• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 17
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 56
  • 30
  • 23
  • 20
  • 20
  • 14
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Força muscular do assoalho pélvico de primíparas segundo o tipo de parto: estudo de coorte / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cohort study

Oliveira, Sheyla Guimarães 07 June 2017 (has links)
Introdução: O parto pode influenciar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP), com possíveis morbidades do trato gênito-urinário e anal de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Investigar a prevalência de infecção do trato urinário, incontinência urinária, incontinência anal e dispareunia, em primíparas com 50 a 70 (2 meses) e 170 a 190 dias (6 meses) após o parto. 2. Analisar a variação FMAP, mediante perineometria em primíparas de acordo com o tipo de parto, idade materna, escolaridade, cor da pele, situação conjugal, ocupação, índice de massa corpórea (IMC), infecção do trato urinário (ITU), incontinência urinária (IU) e anal (IA), exercícios perineais, dispareunia, intervenções e condições do períneo no parto e do recém-nascido (RN), com 50 a 70 e 170 a 190 dias após o parto. Método: Coorte prospectiva com 99 primíparas recrutadas em maternidade pública de Itapecerica da Serra, São Paulo. Colheram-se os dados em três etapas: a 1ª, na internação hospitalar, até o momento da alta; a 2ª e 3ª, 50-70 dias e 170-190 dias após o parto, respectivamente, nas quais foi mensurada a FMAP. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE:13545113.5.0000.5392). Resultados: Considerando o período anterior à gestação houve um aumento de 13,1 pontos percentuais (p.p.) na prevalência de IU na gestação e uma redução de 16,1 (p.p.) e de 21,2 (p.p.) aos dois e aos seis meses pós-parto, respectivamente. A prevalência de IA, foi de 6,1%, aos dois meses após o parto e aos seis meses, somente uma mulher persistiu com incontinência de flatos. Aos dois e seis meses pós-parto, a prevalência de dispareunia foi referida por 44,3% e 9,5% das mulheres, respectivamente. Apesar da maior média da FMAP das mulheres após o parto normal comparada à cesariana (22,0 e 21,0 cmH2O, na etapa 2 versus 26,8 e 24,4 cmH2O, na etapa3, respectivamente), não houve diferença estatística (p=0,508). A análise bivariada apontou diferença estatística nas médias da FMAP em relação à idade (p=0,001), e o exercício perineal ficou próximo da significância (p=0,054). Não foram observadas interações entre idade e exercícios com as etapas 2 e 3. Também ocorreu associação significante entre FMAP de mulheres que relataram ITU (p=0,012) e aquelas sem IU (p=0,021). Foi obtida maior FMAP entre as participantes que não receberam anestesia (p=0,028), com diferença estatística. A FMAP não diferiu quanto às variáveis cor da pele, situação conjugal, ocupação, IMC, dispareunia, intervenções no parto e condições do RN. A análise pelo modelo longitudinal preditivo mostrou associação estatística entre idade, exercício e FMAP (p=0,005), indicando diminuição da FMAP em 0,709 a cada ano de vida da mulher e aumento de 3,359 cmH2O na média da FMAP naquelas que realizaram exercícios perineais. Conclusão: A FMAP não difere quanto ao tipo de parto. As primíparas, com ITU e sem IU, que realizaram exercícios perineais e que não receberam anestesia local apresentaram estatísticamente maior FMAP. Não foi possível realizar análise comparativa da IA devido ao baixo número de ocorrências. As prevalências de IU, IA e dispareunia foram menores com seis meses após o parto. / Introduction: The childbirth can affect the pelvic floor muscle strength (PFMS), with possible morbidity in the genitourinary and anal tracts in a transitory or permanent way. Objectives: 1. To investigate the prevalence of urinary tract infection, urinary incontinence, anal incontinence and dyspareunia, in primiparas with 50 to 70 days (2months) and 170 to 190 days (6 months) after delivery. 2. To analyze the PFMS variation, through perineometry in primiparas according to the type of delivery, mothers age, school background, skin color, marital status, occupation, body mass index (BMI), urinary tract infection (UTI), urinary incontinence (UI), anal incontinence (AI), perineal exercises, dyspareunia, interventions and conditions of the perineum during childbirth and of the newborn baby (NB), at 50 to 70 and 170 to 190 days after birth. Methodology: Prospective cohort with 99 primiparas recruited from a public maternity in Itapecerica da Serra, Sao Paulo. The data collection was realized in three steps: the 1st, from the hospital admittance until the hospital discharge; the 2nd and 3rd, 50-70 days and 170-190 days after delivery, respectively, in which we measured the PFMS. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the University of Sao Paulo Nursing School (CAAE:13545113.5.0000.5392). Results: Taking into consideration the period prior to the pregnancy, there was an increase of 13.1 percent points (p.p.) in the prevalence of UI during gestation and a decrease of 16.1 (p.p.) and of 21.2 (p.p.) at two and at six months postpartum, respectively. The prevalence of AI was of 6.1% at two months postpartum and, at six months, only one woman remained with flatus incontinence. At two and six months, the prevalence of dyspareunia was referred to by 44.3% and 9.5% of women, respectively. Despite the greater average of womens PFMS after normal labor in comparison with the c-section (22.0 and 21.0 cmH2O versus 26.8 and 24.4 cmH2O, at the 3rd step, respectively), there was no statistical difference (p=0.508). The bivariate analysis showed statistical difference in the PFMS average regarding age (p=0.001) and the perineal exercise remained near the significance (p=0.054). We did not observe interactions between age and exercise during steps 2 and 3. There was also significant association between the PFMS of women who reported UTI (p=0.012) and those with no UI (p=0.021). A greater PFMS was obtained among the participants who were not anesthetized (p=0.028), with statistical difference. The PFMS did not differ as to the variables skin color, marital status, occupation, BMI, dyspareunia, labor interventions and the NB conditions. The analysis by the longitudinal predictive model showed statistical association between age, exercise and PFMS, indicating decrease in the PFMS of 0.709 each year in the womans life and increase of 3.359 cmH2O in the PFMS average in those who carried out perineal exercises. Conclusion: The PFMS does not differ as to the delivery type. The primiparas, with UTI and without UI, who carried out perineal exercises and who did not receive local anesthetic presented greater statistical PFMS. It was not possible to perform a comparative analysis of the AI due to the low number of occurrences. The prevalences of UI, AI and dyspareunia were smaller within six months after childbirth.
32

Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizado

Schvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
33

Approche psychodynamique de l’impact de l’épisiotomie : étude longitudinale chez des femmes primipares / Psychodynamic evaluation of the impact of episiotomy : a longitudinal study in primiparous women

Clesse, Christophe 18 November 2018 (has links)
L’épisiotomie est un élargissement chirurgical de l’orifice vaginal réalisé à l’aide d’une incision du périnée au cours de l’accouchement et notamment pendant la dernière étape de l’expulsion. Très souvent étudiée sous un angle somatique, cette pratique chirurgicale a été très peu abordée sous un angle psychologique. Ce manque de donnée est d’autant plus marqué qu’il n’existe aucune étude d’orientation psychodynamique portant sur l’épisiotomie. Le but de ce travail de thèse est d’évaluer l’impact psychique de l’incision du périnée en divisant trois axes d’évaluation : les effets de l’épisiotomie, les facteurs de risques et les facteurs protecteurs inhérents au vécu difficile de l’épisiotomie et enfin le vécu de l’épisiotomie en fonction des caractéristiques individuelles du sujet. Pour ce faire une étude longitudinale comparant l’effet de l’épisiotomie aux autres modes d’accouchement (césarienne, voie basse avec périnée intact ou pseudo-intact et déchirure) a été réalisée sur 43 femmes. Elle s’est appuyée sur une rencontre prénatale 1 mois avant l’accouchement, une évaluation 2 jours et 2 mois après l’accouchement et enfin 3 rencontres post-natales (3 mois, 9mois, 1 an). Chaque rencontre s’est appuyée sur la réalisation d’entretiens (semi-directifs et libres), de questionnaires (SF36, QIC, EPDS, CPQ, WOMBLSQ4, Traumaq) et l’emploi du test de Rorschach. Les principaux résultats montrent que l’épisiotomie implique une satisfaction liée à l’accouchement plus faible 2 mois après l’accouchement. De même, elle est préférentiellement associée à la présence de douleurs, dyspareunies et dépressions 3 mois après l’accouchement. En outre, elle est considérée avec la survenue d’une déchirure comme un des modes d’accouchement les plus difficilement vécus. Notre étude a également montré qu’une qualité de mentalisation effondrée préservait les femmes d’un vécu difficile lié à l’épisiotomie. Enfin, l’analyse qualitative a mis en évidence la présence de dysfonctionnements sexuels et angoisses somatopsychiques spécifiquement liés à l’épisiotomie. Pour finir, nous avons montré que le vécu subjectif personnel colorait la perception de l’épisiotomie notamment au travers de la dynamique transférentielle projetée sur l’équipe médicale mais aussi lors de la reviviscence de traumatismes psychiques. L’ensemble de ces résultats est également commenté en fonction des perspectives théoriques et cliniques soulevées visant à améliorer le bien-être des femmes en salle d’accouchement et en suite de couche / Episiotomy is an enlargement of the vaginal orifice made by a surgical incision of the perineum during the delivery and especially during the last stage of expulsion. Mostly studied in a somatic angle, this surgical practice has been very little studied from a psychological point of view. Moreover, there is no psychodynamic study on episiotomy. The aim of this research is to evaluate the psychical impact of episiotomy with three different types of evaluations: the effects of episiotomy, the risk and protective factors associated with the difficult experience of episiotomy and finally the subjective and individual experiences. We conducted a longitudinal study which was performed on 43 women. It compared the effect of episiotomy with other modes of delivery (caesarean section, vaginal approach with intact or pseudo-intact perineum and perineal injuries). It relied on a prenatal appointment (1 month before delivery), an assessment 2 days and 2 months after the delivery and finally 3 postnatal meetings (3 months, 9 months, 1 year). Each one of them was based on interviews (semi-directive and free), questionnaires (SF36, QIC, EPDS, CPQ, WOMBLSQ4, Traumaq) and the use of the Rorschach test. The main results show that 2 months after delivery, episiotomy implies a lower satisfaction related to childbirth. Perineal incision has stronger correlation with the presence of pain, dyspareunia and depression 3 months after childbirth. In addition, with the perineal injuries group, episiotomy is considered as one of the most difficult ways to give birth. Our study also showed that a low quality of mentalization protect women from a hard experience related to episiotomy. Finally, the qualitative analysis showed that episiotomy is specifically linked to sexual dysfunctions and somatopsychic anxieties. To finish, we have shown that personal subjective experiences influence the perception of episiotomy (particularly through the transferential dynamics projected on the medical team and the revival of psychical traumas). All these results are also commented in a theoretical and clinical point of view which aims to improve the well-being of women in the delivery room and afterwards
34

Partial vaginismus : definition, symptoms and treatment /

Engman, Maria, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
35

Avaliação do potencial de ativação mioelétrico do assoalho pélvico, qualidade de vida e função sexual de mulheres climatéricas com e sem dispareunia

