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Fatores de risco individuais e familiares no desenvolvimento da pr?-ecl?mpia

Pereira, Flavio Ven?cio Marinho 23 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FlavioVMP_TESE.pdf: 2484442 bytes, checksum: a01024c65d8fb94c5394db6d7689663e (MD5) Previous issue date: 2010-07-23 / Preeclampsia is a spectral disease, with different clinical forms which can evolve with severe multisystemic complications. This present study aimed to determine the risk factors associated with preeclampsia (PE); to validate the existence of aggregation of hypertensive disease in families of women with preeclampsia and verify the existence of association between polymorphisms in the VEGF gene and level of VEGF and its soluble receptor (sFlt1). A case-control study was performed (n = 851). Genotyping of VEGF was performed and serum levels of VEGF and sFlt1 were measured by ELISA. It was observed that 38% of mothers (173, 455) of a case of preeclampsia and 30.8% (78 of 361) of controls had history of hypertension (p <0.0001). Similarly, when examining the history of maternal preeclampsia, we observed that 14.6% (48 of 328) of mothers of women with preeclampsia and 9.6% (12 of 294) of mothers of controls had a history of preeclampsia (p = 0.0001). As for maternal history of preeclampsia, we found that 5.1% (15 of 295) of cases and 3.6% (7 of 314) of controls had a history of preeclampsia (p = 0.0568). Sisters of women with preeclampsia also had a history of hypertensive disease in 9% (41 of 455) versus 6.6% (13 of 361), p = 0.002. Similarly when examining the history of preeclampsia in sisters, it was observed that 22.7% (57 of 251) of a sister of case versus 11.4% (26 of 228) of controls had a history of preeclampsia (P = 0.0011). We observed a decrease in free VEGF in the serum of patients (P <0.05) and increased soluble VEGF receptor. There was no association between polymorphisms in the VEGF gene and preeclampsia. The data obtained in this work validate that hypertensive disease in mothers and sisters with preeclampsia are risk factors for preeclampsia. The risk of illness in the family is higher according to disease severity. High incidence of preeclampsia can be assumed by the high incidence of this disease among the controls. Significant differences between the frequency of preeclampsia in mothers of cases and controls indicate familial factors. Work is being conducted with the to eventually perform genome wide association studies to identify susceptibility loci / A pr?-ecl?mpsia ? uma doen?a espectral, com formas distintas, podendo evoluir com complica??es multissist?micas graves. Este presente trabalho teve como objetivos determinar os fatores de risco envolvidos com a pr?-ecl?mpsia (PE); validar a exist?ncia de agrega??o de doen?a hipertensiva em fam?lias de gestantes com pr?ecl?mpsia; verificar a exist?ncia de associa??o entre polimorfismo no gene do VEGF e determinar os n?veis de VEGF e seu receptor sol?vel (sFlt1). Um estudo caso-controle foi realizado (n=851). A genotipagem do VEGF foi realizada e os n?veis s?ricos de VEGF e sFlt1 foram determinados por ELISA. Foi observado que 38 % das m?es (173 de 455) de um caso de pr?-ecl?mpsia e 30.8% (78 de 361) dos controles apresentavam hist?ria de hipertens?o (p<0.0001). De forma que 14.6% (48 de 328) das m?es das gestantes com pr?-ecl?mpsia e 9.6% (12 de 294) das m?es dos controles tinham hist?ria de pr?-ecl?mspia (p=0.0001). Quanto ? hist?ria materna de ecl?mpsia, observou-se que 5.1% (15 de 295) dos casos e 3.6% (7 de 314) dos controles tinham hist?ria de pr?-ecl?mpsia (p=0.0568). Irm?s das gestantes com pr?-ecl?mpsia tinham tamb?m hist?ria de doen?a hipertensiva em 9% (41 de 455), versus 6.6% (13 de 361) dos controles, p=0.002. Da mesma forma ao ser examinada a hist?ria de pr?-ecl?mpsia em irm?s, observou-se que 22.7% (57 de 251) das irm?s dos casos de pr?-ecl?mpsia, versus 11.4% (26 de 228) dos controles apresentavam hist?ria de pr?