• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Os futuros do passado: o resgate da interpreta??o como possibilidade de cr?tica da contemporaneidade em Freud, Levinas, Bloch e Benjamin

Mattuella, Luciano Assis 10 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442269.pdf: 997355 bytes, checksum: ebfde65995302e74261a48d4ca168842 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / Dans ce travail nous pr?sentons la th?se selon laquelle, en raison des ruptures que nous avons fait ? l'?gard de notre pass?, nous ne pouvons pas, aujourd'hui, interpr?ter notre histoire afin de maintenir un r?cit de l'avenir ouvert ? l'alt?rit?, ? la subjectivit? m?me. Nous prenons comme point de d?part la pr?occupation sur la capacit? d'interpr?ter notre histoire, de la traduire dans un r?cit qui nous permet de prendre le r?le de critiques de notre temps. ? cette fin, nous faisons usage de quatre auteurs dont les racines sont fortement creus?s dans une sorte de malaise avec le d?j? donn? : Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas et Walter Benjamin. ? sa propre fa?on, chacun de ces penseurs a reconnu l'insuffisance des concepts pour rendre compte de la vie, chacun a propos? que le propre du monde est justement ?tre travers? par une temporalit? qui arrache ? la r?alit? la s?ret? d'une histoire d?j? racont?e, en la restituant, donc, son originalit?, sa capacit? ? toujours dire quelque chose de diff?rent. / Neste trabalho procuramos apresentar a tese de que devido ? ruptura que fizemos com rela??o ao nosso passado somos incapazes, hoje em dia, de interpretarmos a nossa hist?ria a fim de sustentar uma narrativa de futuro aberta ? alteridade, ou seja, ? pr?pria subjetividade. Tomamos como ponto de partida a preocupa??o com a capacidade que ainda temos de interpretar a nossa hist?ria, de traduzi-la em uma narrativa que nos autorize a ocupar o lugar de cr?ticos de nossos tempos. Para tanto, nos valemos de quatro autores cujas ra?zes est?o fortemente escavadas em uma esp?cie de inquieta??o com o j? dado, com o j? estabelecido: Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas e Walter Benjamin. A seu modo, cada um destes pensadores acusou a insufici?ncia dos conceitos para dar conta da pr?pria vida, ou seja, prop?s que o pr?prio do mundo ? justamente ser atravessado por uma temporalidade que arranca ? realidade a certeza parda de uma hist?ria j? contada, restituindo-lhe, assim, a sua originalidade, a sua capacidade de sempre dizer algo diferente.
2

Natureza, arte, raz?o : um ensaio sobre a pedagogia est?tica na obra de F. Schiller

Besen, Jo?o Carlos 15 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411013.pdf: 564182 bytes, checksum: c4b1a24a95bad17c417660dc3fd51af8 (MD5) Previous issue date: 2008-11-15 / Neste trabalho abordamos, na obra de F. Schiller, a reflex?o est?tica da arte e do belo. Saber e conhecer, sentimento e princ?pios, mat?ria e forma, sentir e pensar, s?o constituintes do homem em igualdade e medida, segundo Schiller, e constituem aqui o foco principal de nosso interesse. A arte e o belo relacionam-se intimamente no homem f?sico e moral. O impulso sens?vel e formal equilibram-se em unidade no impulso da beleza, l?dico e arte. A beleza por si s? seria suficiente para tir?-lo do estado natural e do estado passivo, ao que o belo leva-o a frui??o e ao jogo. Afian?a Schiller que, nele, o jogo suporta o fundamento da sua reflex?o filos?fica. No impulso est?tico, os impulsos vitais implicam-se e fundam-se a um s? tempo no ?nimo e no pensamento, na forma livre das coa??es externas. N?o obstante a vontade, querer e fazer implicam-se na reciprocidade est?tica, na conquista da autonomia e da liberdade do fazer-se humano e suas lides
3

Experi?ncia est?tica e forma??o : articula??o a partir de Hans-Georg Gadamer

Lago, Clenio 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431358.pdf: 369231 bytes, checksum: dd27d072e90f3dd45d19e8a6e268d42a (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Tese (Doutorado em Educa??o) - PUCRS, Fac. de Educa??oPartimos do entendimento de que o pensamento de Gadamer constitui-se em uma alternativa plaus?vel aos desafios contempor?neos ? forma??o. Nesse sentido, esta tese aborda a articula??o entre est?tica e forma??o a partir de Hans-Georg Gadamer, considerando a experi?ncia est?tica no encontro do homem com a obra de arte e no encontro entre os homens. As argumenta??es foram tecidas no horizonte da Hermen?utica Filos?fica. Para tal, revisamos a est?tica cl?ssica, abordando Plat?o e Arist?teles, a est?tica moderna, com destaque especial a Kant, Schiller, Hegel. Apresentamos as argumenta??es de Gadamer quanto ? dimens?o ontol?gica da obra de arte, pois lhe permitiram ultrapassar a distin??o est?tica, apresentar a percep??o como articula??o e a experi?ncia est?tica como ontol?gica. Esse percurso possibilitou maior entendimento do processo formativo, na media em que demonstra que, quem faz a experi?ncia da arte, coloca-se em jogo, ? desafiado a ser outro, porque a obra de arte como sera?, a seu modo, diz algo a cada um. Assim, a experi?ncia da arte, marcada por uma pluralidade de experi?ncias, constitui-se em importantes momentos autoformativos, na medida em que pode gerar tanto abertura como coroamento de processos, demarcando identidades. E isso pode ser percebido tanto na experi?ncia do homem com a obra de arte quanto na experi?ncia entre os homens, diferentes modos de ser. Dessa forma, ao conceber a experi?ncia est?tica como experi?ncia ontol?gica, Gadamer n?o s? reconfigurou o pensamento filos?fico, conferindo novo lugar ? est?tica, como conferiu atualidade ? Bildung. Portanto, sua proposta constitui-se em uma resposta plaus?vel aos desafios contempor?neos, especificamente, ? forma??o marcada pelo empobrecimento da experi?ncia
4

