• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 672
  • 518
  • 63
  • 56
  • 50
  • 32
  • 23
  • 19
  • 19
  • 15
  • 13
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • Tagged with
  • 1734
  • 255
  • 253
  • 214
  • 195
  • 169
  • 159
  • 158
  • 137
  • 130
  • 118
  • 106
  • 106
  • 100
  • 100
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
461

Gestações gemelares com pesos discordantes: estudo da predição ultra-sonográfica e dos resultados neonatais / Twin growth discordance: sonographic prediction and factors related to perinatal outcome

Rita de Cassia Alam Machado 01 November 2006 (has links)
A gemelaridade apresenta algumas intercorrências específicas, como a discordância de peso entre fetos e recém-nascidos (RNs). O objetivo do presente estudo foi predizer a discordância de peso do exame ultra-sonográfico comparada à do parto e avaliar a morbidade e a mortalidade neonatais nas gestações gemelares discordantes quanto ao peso. Este foi um estudo retrospectivo, com levantamento dos casos do período de 1998 a 2004, no Setor de Gestações Múltiplas da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Na avaliação da predição ultra-sonográfica, foram inseridas 221 gestações gemelares e, na avaliação da morbidade e da mortalidade, 151 gestações com partos nessa instituição. A discordância de peso foi definida como >= 20%, sendo excluídos os casos de malformações fetais (n=43) e da Síndrome da transfusão feto-fetal (n=24). Para análise da adequação do peso ao nascimento, utilizou-se a curva de Alexander et al., 1998, para gêmeos. No estudo da predição, foram utilizados quatro intervalos de tempo em relação ao parto (0 a 7 dias - n = 96; 8 a 14 dias - n = 66; 15 a 21 dias - n = 58; 22 a 28 dias - n = 59 gestações), somando 279 avaliações. No grupo de 0 a 7 dias, a estimativa da sensibilidade foi de 93,6%, especificidade de 79,4%, valor preditivo positivo de 89,2%, valor preditivo negativo de 87,1% e acurácia de 88,6%. Nos demais grupos, a sensibilidade e a acurácia foram de 95,8% e 84,9%, 95,6% e 84,5%, 90,9% e 84,8%, respectivamente. Em relação à morbidade, 111 gestações eram concordantes (73,5%) e 40 discordantes quanto ao peso. No grupo discordante, 75% das gestações gemelares apresentaram pelo menos um recém-nascido com Restrição de Crescimento Fetal (RCF). Nesta análise, as gestações gemelares concordantes monocoriônicas obtiveram menor média de idade gestacional no parto (34,3 versus 36,2 semanas, p=0,004), menor peso médio (2067 versus 2334 gramas, p=0,0016) e maior tempo de internação (10,6 versus 7,3 dias, p=0,0023) que as gestações concordantes dicoriônicas. Nas gestações discordantes, não houve diferença significativa em relação à corionicidade. As gestações discordantes, com pelo menos um RN abaixo do percentil 10, apresentaram menor média de idade gestacional (35,2 versus 36,8 semanas, p=0,009) e maior tempo de internação (17,5 versus 8,2 dias, p=0,026). Não foi observada diferença significativa de morbidade e mortalidade entre RNs concordantes e discordantes, com pesos entre os percentis 10 e 90. Os fetos menores das gestações discordantes demonstraram maior freqüência de índice de Apgar inferior a 7 (27,5% versus 7,5%, p=0,01). A avaliação da mortalidade não demonstrou diferença significativa em relação aos grupos concordantes (3,7%) e discordantes (4,5%; p = 1,00). No presente estudo, conclui-se que os quatro grupos apresentaram adequada correlação entre a discordância de peso à ultra-sonografia e no nascimento, porém com melhor predição até sete dias antes do parto. A morbidade neonatal esteve relacionada à RCF do menor feto. A discordância de peso e a corionicidade não interferiram na mortalidade neonatal. / The aim of this study was to evaluate the ability of prenatal ultrasound scans to predict fetal growth discordance in twin pregnancies and perinatal morbidity/mortality associated with these cases. This was a retrospective study (1998-2004) involving twin pregnancies that were scanned and had their delivery at our Institution (HCFMUSP). Cases with fetal malformations (n=43) or twin to twin transfusion syndrome (n=24) were excluded. The study of ultrasound scans consisted of 221 twin pregnancies. The final morbidity/mortality study group consisted of 151 twin pregnancies. Birth weight was evaluated based on twin growth charts published by Alexander et al (1998) and weight discordance as a difference >= 20%. Small for gestacional age (SGA) was defined as birth weight below the 10th centile. The study of ultrasonographic prediction of interwin discordance was made using four different intervals between ultrasound examination and delivery (0 to 7 days, n = 96; 8 to 14 days, n = 66; 15 to 21 days, n = 58; 22 to 28 days, n = 59 pregnancies), with a total of 279 ultrasound examinations. In group 0 to 7 days, the sensitivity was 93,6%, specificity was 79,4%, positive predicted values was 89,2%, negative predicted values was 87,1% and accuracy was 88,6%. In the groups 8 to 14 days, 15 to 21 days and 22 to 28 days the sensitivity and accuracy were 95,8% and 84,9%, 95,6% and 84,5%, 90,9% and 84,8%, respectively. Birthweight discordance was observed in 40 sets of twins (26.5%) and 12 cases were monochorionic MC (30%). Twenty five cases (22.5%) in the non discordant group were MC. In the non discordant group, monochorionic pregnancies showed lower gestational age at delivery (34.3 versus 36.2 wks, p=0.004), lower mean birth weight (2067g versus 2334g, p=0.0016) and longer length of stay in hospital (10.6 versus 7.3 days, p=0.0023) compared to dichorionic twins. In the group with twin birthweight discordance, there were no significant differences between MC and DC pregnancies and 75% of the cases had at least one newborn with SGA. These cases were showed lower gestational age at delivery (35.2 versus 36.8wks, p=0.009) and longer length of stay in hospital (17.5 versus 8.2 days, p=0.026). In the discordant group, the smaller twin had a higher frequency of first minute Apgar score < 7 (27.5% versus 7.5%, p=0.01). Perinatal mortality rate was similar in both groups (discordant 4.5% and concordant 3.7%, p=1.0). There were no significant differences in morbidity and mortality between concordant and discordant twins when birth weight was between the 10 th and 90 th centile. In conclusion, there was a good correlation between fetal growth discordance predicted by prenatal scan and actual birth weight discordance. Neonatal morbidity was related to SGA. Excluding fetal malformation and TTTS cases, birth weight discordance in twin pregnancies is not a significantly associated with neonatal mortality.
462