-ecl?mpsia (P=0.0011). O VEGF livre estava diminu?do no soro dos casos (P<0.05) enquanto que o receptor sol?vel do VEGF estava aumentado. N?o foi observada associa??o entre polimorfismos nos genes do VEGF e pr?-ecl?mpsia. Os dados obtidos neste trabalho validam que doen?a hipertensiva em m?es e irm?s com pr?-ecl?mpsia s?o fatores de risco para pr?-ecl?mpsia. O risco de doen?a na fam?lia ? maior de acordo com a gravidade da doen?a. A hist?ria de pr?-ecl?mpsia elevada em familiares dos controles respectivamente, 9,6% e 11,4%, em m?es e irm?s dos controles demonstram que a pr?-ecl?mpsia ? uma done?a freq?ente nesta popula??o. Trabalho est? sendo conduzido para realizar estudos de varredura ampla do genoma, para permitir identificar loci de susceptibilidade
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Agrega??o familiar e resultados maternos e perinatais da pr?-ecl?mpsia severa em popula??o do Rio Grande do Norte

Bezerra, Patr?cia Costa Fonseca Meirelles 28 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaCFMB.pdf: 373126 bytes, checksum: 359c5249b6f868d7e2bf1418acaf9bec (MD5) Previous issue date: 2007-11-28 / To determine whether there is familiar aggregation of severe preeclampsia in a Brazilian population from Rio Grande do Norte and to characterize the maternal and perinatal outcomes in the studied population. Methods: A case control study was performed with 412 participants who were admitted at Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC) for medical care. Of these, 264 subjects presented normal blood pressure and 148 were cases. Cases were composed of eclampsia (n=47), HELLP Syndrome (n=85) and Eclampsia associated with HELLP syndrome (n=16). The diagnosis of these illness were based on the citeria developed by National High Blood Pressure Education Program Working (2000). An interview was performed with each subject and questions related to personal and familiar history of hypertension, preeclampsia, HELLP syndrome and eclampsia. Statistical analysis was performed and comparison of median and mean between cases and controls were performed, with the level of significance of 5%. The Odds-Ratio was determined to estimate the risk of preeclampsia within the families. Results: There were no difference in the demographic data between cases and controls. Previous history of chronic hypertension and preeclampsia was more frequent in the case group. Headaches were more frequent in eclampsia and epigastric pain in the HELLP syndrome cases. Bleeding and oliguria were more frequently found in the eclampsia associated with HELLP syndrome cases. Acute Renal insufficiency was a common complication in the case group, but these cases did not evolve to chronic renal insufficiency. The maternal mortality was 0.4% and the perinatal mortality was high, 223 per 1,000 live births. The 111 risk of a woman to develop preeclampsia whose mother has hypertension or had preeclampsia was respectively 2.5 and 3.5. This risk was increased 5 times, when a sibling has hypertension and 6 times when both sibling and mother had previous history of preeclampsia. Conclusions: This study confirms that there is familiar aggregation of preeclampsia in this Brazilian population. The potential for cardiovascular complications due to development of chronic hypertension indicates the need of closely follow up of women who develop preeclampsia / Determinar a agrega??o familiar na pr?-ecl?mpsia severa em popula??o brasileira do Rio Grande do Norte e caracterizar os resultados maternos e perinatais desta popula??o. M?todos: Estudo de caso controle, no qual foram arroladas 412 pacientes internadas na Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC). Dessas, 264 pacientes normotensas, grupo controle, e 148 com pr?