Spelling suggestions: "subject:"eclampsia."" "subject:"clampsia.""
141 |
Quality aspects of maternal health care in Tanzania /Urassa, David Paradiso, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
|
142 |
Mediadores de inflamação e pré-eclâmpsia: análise de polimorfismos de genes codificadores de IL1-R1, IL-12, IL-18, TLR-2 e TLR-4 / Inflammatory mediators and preeclampsia: analysis of IL-1R1, IL-12, IL-18, TLR-2 and TLR-4 gene polymorphismsFranchim, Camila Sommerauer [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009-04-29 / Objetivo: avaliar a possível relação entre polimorfismos dos genes codificadores de receptor 1 de interleucina (IL) 1 (IL-1R1) (PstI, rs2234650), IL-12 (+1188, rs3212227), IL-18 (-137, rs187238), IL-18 (-607, rs1946519), receptor tipo Toll (TLR) 2 (TLR-2) (+2258, rs5743708) e TLR-4 (+896, rs4986790) e a pré-eclâmpsia (PE). Pacientes e métodos: Este estudo de caráter caso-controle incluiu 109 pacientes com PE e 174 gestantes sem patologia sistêmica ou obstétrica, e com história de duas ou mais gestações sem intercorrências, como controles. O DNA genômico foi extraído de sangue periférico por método de DTAB/CTAB, e os polimorfismos foram genotipados por técnicas de PCR-RFLP ou PCR-ARMS. Para a análise dos resultados, foram utilizados os testes t de Student e exato de Fischer, tendo sido adotado o nível de significância de p<0,05. Resultados: As freqüências genotípicas do polimorfismo do gene IL-1R1 foram 20,9% CC, 59% CT e 20,1% TT em casos de PE; e 24,7% CC, 56,2% CT e 19,1% TT em controles (p=0,82). As freqüências do polimorfismo do gene IL-12 foram 54,7% AA, 32,9% AC e 12,4% CC em casos de PE; e 55,4% AA, 33,8% AC e 10,8% CC em controles (p=0,93). As freqüências genotípicas de IL-18 (-137) foram 5,2% CC, 42,7% CG e 52,1% GG em casos de PE; e 7,6% CC, 43% CG e 49,4% GG em controles (p=0,74). As freqüências genotípicas de IL-18 (-607) foram 41% CC, 52,7% CA e 6,3% AA em pacientes com PE; e 32,2% CC, 56,2% CA e 11,6% AA no grupo controle (p=0,22). As freqüências do polimorfismo do gene TLR-2 foram 84,6% GG e 15,4% GA em casos de PE; e 84,8% GG e 15,2% GA em controles (p=0,97). As freqüências do polimorfismo do gene TLR-4 foram 93,6% AA e 6,4% AG em casos de PE; e 87,6% AA, 11,7% AG e 0,7% GG em controles (p=0,23). Não houve diferenças significantes entre os grupos, quanto às freqüências genotípicas e alélicas. Conclusões: Não foi observada associação entre polimorfismos de genes codificadores de IL- 1R1, IL-12, IL-18, TLR-2 e TLR-4 e a ocorrência de pré-eclâmpsia. / Problem: Intense maternal inflammatory response is a central event in the pathogenesis of preeclampsia (PE) Our aim was to assess a possible relation between pro-inflammatory mediators: IL-1R1, IL-12, IL-18, IL-18, TLR-2 and TLR-4 gene polymorphisms and PE. Method of Study: This case-control study included 109 patients with PE and 174 healthy women (controls). Genotyping were performed by PCR-ARMS or PCR-RFLP techniques. Data were analyzed by Student´s t or Fischer´s exact tests, and significance was set at p<0.05. Results: Genotypic and allelic distribution for all six polymorphisms was similar between the study and control groups (p=0.82 for IL-1R1, p=0.93 for IL-12, p=0.74 for IL-18 -137, p=0.22 for IL-18 -607, p=0.97 for TLR-2 and p=0.23 for TLR-4 gene polymorphisms). Conclusions: Our findings suggest that the analyzed pro-inflammatory gene polymorphisms are not associated with the occurrence of PE. Further studies have to be done to confirm these results. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
143 |
Razão entre os picos de velocidade no Doppler da artéria oftálmica em gestantes com pré-eclâmpsia : correlação com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinataisChaves, Maria Teresa Pedrazzi January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as alterações no Doppler da artéria oftálmica nas pacientes com pré-eclâmpsia, através do Peak Ratio da artéria oftálmica materna correlacionando os achados do Doppler com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais e relacionar as alterações na artéria oftálmica com os casos graves da doença. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 58 mulheres com pré-eclâmpsia, com feto único, entre 23 e 40 semanas de gestação, sem doenças oculares ou neurológicas, não tabagistas, sem uso de medicação anticonvulsivante outra que não seja MgSO4, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2014 e setembro de 2015. O Doppler da artéria oftálmica materna foi realizado pelo mesmo observador, com a paciente em decúbito dorsal, usando um ecógrafo PHILIPS HD15, com um transdutor linear eletrônico com frequência de 7 a 10 MHz, posicionado transversalmente sobre a pálpebra fechada, com o color Doppler insonando a artéria oftálmica após esta cruzar o nervo ótico, a 15 mm de distância do disco óptico. A equipe médica assistente não teve informação sobre o resultado do Doppler da artéria oftálmica. Os resultados da razão entre os picos de velocidade mesodiastólica /sistólica da artéria oftálmica (PR) foram classificados em três grupos: PR<0,78 (normal); PR de 0,78 a 0,98 (alterado); PR≥ 0,99 (muito alterado). Os desfechos primários avaliados foram: (1) desfechos maternos compostos adversos - comprometimento do SNC (eclâmpsia e síndrome de encefalopatia posterior reversível); síndrome HeLLP; picos hipertensivos maternos (PA sistólica ≥160 mmHg, e ou PA diastólica > 110mmHg); internação em UTI materna e morte materna - e (2) desfechos compostos perinatais adversos - peso fetal ao nascimento < percentil 10; acidemia fetal; Apgar no 5’ <7; internação em UTI neonatal de recém-nascido com peso >2500 gramas; nascimento pré-termo< 32 semanas; morte fetal e morte neonatal. Resultados: Quanto maiores os índices do PR, maior a incidência de desfechos maternos compostos adversos (p=0,004). Pacientes que apresentaram picos hipertensivos durante a internação, tiveram PR significativamente maior (p=0,004) . Desfechos compostos perinatais graves não mostraram associação com PR (p=0,73), porém no grupo de pacientes que apresentou PR muito alterado (≥0,99) a idade de interrupção da gestação foi mais precoce (p=0,008) e os recém-nascidos apresentaram mais baixo peso ao nascimento (p=0,013). Todas as pacientes do grupo com PR muito alterado (≥0,99) tiveram desfechos adversos. Conclusões: A avaliação Doppler da artéria oftálmica materna é um exame de realização simples, não invasivo, e útil, sendo que o PR da artéria oftálmica muito alterado (≥0,99) em gestante com pré-eclâmpsia, pode identificar pacientes com risco significativamente aumentado de desfechos maternos graves e interrupção precoce da gestação. / Objective: To evaluate the association of a Dopplervelocimetric measure of maternal ophthalmic artery - the Peak Ratio - with adverse pregnancy outcomes in preeclamptic women. Methods: Prospective cohort of 58 preeclamptic women were submitted to Doppler measures of ophthalmic artery (OA), performed by the same examinator, using equipment Philips HD15 with a linear transducer with color Doppler applied on the region medial to the optic nerve. The PR measures were classified as normal (PR<0.78), abnormal (PR 0.78-0.98) and highly abnormal (PR≥ 0.99). Assistant physicians were blinded to OA Doppler results. The two primary outcomes were(1) a composite of adverse maternal conditions - central nervous injury, as eclampsia or posterior reversible encephalopathy syndrome; HeLLP syndrome; hypertensive crisis; maternal admission at intensive care unit or maternal death- and (2) a composite of adverse perinatal results – birthweight < 10th percentile for gestational age; neonatal acidemia; 5th minute Apgar score < 7; neonatal intensive care admission of babies weighing > 2500g; preterm birth <32 weeks; fetal or neonatal death. Results: The higher PR levels, the more incident were maternal adverse outcomes (p=0.004) as a composite, and hypertensive crisis after hospital admission (p=0.004) as a secondary end-point. Perinatal adverse outcomes were not associated with PR (p=0.73), but in the highly abnormal PR group (≥0.99), babies were born earlier (p=0.008) and weighing less (p=0.013). All women in the highly abnormal PR group (≥0.99) had an adverse outcome. Conclusions: Mesodiastolic/systolic velocity peak ratio of maternal ophthalmic artery ≥ 0.99 in preeclampsia can identify women at the highest risk of an adverse maternal outcomes and the pregnancies with the most preterm delivery.
