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Prescription-event monitoring : A new method for studying drug safety

Rawson, N. S. B. January 1987 (has links)
No description available.
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Evaluation of pharmacist interventions on drug and dosage prescribing in pediatric settings

Angalakuditi, Mallik V. January 2003 (has links)
Objectives: To evaluate the influence of pharmacist interventions on drug and dosage prescribing in pediatric settings. Method: Demographic, clinical, and prescribing data and parents’ measurement data were evaluated by pre- and post studies including time series studies and control groups. The data was evaluated against Australian Therapeutic Guidelines. Educational intervention strategies were designed and administered and a post-intervention evaluation was conducted. Group comparisons were made using x2 and Student’s t-test statistics. Time series analysis involved multiple linear regression analysis. Results: The major study involved antibiotics and analgesic drugs and dosages in appendectomy in children. Significant improvements occurred in the selection and dosages of prophylactic antibiotics @<0.001) and in subsequent ward antibiotic treatments @<0.001) also showed marked conformity with the guidelines Other pediatric studies involved liquid medication dosing and prescribing accuracy for paracetamol in a developing country where a simple intervention produced very marked improvements @<0.001). An intervention in severe community-acquired pneumonia showed an improvement in the prescription of appropriate drugs @<0.001) and appropriate dosages of paracetamol (p<O.OOl) according to the guidelines. In drug utilisation evaluation of cefiriaxone, flucloxacillin and Liquigesic COB, there was a significant improvement in the dosage prescribing of ceftriaxone and flucloxacillin and no change in Liquigesic COB following the intervention. O f the total, 38/218 (17%) o f the patients received appropriate post-operative antibiotic dosages. 286/368 (78%) of the analgesic prescriptions and 31/218 (14%) of the patients on postoperative antibiotic choice and dosage that were identified as appropriate in tonsillectomy. / Conclusion: This study has identified deficiencies related to the prescribing of antibiotics and analgesics in children. There was a varied level of improvement in the drug dosage prescribing of pediatricians following the pharmacist educational intervention. Locally developed guidelines are more likely to be accepted and followed than those developed nationally without local input.
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The Prevalence of Potentially Inappropriate Drug Prescription among Elderly Patients Registered in Balder Clinic in Åmål, Sweden

Akpan, Joyce January 2017 (has links)
No description available.
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Automedicação e prescrição medicamentosa em serviços públicos de atendimento de urgência odontológica

Silveira, Leonardo Spohr da January 2017 (has links)
Pacientes que procuram atendimento odontológico frequentemente relatam dor de variada intensidade, principalmente aqueles que buscam atendimento em caráter de urgência. Não é incomum que os pacientes busquem alívio de seus sintomas, previamente à consulta odontológica, por meio de medidas locais e/ou automedicação. Paralelamente, a prescrição de medicamentos é comum por parte dos cirurgiões-dentistas, em especial após o atendimento em caráter de urgência. Este estudo visou avaliar a intensidade da dor dentária relatada pelos pacientes, no momento da consulta, uso de medidas locais e os principais medicamentos utilizados pelos pacientes, por meio de automedicação, previamente à consulta odontológica, o relato de efeitos adversos e a influência que diferentes mídias (televisão, jornais e revistas) exercem no momento da aquisição de medicamentos. Também foram analisados os medicamentos prescritos e os diagnósticos realizados por profissionais que atuam em serviços de urgência odontológica, além de avaliação do nível de ansiedade dos pacientes atendidos, por meio da Escala de Ansiedade Dental de Corah e questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, de caráter prospectivo, por meio de entrevista com 179 pacientes adultos, atendidos em Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. A frequência de automedicação observada foi de 60,9%. Os principais medicamentos utilizados previamente à consulta