-ecl?mpsia severa, grupo dos casos. Os casos foram compostos por ecl?mpsia (n=47), s?ndrome HELLP (n=85) e por ambas, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP (n=16). O diagn?stico, destas doen?as, foram baseados nos crit?rios adotados pelo National High Blood Pressure Education Program Working (2000). Foi realizado inqu?rito familiar quanto ? agrega??o familiar, sendo questionadas informa??es a respeito de antecedentes de hipertens?o cr?nica, pr?-ecl?mpsia, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. An?lise estat?stica foi realizada para avaliar associa??es e correla??es entre vari?veis, bem como compara??o de m?dias ou medianas, adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. O Odds-Ratio foi calculado para estimar o risco da pr?-ecl?mpsia severa nas fam?lias. Resultados: N?o houve diferen?a nos par?metros demogr?ficos entre casos e controles. A hist?ria pr?via de hipertens?o cr?nica e pr?-ecl?mpsia foram mais frequentes nas pacientes com pr?-ecl?mpsia severa. A cefal?ia foi o sintoma mais freq?ente na ecl?mpsia e a epigastralgia na s?ndrome HELLP. A hemorragia e a olig?ria foram mais presentes quando associado ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. A insufici?ncia renal aguda foi uma complica??o freq?ente, sem, no entanto, evoluir para a insufici?ncia renal cr?nica. A mortalidade xii materna foi baixa 0,4% e a mortalidade perinatal alta de 223 por 1000 nascidos vivos. O risco de uma mulher, cuja m?e teve hipertens?o ou pr?-ecl?mpsia, vir a ter pr?-ecl?mpsia ?, respectivamente, 2,5 e 3,5 vezes. Esse risco aumenta para cinco vezes, quando a irm? tem antecedente de hipertens?o e seis vezes quando, tanto a m?e quanto a irm? t?m antecedentes de pr?-ecl?mpsia. Conclus?es: Este estudo confirma a agrega??o familiar da pr?-ecl?mpsia em popula??o brasileira. O risco aumentado para doen?as cardiovasculares e hipertens?o cr?nica nestas mulheres, indica a necessidade de seguimento das pacientes que desenvolvem pr?-ecl?mpsia
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Polimorfismos gen?tico e proteico da enzima conversora de angiotensina na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Krauspenhar, Bruna 02 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-28T11:40:36Z No. of bitstreams: 1 469525 - Texto Completo.pdf: 2925199 bytes, checksum: d0ce1f2f0c3cdc1d309d3f09e9a7d239 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T11:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469525 - Texto Completo.pdf: 2925199 bytes, checksum: d0ce1f2f0c3cdc1d309d3f09e9a7d239 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Preeclampsia is a disease characterized as high maternal and fetal morbidity and mortality, diagnosed only after 20th gestational week, its etiology is not completely understood and healing is placental removal. It has been looking for biomarkers that allow early diagnosis for a better outcome of the disease. The 90 kDa isoform of Angiotensin Converting Enzyme (ACE), proposed as a new biomarker for hypertension, has not been studied in the preeclampsia syndrome so far. Objective: To evaluate the gene and protein expression, as well as enzymatic activity of ACE in pregnancy induced hypertension. Material and methods: It were included 69 normotensive and preeclampsia syndrome pregnant women at S?o Lucas Hospital/PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brazil. Blood sample was collected to perform ACE genetic polymorphism, and three urine samples (during pregnancy, after delivery and at least 3 months after delivery) were taken to perform ACE protein polymorphism and enzymatic activity. This study was conducted through a partnership between Nephrology Service from PUCRS and Kidneys and Hormones from UNIFESP Laboratories research. Results: Scientific paper was published in Medical Hypotheses journal, entitled ?Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?? that described the hypotheses of this research. Comparing the participants clinical data among the groups (Normal pregnant, pure preeclampsia, superimposed preeclampsia), statistical significancy was observed between obstetric gestational age, blood pressure, newborn weight (p< 0.001) and placental weight (p= 0.030). Hypertension familial history compared with ACE genotypes (p= 0.017) suggests allele I involvement. Enzymatic activity ZPhe and Hhl ratio was different during the gestational period (p< 0.025), and also in relation to the ACE genotypes (p< 0.001). ZPhe and HhL isolated enzymatic activity also, in relation to the ACE genotypes, was not statistically different (p = 0.83 e p = 0.16, respectively). The protein polymorphism was not performed due to some technique problems, but this activity will be finished as soon as possible. Conclusion: It seems that allele I is associated with the hypertension familial history, and the genotypes that have this allele (ID, II) are predominantly present in pregnant women with preeclampsia. Enzymatic activity of Zphe/Hhl shows different behavior during the gestational period, and it also change according to genotypes classification. The data suggest that the mechanism involved in essential hypertension can be different from those involved in transient and spontaneous hypertension triggered pregnancy induced hypertension. / Introdu??o: Pr?-ecl?mpsia ? uma doen?a de alta morbimortalidade materna e fetal, diagnosticada somente ap?s a 20? semana gestacional, de etiologia n?o totalmente esclarecida e a cura consiste na retirada da placenta. Segue-se na busca de biomarcadores que possibilitem um diagn?stico precoce para um melhor desfecho da doen?a. A isoforma 90 kDa da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA), proposta como novo marcador de hipertens?o, ainda n?o foi estudada na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia. Objetivos: Avaliar a express?o gen?tica, proteica e enzim?tica da ECA na Doen?a Hipertensiva Gestacional. Materiais e m?todos: Foram inclu?das 69 gestantes normotensas e com S?ndrome de Pr?-ecl?mpsia (Pr?-ecl?mpsia Pura ou Sobreposta) no Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre/ RS- Brasil. Foram coletadas uma amostra de sangue para realizar o polimorfismo gen?tico da ECA e 3 amostras de urina (durante a gesta??o, ap?s o parto e pelo 3 meses ap?s o parto) para realizar a an?lise do polimorfismo proteico e a atividade enzim?tica da ECA. Este estudo teve parceria entre os laborat?rios de pesquisa de Nefrologia da PUCRS e Rins e Horm?nios da UNIFESP. Resultados: Foi publicado um artigo cient?fico na revista Medical Hypotheses, intitulado em Angiotensin Converting Enzyme 90 kDa isoform: Biomarker for diagnosis of preeclampsia?, descrevendo a hip?tese desta pesquisa. Comparando os dados cl?nicos das participantes entre os grupos analisados (Gestante normal, Pr?- ecl?mpsia Pura e Pr?- eclampsia Sobreposta), houve signific?ncia estat?stica entre idade gestacional obst?trica, n?veis press?ricos, peso do rec?m-nascido (p<0,001) e peso da placenta (p= 0,030). A hist?ria familiar de hipertens?o comparada com os gen?tipos da ECA (p= 0,017) sugere envolvimento do alelo I. A raz?o da atividade enzim?tica de Zphe e Hhl foi diferente durante o per?odo gestacional (p<0,025) e tamb?m em rela??o aos gen?tipos da ECA (p<0,001). Enquanto que a atividade enzim?tica isolada de Zphe e Hhl em rela??o aos gen?tipos da ECA n?o foi significativa (p = 0,83 e p = 0,16, respectivamente). A an?lise do polimorfismo proteico n?o foi realizada devido a problemas na execu??o da t?cnica, mas essa atividade ser? conclu?da assim que poss?vel. Conclus?o: O alelo I parece estar associado com a hist?ria familiar de hipertens?o e os gen?tipos que possuem esse alelo (ID, II) est?o predominantemente mais presentes nas gestantes que apresentam pr?-ecl?mpsia. A atividade enzim?tica de ZPhe/Hhl apresenta comportamento diferente durante o per?odo gestacional e tamb?m se altera conforme a classifica??o genot?pica da gestante. Os dados sugerem que os mecanismos envolvidos na hipertens?o essencial possam ser diferentes dos envolvidos na hipertens?o transit?ria e espont?nea desencadeada nas Doen?as Hipertensivas Gestacionais.
