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Associação entre bruxismo do sono e dor miofascial: um estudo polissonográfico / Association Between Sleep Bruxism and Myofascial Pain: a Polysomnographic Study.

Rossetti, Leylha Maria Nunes 28 August 2006 (has links)
Objetivos: Verificar 1) a presença de associação entre bruxismo do sono (BS) e dor miofascial (DMF); 2) se há correlação entre atividade rítmica dos músculos mastigatórios (ARMM) e os valores de limiar de dor à pressão matinais (LDP-pósPSG); 3) se maiores níveis de dor ou sensibilidade à palpação correlacionam-se com menores índices de ARMM em bruxômanos e não bruxômanos com e sem DMF e 4) avaliar a confiabilidade do exame clínico de bruxismo (ECB) Material e Métodos: Realizaram-se exame PSG (2 noites consecutivas) e ECB em 30 pacientes com DMF e 30 indivíduos assintomáticos, correspondentes em sexo e em idade. Previamente à PSG (2a noite) verificou-se o LDP (pré- PSG) da origem, corpo, inserção e porção profunda do masseter e porções anterior, média e posterior do temporal. Na manhã seguinte, verificou-se o LDP pós-PSG nos mesmos sítios musculares. Resultados: Todos os pacientes com DMF apresentaram queixa de dor nos músculos mastigatórios (temporal e/ou masseter), 90% relataram dor leve ou moderada, com duração média de 34,67 ± 36,96 meses (2 a 120). Não houve diferenças entre os grupos quanto à macroestrutura do sono. Houve associação significativa entre BS e DMF [(Quiquadrado, p = 0,039); OR 3,45 (IC 95% 1,066 - 11,194); RR:1,83 e LR+: 1,9. Apenas entre os pacientes de DMF houve correlações negativas entre ARMM e LDP pós-PSG. As correlações foram mais fortes entre os pacientes não-bruxômanos do que nos pacientes bruxômanos. Apenas entre os bruxômanos assintomáticos houve correlações positivas entre LDP pré-PSG e ARMM. Conclusões: 1) O BS associou-se com DMF; 2) a DMF parece ser fator predisponente à maior sensibilidade matinal à palpação; 3) não bruxômanos com DMF parecem responder com maior sensibilidade matinal à palpação a aumentos na intensidade da ARMM do que bruxômanos com DMF; 4) apenas entre os bruxômanos assintomáticos encontrou-se suporte à ocorrência do mecanismo de adaptação à dor e 5) o ECB apresentou valores distintos de confiabilidade para a população com DMF e assintomática, apresentando valores mais altos na população com DMF, embora não tenha atingido os níveis adequados de sensibilidade (75%) e especificidade (90%). / Objectives: To test 1) the association between sleep bruxism (SB) and miofascial pain (MFP); 2) the correlation between rhythmic masticatory muscle activity (RMMA) and pressure pain threshold (PPT) at morning, 3) the influence of previous tenderness over RMMA in bruxers and non-bruxers with/without MFP, and 4) the validity of a clinical diagnostic criteria of sleep bruxism (DCSB). Materials and Methods: Polysomnographic recording (PSG) (two consecutive nights) were performed in 30 MFP patients, selected according to RDC/TMD and 30 asymptomatic controls age and gender-matched. Pre and post-PSG PPT values were verified for masseter (origin, body, insertion, and deep portion), as well as for temporal (anterior, medium, posterior) muscles. Results: All MFP patients reported pain complaints on masseter and/or temporal muscles. Most of MFP patients reported mild or moderate pain (46.67%, and 43.33%, respectively), and only 3 (10%) reported severe pain. Pain duration ranged from 2 to 120 months (mean of 34.67 ± 36.96 months). No differences in sleep architecture were observed in both groups. A significant association was observed between SB and MFP [Chi-Square=0.039, Odds Ratio=3.45 [CI 95% 1.066-11.194)]. Only in MFP patients negative correlations were seen between ARRM and morning-PPT ? indicating a dose-response gradient between ARRM and tenderness to palpation on morning. This gradient seemed more evident among MFP non-bruxers than on bruxers. There were positive correlations between pre-PSG PPT and RMMA only among asymptomatic bruxers. Conclusions: These findings indicate that: 1) Sleep bruxism is significantly associated with MFP; 2) MFP seems to be a predisposing factor that increases bruxism-related muscle sensitivity; 3) MFP non-bruxers seem to show more tenderness on palpation due to more intense RMMA than do MFP bruxers. 4) Only among asymptomatic bruxers was found some evidence of pain-adaptation model; and 5) The DCSB showed different confiability values for MFP and asymptomatic patients, presenting higher values for MFP patients, although not reaching adequate sensitivity (75%) and specificity (90%) levels.