Schvartzman, Renata January 2012 (has links)
Introdução: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações físicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivos: Avaliar o potencial de ativação mioelétrica das musculaturas do assoalho pélvico, a função sexual através do Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e a qualidade de vida (Escala de Cervantes) de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com mulheres climatéricas entre 45 e 60 anos. As participantes eram submetidas a uma anamnese e dois questionários (de qualidade de vida - Escala de Cervantes e o Índice de Função Sexual Feminina - IFSF), além da avaliação da musculatura do assoalho pélvico por meio do biofeedback eletromiográfico. Resultados: A amostra foi composta por 51 mulheres com idade média de 52,1 anos (± 4,9). Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tônus muscular de repouso entre mulheres com e sem dispareunia (p=0,152). Contudo, nas mulheres com dispareunia o IFSF apresentou um pior escore (p<0,001) assim como na escala de Cervantes (p=0,009) em comparação às mulheres sem dispareunia. Houve, também, uma associação inversa significativa entre o escore de dor do FSFI e a média do tônus de base (rs= -0,300; p= 0,033). Conclusão: O presente estudo demonstrou não haver diferença entre o tônus de repouso das musculaturas do assoalho pélvico de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Entretanto houve diferença entre os dois grupos quanto à qualidade de vida (Escala de Cervantes) e função sexual (IFSF). Outros estudos na área da fisioterapia e disfunção sexual são necessários para aprimorar a qualidade de investigação e intervenção de mulheres climatéricas com disfunção sexual. / Introduction. Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Aim. To assess the myoelectric action potential of pelvic floor muscles, sexual function (using the Female Sexual Function Index, FSFI) and quality of life (using the Cervantes Scale) in perimenopausal and menopausal women with and without dyspareunia. Methods. Cross-sectional study carried out at the outpatient Menopause clinic of the Department of Gynecology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil, in a sample of climacteric women aged 45 to 60 years. Participants were interviewed, completed two questionnaires (Cervantes Scale and FSFI), and underwent assessment of the pelvic floor muscles by the electromyographic biofeedback method. Results. The sample comprised 51 women with a mean age of 52.1±4.9 years. There were no statistically significant differences in resting muscle tone between women with and without dyspareunia (P = 0.152). However, women with dyspareunia scored worse on the FSFI (P < 0.001) and the Cervantes Scale (P = 0.009) as compared to women without dyspareunia. Furthermore, there was a significant inverse association between FSFI pain scores and mean resting tone (rs = -0.300; P = 0.033). Conclusions. Although myoelectric activation potentials were similar in women with and without dyspareunia, there were between-group differences in FSFI and Cervantes Scale scores. Further studies are required with the possibility of standardize assessment and physical therapy interventions in climacteric women with dyspareunia.
36

Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizado

Schvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
37

A acupuntura na dor pélvica crônica, na dispareunia e na qualidade vida de mulheres com endometriose / The acupuncture in clinical manifestations of endometriosis