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Avalia??o das medidas de press?o arterial em gestantes com doen?a hipertensiva gestacional

Vieira, Marisa Reginatto 29 September 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-30T17:02:31Z No. of bitstreams: 1 TES_MARISA_REGINATTO_VIEIRA_COMPLETO.pdf: 3906952 bytes, checksum: 0346741513899775dc5b6837169dfdfd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T17:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MARISA_REGINATTO_VIEIRA_COMPLETO.pdf: 3906952 bytes, checksum: 0346741513899775dc5b6837169dfdfd (MD5) Previous issue date: 2015-09-29 / Objective: To analyze the behaviour of blood pressure at the first 8 hours of emergency care in pregnant women who arrive with hypertension in an obstetric unit. Methods: Blood pressure was measured at an Obstetric Unit in a cohort of 415 pregnant women with high blood pressure at the initial evaluation. Data of the first 8 hours of blood pressure readings were analyzed by Generalized Estimated Equations test. Results: At baseline the means(+SD) were 154.3?16.5 mmHg and 98.0?12.1 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. There was a significant reduction in blood pressure during follow-up (p<0.001). Blood pressure means (SD) were: 1st hour: 146.6+19.1 and 89.7+15.6, 2nd: 139.0+17.8 and 83.2+14.2, 3rd: 137.2+15.6 and 78.7+12.2, 4th: 136.9+14.7 and 78.8+14.5, 5th: 135.9+16.6 and 78.2+14.1, 6th: 135.6+16.3 and 77.9+13.5, 7th: 133.3+14.2 and 75.7+11.9, and 8th hour 133,8+15.6 and 76.9+12.9 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. Blood pressure stabilized after the third hour. Conclusion: The study provides evidence that an interval of at least three hours between measurements is adequate to establish the diagnosis of gestational hypertension in pregnant women presenting with high blood pressure at an obstetric unit. / Objetivo: Analisar o comportamento da press?o arterial nas primeiras 8 horas de cuidados de emerg?ncia em mulheres gr?vidas com mais de 20 semanas de idade gestacional que chegam com hipertens?o em uma unidade obst?trica. M?todos: A press?o arterial foi medida numa Unidade Obst?trica em uma coorte de 415 mulheres gr?vidas com press?o arterial elevada na avalia??o inicial. Dados das primeiras 8 horas de leituras de press?o arterial foram analisadas por teste de Equa??es de Estimativas Generalizadas. Resultados: No momento da chegada ? Unidade Obst?trica, a m?dia foi 154,3 ? 16,5 mmHg e 98,0 ? 12,1 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica, respectivamente. At? 8 horas todas as m?dias das aferi??es diminu?ram a cada hora (p <0,001). As medidas da primeira hora foram 146,6+19,1 e 89,7+15,6, na segunda hora: 139,0+17,8 e 83,2+14,2, 3?: 137,2+15,6 e 78,7+12,2, 4?: 136,9+14,7 e 78,8+14,5, 5?: 135.9+16,6 e 78,2+14,1, 6?: 135,6+16,3 e 77,9+13,5, 7?: 133,3+14,2 e 75,7+11,9 e na 8? hora 133,8+15,6 e 76,9+12.9 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica respectivamente. No tempo de tr?s horas 55,3% das pacientes tiveram a press?o arterial estabilizada e abaixo de 140/90mmHg. A idade gestacional foi maior em gestantes que atingiram a estabiliza??o em tr?s horas (36,4+4,4 versus 34,3+4,9 semanas; p = 0,007). Conclus?o: O estudo fornece evid?ncias de que um intervalo de pelo menos tr?s horas entre as medidas seja suficiente para estabelecer o diagn?stico de hipertens?o gestacional em mulheres gr?vidas que apresentam press?o alta em uma unidade de obstetr?cia.