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Eficácia da melatonina no tratamento da dor miofascial crônica facial : ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo

Vidor, Liliane Pinto January 2010 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM), causa comum de dor musculoesquelética, pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para dor. Intervenções terapêuticas alternativas precisam ser pesquisadas para alcançar vias do processo de doença não contempladas com a terapêutica clássica. Dentre estas, o uso da melatonina, com efeitos cronobiótico, ansiolítico e analgésico, tem se apresentado como uma opção terapêutica atrativa no tratamento da SDM, que cursa com alterações de sono, dor, sintomas depressivos e de ansiedade. Objetivos: Avaliar a eficácia da melatonina exógena na redução da dor, no limiar de dor à pressão (LDP) e na qualidade de sono de pacientes com SDM facial. Métodos e Resultados: Um estudo randomizado, controlado foi realizado em 45 mulheres com dor miofascial, com idades entre 18 e 40 anos, segundo critérios Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD). A eficácia da melatonina oral foi avaliada na redução da dor e melhora tanto do limiar de dor a pressão (LDP) como da qualidade do sono. Os participantes foram randomizados para receber 5 mg / dia de melatonina, 5 mg / dia ciclobenzaprina, ou placebo durante um período de quatro semanas. O efeito absoluto das intervenções, apresentado como ES (tamanho do efeito) sobre a dor: placebo versus melatonina foi de 2,08 (1,17-2,97) e de ciclobenzaprina vs placebo foi de -1,25 (0,45-2,06)]. O número de pacientes necessários para tratar (NNT) para evitar a dor moderada a intensa foi 3 (95% CI, 2-4) e 18 (95% IC, 9 a a) nos grupos de melatonina e de ciclobenzaprina, respectivamente, em relação ao placebo. O ES no LDP melatonina vs placebo e ciclobenzaprina vs placebo foi de 2,72 (1,69-3,75) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. O ES na escala visual analógica de Qualidade de Sono (VASQS) utilizada para avaliar a forma como as pacientes se sentiram ao acordar, durante o período de tratamento, foi nos grupos melatonina versus placebo de 2,47 (1,49-3,45) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. Conclusão: Melatonina foi mais eficaz do que placebo para melhorar a dor miofascial crônica facial e ambos os tratamentos foram mais eficazes do que placebo para melhorar o LDP e a qualidade de sono. / Background: The Myofascial Pain Syndrome (SDM), a common cause of musculoskeletal pain, can course with disability and can be a therapeutical challenge, due to the ineffectiveness of conventional treatments for pain. Alternative therapeutic interventions must be researched to achieve the process of the disease process that in not dealt with the classical therapy. Among these, the use of melatonin, which takes effect chronobiotic, anxiolytic and analgesic, has been presented as an attractive therapeutic option in the treatment of SDM, which leads to sleep disturbances, pain, anxiety and depressive symptoms. Objectives: Evaluate the efficacy of exogenous melatonin in reducing pain, pain pressure threshold (PPT) and the sleep quality of patients with chronic myofascial face pain. Methods and Results: A randomized, controlled trial was conducted with 45 females, aged 18 to 40 years who presented myofascial pain according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD) guidelines. The efficacy of oral melatonin was evaluated in reducing pain and improving both the pain pressure threshold (PPT) and sleep quality. Participants were randomized to receive 5 mg/day melatonin, 5 mg/day cyclobenzaprine, or a placebo during a four-week period. The absolute effect of interventions, presented as ES (effect size) on pain for melatonin vs. placebo was 2.08 (1.17 to 2.97) and for cyclobenzaprine vs. placebo -1.25 (0.45 to 2.06)], respectively. The Number of Patients Needed to be Treated (NNT) to prevent moderate to intense pain was 3 (95% CI, 2 to 4) and 18 (95% CI, 9 to ) in the melatonin and cyclobenzaprine groups, respectively compared to the placebo. The ES on the PPT for melatonin vs. placebo and cyclobenzaprine vs. placebo was 2.72 (1.69 to 3.75) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. The ES on the Visual Analog Sleep Quality Scale (VASQS) scores used to assess how they felt when they woke up during the treatment period for the melatonin vs. placebo were 2.47 (1.49 to 3.45) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. Conclusion: Melatonin was more effective than placebo for improving chronic myofascial face pain and both treatments were more effective than placebo for improving sleep quality and the PPT.