Gastrosquise: avaliação do padrão de crescimento fetal e predição de baixo peso no nascimento / Fetal gastroschisis: evaluation of pattern and prediction of low birth weight

Sandra Frankfurt Centofanti 08 October 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Gastrosquise é uma malformação da parede abdominal do feto e uma das principais complicações relacionadas à restrição de crescimento fetal. Objetivo principal: avaliar o padrão de crescimento de fetos com gastrosquise para cada parâmetro biométrico. Objetivo secundário: avaliar o déficit de crescimento em três períodos gestacionais e predizer recém-nascidos pequenos para idade gestacional a partir de medidas de parâmetros biométricos abaixo do percentil 10. MÉTODOS: Este é um estudo do tipo coorte retrospectivo. Foram selecionados 70 casos para avaliação do padrão de crescimento. As medidas de cada parâmetro biométrico: circunferência cefálica, circunferência abdominal, comprimento femoral, razão circunferência cefálica/circunferência abdominal e peso fetal estimado foram plotadas em um gráfico de dispersão para comparação com a curva de referência. A diferença porcentual entre as médias das medidas dos fetos com gastrosquise em relação aos normais foi determinada. Para a avaliação do déficit de crescimento foram incluídos 59 casos, com ao menos um exame em cada período gestacional (I:20 a 25 semanas e 6 dias; II:26 a 31 semanas e 6 dias; III: 32 semanas até o parto). O déficit de cada parâmetro biométrico foi obtido a partir da comparação entre os períodos gestacionais. Para a predição de recém-nascido pequeno para idade gestacional foram utilizadas as medidas abaixo do percentil 10 de cada parâmetro biométrico nos períodos I e II. RESULTADOS: Na avaliação do padrão de crescimento, observa-se diferença significativa entre os fetos com gastrosquise e fetos normais a partir de 20 semanas de gestação (p<0,005). Na avaliação do déficit de crescimento, apenas peso fetal estimado apresentou diferença significativa (p=0,030). O porcentual de fetos com peso fetal estimado abaixo do percentil 10 no período 2 foi 40% maior do que no período 1, e 93% maior no período 3 do que no 1. Na predição de recémnascidos pequeno para idade gestacional, apenas a circunferência cefálica (razão chance= 6.07; sensibilidade= 70.8%; especificidade= 71.4%) e a circunferência abdominal (razão chance=0,558; sensibilidade= 41,7%; especificidade= 80%) no período II, foram consideradas. CONCLUSÃO: Fetos com gastrosquise apresentam medidas dos parâmetros biométricos significativamente menores do que as de fetos normais, a partir de 20 semanas de gestação. Na avaliação do déficit de crescimento, observa-se maior incidência de restrição de crescimento fetal nos períodos II e III em comparação ao período I. É possível predizer recém-nascidos com baixo peso ao nascimento, a partir de medidas de circunferência cefálica e circunferência abdominal, abaixo do percentil 10 no período II / INTRODUCTION: Gastroschisis is a congenital abdominal wall defect of the fetus and one of its main complications is related to fetal growth restriction. OBJECTIVES: Primary: To evaluate the growth pattern of fetuses with gastroschisis according to each biometric parameter; Secondary: to evaluate growth deficit in three gestational periods and to predict low birth weight from measures of biometric parameters below the 10th percentile. METHODS: This is a retrospective cohort study. We selected 70 cases for evaluation of the growth pattern. The measurements of each biometric parameter: head circumference, abdominal circumference, femur length, head circumference/abdominal circumference ratio and estimated fetal weight were plotted in a growth chart for comparison with the curve of normality. The percentage difference between the mean values of the fetuses with gastroschisis in relation to normal fetuses was then determined. For the evaluation of growth deficit 59 cases with at least one exam in each gestational period (I: 20 to 25 weeks and 6 days; II: 26 to 31 weeks and 6 days; III: 32 weeks until delivery) were included. The deficit of each biometric parameter was obtained from the comparison between these gestational periods. For the prediction of low birth weight, the measures below the 10th percentile of each biometric parameter in periods I and II were tested. RESULTS: In the evaluation of the growth pattern a significant difference between the fetuses with gastroschisis and normal fetuses from 20 weeks of gestation (p < 0.005) is observed. In the evaluation of growth deficit only estimated fetal weight showed a significant difference (p= 0.030). The percentage of fetuses with estimated fetal weight values below 10 percentile in period 2 was 40% higher than that in period I, and 93% higher in period III than in I. In the prediction of low birth weight, only head circunference (odds ratio= 6.07; sensitivity= 70.8 %; specificity = 71.4 %) and abdominal circunference (odds ratio= 0.558; sensitivity = 41.7 %; specificity = 80 %) in period II were predictive. CONCLUSION: Fetuses with gastroschisis show biometric parameters measures significantly smaller than the measures of normal fetuses with 20 weeks of gestation and/or more. In the evaluation of growth deficit, there is a higher incidence of fetal growth restriction in periods II and III. It is possible to predict newborns with low birth weight from measures of head circunfernce and abdominal circunference below the 10th percentile in period II
463

Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Marcela Vieira Xavier Campos 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity
464

Análises comportamental e morfológica da associação de exposição pré-natal à lipopolissacarídeo e asfixia intrauterina