foram analgésicos não opioides (54,2%). Pacientes que utilizaram antimicrobianos representaram 16,8% da amostra, sendo que 6,7% dos entrevistados utilizaram antimicrobianos por meio de automedicação. Efeitos adversos foram descritos por 21,5% dos pacientes que utilizaram medicamentos. Uso de medidas locais previamente à consulta foi descrito em 59 (33%) atendimentos. Aproximadamente um quarto dos entrevistados (25,7%) relatou se sentir influenciado por propagandas de medicamentos e já ter adquirido medicamentos por influência direta de propagandas. Houve associação estatisticamente significativa entre automedicação e relato de dores moderadas e intensas, assim como entre automedicação e o fato ser paciente muito ansioso, em avaliação realizada por meio do questionário de Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (Testes Exatos de Fisher P< 0,05). Quanto ao padrão de prescrição, anti-inflamatórios não esteroides foram os medicamentos indicados com maior frequência (36,9%). Antimicrobianos foram prescritos em 65 (36,3%) atendimentos. Diagnósticos envolvendo patologias pulpares e periapicais foram os mais prevalentes (59,2%), sendo abertura coronária, medicação local e selamento o tratamento realizado na maioria dos casos (48%). Concluiu-se que automedicação é prática comum entre os pacientes que buscam serviço público odontológico de urgência. Presença de dores moderadas e intensas e alto nível de ansiedade podem contribuir para esta prática. Antiinflamatórios não esteroides e antimicrobianos são os medicamentos mais frequentemente prescritos pelos cirurgiões-dentistas após o atendimento. / Patients seeking dental care often report pain of varying intensity, especially those seeking urgent care. It is not uncommon for patients to seek relief from their symptoms, prior to dental consultation, through local measures and/or self-medication. Prescription of medications is common by dental surgeons, especially after urgent care. This study aimed to evaluate the intensity of dental pain reported by the patients at the time of consultation, use of local measures and the main medications used by the patients, through self-medication, prior to dental consultation, adverse effects and influences by social media (television, newspapers, magazines) at the moment of purchase of medicines. The drugs prescribed and the diagnoses performed by professionals working in dental emergency services were also analyzed, as well as an evaluation of the level of anxiety of the patients attended, through the Corah Dental Anxiety Scale and the Trait-State Anxiety Inventory questionnaire. A prospective, crosssectional observational study was conducted through an interview with 179 adult patients, attended at the Dental Emergency Service of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Emergency Care Unit (UPA) Moacyr Scliar. The frequency of selfmedication observed was 60.9%. The main drugs used prior to the consultation were nonopioid analgesics (54.2%). Patients who used antimicrobials accounted for 16.8% of the sample, with 6.7% of those interviewed using antimicrobials by self-medication. Adverse effects were reported by 21.5% of patients using medication. Use of local measures prior to the dental appointment was described in 59 (33%) consultations. Approximately one quarter of respondents (25.7%) reported feeling influenced by drug advertisements and have already purchased drugs by direct influence of advertisements. There was a statistically significant association between self-medication prior to the consultation and reporting of moderate and severe pain, as well as between self-medication and the fact that the patient was very anxious, using the Trait-State Anxiety Inventory (STAI) questionnaire (Fisher's Exact Tests P <0.05). Regarding to the prescription pattern, non-steroidal anti-inflammatory drugs were the most frequently indicated medications (36.9%). Antimicrobials were prescribed in 65 (36.3%) dental appointments. Diagnoses involving pulp and periapical pathologies were the most prevalent (59.2%), being coronary opening, local medication and sealing the treatment performed in most cases (48%). It was concluded that self-medication is common practice among patients seeking urgent dental public service. Presence of moderate and intense pain and high level of anxiety can contribute to this practice. Non-steroidal anti-inflammatory drugs and antimicrobials are medications most frequently prescribed by dentists after care.