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Eficácia da estimulação intramuscular no tratamento da dor miofascial crônica

Couto, Cláudio Luiz Mendes January 2009 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM) pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para a dor. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da estimulação intramuscular (EIM) na redução da dor e melhora da saúde física e mental de pacientes com SDM. Conduzimos um ensaio clínico randomizado controlado em 60 mulheres, com idades entre 20 e 40 anos, que foram randomizadas para receber EIM, infiltração com lidocaína e falsa eletroneuroestimulação transcutânea (TENS-placebo), duas vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: A redução do percentual de alívio de dor observada na escala análogo-visual de dor (EAVD) durante a primeira semana após o final do tratamento no grupo TENS-placebo foi de 14,01 [intervalo de confiança (IC) 95%; 2,89 a 25,12], o que foi significativamente menor em comparação com o observado nos grupos de infiltração com lidocaína e de EIM, de 43,86% [IC 95%; 26,64 a 61,08] e de 49,74% (IC 95%, 28,95 a 70,54), respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. A EIM melhorou significativamente os escores da saúde física e mental e o limiar de dor à pressão (LDP). Valores baixos do LDP, antes do tratamento, preveem uma redução do risco de 43% para apresentar um TE pequeno/moderado na dor no grupo da EIM e atitudes positivas, em todas intervenções, aumentaram a probabilidade para uma redução significante na intensidade da dor relatada.. Conclusões: A EIM foi mais efetiva do que o TENS-placebo e pelo menos equivalente à infiltração com lidocaína no tratamento da SDM e na melhora dos sintomas depressivos e da saúde física e mental. / Background: Myofascial pain syndrome (MPS) can be disabling and therapeutically challenging, because of the inefficacy of traditional pain treatment. Objectives: The objective of this study was to evaluate the efficacy of intramuscular stimulation (IMS) in reducing pain and improving physical and mental health in patientes with MPS. Methods: We conducted a controlled trial in 60 females, aged 20 to 40 years, where the participants were randomized to receive IMS, lidocaine infiltration or TENS-placebo twice a week for 4 weeks. Results: The reduction in the percent pain on a VAS (Visual Analogue-Scale) after the end of the first week of treatment in the TENSplacebo group was 14.01 [95% confidence interval (CI); 2.89 to 25.12], which was significantly lower than for the lidocaine infiltration and IMS groups, which reported 43.86% [95% CI; 26.64 to 61.08] and 49.74 % (95% CI, 28.95 to 70.54), respectively. The ES (effect size) on pain comparing TENS-placebo vs. IMS and TENS-placebo vs. lidocaine-infiltration were 1.48 [95% CI; 0.76 to 2.19] and 1.20 [0.43 to 1.40], respectively. IMS significantly improved the mental and physical health scores and the PPT. Lower PPT values pretreatment predicted a reduction of the risk by 43% of the small/moderate ES in terms of pain in the IMS group and positive attitudes, in all interventions, improved the probability a significant reduction in current pain intensity. Conclusions: IMS was more effective than TENS-placebo and at least equivalent to lidocaine infiltration in treating MPS and improving physical and mental health.
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Disfunção temporomandibular : prevalência e efeitos da terapia laser de baixa potência na dor miofascial crônica

Cardoso, Lorena Marcelino January 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-25T16:13:29Z No. of bitstreams: 1 Tese Lorena_.pdf: 4057653 bytes, checksum: 98d19e4642f563444973b90d4abf6173 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-25T16:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Lorena_.pdf: 4057653 bytes, checksum: 98d19e4642f563444973b90d4abf6173 (MD5) / Introdução: A dor miofascial (DMF) é uma disfunção muscular que é causa difundida de dor e comumente ignorada pelos profissionais de saúde. Sua prevalência entre os pacientes atendidos em clínica médica geral e de especialidades varia de 21% a 93%, sendo comumente encontrada na investigação diagnóstica da cefaleia, da dor lombar, cervical