O tema da "p?s-hist?ria" no pensamento de Vil?m Flusser

Tauchen, Jair In?cio 07 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-22T11:16:07Z No. of bitstreams: 1 475111 - Texto Completo.pdf: 831667 bytes, checksum: 6da6b3f4fe93977bd8519cb18b7efede (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-22T11:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475111 - Texto Completo.pdf: 831667 bytes, checksum: 6da6b3f4fe93977bd8519cb18b7efede (MD5) Previous issue date: 2015-08-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / La post-histoire et la soci?t? post-industrielle sont des termes tr?s pr?sents chez la pens?e de Vil?m Flusser et indiquent un moment culturelle d'une civilisation. Ce changement commence d?s le moment o? l'image technique occupe le lieu de l'?criture, ce qui se passe dans la fin du XIXeme si?cle avec le surgissement de la photographie et des nouvelles formes de relations avec les images, par exemple, la virtualisation. C'est l'?re de la technoimage, un processus circulaire qui retraduit les textes en images. L'objectif de cette ?tude est soutenir conceptuellement la transition du code lin?aire du monde occidental, repr?sent? par une s?quence de points, ? une nouvelle ?re o? les images en mouvement ?tablissent un ?tre-dansle- monde post-historique. Les images techniques sont images pr?sent?es dans surfaces qui transcodifient des sc?nes, dont la fonction consiste ? ?manciper la soci?t? de la n?cessit? de penser conceptuellement. La photographie c'est le prototype de la technoimage, de la m?me fa?on que l'appareil photographique, c'est-?-dire, la bo?te noire est le paradigme de l'appareillement post-historique. Les potentialit?s cach?es dans le programme de l'appareil sont complexes et difficilement p?n?tr?es. Appareils sont bo?tes noires qui simulent la pens?e humaine, permutant des symboles contenus dans son programme. Le photographe ne domine pas le programme, il n'est que le fonctionnaire qui fait fonctionner le programme. Ainsi, l'appareil d?pend de son fonctionnaire pour photographer des images qui seront r?v?les par le programme contenu dans l'appareil photographique.L'appareil tout seul ne travaille pas, mais cherche ? modifier en quelque sort la vie des hommes. Donc, le probl?me de la post-histoire est li? ? la composition de l'image, qui actuellement est chaque fois plus virtuelle, r?sult? d'un processus scientifique de la modernit?, dans laquelle le discours lin?aire est transform? en technoimage. / A P?s-hist?ria e a sociedade p?s-industrial s?o termos recorrentes em Vil?m Flusser e indicam um momento cultural de uma civiliza??o. Essa mudan?a come?a a partir do momento em que a imagem t?cnica ocupa o lugar da escrita, algo que acontece no final do s?culo XIX com o surgimento da fotografia e de novas formas de se relacionar com as imagens, como a virtualiza??o. ? a era da tecnoimagem, um processo circular que retraduz textos em imagens. O objetivo deste estudo ? fundamentar conceitualmente a transi??o do c?digo linear do mundo ocidental, representado por uma sequ?ncia de pontos, para uma nova era em que as imagens em movimento estabelecem um estar-no-mundo p?s-hist?rico. As Imagens t?cnicas s?o imagens apresentadas em superf?cie que transcodificam cenas, sendo que sua fun??o ? emancipar a sociedade da necessidade de pensar conceitualmente. A fotografia ? concebida como o prot?tipo da tecnoimagem ? de igual modo ? concebido o aparelho fotogr?fico -, e a caixa preta ? o paradigma do aparelhamento p?s-hist?rico. As potencialidades escondidas no programa do aparelho s?o complexas e dificilmente penetradas. Aparelhos s?o caixas pretas que simulam o pensamento humano, permutando s?mbolos contidos em seu programa. O fot?grafo n?o domina o programa, ele ? apenas o funcion?rio que faz o programa funcionar. Destarte, o aparelho depende do seu funcion?rio para fotografar imagens que ser?o reveladas atrav?s do programa contido na m?quina fotogr?fica. O aparelho por si s? n?o trabalha, mas visa modificar de alguma forma a vida dos homens. Portanto, o problema da p?s-hist?ria est? ligado ? constitui??o da imagem, que nos dias atuais ? cada vez mais virtual, resultado de um processo cient?fico da modernidade, no qual o discurso linear ? transformado em tecnoimagem.
5