Raimundo, Maria Augusta Timmen January 2015 (has links)
A exposição do encéfalo imaturo a uma infecção maternal e asfixia perinatal podem predispor ao desenvolvimento da paralisia cerebral (PC) em humanos. A indução desses eventos lesivos isoladamente em roedores não reproduz os déficits motores, cognitivos e morfológicos observados em crianças com PC. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar se a associação desses eventos, inflamação pré-natal por lipopolissacarídeo (LPS) e asfixia intrauterina, produz um fenótipo mais semelhante ao da PC em ratos. Injeções de LPS ou de solução salina estéril foram administradas por via intraperitoneal em ratas prenhas entre o décimo sétimo e vigésimo primeiro dia gestacional. No vigésimo segundo dia de gestação, o procedimento de asfixia intrauterina foi realizado em parte dos animais. Assim, os filhotes foram divididos em quatro grupos: Controle (CT), Asfixia (A), LPS e LPSAsfixia (LA). A partir do terceiro dia pós-natal (P3) até o P14, os filhotes foram avaliados quanto ao desenvolvimento neuromotorneonatal utilizando a avaliação da aquisição de marcos do desenvolvimento. No P29, a função motora e cognitiva desses animais foi observada no rotarod, no grip test e no teste de reconhecimento do objeto reposicionado. Os filhotes foram submetidos à eutanásia no P30 para a obtenção de amostras encefálicas A imunorreatividade para proteína básica de mielina no estriado, e para caspase-3 e sinaptofisina na região hipocampal do giro denteado foi analisada. Os animais dos grupos LPS e A apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados ao controle. O fator LPS sozinho ou em associação com a asfixia retardou o desenvolvimento da resposta auditiva de sobressalto e proprioceptiva de colocação do membro posterior, mas acelerou a resposta de preensão do membro anterior. Nenhum dos grupos apresentou déficits nos testes motores e no teste de reconhecimento do objeto reposicionado. Não houve diferença significativa na imunorreatividade para proteína básica da mielina no estriado em nenhum dos grupos estudados. Nos grupos LPS e LA houve uma redução na expressão de sinaptofisina no giro denteado,a qual foi associada a um aumento na expressão de caspase-3 nesta mesma região no grupo LA. Apesar de ter causado danos e uma redução na atividade sináptica hipocampal, o modelo experimental avaliado neste estudo não alterou o desenvolvimento neuromotorneonatal dos animais e não afetou as funções motoras e cognitivas avaliadas. Desta forma, a associação da inflamação pré-natal e asfixia intra-uterinautilizadas nesse estudo, não foram capazes de reproduzir características comportamentais e/ou defictis funcionais encontrados em modelos de PC em ratos. / The exposure of the developing brain to injuries such as maternal infections and perinatal asphyxia can induces permanent neurological deficits which may be potentially similar to those observed in cerebral palsy (CP). Since motor deficits observed in patients with CP are poorly reproduced in experimental models, the aim of this study was to examine if the combination of prenatal inflammation caused by lipopolysaccharide (LPS) and intrauterine asphyxia reproduces in rats functional and morphological changes similar to those found in patients with CP. Pups were divided in 4 groups: Control (CT), Asphyxia (A), LPS-injected (LPS) and LPS-injected plus asphyxia (LA). Intraperitoneal LPS (in LPS and LA groups) or sterile saline (in CT and A groups) injections was performed in pregnant rats between the 17th and 21st gestational days. At the 22nd gestational day, the asphyxia procedure was carried out in A and LA groups. All animals were weighed daily during the first 14 postnatal days (P14) and at P30. The developmental milestones were assessed between the P3 to P14. Animal’s motor skills were evaluated on the rotarod and grip test at P29. The repositioned object test, used to evaluate spatial memory, was also performed at P29. In the following day, the animals were euthanized and brain samples were collected The caspase-3 and synaptophysin immunoreactivity in the dentate gyrus (DG) region of the hippocampus and myelin basic protein immunoreactivity in the striatum were analyzed. LPS and A groups showed less weight gain compared to control animals. LPS factor alone or in association with asphyxia delayed the acquisition of audio startle response and hindlimb proprioceptive placement, but accelerated the appearance of the forelimb grasp. No motor deficits were observed on rotarod and grip test. Deficits in spatial memory were also not verified. The DG morphological analysis showed that the LPS and LA group had a reduction in synaptophysin expression. Caspase-3 expression increased in DG of LA group compared to the control one. In striatum, no differences in mielin basic protein immunoreactivity was observed between the groups. Although the experimental model used increased cell death and decreased the synaptic activity in hippocampus, only subtle changes were observed in motor behavior abilities of the animals. Besides, the experimental approach used did not affect the myelin in the striatum, an important region for motor control. Thus, the association of prenatal inflammation and intrauterine asphyxia, in association or alone, not shown to be capable of reproducing a PC model in rats.
465

Hallazgos de monitoreo electrónico fetal en pacientes con preeclampsia. Instituto Nacional Materno Perinatal. Enero a diciembre 2012