e de ombro, assim como, também constitui um dos subgrupos diagnósticos das disfunções temporomandibulares (DTMs). Seu diagnóstico é eminentemente clínico, no qual o exame físico é soberano. Objetivo: Identificar a prevalência de DTM em pacientes de clínica de dor e avaliar os efeitos da terapia laser em pacientes com DMF em DTM. Metodologia: O presente estudo foi realizado em duas etapas, a primeira, constituiu-se em levantamento baseado nos prontuários do Hospital Universitário Professor Edgar Santos – HUPES, objetivando o perfil dos pacientes com dor atendidos no seu Serviço de Dor e, a segunda, triagem, através do Índice Anamnésico de Fonseca e exame físico, para pacientes portadores de DTM miofascial para a etapa experimental. A segunda etapa, um ensaio clínico, simples cego e placebo controlado, versou sobre os efeitos da terapia laser no tratamento de portadores de DTM miofascial crônica. Como ferramentas avaliativas foram empregados: questionário de qualidade de vida sf-36, escala de ansiedade e depressão (HAD), escalas visual anlógica (EVA) e numérica (EN) de dor, algometria de pressão, eletromiografia de superfície (EMGs) e imagem por termografia infravermelha. Resultados: O percentual dos pacientes portadores de DMF com indícios de DTM (8,3%) é superior ao percentual geral do serviço (5,8%), evidenciando casos subdiagnosticados. Em relação ao ensaio clínico com terapia laser nos pacientes com DTM miofascial, o questionário sf-36 não apresentou mudança significativa do quadro inicial e, em relação à escala HAD, detectou-se um nível de ansiedade discretamente reduzido durante a terapia. A terapia laser promoveu redução na EN (p=0,016), melhoria na algometria de pressão (p= 0,010, masseter, e p=0,028, temporal) e melhoria na EMGs dos músculos estudados (p<0,002, para ambos grupos musculares, nas condições de contração isométrica e relaxamento). As imagens por infravermelho evidenciam assimetrias térmicas, no entanto, não foram esclarecedoras quando se trabalhou com diferenças térmicas durante o tratamento. Conclusão: O laser, nos parâmetros empregados neste estudo, foi efetivo em relação à promoção de analgesia e melhoria no desempenho muscular, do masseter e temporal anterior, nas situações de contração isométrica voluntária máxima e no relaxamento.
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Dor miofascial nas lesões traumáticas do plexo braquial

Araújo, Amanda de Souza January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T20:19:04Z No. of bitstreams: 1 Amanda de Souza Araújo.pdf: 1684567 bytes, checksum: ff09183036062c426604967e5d00014d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T20:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda de Souza Araújo.pdf: 1684567 bytes, checksum: ff09183036062c426604967e5d00014d (MD5) Previous issue date: 2013 / A lesão do plexo braquial (LPB) é uma condição frequentemente associada a alterações sensitivas, motoras e a intenso quadro álgico. Pontos-gatilho geradores de dor miofascial podem ser a causa principal de dores musculoesqueléticas ou ocorrer em combinação com outros fatores, mas até o momento, a sua presença não foi investigada nesta população. Objetivo: Estimar a prevalência de dor miofascial em indivíduos com LPB. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 31 voluntários que sofreram LPB traumática, atendidos no período de dois anos em três centros de referência para o tratamento da LPB. Todos os participantes foram avaliados quanto à presença de pontos-gatilho miofasciais (PGM) em músculos específicos e tiveram dados sociodemográficos e clínicos relacionados à lesão e à dor coletados por uma ficha de avaliação que incluía a Escala Visual Analógica, Brief Pain Inventory, Douleur Neuropathique 4 e McGill Pain Questionnaire. Resultados: A amostra foi composta predominantemente por indivíduos do sexo masculino (93,5%) com idade inferior a 30 anos (58%) e que tiveram como causa da lesão, acidentes motociclísticos (77,4%). A prevalência de dor miofascial foi de 38,7%. Os músculos do lado lesionado foram mais acometidos por PGM do que os contralaterais. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que componentes miofasciais podem estar envolvidos na dor de indivíduos com lesão traumática do plexo braquial.