|
144 |
Intera??o entre a equipe de enfermagem e a gestante com diagn?stico de pr?-ecl?mpsia / Interaction between the nursing team and the pregnant woman with the diagnosis of pre-eclampsiaSilva, Maria de Lourdes Costa da 17 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MariadeLourdesCS.pdf: 416532 bytes, checksum: 7b06ce16706cd477da59914b569ac29d (MD5)
Previous issue date: 2008-04-17 / The objective of this exploratory descriptive study with a qualitative approach was to analyze the perception of the nursing team and the pregnant women hospitalized
with pre-eclampsia regarding the interactive process occurring in the care relationship. Data were collected by semi-structured interview with twenty nursing
professionals that work in the high-risk ward and ten pregnant women with the diagnosis of pre-eclampsia. The discourses were analyzed using the content analysis method, in the modality of thematic identification. Three categories were identified that describe the perception of the interaction by the nursing professionals: recognizing the needs of the hospitalized pregnant woman, understanding the woman with pre-eclampsia, and presenting difficulties in the interactive process. With regards to the pregnant women, four categories emerged: recognizing the clinical care, feeling the lack of information, experiencing feelings during the hospitalization, and envisioning the interaction process. The meaning of the discourses was analyzed according to the principles of symbolic interactionism. The results indicate
that both, the nursing professionals and the pregnant women, have a limited perception of their interaction, suggesting a need for further reflection about this reality in the health service units and in the nursing education environment / Trata-se de um estudo explorat?rio descritivo com abordagem qualitativa, tendo como objetivo analisar a percep??o da equipe de enfermagem e das gestantes hospitalizadas, com pr?-ecl?mpsia, sobre o processo de intera??o durante a
realiza??o dos cuidados. A coleta dos dados foi realizada atrav?s de entrevista semiestruturada junto a 20 profissionais de enfermagem, que atuam na enfermaria de alto risco, e 10 gestantes com diagn?stico de pr?-ecl?mpsia. As informa??es
originadas dos depoimentos foram tratadas, conforme o m?todo de an?lise de conte?do, na modalidade de an?lise tem?tica. Desse processo, em rela??o aos profissionais, surgiram tr?s categorias que descrevem como estes percebem a sua intera??o com a gestante no cuidado: reconhecimento das necessidades da gestante hospitalizada, compreens?o da mulher com pr?-ecl?mpsia e apresenta??o das dificuldades no processo de intera??o. No que diz respeito ?s gestantes,
emergiram tr?s categorias: percep??o das especificidades do cuidado, aus?ncia de informa??o/acolhimento/v?nculo e percep??o do processo de intera??o. O significado das falas foi interpretado ? luz dos princ?pios do Interacionismo Simb?lico. Os
resultados mostraram que tanto os profissionais quanto as gestantes percebem
haver uma intera??o limitada entre eles, sendo necess?rio refletir sobre esta
realidade nas institui??es de sa?de e no ensino de enfermagem
|
145 |
Razão entre os picos de velocidade no Doppler da artéria oftálmica em gestantes com pré-eclâmpsia : correlação com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinataisChaves, Maria Teresa Pedrazzi January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar as alterações no Doppler da artéria oftálmica nas pacientes com pré-eclâmpsia, através do Peak Ratio da artéria oftálmica materna correlacionando os achados do Doppler com marcadores de gravidade e desfechos maternos e perinatais e relacionar as alterações na artéria oftálmica com os casos graves da doença. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 58 mulheres com pré-eclâmpsia, com feto único, entre 23 e 40 semanas de gestação, sem doenças oculares ou neurológicas, não tabagistas, sem uso de medicação anticonvulsivante outra que não seja MgSO4, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2014 e setembro de 2015. O Doppler da artéria oftálmica materna foi realizado pelo mesmo observador, com a paciente em decúbito dorsal, usando um ecógrafo PHILIPS HD15, com um transdutor linear eletrônico com frequência de 7 a 10 MHz, posicionado transversalmente sobre a pálpebra fechada, com o color Doppler insonando a artéria oftálmica após esta cruzar o nervo ótico, a 15 mm de distância do disco óptico. A equipe médica assistente não teve informação sobre o resultado do Doppler da artéria oftálmica. Os resultados da razão entre os picos de velocidade mesodiastólica /sistólica da artéria oftálmica (PR) foram classificados em três grupos: PR<0,78 (normal); PR de 0,78 a 0,98 (alterado); PR≥ 0,99 (muito alterado). Os desfechos primários avaliados foram: (1) desfechos maternos compostos adversos - comprometimento do SNC (eclâmpsia e síndrome de encefalopatia posterior reversível); síndrome HeLLP; picos hipertensivos maternos (PA sistólica ≥160 mmHg, e ou PA diastólica > 110mmHg); internação em UTI materna e morte materna - e (2) desfechos compostos perinatais adversos - peso fetal ao nascimento < percentil 10; acidemia fetal; Apgar no 5’ <7; internação em UTI neonatal de recém-nascido com peso >2500 gramas; nascimento pré-termo< 32 semanas; morte fetal e morte neonatal. Resultados: Quanto maiores os índices do PR, maior a incidência de desfechos maternos compostos adversos (p=0,004). Pacientes que apresentaram picos hipertensivos durante a internação, tiveram PR significativamente maior (p=0,004) . Desfechos compostos perinatais graves não mostraram associação com PR (p=0,73), porém no grupo de pacientes que apresentou PR muito alterado (≥0,99) a idade de interrupção da gestação foi mais precoce (p=0,008) e os recém-nascidos apresentaram mais baixo peso ao nascimento (p=0,013). Todas as pacientes do grupo com PR muito alterado (≥0,99) tiveram desfechos adversos. Conclusões: A avaliação Doppler da artéria oftálmica materna é um exame de realização simples, não invasivo, e útil, sendo que o PR da artéria oftálmica muito alterado (≥0,99) em gestante com pré-eclâmpsia, pode identificar pacientes com risco significativamente aumentado de desfechos maternos graves e interrupção precoce da gestação. / Objective: To evaluate the association of a Dopplervelocimetric measure of maternal ophthalmic artery - the Peak Ratio - with adverse pregnancy outcomes in preeclamptic women. Methods: Prospective cohort of 58 preeclamptic women were submitted to Doppler measures of ophthalmic artery (OA), performed by the same examinator, using equipment Philips HD15 with a linear transducer with color Doppler applied on the region medial to the optic nerve. The PR measures were classified as normal (PR<0.78), abnormal (PR 0.78-0.98) and highly abnormal (PR≥ 0.99). Assistant physicians were blinded to OA Doppler results. The two primary outcomes were(1) a composite of adverse maternal conditions - central nervous injury, as eclampsia or posterior reversible encephalopathy syndrome; HeLLP syndrome; hypertensive crisis; maternal admission at intensive care unit or maternal death- and (2) a composite of adverse perinatal results – birthweight < 10th percentile for gestational age; neonatal acidemia; 5th minute Apgar score < 7; neonatal intensive care admission of babies weighing > 2500g; preterm birth <32 weeks; fetal or neonatal death. Results: The higher PR levels, the more incident were maternal adverse outcomes (p=0.004) as a composite, and hypertensive crisis after hospital admission (p=0.004) as a secondary end-point. Perinatal adverse outcomes were not associated with PR (p=0.73), but in the highly abnormal PR group (≥0.99), babies were born earlier (p=0.008) and weighing less (p=0.013). All women in the highly abnormal PR group (≥0.99) had an adverse outcome. Conclusions: Mesodiastolic/systolic velocity peak ratio of maternal ophthalmic artery ≥ 0.99 in preeclampsia can identify women at the highest risk of an adverse maternal outcomes and the pregnancies with the most preterm delivery.