Ruiz Vilchez, Francesca Raisa January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Describe los principales hallazgos de monitoreo electrónico fetal según los criterios del Colegio Americano de Ginecología y Obstetricia en gestantes con preeclampsia atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal de enero a diciembre del 2012. Estudio de tipo observacional, descriptivo, retrospectivo de corte transversal. Se trabaja con un total de 96 gestantes con diagnóstico de preeclampsia que acuden a la unidad de medicina fetal para un monitoreo electrónico en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo de enero a diciembre del 2012. En la evaluación de los datos cardiotocográficos se tiene en cuenta a 123 trazados, considerándose que 20 de las 96 gestantes tuvieron más de 2 trazados. Los datos son procesados en una base de datos de excel y se analiza con el programa estadístico SPSS v.21. Para las variables cualitativas se estiman frecuencias absolutas y relativas, para las variables cuantitativas se estiman medidas de tendencia central (media y desviación estándar). La edad promedio de las gestantes evaluadas es de 26.85 años, siendo la mayoría gestantes adultas (60.4%). El 61.5% de las gestantes tienen como nivel de instrucción secundaria completa, siendo la mayoría amas de casa (84.4%), con estado civil conviviente (67.7%). La mayor parte de las gestantes proceden del servicio de emergencia (69.8%). El 68% de las gestantes presenta preeclampsia leve y el 32% presenta preeclampsia severa; el 59% de las gestantes son sometidas a Test Estresante y el 41% a Test No Estresante. El 40.7% de los Test No Estresantes corresponden a trazados de gestantes con preeclampsia leve y el 40.5% a trazados de gestantes con preeclampsia severa. El 59.3% de los trazados del Test Estresante son de gestantes con preeclampsia leve y el 59.5% con preeclampsia severa. Para los trazados del Test No Estresante en gestantes con preeclampsia leve, la línea de base es normal en 100%, la variabilidad es de 6-25 en el 57.1%, aceleraciones presentes en el 85.7%, desaceleraciones variables en el 14.3%, irritabilidad uterina en el 25.7%, obteniendo como resultado un feto activo reactivo (FAR) (85.7%); al respecto de la preeclampsia severa el 100% tiene una línea de base normal; el 66.7% presenta una variabilidad ≤5, el 20% presenta desaceleraciones variables, las contracciones en el 13.3% son regulares y en el 13.3% se evidencia irritabilidad uterina, resultando un feto activo reactivo (86.7%). Al respecto de los trazados del Test Estresante en preeclampsia leve, el 100% tiene una línea de base normal, el 58.8% una variabilidad ≤5, aceleraciones presentes en el 78.4%, desaceleraciones variables en el 13.7%, contracciones regulares en el 90.2%, obteniendo un trazado negativo reactivo (NR). En el caso de trazados de preeclampsia severa, el 100% presenta una línea de base normal, una variabilidad ≤5 (59.1%), aceleraciones presentes en el 81.8%, desaceleraciones prolongadas en el 4.5%, contracciones regulares en el 90.9%, obteniéndose como resultado un trazado negativo reactivo (NR). Concluye que los hallazgos del monitoreo electrónico fetal en gestantes con preeclampsia, monitorizadas en la unidad de medicina fetal del Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo de enero a diciembre del 2012 según los criterios de la ACOG son en su mayoría normales: línea de base normal en el 100% de casos, aceleraciones presentes en el 82.1% y ausencia de desaceleraciones en el 83.7%, obteniéndose como resultado final un feto reactivo en el 86% de los Test No Estresante y negativo reactivo en el 73% de los Test Estresante. La alteración más frecuentemente encontrada es la variabilidad mínima (≤5) en el 54.5%. / Tesis
466

Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Campos, Marcela Vieira Xavier 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity
467

Omniview-SisPort. : Análise computorizada dos sinais de monitorização fetal - Interface Stan.

Sousa, Paulo Jorge Salgado January 2010 (has links)
Documento confidencial. Não pode ser disponibilizado para consulta. / Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
468

Flujo venoso fetal e índice cerebro placentario como indicadores de hipoxia fetal en gestantes preeclámpticas severas

