parameters, a statistically significant correlation was found (P < 0,001) with the normalization of thyroid volume and SPVs of LTAs with laboratory data. Although the subjective parameters of echogenicity and vascularity of the parenchyma were statistically significant, they did not correlate with thyroid hormones normalization. The texture was not affected. CONCLUSIONS: The USDoppler has demonstrated effectiveness for monitoring response treatment after radioiodine therapy with assessment of gland volume and SPVs in the LTAs, being able to predict, in early stages, good response to treatment

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