|
146 |
Efeito da terapia hídrica restritiva ou liberal sobre a função renal de gestantes com pré-eclâmpsia grave submetidas cesariana: ensaio clínico randomizado / Effect of restrictive or liberal fluid therapy on renal function in pregnant women with severe pre-eclampsia submitted to cesarean section: randomized clinical trialWallace Andrino da Silva 13 September 2018 (has links)
Justificativa e objetivo: O manejo hemodinâmico na pré-eclâmpsia grave (PEG) permanece um desafio, especialmente a reposição volêmica durante a cesariana. A sobrecarga de volume pode levar a edema agudo de pulmão, enquanto a restrição hídrica pode exacerbar a falência orgânica, como a injúria renal aguda (IRA). O objetivo do estudo foi a avaliação de IRA pósoperatória em pacientes com pré-eclâmpsia grave submetidas à cesariana, comparando pacientes que receberam estratégia restritiva, com os pacientes que receberam estratégia liberal de hidratação intraoperatória. Métodos: Um total de 46 pacientes foram randomizados em dois grupos de acordo com a hidratação durante a cesariana: liberal (1500 mL de ringer lactato, n = 23); e restritivo (250 mL de ringer lactato, n = 23). Liberada dieta irrestrita 8 horas após a cirurgia. A disfunção renal pós-operatória foi estratificada pelos críterios de Acute Kidney Injury Network (AKIN) modificados. Cistatina C e lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) foram avaliadas no período pré-operatório imediato, no primeiro e no segundo dia pós-operatório (PO). Resultados: IRA pós-operatória ocorreu em 43,5% dos pacientes em cada um dos grupos. O débito urinário intraoperatório foi maior no Grupo Liberal do que no Grupo Restritivo (116 mL/h versus 80 mL/h, p = 0,032). Em ambos os grupos, a cistatina C foi significativamente menor no 2º PO do que no 1º PO (p = 0,006). No Grupo Liberal, os níveis de NGAL permaneceram inalterados ao longo do período analisado. No Grupo Restritivo, houve aumento de NGAL no 1º PO em relação ao pré-operatório (p = 0,005), seguida por diminuição no 2º PO em relação ao 1º PO (p = 0,006). Conclusão: A ocorrência de IRA pós-operatória em pacientes com pré-eclâmpsia grave parece não ser dependente da estratégia de hidratação intraoperatória utilizada / Background and objectives: Hemodynamic management in severe preeclampsia remains a challenge, especially for fluid replacement during cesarean section. Volume overload can lead to acute pulmonary edema, whereas volume restriction can lead to acute kidney injury (AKI). The aim of this study was to evaluate postoperative AKI in patients with severe preeclampsia who underwent cesarean section, comparing patients who received restrictive fluid therapy with those who received liberal fluid therapy. Methods A total of 46 patients were randomized into two groups according to fluid therapy during cesarean section: liberal (1500 mL of lactated Ringer\'s, n = 23); and restrictive (250 mL of lactated Ringer\'s, n = 23). Unrestricted diet 8 hours after surgery. Postoperative renal dysfunction was stratified using modified AKI Network classification. Cystatin C and neutrophil gelatinaseassociated lipocalin (NGAL) were evaluated in the immediate preoperative period, postoperative (PO) days 1 and 2. Results: Postoperative AKI occurred in 43.5% of the patients in each of the groups. Intraoperative urine output was higher in the liberal group than in the restrictive group (116 mL/h versus 80 mL/h, p = 0.032). In both groups, serum cystatin C was significantly lower on PO2 than on PO1 (p = 0.006). In the liberal group, NGAL levels remained unchanged throughout the analyzed period. In the restrictive group, NGAL levels were significantly higher on PO1 than in the preoperative period (p = 0.005), although they subsequently dropped, being significantly lower on PO2 than on PO1 (p =0.006). Conclusion: The occurrence of postoperative AKI in patients with severe pre-eclampsia does not appear to be dependent on the type of intraoperative fluid therapy used