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Eficácia da estimulação intramuscular no tratamento da dor miofascial crônica

Couto, Cláudio Luiz Mendes January 2009 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM) pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para a dor. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da estimulação intramuscular (EIM) na redução da dor e melhora da saúde física e mental de pacientes com SDM. Conduzimos um ensaio clínico randomizado controlado em 60 mulheres, com idades entre 20 e 40 anos, que foram randomizadas para receber EIM, infiltração com lidocaína e falsa eletroneuroestimulação transcutânea (TENS-placebo), duas vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: A redução do percentual de alívio de dor observada na escala análogo-visual de dor (EAVD) durante a primeira semana após o final do tratamento no grupo TENS-placebo foi de 14,01 [intervalo de confiança (IC) 95%; 2,89 a 25,12], o que foi significativamente menor em comparação com o observado nos grupos de infiltração com lidocaína e de EIM, de 43,86% [IC 95%; 26,64 a 61,08] e de 49,74% (IC 95%, 28,95 a 70,54), respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. A EIM melhorou significativamente os escores da saúde física e mental e o limiar de dor à pressão (LDP). Valores baixos do LDP, antes do tratamento, preveem uma redução do risco de 43% para apresentar um TE pequeno/moderado na dor no grupo da EIM e atitudes positivas, em todas intervenções, aumentaram a probabilidade para uma redução significante na intensidade da dor relatada.. Conclusões: A EIM foi mais efetiva do que o TENS-placebo e pelo menos equivalente à infiltração com lidocaína no tratamento da SDM e na melhora dos sintomas depressivos e da saúde física e mental. / Background: Myofascial pain syndrome (MPS) can be disabling and therapeutically challenging, because of the inefficacy of traditional pain treatment. Objectives: The objective of this study was to evaluate the efficacy of intramuscular stimulation (IMS) in reducing pain and improving physical and mental health in patientes with MPS. Methods: We conducted a controlled trial in 60 females, aged 20 to 40 years, where the participants were randomized to receive IMS, lidocaine infiltration or TENS-placebo twice a week for 4 weeks. Results: The reduction in the percent pain on a VAS (Visual Analogue-Scale) after the end of the first week of treatment in the TENSplacebo group was 14.01 [95% confidence interval (CI); 2.89 to 25.12], which was significantly lower than for the lidocaine infiltration and IMS groups, which reported 43.86% [95% CI; 26.64 to 61.08] and 49.74 % (95% CI, 28.95 to 70.54), respectively. The ES (effect size) on pain comparing TENS-placebo vs. IMS and TENS-placebo vs. lidocaine-infiltration were 1.48 [95% CI; 0.76 to 2.19] and 1.20 [0.43 to 1.40], respectively. IMS significantly improved the mental and physical health scores and the PPT. Lower PPT values pretreatment predicted a reduction of the risk by 43% of the small/moderate ES in terms of pain in the IMS group and positive attitudes, in all interventions, improved the probability a significant reduction in current pain intensity. Conclusions: IMS was more effective than TENS-placebo and at least equivalent to lidocaine infiltration in treating MPS and improving physical and mental health.
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Eficácia da melatonina no tratamento da dor miofascial crônica facial : ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo

Vidor, Liliane Pinto January 2010 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM), causa comum de dor musculoesquelética, pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para dor. Intervenções terapêuticas alternativas precisam ser pesquisadas para alcançar vias do processo de doença não contempladas com a terapêutica clássica. Dentre estas, o uso da melatonina, com efeitos cronobiótico, ansiolítico e analgésico, tem se apresentado como uma opção terapêutica atrativa no tratamento da SDM, que cursa com alterações de sono, dor, sintomas depressivos e de ansiedade. Objetivos: Avaliar a eficácia da melatonina exógena na redução da dor, no limiar de dor à pressão (LDP) e na qualidade de sono de pacientes com SDM facial. Métodos e Resultados: Um estudo randomizado, controlado foi realizado em 45 mulheres com dor miofascial, com idades entre 18 e 40 anos, segundo critérios Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD). A eficácia da melatonina oral foi avaliada na redução da dor e melhora tanto do limiar de dor a pressão (LDP) como da qualidade do sono. Os participantes foram randomizados para receber 5 mg / dia de melatonina, 5 mg / dia ciclobenzaprina, ou placebo durante um período de quatro semanas. O efeito absoluto das intervenções, apresentado como ES (tamanho do efeito) sobre a dor: placebo versus melatonina foi de 2,08 (1,17-2,97) e de ciclobenzaprina vs placebo foi de -1,25 (0,45-2,06)]. O número de pacientes necessários para tratar (NNT) para evitar a dor moderada a intensa foi 3 (95% CI, 2-4) e 18 (95% IC, 9 a a) nos grupos de melatonina e de ciclobenzaprina, respectivamente, em relação ao placebo. O ES no LDP melatonina vs placebo e ciclobenzaprina vs placebo foi de 2,72 (1,69-3,75) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. O ES na escala visual analógica de Qualidade de Sono (VASQS) utilizada para avaliar a forma como as pacientes se sentiram ao acordar, durante