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Automedicação e prescrição medicamentosa em serviços públicos de atendimento de urgência odontológica

Silveira, Leonardo Spohr da January 2017 (has links)
Pacientes que procuram atendimento odontológico frequentemente relatam dor de variada intensidade, principalmente aqueles que buscam atendimento em caráter de urgência. Não é incomum que os pacientes busquem alívio de seus sintomas, previamente à consulta odontológica, por meio de medidas locais e/ou automedicação. Paralelamente, a prescrição de medicamentos é comum por parte dos cirurgiões-dentistas, em especial após o atendimento em caráter de urgência. Este estudo visou avaliar a intensidade da dor dentária relatada pelos pacientes, no momento da consulta, uso de medidas locais e os principais medicamentos utilizados pelos pacientes, por meio de automedicação, previamente à consulta odontológica, o relato de efeitos adversos e a influência que diferentes mídias (televisão, jornais e revistas) exercem no momento da aquisição de medicamentos. Também foram analisados os medicamentos prescritos e os diagnósticos realizados por profissionais que atuam em serviços de urgência odontológica, além de avaliação do nível de ansiedade dos pacientes atendidos, por meio da Escala de Ansiedade Dental de Corah e questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, de caráter prospectivo, por meio de entrevista com 179 pacientes adultos, atendidos em Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. A frequência de automedicação observada foi de 60,9%. Os principais medicamentos utilizados previamente à consulta foram analgésicos não opioides (54,2%). Pacientes que utilizaram antimicrobianos representaram 16,8% da amostra, sendo que 6,7% dos entrevistados utilizaram antimicrobianos por meio de automedicação. Efeitos adversos foram descritos por 21,5% dos pacientes que utilizaram medicamentos. Uso de medidas locais previamente à consulta foi descrito em 59 (33%) atendimentos. Aproximadamente um quarto dos entrevistados (25,7%) relatou se sentir influenciado por propagandas de medicamentos e já ter adquirido medicamentos por influência direta de propagandas. Houve associação estatisticamente significativa entre automedicação e relato de dores moderadas e intensas, assim como entre automedicação e o fato ser paciente muito ansioso, em avaliação realizada por meio do questionário de Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (Testes Exatos de Fisher P< 0,05). Quanto ao padrão de prescrição, anti-inflamatórios não esteroides foram os medicamentos indicados com maior frequência (36,9%). Antimicrobianos foram prescritos em 65 (36,3%) atendimentos. Diagnósticos envolvendo patologias pulpares e periapicais foram os mais prevalentes (59,2%), sendo abertura coronária, medicação local e selamento o tratamento realizado na maioria dos casos (48%). Concluiu-se que automedicação é prática comum entre os pacientes que buscam serviço público odontológico de urgência. Presença de dores moderadas e intensas e alto nível de ansiedade podem contribuir para esta prática. Antiinflamatórios não esteroides e antimicrobianos são os medicamentos mais frequentemente prescritos pelos cirurgiões-dentistas após o atendimento. / Patients seeking dental care often report pain of varying intensity, especially those seeking urgent care. It is not uncommon for patients to seek relief from their symptoms, prior to dental consultation, through local measures and/or self-medication. Prescription of medications is common by dental surgeons, especially after urgent care. This study aimed to evaluate the intensity of dental pain reported by the patients at the time of consultation, use of local measures and the main medications used by the patients, through self-medication, prior to dental consultation, adverse effects and influences by social media (television, newspapers, magazines) at the moment of purchase of medicines. The drugs prescribed and the diagnoses performed by professionals working in dental emergency services were also analyzed, as well as an evaluation of the level of anxiety of the patients attended, through the Corah Dental Anxiety Scale and the Trait-State Anxiety Inventory questionnaire. A prospective, crosssectional observational study was conducted through an interview with 179 adult patients, attended at the Dental Emergency Service of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Emergency Care Unit (UPA) Moacyr Scliar. The frequency of selfmedication observed was 60.9%. The main drugs used prior to the consultation were nonopioid analgesics (54.2%). Patients who used antimicrobials accounted for 16.8% of the sample, with 6.7% of those interviewed using antimicrobials by self-medication. Adverse effects were reported by 21.5% of patients using medication. Use of local measures prior to the dental appointment was described in 59 (33%) consultations. Approximately one quarter of respondents (25.7%) reported feeling influenced by drug advertisements and have already purchased drugs by direct influence of advertisements. There was a statistically significant association between self-medication prior to the consultation and reporting of moderate and severe pain, as well as between self-medication and the fact that the patient was very anxious, using the Trait-State Anxiety Inventory (STAI) questionnaire (Fisher's Exact Tests P <0.05). Regarding to the prescription pattern, non-steroidal anti-inflammatory drugs were the most frequently indicated medications (36.9%). Antimicrobials were prescribed in 65 (36.3%) dental appointments. Diagnoses involving pulp and periapical pathologies were the most prevalent (59.2%), being coronary opening, local medication and sealing the treatment performed in most cases (48%). It was concluded that self-medication is common practice among patients seeking urgent dental public service. Presence of moderate and intense pain and high level of anxiety can contribute to this practice. Non-steroidal anti-inflammatory drugs and antimicrobials are medications most frequently prescribed by dentists after care.