|
147 |
Avaliação do status em ferro na pré-eclâmpsia / Assessment of iron status in preeclampsiaFernanda Brunacci Della Rosa 01 March 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o status em ferro (Fe) na pré-eclampsia (PE). Participaram deste estudo caso-controle 36 gestantes, sendo 18 diagnosticadas com OE e 18 sem complicações obstétricas ou sistêmicas (controle- CT). Foram incluídas no grupo PE mulheres com pressão arterial ≥ 140/90mmHg e proteinúria ≥ 0,3g/24h, e que não apresentavam: a) hipertensão arterial crônica; b) hipertensão gestacional; c) diabetes; d.) doenças cardíacas ou renais; e) e que não fizessem uso de suplemento contendo magnésio e que não fossem tabagistas. O sangue foi coletado das pacientes em jejum de 8 horas, para análise de concentrações de ferro sé rico, ferritina, ferro livre, hepcidina bem como hemograma e parâmetros de estresse oxidativo (catalase). Foi aplicado, também, um questionário quantitativo de freqüência alimentar validado para gestantes, para avaliação da ingestão dietética. Comparações entre grupos e correlações entre indicadores foram feitas por testes de Mann Whitney e Spearman, respectivamente. Foram encontradas diferenças de Fe sérico, hepcidina e ferritina, mas não de ferro livre entre os grupos. Houve maior atividade da catalase no grupo PE em comparação ao CT. Os resultados mostraram uma alteração na homeostase do ferro, como consequência da hipovolemia e maior atividade da enzima oxidante no grupo PE, uma provável tentativa do organismo de diminuir o efeito deletério do estresse oxidativo. / Preeclampsia (PE) occurs in approximately 5% of prenuncies and remais a leasing cause of maternal and neonatal mortality and morbidity worldwide. Serum iron and ferritin levels were demonstrated to be significantly higher in PE and probably exacerbate oxidative stress. In this study we checked iron status and catalase activity in preeclamptic women and compared with healthy pregnancy. Blood samples were collected from 18 pregnant women diagnosed as preeclampsia and 18 normal pregnant women at Hospital das Clínicas and. Hospital e Maternidade Ipiranga in São Paulo, Brazil. Mean serum iron, ferritin, and catalase were significantly higher in PE group. Mean serum hepcidin were significantly lower in PE group. No significant differences were found among hemoglobina (Hb) concentration and labile iron plasma (LPI). These results suggest that high levels of serum ferritin and iron maybe are associated with: oxidative stress; unfavorable outcome. Any pregnant with higher concentrations of serum iron and ferritin should be further investigated for preeclampsia.
|
148 |
Tyypin 2 diabeteksen riskitekijät ja poikkeavan glukoosiaineenvaihdunnan seulonta perusterveydenhuollossaSaramies, J. (Jouko) 01 December 2004 (has links)
Abstract
Type 2 diabetes can be prevented if the impaired glucose tolerance is found. Oral glucose tolerance test is needed in clinical practise for that but it is expensive and inconvenient. Obesity, hypertension, dyslipidemia and hypertension in pregnancy are factors often found in persons with type 2 diabetes. When there are more than one factor in same person the risk of type 2 diabetes multiplies. The purpose of this study was to investigate the prevalence of abnormal glucose metabolism and risk factors of type 2 diabetes in middle aged Finnish population in Savitaipale municipality and develop a method to screen abnormal glucose metabolism in primary health care. It was also studied the correlation of blood pressure and body mass index during pregnancy and abnormal glucose metabolism in later life.