o período de tratamento, foi nos grupos melatonina versus placebo de 2,47 (1,49-3,45) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. Conclusão: Melatonina foi mais eficaz do que placebo para melhorar a dor miofascial crônica facial e ambos os tratamentos foram mais eficazes do que placebo para melhorar o LDP e a qualidade de sono. / Background: The Myofascial Pain Syndrome (SDM), a common cause of musculoskeletal pain, can course with disability and can be a therapeutical challenge, due to the ineffectiveness of conventional treatments for pain. Alternative therapeutic interventions must be researched to achieve the process of the disease process that in not dealt with the classical therapy. Among these, the use of melatonin, which takes effect chronobiotic, anxiolytic and analgesic, has been presented as an attractive therapeutic option in the treatment of SDM, which leads to sleep disturbances, pain, anxiety and depressive symptoms. Objectives: Evaluate the efficacy of exogenous melatonin in reducing pain, pain pressure threshold (PPT) and the sleep quality of patients with chronic myofascial face pain. Methods and Results: A randomized, controlled trial was conducted with 45 females, aged 18 to 40 years who presented myofascial pain according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD) guidelines. The efficacy of oral melatonin was evaluated in reducing pain and improving both the pain pressure threshold (PPT) and sleep quality. Participants were randomized to receive 5 mg/day melatonin, 5 mg/day cyclobenzaprine, or a placebo during a four-week period. The absolute effect of interventions, presented as ES (effect size) on pain for melatonin vs. placebo was 2.08 (1.17 to 2.97) and for cyclobenzaprine vs. placebo -1.25 (0.45 to 2.06)], respectively. The Number of Patients Needed to be Treated (NNT) to prevent moderate to intense pain was 3 (95% CI, 2 to 4) and 18 (95% CI, 9 to ) in the melatonin and cyclobenzaprine groups, respectively compared to the placebo. The ES on the PPT for melatonin vs. placebo and cyclobenzaprine vs. placebo was 2.72 (1.69 to 3.75) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. The ES on the Visual Analog Sleep Quality Scale (VASQS) scores used to assess how they felt when they woke up during the treatment period for the melatonin vs. placebo were 2.47 (1.49 to 3.45) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. Conclusion: Melatonin was more effective than placebo for improving chronic myofascial face pain and both treatments were more effective than placebo for improving sleep quality and the PPT.
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Eficácia de recursos fisioterapêuticos no tratamento dos pontos gatilhos miofasciais em indivíduos com cervicalgia: ensaio clínico randomizado cego / Effectiveness of physical therapy on the treatment of myofascial trigger points in individuals with cervicalgia: a single-blind randomized clinical trial

Almir Vieira Dibai Filho 16 February 2016 (has links)
Embora a literatura científica apresente estudos recentes enfocando diferentes abordagens da fisioterapia no tratamento dos pontos gatilhos miofasciais em indivíduos com cervicalgia, ainda existem recursos fisioterapêuticos comumente utilizados na prática clínica do fisioterapeuta que não possuem o devido respaldo científico. Assim sendo, o objetivo do presente estudo foi avaliar o emprego do ultrassom estático e das correntes diadinâmicas sobre pontos gatilhos miofasciais associado a um programa de terapia manual para o tratamento de indivíduos com cervicalgia. Para tal, foram incluídos sessenta voluntários de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 45 anos e cervicalgia crônica, além da presença bilateral de pontos gatilhos miofasc iais ativos no músculo trapézio fibras descendentes. Assim, os indivíduos foram randomizados em três grupos com vinte integrantes em cada: Grupo 1 (terapia manual), Grupo 2 (terapia manual + ultrassom estático) ou Grupo 3 (terapia manual + correntes diadinâmicas). Os voluntários foram submetidos a dez sessões de tratamento, duas sessões semanais, durante cinco semanas, sendo os mesmos avaliados em quatro momentos: antes das sessões de tratamento, 48 horas após a primeira sessão fisioterapêutica, após as dez sessões de tratamento e quatro semanas após o término das sessões. Foram empregadas na avaliação a Escala Numérica de Dor, Neck Disability Index, algometria, Escala de Pensamentos Catastróficos sobre Dor, fleximetria, termografia infravermelha e eletromiografia de superfície. Na análise ao longo do tempo, observou-se redução significativa da intensidade de dor, da incapacidade e da catastrofização, e incremento significativo do limiar de dor à pressão nos três grupos (p < 0,05). Para os Grupo 2 e 3, ocorreu incremento significativo na amplitude de movimento de flexão, rotação à direita e à esquerda, e redução significativa da temperatura cutânea à esquerda após a instituição dos recursos fisioterapêuticos (p < 0,05). Além disso, houve incremento significativo na amplitude de movimento de inclinação lateral à direita e redução significativa da temperatura cutânea à direita apenas no Grupo 2 (p < 0,05). Para as comparações entre os grupos, não foi observada interação grupo-versus-tempo para os desfechos intensidade de dor, incapacidade, catastrofização, limiar de dor à pressão, amplitude de movimento da cervical e temperatura cutânea (valor de F variando entre 0,089-1,961; valor de p variando entre 0,106-0,977). Além disso, não foi observada diferença entre os grupos na atividade eletromiográfica (p > 0,05). Diante do exposto, conclui-se que o emprego do ultrassom estático ou correntes diadinâmicas sobre pontos gatilhos miofasciais no músculo trapézio fibras descendentes associado a um protocolo de terapia manual não gera benefícios maiores do que o programa de terapia manual sozinho em indivíduos com cervicalgia crônica. / Although the scientific literature has presented recent studies focusing on different physical therapy approaches to the treatment of myofascial trigger points in individuals with cervicalgia, some of the resources that are still used in the clinical practice of physical therapy are done so without due scientific basis. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the use of static ultrasound and diadynamic currents on myofascial trigger points together with a manual therapy program to treat individuals with cervicalgia. For such, we selected sixty volunteers of both genders between the ages of 18 and 45 years, with chronic cervicalgia and the presence of bilateral active myofascial trigger points on the upper trapezius. Thus, individuals were randomly allocated into one of three groups, with twenty participants each: Group 1 (manual therapy), Group 2 (manual therapy + static ultrasound) or Group 3 (manual therapy + diadynamic currents). The volunteers were submitted to ten treatment sessions, consisting of two weekly sessions for five weeks, and were assessed at four points: before the treatment sessions, 48 hours after the first physical therapy session, after ten treatment sessions, and four weeks after the last session. As measuring instruments, we employed the Pain Numeric Rating Scale, the Neck Disability Index, algometry, the Pain Related Self-Statement Scale, fleximetry, infrared thermography and surface electromyography. In our analysis over time, we observed a significant reduction in pain intensity, disability and catastrophizing, and a significant increase in pressure pain threshold in the three groups (p < 0.05). Groups 2 and 3 showed a significant increase in flexion range of motion, left and right rotation, and a significant reduction in skin temperature on the left after implementing the physical therapy resources (p < 0.05). Furthermore, only Group 2 presented a significant improvement in right lateral tilt range of motion and a significant reduction in skin temperature on the right (p < 0.05). There was no group-versus-time interaction for pain intensity, disability, catastrophizing, pressure pain threshold, cervical range of motion, and skin temperature (F-value range: 0.089-1.961, p-value range: 0.106-0.977). Moreover, we found no differences between groups regarding electromyographic activity (p > 0.05). In conclusion, the use of static ultrasound or diadynamic currents on myofascial trigger points on the upper trapezius in association with a manual therapy program does not generate greater benefits than a manual therapy program alone among individuals with chronic neck pain.
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Influência da dor miofascial sobre a qualidade de vida e a postura em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama / Influence of myofascial pain on quality of life and posture in women undergoing treatment for breast cancer

Vânia Tie Koga Ferreira 04 August 2016 (has links)
A dor crônica que afeta mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama envolve o componente muscular relacionado com a dor miofascial, e está é caracterizada, sobretudo, pela presença de pontos gatilhos miofasciais. O objetivo do presente estudo foi correlacionar a dor miofascial crônica mensurada por meio intensidade de dor, limiar de dor à pressão e catastrofização com a qualidade de vida, postura, distribuição da pressão plantar e temperatura cutânea, em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama. Para tanto, foram incluídas no estudo 40 mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama, com média de idade de 54,71±14,00 anos, e queixa de dor na região do tronco superior, com ponto gatilho miofascial ativo e de localização central no músculo trapézio fibras descendentes. Foram empregadas na avaliação a escala numérica de dor, algometria, escala de pensamentos catastróficos sobre dor, termografia infravermelha, qualidade de vida, avaliação postural e baropodometria. A análise estatística foi apresentada por meio de medidas de tendência central e dispersão. A distribuição dos dados foi verificada por meio do teste de Shapiro-Wilk. Foi considerado o coeficiente de correlação de Pearson (r) para a associação de variáveis paramétricas e, para variáveis não paramétricas, foi empregado o coeficiente de correlação de Spearman (rs). Foram observados os seguintes resultados significativos: negativa associação entre a qualidade de vida e intensidade de dor (rs = - 0,400, p = 0,031); negativa associação entre a qualidade de vida e catastrofização (rs = - 0,472, p = 0,010); positiva associação entre a qualidade de vida e o limiar de dor à pressão do lado operado (r = 0,329, p = 0,038); positiva associação entre o ângulo da cifose torácica e a intensidade de dor (rs = 0,321, p = 0,044); e negativa associação entre o ângulo de protrusão cervical e o limiar de dor à pressão do lado operado (rs = -0,474, p = 0,002) e do lado não operado (rs = -0,454, p = 0,003). A dor miofascial em mulheres que foram