Harmonia e ruptura : a cr?tica da faculdade do ju?zo e os rumos da arte

Trombetta, Gerson Lu?s 10 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346085.pdf: 922279 bytes, checksum: 42f43e4daa3e7a56028f9c873c41fe44 (MD5) Previous issue date: 2006-04-10 / O trabalho exp?e a dupla face da Cr?tica da faculdade de ju?zo est?tica de Kant, explorando seus desdobramentos na compreens?o dos fen?menos est?ticos. A primeira face ? representada pelo prazer da beleza, ?ndice de harmonia entre o modo como o mundo natural se organiza e as faculdades do conhecimento (imagina??o e entendimento) em livre-jogo. Apesar de os ajuizamentos de gosto serem reflexivos, n?o determinados por um conceito, o prazer que os acompanha funciona como uma esp?cie de garantia sens?vel da nossa capacidade de conceptualizar em geral. A segunda face ? representada pela experi?ncia do abalo, da ruptura de tal harmonia, que leva o nome de sublime. O sublime, juntamente com as figuras do g?nio e das id?ias est?ticas, indica para a insufici?ncia do pr?prio sujeito como portador de conceitos na compreens?o de certos objetos. Considerando essa for?a negativa, o sublime fornece uma porta de entrada para o exame da arte contempor?nea, principalmente na literatura. O romance O inomin?vel, de Samuel Beckett, ? um dos casos em que ? poss?vel constatar os desdobramentos da experi?ncia do sublime, a partir de tr?s aspectos b?sicos: 1) a constru??o de uma narrativa cuja din?mica formal ? caracterizada por constantes d?vidas e autonega??es, impedindo uma compreens?o est?tica como totalidade org?nica; 2) a presen?a de passagens po?ticas que evocam no leitor o encontro com o indiz?vel e o n?o-sil?ncio que a? se esconde; 3) como o eu autoconsciente e organizador do mundo, elemento recorrente da filosofia da consci?ncia, ? transformado num eu m?nimo marcado pela suspeita sobre sua pr?pria exist?ncia.
6

Grandeza e falsidade da arte : a quest?o est?tica na obra de Emmanuel Levinas

Castro, Mauro C?sar de 10 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386392.pdf: 545018 bytes, checksum: 64964d5f790ec15256a5be3b9f5b817c (MD5) Previous issue date: 2007-01-10 / O presente trabalho tem por objetivo investigar a constitui??o da quest?o est?tica na obra de Levinas. Levinas apresenta uma austera cr?tica antiest?tica a partir da associa??o entre arte, exotismo e idolatria. A arte seria o campo do sil?ncio, da imagem, da est?tua e do retorno ao mesmo, o que se traduz em nega??o do sujeito e da ?tica. Por outro lado, Levinas sugere uma certa reden??o da arte atrav?s da cr?tica, fazendo convergir est?tica e ?tica. O presente trabalho pretende averiguar as recorr?ncias, continuidades, desdobramentos ou rupturas no trato da quest?o est?tica nos diversos textos de Levinas e toma como hip?tese a interpreta??o de que as valora??es positiva e negativa convivem ao longo de toda sua obra. No primeiro cap?tulo, enfatiza-se o car?ter de musicalidade da obra de arte e o fen?meno do exotismo; no segundo, sua plasticidade e o fen?meno da idolatria; no terceiro, os conceitos de obra e de cr?tica da arte como possibilidade de converg?ncia entre est?tica e ?tica.
7

A convers?o do olhar : um estudo do ato estimativo est?tico segundo Agostinho de Hipona

Hinrichsen, Lu?s Evandro 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392254.pdf: 713320 bytes, checksum: 0b2ecd85832054f2f339d9870db06777 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / Investigaremos o ato estimativo est?tico, considerando a educa??o da raz?o, explicitando os fundamentos antropol?gicos e gnosiol?gicos dessa a??o, a??o localizada na integralidade da vida do homem, de car?ter intencional, onde as faculdades sensitivas e espirituais est?o plenamente integradas. A estima??o est?tica liga-se ? busca da Vida Feliz, tema recorrente no pensamento de Aur?lio Agostinho; situa-se no tempo, convida o ser humano, pela contempla??o da beleza, ? integra??o consigo mesmo, com o divino e com o c?smico. Na classifica??o das artes liberais, m?sica e poesia encontram lugar privilegiado, indicando a import?ncia atribu?da ?s belas-artes na forma??o do humano. Pela contempla??o da beleza, presente em todas as regi?es do universo, o ser humano, unidade corpo-alma, educa a raz?o, olho da alma, encontrando repouso. Do amor ao Belo, em conseq??ncia, resulta ao ser humano atitude de cuidado para consigo mesmo e a cria??o, da qual ? guardi?o. Educado pela estima??o est?tica, o homem torna-se, no mundo e no tempo, hermeneuta da beleza

Page generated in 0.0239 seconds