The study population was 1561 people born 1933–1956. 77,5% participated and 1097 people of them not having known abnormal glucose metabolism were taken to the cross-sectional study to develop the screening method. All 325 women who have had childbirth and files of that were taken to the prospective pregnancy cohort study. Information was collected with interview, measurements, laboratory research and from childbirth files.
According the World Health Organisation criteria 1999 the prevalence of diabetes was 8,7% in men and 7,4% in women, previously undiagnosed 3,9% and 3,1%. Every fourth had abnormal glucose metabolism (men 23,2%, women 23,5%). The prevalence of obesity, hypertension, use of long-term antihypertensive medication and dyslipidemia (only in women) was higher among those, who had abnormal glucose metabolism.
Logistic models were made for the classified risk factors. The model (AUC 0.718 for men, 0.761 for women) containing age, gender, waist circumference, systolic blood pressure and use of long-term antihypertensive medication was as good as model containing in addition family history of diabetes, smoking habits, serum lipids and long-term use of lipid lowering medication. Risk score tables were made from classified risk factors to evaluate the probability of the abnormal glucose metabolism.
The blood pressure level and body mass index in pregnancy correlated independently with abnormal glucose metabolism in later life, blood pressure also adjusted with body mass index. Hypertension in pregnancy or after delivery correlated with abnormal glucose metabolism adjusted with body mass index. Hypertension in pregnancy doubled the risk of abnormal glucose metabolism in later life adjusted for body mass index in pregnancy and hypertension in later life. This information is important in prevention of type 2 diabetes. / Tiivistelmä
Tyypin 2 diabetesta voidaan estää, mikäli heikentynyt glukoosinsieto tunnistetaan. Siihen tarvitaan glukoosirasituskoetta, jota on pidetty kalliina ja hankalana toteuttaa. Lihavuus, kohonnut verenpaine, dyslipidemia ja raskausdiabetes ovat tyypin 2 diabeteksen riskitekijöitä ja niiden ryvästyminen samaan henkilöön lisää diabetekseen sairastumisen todennäköisyyttä.
Tyypin 2 diabeteksen riskitekijöiden ja poikkeavan glukoosiaineenvaihdunnan määrää ja raskauden aikaisen verenpaineen yhteyttä myöhemmin ilmaantuvaan poikkeavaan glukoosiaineenvaihduntaan tutkittiin 1933–1956 syntyneessä savitaipalelaisessa väestössä. Tavoitteena oli kehittää perusterveydenhuoltoon soveltuva poikkeavan glukoosiaineenvaihdunnan seulontamenetelmä. Kohdejoukosta (n = 1561) osallistui 77,5 %, joista 1097:llä henkilöllä ei tiedetty olevan diabetesta. Heistä kerättiin tietoa haastattelulla, mittauksilla ja laboratoriotutkimuksilla sekä äitiysneuvolakorteista. Raskausaineistoon ja takenevaan kohorttitutkimukseen otettiin kaikki ne 325 naista, myös diabeetikot, joista raskaudesta oli tiedot käytettävissä.
Diabetesta sairasti 8,7 % miehistä ja 7,4 % naisista, aiemmin diagnosoimattomia oli 3,9 % ja 3,1 %. Poikkeava glukoosiaineenvaihdunta oli joka neljännellä. Lihavuutta, kohonnutta verenpainetta, verenpainelääkkeen käyttöä ja naisilla dyslipidemiaa oli enemmän niillä, joilla oli poikkeava glukoosiaineenvaihdunta.