submetidas ao tratamento do câncer de mama gera redução na qualidade de vida e alterações posturais, com aumento dos ângulos da cifose torácica e de protrusão cervical. / Chronic pain that affects women undergoing treatment for breast cancer involves the muscular component of myofascial pain, characterized by the presence of myofascial trigger points. The aim of this study was to correlate chronic myofascial pain, measured by means of pain intensity, pressure pain threshold and pain catastrophizing with quality of life, posture, plantar pressure distribution and skin temperature in women undergoing treatment for breast cancer. The study included 40 women undergoing treatment for breast cancer, with a mean age of 54.71±14.00 years, complaints of pain in the upper body region, with active myofascial trigger point centrally located on the descending fibers of the trapezius muscle. The Numeric Pain Scale, algometry, the Pain Catastrophizing Scale, infrared thermography, quality of life, postural assessment and baropodometry were used. Statistical analysis was presented by means of central tendency and dispersion measurements. Distribution of the data was verified by means of the Shapiro-Wilk test. For association of parametric variables, Pearson\'s correlation coefficient (r) was applied, and Spearman\'s correlation coefficient (rs) was used for nonparametric variables. The following significant results were observed: negative association between quality of life and pain intensity (rs = -0.400, P = 0.031); negative association between quality of life and pain catastrophizing (rs = -0.472, P = 0.010); positive association between quality of life and the pressure pain threshold on the operated side (r = 0.329, p = 0.038); positive association between the angle of thoracic kyphosis and pain intensity (rs = 0.321, p = 0.044); and negative association between the cervical protrusion angle and pressure pain threshold on the operated side (rs = -0.474, P = 0.002) and the non-operated side (rs = -0.454, P = 0.003). Myofascial pain in women who underwent treatment for breast cancer leads to a reduction in quality of life and postural changes, with increased angles of thoracic kyphosis and cervical protrusion.
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Prevalência de dor miofascial e estresse em bombeiros praticantes de atividade física / Prevalence of myofascial pain and stress in firefighters practitioners of physical activity

Nunes, Mayco Morais 12 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mayco Nunes.pdf: 227414 bytes, checksum: 04bbd5d5d8708c22a664e0d1cbe568cc (MD5) Previous issue date: 2008-08-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aims to assess the correlation between stress and pain myofascial firefighters in the military battalion of Florianopolis. The study was conducted with the participation of 81 firefighters who participated on a voluntary basis to two questionnaires: the questionnaire International Physical Activity (IPAQ-6) and the inventory of symptoms of stress for Adults of Lipp, duly authorized. The first used to monitor whether all had an active lifestyle and the second to measure the level of stress. The pain myofascial was monitored through a physiotherapeutic assessment made by the same appraiser. The results showed that 27 (33.33%) of 81 firefighters from practitioners of physical activity had pain myofascial (dorsal region, the most affected). Of those with pain myofascial, 21 had psychological stress at the stage of resistance in order concomitant with a total of 24 firefighters stressed. The data demonstrated through the test of Chi-Square, there is a strong relationship between the occurrence of pain and stress myofascial (p <&#945;, p <0.05). It was concluded that the prevalence of firefighters stressed the activities is considering running. Physical activity was not effective in 29.62% of the subjects of the study. In addition to detect occurrence of a strong link between the pain myofascial connection with the situation of psychological stress. / Objetiva-se avaliar a correlação entre estresse e dor miofascial em bombeiros militares do batalhão de Florianópolis. O estudo foi realizado com a participação de 81 bombeiros que participaram de forma voluntária a dois questionários: o questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ-6) e o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, devidamente autorizado. O primeiro serviu para controlar se todos tinham um estilo de vida ativo e o segundo para aferir o nível de estresse. A dor miofascial foi monitorada através de uma avaliação fisioterapêutica feita por um mesmo avaliador. Os resultados demonstraram que 27 (33.33%) dos 81 dos bombeiros praticantes de atividade física apresentaram dor miofascial (região dorsal, a mais acometida). Daqueles com dor miofascial, 21 apresentavam estresse psicológico na fase de resistência de forma concomitante em um total de 24 bombeiros estressados. Os dados demonstraram através do Teste do Qui-Quadrado de que há uma forte relação entre a ocorrência de dor miofascial e estresse (p <&#945;; p< 0,05). Conclui-se de que a prevalência de bombeiros estressados é considerando as atividades que executam. A atividade física não se mostrou eficaz em 29,62% dos sujeitos do estudo. Além de detectar uma forte ligação da ocorrência ligação entre a dor miofascial com a situação de estresse psicológico.

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