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Dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Cunha Filho, Edson Vieira da 16 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412117.pdf: 324442 bytes, checksum: 2061a579ef92fa90ca6b093182aef9e4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-16 / A fun??o endotelial ? um importante fator na patog?nese de diversas altera??es, como aterosclerose, hipertens?o, doen?a coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gesta??o mostrase, entre outras caracter?sticas, como um estado de adapta??o da fun??o endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a fun??o endotelial tem sido alvo de in?meras pesquisas e, devido a sua import?ncia, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodut?veis e n?o invasivas de acess?-la. Neste contexto ? que se situa a dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (DMF), uma t?cnica ultra-sonogr?fica de simples execu??o, que permite a avalia??o da fun??o endotelial vascular, de forma n?o-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, ? um passo muito importante para a solu??o de um de seus problemas mais freq?entes, a pr?-eclampsia. O presente estudo ? uma revis?o sistematizada e atual da literatura que se prop?e a analisar como esta t?cnica pode ser utilizada neste per?odo da vida mulher, e quais os seus reais benef?cios.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lise

Prado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423166.pdf: 609105 bytes, checksum: 9690fb2eb1120fb52576bc8b57fca068 (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Ecl?mpsia e pr?-ecl?mpsia : estudo comparativo e experi?ncia no Hospital S?o Lucas da PUCRS

Paula, Let?cia Germany 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427853.pdf: 933723 bytes, checksum: a5b9bb9f2861281b9d24d56d11ee4c8c (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / OBJETIVO: Caracterizar um grupo de pacientes que apresentaram ecl?mpsia e compar?-lo com um grupo de pacientes com pr?-ecl?mpsia. PACIENTES E M?TODOS: Foram revisados retrospectivamente os prontu?rios de 733 pacientes com hipertens?o na gravidez; 424 foram consideradas com pr?-ecl?mpsia e 52, com ecl?mpsia. RESULTADOS: Pacientes com ecl?mpsia e pr?-ecl?mpsia foram diferentes em aspectos demogr?ficos, cl?nicos e laboratoriais. As pacientes com eclampsia eram mais jovens, tinham menos gesta??es e menor peso. Os valores das press?es sist?lica e diast?lica foram significativamente mais elevados no grupo das ecl?mpticas. A protein?ria foi significativamente maior no grupo das pacientes com eclampsia, bem como a ocorr?ncia de s?ndrome HELLP. Tamb?m apresentaram ?cido ?rico s?rico mais elevado, maior incid?ncia de cesarianas, e desfechos perinatais mais desfavor?veis. A idade materna abaixo de 16 anos foi fator de risco para a ocorr?ncia de eclampsia. A combina??o de ?cido ?rico s?rico materno igual ou maior que 6 mg/dL e ?ndice protein?ria/creatinin?ria igual ou superior a 5 demonstrou forte associa??o com a ocorr?ncia de ecl?mpsia, demonstrado pela regress?o log?stica. CONCLUS?O: A combina??o de ?cido ?rico s?rico materno igual ou superior a 6 e ?ndice protein?ria/creatinin?ria em amostra igual ou superior a 5 est?o fortemente associados ao desenvolvimento de crise ecl?mptica e a interrup??o da gesta??o deve ser considerada, dentro de um contexto cl?nico completo, mesmo na presen?a de prematuridade.