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Opiniões e atitudes dos médicos frente às ações promocionais da indústria farmacêutica

Fiaschetti, Marco Antonio [UNESP] 03 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-03Bitstream added on 2014-06-13T20:28:00Z : No. of bitstreams: 1 fiaschetti_ma_me_arafcf.pdf: 558340 bytes, checksum: e4a84d3da0815dedeaf4c15b4c04c168 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / No contexto do uso racional de medicamentos é preciso atentar para as repercussões sociais e econômicas da prescrição médica, visto que esta é influenciada por múltiplos fatores individuais e condicionantes, dentre os quais as ações de marketing farmacêutico. Sabendo-se que a indústria farmacêutica investe maciçamente na promoção de seus produtos e que estudos sugerem que estas ações influenciam a prescrição médica, este trabalho teve por objetivo analisar a vulnerabilidade dos médicos frente aos propagandistas e oferta de cortesias e amostras grátis pelos laboratórios. Para tanto, questionários foram encaminhados aos médicos de Araraquara (SP) contendo perguntas abertas, de identificação, e fechadas sobre o tema. A análise dos dados incluiu estudo de associação em algumas situações de interesse por meio do teste de qui-quadrado. Os resultados indicaram que os médicos se relacionam com os propagandistas (98%) por os considerarem úteis (55%), mas não como fonte principal de atualização (86%), sendo que a maioria (68%) acredita que a qualidade das informações depende do laboratório e não da marca do produto. Para 62% suas prescrições não são influenciadas por tais relacionamentos, principalmente aqueles com maior tempo de formação, enquanto 24% discordam que os médicos em geral são influenciados, assim como os recém-formados (37%). A maioria também discorda que sejam influenciados pelas cortesias (86%) ou pelas amostras grátis (70%), mas apenas 38% acreditam que os colegas não sejam influenciados pelas amostras. Quanto à ética destes recebimentos, 57% concordaram ser apropriado quando beneficiam os pacientes, mas somente 32% quando para uso pessoal. Ao demonstrar relações entre classe médica e propagandistas, os resultados evidenciam que os médicos são vulneráveis às influências do marketing farmacêutico, sendo necessários... / In the context of rational use of medicines is necessary to look at social and economic repercussions of the prescription as it is influenced by many factors, including the actions of pharmaceutical marketing. Given that the pharmaceutical industry invests heavily in promoting their products and because studies suggest that these actions influence the prescription, this work aims to evaluate the vulnerability of doctors to drug promoters and the offering of gifts and free samples by the laboratories. To this end, questionnaires were sent to doctors of Araraquara (SP) with open and closed questions. Data analysis included study of the association in some situations of interest using the chi-square test. Results indicated that physicians relate to the propagandists (98%) by considering them useful (55%), but not as a main source of update (86%), and the majority (68%) believes that the quality of their information depends on the laboratory and not by the brand of the product. 62% believe that their prescriptions are not influenced by such relationships, especially those with more time for training, but only 24% disagree that doctors in general are influenced, as well as the newly formed (37%). The majority also disagrees that are influenced by courtesies (86%) or the free samples (70%) but only 38% believe their colleagues are not influenced by the samples. Concerning the ethics of these receipts, 57% agreed it appropriate when benefit patients, but only 32% when for personal use. The results demonstrate high level of relationship between physicians and drug promoters, what suggest that they are vulnerable to their influence as well as to the offering of gifts and free samples. Doctors should be cautious about industry influence. Thus restrictive legal mechanisms and other educational interventions are needed to promote the best drug prescription... (Complete abstract click electronic access below)
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Opiniões e atitudes dos médicos frente às ações promocionais da indústria farmacêutica /

Fiaschetti, Marco Antonio. January 2009 (has links)