Sousa, Tatiane Regina de 09 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiane Sousa.pdf: 223894 bytes, checksum: d43a7a7b2668bcaf6f2defcc652ec1ec (MD5) Previous issue date: 2015-07-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The type randomized clinical trial. This study aims to observe the effects of acupuncture protocol in chronic pelvic pain (DPC) in dyspareunia and quality of life (QOL) of women with endometriosis. This condition has been widely commented due to the increase in the number of counted cases in Brazil alone in women with endometriosis index increased 65% in seven years and to date the therapeutic use show only palliative. To test the effect of acupuncture were selected 42 women from the waiting list by laparoscopy the University Hospital of Florianópolis. They were divided into two different sample groups, the first received the experimental treatment by acupuncture and the other received a placebo treatment, where needles were punctured 3 cm distant of the indicated points. Each group underwent five treatment sessions lasting an average of 40 minutes. Randomisation was done by computer (Internet Clinical Trials Management System: CITMAS) and the allocationsequence was performed by a lab assistant and hides the project team responsible for collecting the information. To monitor the effects of intervention it used the visual analog scale (VAS) and a questionnaire about quality of life for EHP 30 endometriosis (endometriosis health profile 30). As of variables was performed in 3 different times, pre, post and two months after completion of therapy. The analysis of the results was performed with the SAS softwear version 9.1.3 using ANOVA and showed decrease in VAS scores for DPC and dyspareunia in both groups analyzed, but the results remained only two months after therapy in the experimental group. Regarding QOL was improvement in all the variables analyzed, but they were statistically significant only in the experimental group, except for the variable infertility. Thus we conclude that acupuncture has beneficial and lasting results for up to 2 months after the end of therapy. / Do tipo ensaio clínico randomizado. Esta pesquisa tem como objetivo observar os efeitos de um protocolo de acupuntura na dor pélvica crônica (DPC), na dispareunia e na qualidade de vida (QV) de mulheres com endometriose. Esta afecção vem sendo bastante comentada em função do aumento do número de casos computados, só no Brasil o índice de mulheres com endometriose aumentou 65% em sete anos e até o presente momento as terapêuticas utilizadas mostram-se apenas paliativas. Para testar o efeito da acupuntura foram selecionadas 42 mulheres da lista de espera por videolaparoscopia do Hospital universitário de Florianópolis. Elas foram alocadas em dois grupos amostrais diferentes, o primeiro recebeu o tratamento experimental por acupuntura e o outro recebeu uma terapêutica placebo, onde as agulhas foram punturadas 3 centímetros distantes dos pontos indicados. Cada grupo passou por 5 sessões detratamento com duração média de 40 minutos. A aleatorização foi feito por computador (Internet Ensaios Clínicos Sistema de Gestão: CITMAS) e a sequência de alocação foi executada por um assistente do laboratório e oculta a equipe do projeto responsável pelas coletas das informações. Para acompanhar os efeitos da intervenção foi utilizada a escala visual analógica (EVA) e o questionário de qualidade de vida para endometriose EHP 30 (endometriosis health profile 30). A medida das variáveis foi realizada em 3 tempos distintos, pré, pós e 2 meses após o término da terapia. A analise dos resultados foi executada com o softwear SAS versão 9.1.3 através da ANOVA e demonstrou diminuição dos escores da EVA para DPC e dispareunia em ambos os grupos analisados, porém os resultados só se mantiveram 2 meses após a terapia no grupo experimental. Já em relação a QV ocorreu melhora de todos as variáveis analisadas, mas elas foram estatisticamente significativas apenas no grupo experimental, com exceção da varíavel infertilidade. Assim conclui-se que a acupuntura apresenta resultados benéficos e duradouros por até 2 meses após o término da terapia.