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Associa??o entre ?cido ?rico s?rico materno, protein?ria, idade gestacional e peso do rec?m-nascido em gestantes hipertensas

Paula, Let?cia Germany 12 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385215.pdf: 1392690 bytes, checksum: 79076ca0ea72271a143a174f24e15f8d (MD5) Previous issue date: 2005-01-12 / O aumento das taxas de ?cido ?rico s?rico materno (AU) tem sido associado com a gravidade da hipertens?o, protein?ria e progn?stico perinatal. O objetivo deste estudo ? estudar o ?cido ?rico s?rico materno em pacientes com gesta??o complicada por hipertens?o arterial sist?mica. Este ? um estudo observacional, transversal, contempor?neo, que apresenta a associa??o entre n?veis de ?cido ?rico s?rico em gestantes hipertensas, ?ndice de protein?ria/creatinin?ria (P/C) em amostra, idade gestacional e peso ao nascer. Foram avaliadas 58 gestantes hipertensas, divididas em dois grupos, de acordo com a dosagem de ?cido ?rico s?rico: - grupo 1: igual ou superior a 6 mg/dL; - grupo 2: menor do que 6 mg/dL. Observou-se que a press?o arterial diast?lica e o ?ndice P/C foram significativamente maiores no grupo 1 (?cido ?rico igual ou superior a 6). Foram feitos pontos de corte para o ?ndice P/C em 0,3; 0,5; 1 e 2. Para os pontos de corte 0,3 e 2, n?o ocorreu diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos. Para o ponto de corte em 1, o ?ndice P/C foi maior no grupo 1, e a diferen?a foi estatisticamente significativa e, para o ponto de corte em 0,5, a diferen?a estat?stica entre os dois grupos foi lim?trofe. Quanto ? idade gestacional e peso ao nascer, a correla??o negativa com o ?cido ?rico s?rico materno foi considerada regular (r= - 0,27) com P=0,04. A prematuridade e o baixo peso ao nascer n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre dois grupos (P=0,27 e P=0,78, respectivamente). Conclu?mos que a dosagem de ?cido ?rico s?rico materno oferece informa??es que devem ser associadas a outros exames cl?nicos e laboratoriais para os processos de decis?o na pr?tica obst?trica.
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Acur?cia diagn?stica da raz?o protein?ria/creatinin?ria em pacientes com suspeita de s?ndrome de pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica e metan?lise de estudos diagn?sticos

Pozza, Roberta 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435056.pdf: 575781 bytes, checksum: f9580c906dcf3a01a8f3076eee53e643 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / Background: The laboratory gold standard test for identification of proteinuria in pregnant women is its measurement in a 24-hour urine sample. Urine protein-to-creatinine ratio in an isolated sample has been suggested as an option to a 24-hour urine collection. Proteinuria is a key feature of the preeclampsia syndrome. The current study aims at estimating the diagnostic accuracy of urine protein-to-creatinine ratio in comparison to 24 hours proteinuria determination in women with suspected preeclampsia syndrome. Methods: Systematic review and meta-analysis was used in comparing the accuracy of the protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples with 24-hour urine protein excretion from Medline and LILACS electronic databases (to Feb/10) as data source. Results: The review included 14 studies with a total of 2,255 patients. Inclusion of a LILACS database search added one new paper to the sample. All the studies but two were cross-sectional in design. The method of urinary protein excretion evaluation differed among studies and was not mentioned in three. All the studies demonstrated significant correlation between protein-to-creatinine ratio and 24-hour proteinuria, with a coefficient greater than 0.500. Proteinuria-to-creatininuria ratio combined sensibility and specificity estimates were 86.6% (95% CI: 84.3-88.6) and 90.1% (95% CI: 88.2-91.7), respectively. Conclusion: The pooled estimate suggests that protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples may be used for diagnosis and follow-up of patients with suspected preeclampsia syndrome. / INTRODU??O: O teste de laborat?rio padr?o-ouro para identifica??o de protein?ria em mulheres gr?vidas ? a sua medi??o em amostra de urina de 24 horas. A raz?o de prote?nas e creatinina na urina em amostra isolada tem sido sugerida como uma op??o para uma coleta de urina de 24 horas. Protein?ria ? uma caracter?stica diagn?stica da s?ndrome pr?-ecl?mpsia. O presente estudo visa estimar a precis?o do diagn?stico pela rela??o de prote?nas e creatinina na urina, em compara??o a determina??o de protein?ria em 24 horas de mulheres com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia. M?TODOS: revis?o sistem?tica e meta-an?lise foram empregadas na compara??o da precis?o da rela??o prote?na-creatinina em amostras de urina isolada, com a prote?na urin?ria excretada em 24 horas. A consulta utilizou as bases de dados Medline e LILACS eletr?nico (a Fev/10) como fonte de dados. RESULTADOS: A revis?o incluiu 14 estudos com um total de 2.255 pacientes. A inclus?o do banco de dados LILACS adicionou um novo artigo ? amostra. O m?todo de avalia??o da excre??o urin?ria de prote?na diferiu entre os estudos e n?o foi mencionado em tr?s. Todos os estudos demonstraram correla??o significativa entre a prote?na e creatinina e protein?ria de 24 horas, com um coeficiente maior que 0,500. O ?ndice protein?ria-creatinin?ria apresentou sensibilidade e especificidade estimada de 86,6% (IC 95%: 84,3-88,6) e 90,1% (IC 95%: 88,2-91,7), respectivamente.CONCLUS?O: A estimativa combinada sugere que a raz?o de prote?na e creatinina em amostras de urina isolada pode ser usada para o diagn?stico e acompanhamento de pacientes com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia.