Resumo: No contexto do uso racional de medicamentos é preciso atentar para as repercussões sociais e econômicas da prescrição médica, visto que esta é influenciada por múltiplos fatores individuais e condicionantes, dentre os quais as ações de marketing farmacêutico. Sabendo-se que a indústria farmacêutica investe maciçamente na promoção de seus produtos e que estudos sugerem que estas ações influenciam a prescrição médica, este trabalho teve por objetivo analisar a vulnerabilidade dos médicos frente aos propagandistas e oferta de cortesias e amostras grátis pelos laboratórios. Para tanto, questionários foram encaminhados aos médicos de Araraquara (SP) contendo perguntas abertas, de identificação, e fechadas sobre o tema. A análise dos dados incluiu estudo de associação em algumas situações de interesse por meio do teste de qui-quadrado. Os resultados indicaram que os médicos se relacionam com os propagandistas (98%) por os considerarem úteis (55%), mas não como fonte principal de atualização (86%), sendo que a maioria (68%) acredita que a qualidade das informações depende do laboratório e não da marca do produto. Para 62% suas prescrições não são influenciadas por tais relacionamentos, principalmente aqueles com maior tempo de formação, enquanto 24% discordam que os médicos em geral são influenciados, assim como os recém-formados (37%). A maioria também discorda que sejam influenciados pelas cortesias (86%) ou pelas amostras grátis (70%), mas apenas 38% acreditam que os colegas não sejam influenciados pelas amostras. Quanto à ética destes recebimentos, 57% concordaram ser apropriado quando beneficiam os pacientes, mas somente 32% quando para uso pessoal. Ao demonstrar relações entre classe médica e propagandistas, os resultados evidenciam que os médicos são vulneráveis às influências do marketing farmacêutico, sendo necessários... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the context of rational use of medicines is necessary to look at social and economic repercussions of the prescription as it is influenced by many factors, including the actions of pharmaceutical marketing. Given that the pharmaceutical industry invests heavily in promoting their products and because studies suggest that these actions influence the prescription, this work aims to evaluate the vulnerability of doctors to drug promoters and the offering of gifts and free samples by the laboratories. To this end, questionnaires were sent to doctors of Araraquara (SP) with open and closed questions. Data analysis included study of the association in some situations of interest using the chi-square test. Results indicated that physicians relate to the propagandists (98%) by considering them useful (55%), but not as a main source of update (86%), and the majority (68%) believes that the quality of their information depends on the laboratory and not by the brand of the product. 62% believe that their prescriptions are not influenced by such relationships, especially those with more time for training, but only 24% disagree that doctors in general are influenced, as well as the newly formed (37%). The majority also disagrees that are influenced by courtesies (86%) or the free samples (70%) but only 38% believe their colleagues are not influenced by the samples. Concerning the ethics of these receipts, 57% agreed it appropriate when benefit patients, but only 32% when for personal use. The results demonstrate high level of relationship between physicians and drug promoters, what suggest that they are vulnerable to their influence as well as to the offering of gifts and free samples. Doctors should be cautious about industry influence. Thus restrictive legal mechanisms and other educational interventions are needed to promote the best drug prescription... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Chung Man Chin / Coorientador: Patrícia de Carvalho Mastroianni / Banca: Chung Man Chin / Banca: Thaís Helena Abrahão T. Queluz / Banca: Rodolpho Telarolli Júnior / Mestre
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Automedicação e prescrição medicamentosa em serviços públicos de atendimento de urgência odontológica

Silveira, Leonardo Spohr da January 2017 (has links)
Pacientes que procuram atendimento odontológico frequentemente relatam dor de variada intensidade, principalmente aqueles que buscam atendimento em caráter de urgência. Não é incomum que os pacientes busquem alívio de seus sintomas, previamente à consulta odontológica, por meio de medidas locais e/ou automedicação. Paralelamente, a prescrição de medicamentos é comum por parte dos cirurgiões-dentistas, em especial após o atendimento em caráter de urgência. Este estudo visou avaliar a intensidade da dor dentária relatada pelos pacientes, no momento da consulta, uso de medidas locais e os principais medicamentos utilizados pelos pacientes, por meio de automedicação, previamente à consulta odontológica, o relato de efeitos adversos e a influência que diferentes mídias (televisão, jornais e revistas) exercem no momento da aquisição de medicamentos. Também foram analisados os medicamentos prescritos e os diagnósticos realizados por profissionais que atuam em serviços de urgência odontológica, além de avaliação do nível de ansiedade dos pacientes atendidos, por meio