38

Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizado

Schvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
39

Avaliação do potencial de ativação mioelétrico do assoalho pélvico, qualidade de vida e função sexual de mulheres climatéricas com e sem dispareunia

Schvartzman, Renata January 2012 (has links)
Introdução: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações físicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivos: Avaliar o potencial de ativação mioelétrica das musculaturas do assoalho pélvico, a função sexual através do Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e a qualidade de vida (Escala de Cervantes) de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com mulheres climatéricas entre 45 e 60 anos. As participantes eram submetidas a uma anamnese e dois questionários (de qualidade de vida - Escala de Cervantes e o Índice de Função Sexual Feminina - IFSF), além da avaliação da musculatura do assoalho pélvico por meio do biofeedback eletromiográfico. Resultados: A amostra foi composta por 51 mulheres com idade média de 52,1 anos (± 4,9). Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tônus muscular de repouso entre mulheres com e sem dispareunia (p=0,152). Contudo, nas mulheres com dispareunia o IFSF apresentou um pior escore (p<0,001) assim como na escala de Cervantes (p=0,009) em comparação às mulheres sem dispareunia. Houve, também, uma associação inversa significativa entre o escore de dor do FSFI e a média do tônus de base (rs= -0,300; p= 0,033). Conclusão: O presente estudo demonstrou não haver diferença entre o tônus de repouso das musculaturas do assoalho pélvico de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Entretanto houve diferença entre os dois grupos quanto à qualidade de vida (Escala de Cervantes) e função sexual (IFSF). Outros estudos na área da fisioterapia e disfunção sexual são necessários para aprimorar a qualidade de investigação e intervenção de mulheres climatéricas com disfunção sexual. / Introduction. Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Aim. To assess the myoelectric action potential of pelvic floor muscles, sexual function (using the Female Sexual Function Index, FSFI) and quality of life (using the Cervantes Scale) in perimenopausal and menopausal women with and without dyspareunia. Methods. Cross-sectional study carried out at the outpatient Menopause clinic of the Department of Gynecology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil, in a sample of climacteric women aged 45 to 60 years. Participants were interviewed, completed two questionnaires (Cervantes Scale and FSFI), and underwent assessment of the pelvic floor muscles by the electromyographic biofeedback method. Results. The sample comprised 51 women with a mean age of 52.1±4.9 years. There were no statistically significant differences in resting muscle tone between women with and without dyspareunia (P = 0.152). However, women with dyspareunia scored worse on the FSFI (P < 0.001) and the Cervantes Scale (P = 0.009) as compared to women without dyspareunia. Furthermore, there was a significant inverse association between FSFI pain scores and mean resting tone (rs = -0.300; P = 0.033). Conclusions. Although myoelectric activation potentials were similar in women with and without dyspareunia, there were between-group differences in FSFI and Cervantes Scale scores. Further studies are required with the possibility of standardize assessment and physical therapy interventions in climacteric women with dyspareunia.
40