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Protein?ria e ?cido ?rico s?rico maternos em pacientes com s?ndrome de HELLP

Cunha, Hilda Helena Souza da 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443764.pdf: 1879751 bytes, checksum: a84345f48429752c882a6b33df97af04 (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / Objective: To evaluate the association of maternal serum uric acid (UA) and proteinuria with clinical and demographic data of pregnant women with preeclampsia syndrome (PES) complicated by HELLP syndrome. Methods: One hundred and nine pregnant women were divided into two groups: group 1 - HELLP pregnant women with PES complicated by HELLP syndrome (n=64); group 2 PES pregnant women with PES but no HELLP syndrome (n=105). Results: Age, ethnicity, parity, delivery mode and perinatal mortality were not statistically different between groups. Systolic and diastolic blood pressure, protein to creatinine (P/C) ratio, uric acid, creatinine and maternal complications were statistically different between groups; values were higher and events, more frequent among pregnant women with HELLP syndrome. The newborns of pregnant women with HELLP syndrome were more premature, had a lower birth weight and a lower APGAR score. Conclusion: Uric acid equal to or higher than 6.0 gm/dL and P/C ratio equal to or higher than 5 were more frequent in gestations with HELLP syndrome, which suggests that elevated proteinuria and uric acid levels in pregnant women with PES may increase the chances of developing HELLP syndrome / Objetivo: Avaliar a associa??o dos n?veis maternos de ?cido ?rico s?rico (AU) e protein?ria e os dados cl?nicos e demogr?ficos em gesta??es complicadas por s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (SPE), com s?ndrome de HELLP. M?todos: Cento e sessenta e nove gestantes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - HELLP gestantes com SPE complicada pela s?ndrome de HELLP (n=64); Grupo 2 SPE gestantes com SPE sem s?ndrome de HELLP (n=105). Resultados: N?o ocorreram diferen?as estatisticamente significativas quanto ?s vari?veis idade, cor, paridade, via de parto e mortalidade perinatal entre os grupos. Press?o arterial sist?lica, press?o arterial diast?lica, ?ndice protein?ria/creatinin?ria (P/C), ?cido ?rico, creatinina e complica??es maternas apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos, sendo mais elevados e mais frequentes nas gestantes com s?ndrome de HELLP. Observou-se que os RN de gestantes com s?ndrome de HELLP foram mais prematuros, apresentaram menor peso ao nascimento e menor ?ndice de APGAR. Conclus?o: ?cido ?rico igual ou maior do que 6,0 mg/dL e ?ndice P/C igual ou maior do que 5 foram mais frequentes nas gesta??es com s?ndrome de HELLP, o que permite supor que maiores valores de ?cido ?rico e de protein?ria em gestantes com SPE aumentam a chance de desenvolvimento de s?ndrome de HELLP.

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