da Escala de Ansiedade Dental de Corah e questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, de caráter prospectivo, por meio de entrevista com 179 pacientes adultos, atendidos em Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. A frequência de automedicação observada foi de 60,9%. Os principais medicamentos utilizados previamente à consulta foram analgésicos não opioides (54,2%). Pacientes que utilizaram antimicrobianos representaram 16,8% da amostra, sendo que 6,7% dos entrevistados utilizaram antimicrobianos por meio de automedicação. Efeitos adversos foram descritos por 21,5% dos pacientes que utilizaram medicamentos. Uso de medidas locais previamente à consulta foi descrito em 59 (33%) atendimentos. Aproximadamente um quarto dos entrevistados (25,7%) relatou se sentir influenciado por propagandas de medicamentos e já ter adquirido medicamentos por influência direta de propagandas. Houve associação estatisticamente significativa entre automedicação e relato de dores moderadas e intensas, assim como entre automedicação e o fato ser paciente muito ansioso, em avaliação realizada por meio do questionário de Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (Testes Exatos de Fisher P< 0,05). Quanto ao padrão de prescrição, anti-inflamatórios não esteroides foram os medicamentos indicados com maior frequência (36,9%). Antimicrobianos foram prescritos em 65 (36,3%) atendimentos. Diagnósticos envolvendo patologias pulpares e periapicais foram os mais prevalentes (59,2%), sendo abertura coronária, medicação local e selamento o tratamento realizado na maioria dos casos (48%). Concluiu-se que automedicação é prática comum entre os pacientes que buscam serviço público odontológico de urgência. Presença de dores moderadas e intensas e alto nível de ansiedade podem contribuir para esta prática. Antiinflamatórios não esteroides e antimicrobianos são os medicamentos mais frequentemente prescritos pelos cirurgiões-dentistas após o atendimento. / Patients seeking dental care often report pain of varying intensity, especially those seeking urgent care. It is not uncommon for patients to seek relief from their symptoms, prior to dental consultation, through local measures and/or self-medication. Prescription of medications is common by dental surgeons, especially after urgent care. This study aimed to evaluate the intensity of dental pain reported by the patients at the time of consultation, use of local measures and the main medications used by the patients, through self-medication, prior to dental consultation, adverse effects and influences by social media (television, newspapers, magazines) at the moment of purchase of medicines. The drugs prescribed and the diagnoses performed by professionals working in dental emergency services were also analyzed, as well as an evaluation of the level of anxiety of the patients attended, through the Corah Dental Anxiety Scale and the Trait-State Anxiety Inventory questionnaire. A prospective, crosssectional observational study was conducted through an interview with 179 adult patients, attended at the Dental Emergency Service of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Emergency Care Unit (UPA) Moacyr Scliar. The frequency of selfmedication observed was 60.9%. The main drugs used prior to the consultation were nonopioid analgesics (54.2%). Patients who used antimicrobials accounted for 16.8% of the sample, with 6.7% of those interviewed using antimicrobials by self-medication. Adverse effects were reported by 21.5% of patients using medication. Use of local measures prior to the dental appointment was described in 59 (33%) consultations. Approximately one quarter of respondents (25.7%) reported feeling influenced by drug advertisements and have already purchased drugs by direct influence of advertisements. There was a statistically significant association between self-medication prior to the consultation and reporting of moderate and severe pain, as well as between self-medication and the fact that the patient was very anxious, using the Trait-State Anxiety Inventory (STAI) questionnaire (Fisher's Exact Tests P <0.05). Regarding to the prescription pattern, non-steroidal anti-inflammatory drugs were the most frequently indicated medications (36.9%). Antimicrobials were prescribed in 65 (36.3%) dental appointments. Diagnoses involving pulp and periapical pathologies were the most prevalent (59.2%), being coronary opening, local medication and sealing the treatment performed in most cases (48%). It was concluded that self-medication is common practice among patients seeking urgent dental public service. Presence of moderate and intense pain and high level of anxiety can contribute to this practice. Non-steroidal anti-inflammatory drugs and antimicrobials are medications most frequently prescribed by dentists after care.