Avaliação do potencial de ativação mioelétrico do assoalho pélvico, qualidade de vida e função sexual de mulheres climatéricas com e sem dispareunia

Schvartzman, Renata January 2012 (has links)
Introdução: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações físicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivos: Avaliar o potencial de ativação mioelétrica das musculaturas do assoalho pélvico, a função sexual através do Índice de Função Sexual Feminina (IFSF) e a qualidade de vida (Escala de Cervantes) de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com mulheres climatéricas entre 45 e 60 anos. As participantes eram submetidas a uma anamnese e dois questionários (de qualidade de vida - Escala de Cervantes e o Índice de Função Sexual Feminina - IFSF), além da avaliação da musculatura do assoalho pélvico por meio do biofeedback eletromiográfico. Resultados: A amostra foi composta por 51 mulheres com idade média de 52,1 anos (± 4,9). Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao tônus muscular de repouso entre mulheres com e sem dispareunia (p=0,152). Contudo, nas mulheres com dispareunia o IFSF apresentou um pior escore (p<0,001) assim como na escala de Cervantes (p=0,009) em comparação às mulheres sem dispareunia. Houve, também, uma associação inversa significativa entre o escore de dor do FSFI e a média do tônus de base (rs= -0,300; p= 0,033). Conclusão: O presente estudo demonstrou não haver diferença entre o tônus de repouso das musculaturas do assoalho pélvico de mulheres climatéricas com e sem dispareunia. Entretanto houve diferença entre os dois grupos quanto à qualidade de vida (Escala de Cervantes) e função sexual (IFSF). Outros estudos na área da fisioterapia e disfunção sexual são necessários para aprimorar a qualidade de investigação e intervenção de mulheres climatéricas com disfunção sexual. / Introduction. Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Aim. To assess the myoelectric action potential of pelvic floor muscles, sexual function (using the Female Sexual Function Index, FSFI) and quality of life (using the Cervantes Scale) in perimenopausal and menopausal women with and without dyspareunia. Methods. Cross-sectional study carried out at the outpatient Menopause clinic of the Department of Gynecology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil, in a sample of climacteric women aged 45 to 60 years. Participants were interviewed, completed two questionnaires (Cervantes Scale and FSFI), and underwent assessment of the pelvic floor muscles by the electromyographic biofeedback method. Results. The sample comprised 51 women with a mean age of 52.1±4.9 years. There were no statistically significant differences in resting muscle tone between women with and without dyspareunia (P = 0.152). However, women with dyspareunia scored worse on the FSFI (P < 0.001) and the Cervantes Scale (P = 0.009) as compared to women without dyspareunia. Furthermore, there was a significant inverse association between FSFI pain scores and mean resting tone (rs = -0.300; P = 0.033). Conclusions. Although myoelectric activation potentials were similar in women with and without dyspareunia, there were between-group differences in FSFI and Cervantes Scale scores. Further studies are required with the possibility of standardize assessment and physical therapy interventions in climacteric women with dyspareunia.

Page generated in 0.4302 seconds