Zavala Coca, Carlos Alberto January 2010 (has links)
Objetivo: Determinar el valor predictivo del Índice Cerebro Placentario y del flujo anormal del Ductus Venoso de Aranzio, medido por velocimetría Doppler, en pacientes con preeclampsia, en relación a un resultado perinatal adverso. Materiales y métodos: Estudio prospectivo, no experimental, longitudinal, de tipo correlacional. Se realizaron exámenes ultrasonográficos Doppler para determinar el Índice Cerebro Placentario y el flujo anormal del Ductus Venoso de Aranzio, en los 7 días previos al parto, en 160 pacientes con diagnóstico de preeclampsia severa admitidas en la Unidad de Medicina Fetal y Diagnóstico Prenatal del Servicio de Obstetricia de Alto Riesgo del Hospital Guillermo Almenara Irigoyen – EsSalud. El resultado perinatal adverso fue definido por los siguientes parámetros: Cesárea por SFA, APGAR menor 7 a los 5´, Líquido amniótico meconial, Oligohidramnios, pH de la arteria umbilical menor 7,2, Admisión en UCI neonatal, RCIU. Se utilizó estadística descriptiva para la variable dependiente y estadística inferencial mediante el estadístico chi cuadrado (x²) y prueba exacta de Fisher, con un nivel de significancia de 0,05; confiabilidad del 95%. Además se calculó la sensibilidad, especificidad y valores predictivos positivo y negativo de la variable independiente. Conclusiones: Se ha demostrado que la alteración del Índice Cerebro Placentario y del Flujo del Ductus Venoso de Aranzio medido por flujometría Doppler fetal, detecta a más del 65% de los recién nacidos con resultado perinatal adverso e hipoxia fetal y se asocia a la ocurrencia del mismo. Además esta es una prueba predictiva, estadísticamente significativa, de RCIU y de oligohidramnios, en pacientes con preeclampsia severa. El presente estudio se realizó con un muestreo no aleatorio, por ende, este hecho de no aleatoriedad, pudiera plantear problemas de validez externa. / Objective: To ascertain the value of cerebral-placental ratio and the abnormal fluxo of Aranzio´s Ductus Venous and for identifying newborns with neonatal morbidity in pregnancies complicated by severe preeclampsia. Study Design: A longitudinal and correlational study of 160 patients with severe preeclampsia (PA > 160/110, proteinuria 3+) was performed Doppler study done by one operador within 7 days before delivery. An abnormal cerebral-placental ratio and abnormal resistance and pulsabilility index of ductus venous were used to identificate fetal asphixia (cardiac insuficiency). The results belong 5 percentile were considered abnormal. These results were matched with perinatal results considered as abnormal. Results: Maternal characteristic were: age 33, parity 1, primigravid 45%, prenatal care 85%, gestational age at enrollment 35,1 weeks. The probability of detection IUGR is 65% and oligohydramnios 61,2%. Conclusion: The cerebral-placental ratio and abnormal fluxo of Aranzio´s Ductus venous identifies 65 % or more of the newborns with severe neonatal morbidity in pregnancies with severe preeclampsia. / Tesis
469

Is Sickle Cell Trait as Benign as is Usually Assumed?

Flansburg, Carroll Nicole 19 March 2014 (has links)
Abstract Introduction Sickle cell trait carriers may experience sickling events, which can cause severe health problems. Some sickle cell haplotypes contain genetic modifiers that are associated with increased levels of fetal hemoglobin, which is resistant to sickling. The aim of this study is to determine if sickle cell trait individuals who do not carry these modifiers are more likely to experience sickling episodes than those who do carry the modifiers. Methods: Participants were eligible for inclusion in this study if they were male, 18 years of age or older, a sickle cell trait carrier, and had previously played any level of organized football. Participants were recruited via Facebook, www.clinicaltrials.gov, e-mail, phone calls, and word of mouth. They were asked to complete a survey and return a buccal swab for genetic analysis to look for alleles associated with fetal hemoglobin persistence. To date, no genetic analyses have been run. Data from the surveys was analyzed using Fisher's Exact Test with the SAS 9.2 software. Results: Twenty participants were included in this phase of the study and all returned both the survey and buccal swab. Five of the 20 participants had been diagnosed with exertional sickling, 2 with heat illness, and 12 had experienced dehydration. Conclusion: Data in this study is purely observational, as no genetic analyses have been performed at this point. Early results indicate that the probability a player feels their muscle pain lasts longer than their peers' is greater among those who feel it takes their muscles longer to recover than their peers'.
470

Determinants of attitudes towards termination of pregnancy among learners in the Mankweng and Seshego Townships of Polokwane, South Africa

Madiba, Makgabo Frangeline January 2013 (has links)
Thesis (MA. (Clinical Psychology)) -- University of Limpopo, 2013 / The current study aimed at investigating the relationship between attitudes towards termination of pregnancy (TOP) and family structure and functioning, religiosity, and death anxiety. Participants of this study consisted of 330 school-going, adolescent, female participants aged 12 to 19 years. The results indicated that no relationship exists between attitudes towards TOP and the type of family structure from which an individual stems. The relationship between attitudes towards TOP and the Family Assessment Device (FAD) general family functioning scale did not reach statistical significance either. When attitudes towards TOP were correlated with the more specific family functioning subscales, the FAD problem-solving subscale was negatively associated with attitudes towards TOP. Additionally, the relationship between attitudes towards TOP and death anxiety was not statistically significant. However, analysis indicated that there is a statistically significant, negative relationship between attitudes towards TOP and intrinsic religiosity among school-going adolescents. Final analysis involved the regression of variables of FAD problem-solving and intrinsic religiosity on attitudes towards TOP. Both intrinsic religiosity and FAD problem-solving scores were predictors of attitudes towards TOP.

Page generated in 0.0693 seconds