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Avaliação de erros de prescrição de medicamentos em unidades hospitalares da rede pública do Maranhão / Measurement of prescription drug errors in public hospitals of the Maranhão

Moraes, Omar Khayyam Duarte do Nascimento 17 December 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-12T11:57:42Z No. of bitstreams: 2 Tese - Omar Khayyam Duarte do Nascimento Moraes - 2014.PDF: 1698254 bytes, checksum: 1871a2710eb445ab059f795151274eda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-12T11:59:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Omar Khayyam Duarte do Nascimento Moraes - 2014.PDF: 1698254 bytes, checksum: 1871a2710eb445ab059f795151274eda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T11:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Omar Khayyam Duarte do Nascimento Moraes - 2014.PDF: 1698254 bytes, checksum: 1871a2710eb445ab059f795151274eda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / Background: Medication errors are a worldwide health problem. Actions to prevent prescription errors and avoid damages are fundamental in the hospital environment, particularly in relation to high-alert medications (HAM). There are few studies on the magnitude of prescription errors, special considering HAM, in Brazil. Objectives: To estimate the prevalence of prescription errors with an emphasis on potentially dangerous drugs and risk of drug interactions in all groups of drugs in a hospital environment. Setting: It is a prevalence study, conducted in 10 public hospitals at São Luís, a city located at the Northeast Brazil, in November 2012. Method: Prescriptions with at least one medication were evaluated for legibility and omissions (dose, concentration, route of administration, pharmaceutical form and diluents), according to parameters modified by DEAN B, 2000. MICROMEDEX 2.0 was used to evaluate drugs interaction. High-alert medication was classified according to the Institute for Safe Medication Practices (ISMP). Results: Of a total, 1.020 prescription were evaluated, 91 (8.9%) were illegible. Excluding the illegible prescription, 929 had at least one omission error. Of a total, 1.431 HAM were prescribed. Among 618 prescriptions with ate least one HAM, 548 present at least one error, yielding a prevalence of 88.7% (IC 95% 86.2-91.2%). 1.089 prescriptions errors related to HAM were detected, resulting in 0.76 errors/prescription. Among 856 antibiotics prescribed, 92.7% had at least one omission error. Among all prescription, 43.3% present, at least, one drug-drug interaction. A total 785 medication interactions were detected: 12.2% mild; 47.9% moderate; 35.9% severe and 4.1% not indicated. Conclusion: The results of this study disclose that prescribing HAM, antibiotics and prescription errors associated with them are frequent in hospital settings. The results indicate the need of pharmacoepidemiological surveillance activities to contribute to the rational use and patient safety when subjected to pharmacotherapy. / Os erros de medicação são considerados um problema mundial de saúde pública. Ações para prevenir erros de prescrição e evitar danos são fundamentais no ambiente hospitalar, sobretudo em relação aos Medicamentos Potencialmente Perigosos - MPP. São escassos os estudos sobre a magnitude dos erros de prescrição envolvendo esses medicamentos no Brasil. Objetivos: Estimar a prevalência de erros de prescrição com ênfase nos MPP e os riscos das interações medicamentosas em todos os grupos de medicamentos, em ambiente hospitalar. Cenário: Realizou-se um estudo de prevalência, em dez hospitais da rede pública de São Luís do Maranhão, em novembro de 2012. Método: Foram analisadas as segundas-vias de prescrições dispensadas, durante 24h, na rotina dos serviços. Todas as prescrições, contendo pelo menos um medicamento de uso sistemático, foram avaliadas em relação legibilidade e à presença de erros de omissão e decisão (interação medicamentosa), segundo parâmetros modificados por DEAN B, 2000. Utilizou-se o programa Micromedex® 2.0 para avaliar interações medicamentosas. Os MPP foram classificados de acordo com os critérios do Institute for Safe Medication Practices. Resultados: Foram analisadas 929 prescrições, sendo que todas apresentavam pelo menos um erro de omissão dos itens essenciais da prescrição. Em 618 prescrições foram identificados 1.431 com pelo menos um MPP, sendo que em 548 prescrições havia algum erro envolvendo esses medicamentos resultando em uma prevalência de 88,7% (IC 95% 86,2-91,2%). O número de erros de prescrição envolvendo MPP foi 1.089 erros, resultando em 0,76 erros de prescrição com MPP/prescrição. Dos 856 antibióticos que foram prescritos 92,9% apresentavam algum tipo de erro de redação, do tipo omissão. Em 43,4% das prescrições havia pelo menos uma interação medicamentosa. No total foram identificadas 785 interações medicamentosas, sendo 12,1% classificadas como leve; 47,9% moderada; 35,9% grave; e 4,1% contraindicadas. Conclusão: Os resultados evidenciam que a prescrição e os erros de prescrição de MPP são frequentes e reforçam a necessidade de adesão às normas de segurança para utilização de medicamentos no ambiente hospitalar e a atuação do farmacêutico hospitalar desenvolvendo atividades clínicas e de vigilância farmacoepidemiológica para contribuir com o uso racional de medicamento e a segurança ao paciente quando submetido à farmacoterapia.
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Verordnung von Antidepressiva und Neuroleptika bei ≥ 65-Jährigen in einem Krankenhaus der Grund- und Regelversorgung / Prescription of antidepressants and neuroleptics for patients aged ≥ 65 years in a general hospital

Arnold, Inken 07 December 2017 (has links)
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