Tutkimuksessa luotiin luokitelluista muuttujista logistisia malleja. Malli, johon muuttujiksi valittiin ikä, sukupuoli, vyötärön ympärys, systolinen verenpaine ja verenpainelääkkeen käyttö, todettiin yhtä hyväksi (miesten ROC -käyrän AUC 0.718, naisten 0.761) ennustamaan heikentynyt glukoosinsieto ja diabetes kuin malli, johon lisäksi valittiin suvun diabetes, tupakointi, rasva-arvoja ja lipidilääkityksen käyttö. Muuttujista tehtiin taulut, joista voi nähdä poikkeavan glukoosiaineenvaihdunnan todennäköisyyden.
Raskauden aikainen verenpaine ja painoindeksi olivat yhteydessä myöhemmin ilmaantuvaan poikkeavaan glukoosiaineenvaihduntaan, samoin loppuraskauden verenpaine painoindeksillä vakioituna. Raskaudessa todettu kohonnut verenpaine oli, mutta raskauden aiheuttama kohonnut verenpaine ei ollut, yhteydessä myöhemmin ilmaantuvaan poikkeavaan glukoosiaineenvaihduntaan painoindeksistä riippumatta, samoin loppuraskauden diastolinen verenpaine seulonnan diastolisesta verenpaineesta riippumatta. Raskaudessa tai sen jälkeen todettu kohonnut verenpaine kaksinkertaisti poikkeavan glukoosiaineenvaihdunnan riskin loppuraskauden painoindeksistä tai seulonnassa todetusta kohonneesta verenpaineesta riippumatta.
Kahdella helposti mitattavalla muuttujalla voidaan päätellä glukoosirasituskokeen tarve. Diabetesta ehkäistäessä on tärkeä tietää, että raskauden kohonnut verenpaine ja ylipaino lisäävät myöhempää poikkeavaa glukoosiaineenvaihduntaa.
|
149 |
Impact des facteurs environnementaux sur la survenue d’une pré-éclampsie sévère / Impacts of environmental risk factors on the occurrence of severe preeclampsiaTran, Thi chien 29 June 2016 (has links)
L'effet des facteurs environnementaux physiques – conditions météorologiques sur la survenue d'une pré-éclampsie est une préoccupation relativement récente, mais diversement évalués par des études de méthodologie très hétérogène qui ne peuvent ainsi faire le tri des hypothèses physio-pathologiques. Comme le rappelait un rapport d'experts, les difficultés méthodologiques sont nombreuses, parmi lesquelles: la mesure de l’exposition et la détermination des fenêtres d'exposition, l’emploi d’une modélisation statistique adéquate, la prise en compte de l’ensemble des facteurs de confusion (facteurs de risque connus de morbidité chez les femmes enceintes ou prise en compte de la saisonnalité des naissances). Par ailleurs, l'intrication des facteurs physiques avec les facteurs sociaux, individuels ou de contexte vient compliquer l'interprétation. Aucune des études publiées jusqu'ici dans le domaine de la pré-éclampsie ne prend simultanément en compte ces 3 catégories de facteurs. Enfin, il n'existe guère d'étude française répondant à l'ensemble de ces questions alors que les modalités de suivi de la grossesse jouent un rôle important et dépendent étroitement de l'organisation socio-sanitaire du pays. Avec l’expérience d'un an dans la préparation du projet, nous proposons d'évaluer ces effets conjoints en étudiant un registre avec plus de 100 000 femmes enceintes /an suivies dans le réseau de maternités du département des Yvelines qui rassemble des territoires urbains et ruraux. / During two last decades, the effect of meteorological factors on human health, especially pregnancy, has become a growing public health concern. However, the influence of meteorological and environmental factors on the occurrence of pre-eclampsia still has to be precisely determined. The main objective of this work is to determine the influence of meteorological conditions at various time during pregnancy (date of conception, near date of conception) on the occurrence of pre-eclampsia in a large French registry of pregnant women and to determine at which moment are the women more susceptible.
|
150 |
Hypoxia Inducible Factor 1 Alpha (HIF-1a): A Major Regulator of Placental DevelopmentAlbers, Renee E. 03 September 2013 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0588 seconds