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Índice de performance miocárdica em pacientes com alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo e fração de ejeção normal / Doppler-derived myocardial performance index in patients with impaired left ventricular relaxation and normal ejection fraction

Fernandes, José Maria Gonçalves [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-100.pdf: 1519044 bytes, checksum: 22f6c8a69c160bfa37e94d480a894c59 (MD5) / Introdução: 0 índice de Performance Miocárdica (IPM) ou índice de Tei tem sido utilizado na avaliação da função de ventrículo esquerdo em diversas doenças. A sua utilidade nos pacientes com disfunção diastólica isolada tem sido questionada e ainda não esta definitivamente estabelecida. Objetivo: avaliar a utilidade do IPM em pacientes com hipertensão arterial sistêmica com alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo e fração de ejeção normal. Métodos: Foram consecutivamente selecionados 30 indivíduos saudáveis (14 homens, 40 ± 12 anos) com ecocardiograma normal (grupo I) e 30 pacientes (13 homens, 68 ± 9,6 anos) hipertensos com critérios para disfunção diastólica (grupo II) definidos como: relação E/A < 1,0 e pelo menos outros dois dos seguintes critérios: tempo de desaceleração da onda E (TDE) > 220 ms; velocidade longitudinal miocárdica de enchimento rápido septal (Em) < 8 cm/s e a relação entre Em e a velocidade longitudinal de contração atrial (Am) no anel mitral septal (Em/Am) < 1. Resultados: as grupos não apresentaram diferenças significantes em relação ao sexo (masc./fem.: 14/16 vs. 13/17 ;p:1,0), superfície corpórea (1,75 ± 0,18 m2 vs. 1 ,vs. 1,68± 0,17 m2 ;p:O,17) e fração de ejeção (65 ± 5,2 vs. 66,6 ± 6,2 por cento; p:0,61). No grupo II foram significantemente maiores em relação ao grupo I: frequência cardíaca (66 ± 9,2 vs 72 ± 8,4 bpm; p:0,0083), pressões arteriais sistó1ica (112 ± 15 vs 154 ± 20 mmHg; p<0,0001) e diastólica (67 ± 8,8 vs 82 ± 12 mmHg; p<0,0001), diâmetro do átrio esquerdo (30 ± 2,9 vs. 34,4 ± 3,73 mm; p<0,0029) à custa do aumento do tempo de relaxamento isovolumétrico (103 ± 42 ms vs 82 ± 18 ms; p:O,0001) sem variações significativas no tempo de contração isovolumétrica e no tempo de ejeção. Os melhores preditores do IPM no grupo hipertenso foram a ERP; diâmetro do átrio esquerdo, onda E, relação E/A e as ondas Sm e Em enquanto que na análise multlvariada apenas a ERP e as ondas E e Sm foram preditores independantes do IPM. Utilizando curvas ROC para separar os pacientes com disfunção diastólica dos do grupo-controle, a área sob a curva (ASC) do IPM foi de 0,70 ± 0,07 (IC: 0,56 - 0,83); com um valor de corte ≥ 0,40, os pacientes com disfunção diastólica foram identificados com sensibilidade de 63 por cento (IC95%: 44 por cento -80 por cento) e especificidade de 70 por cento (IC95% por cento: 51 por cento - 85 por cento). Por sua vez, 0 TRIV produziu ASC de 0;76 ± 0;06 (IC: 0,64 a 0,88) e com um valor de corte de 94 ms, os pacientes com disfunção diastólica foram identificados com sensibilidade de 67 por cento e especificidade de 80 por cento. Conclusão: 0 índice de performance miocárdica foi significantemente elevado nos pacientes hipertensos com disfunção diastólica e fração de ejeção normal, porém não foi superior ao TRIV no diagnóstico de alteração do relaxamento do ventrículo esquerdo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Parâmetros ecocardiográficos e peptídeo natriurético cerebral em pacientes no pósoperatório tardio de tetralogia de Fallot / Echocardiographic parameters and brain natriuretic peptide in patients after surgical repair of tetralogy of Fallot

Tatani, Solange Bernardes [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00388.pdf: 783398 bytes, checksum: 5ad5aa9fa9c1b1087f37cc5d3c15b281 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: as disfunções sistólica e diastólica do ventrículo direito, secundárias às lesões residuais após a correção cirúrgica da tetralogia de Fallot, contribuem para a morbidade e mortalidade no pós-operatório tardio. Embora estas lesões residuais possam ser avaliadas pela ecocardiografia Doppler, a relação entre os parâmetros ecocardiográficos e os níveis de proBNP (fragmento N-terminal do pró- BNP), um potencial biomarcador de sobrecarga ventricular direita, ainda não está bem estabelecida. Os objetivos do estudo foram analisar, em pacientes no pós-operatório de tetralogia de Fallot, a relação dos níveis plasmáticos de proBNP com parâmetros ecocardiográficos das dimensões das cavidades cardíacas direitas e da gravidade das lesões residuais, e os possíveis marcadores ecocardiográficos de níveis elevados de proBNP. Métodos: os níveis séricos de proBNP e os parâmetros ecocardiográficos foram obtidos no mesmo dia em 49 pacientes no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot (idade média de 14,7 anos, 51% do sexo feminino, com tempo médio de pós-operatório de 9,5 anos). Os parâmetros Doppler ecocardiográficos analisados foram: dimensões do átrio e ventrículo direitos, funções sistólica e diastólica ventricular direita e lesões pulmonares residuais. A relação entre estas variáveis e os níveis de proBNP foi analisada com testes de correlação de Pearson e análises uni e multivariada. Os valores de corte dos parâmetros ecocardiográficos preditores de níveis elevados de proBNP foram analisados pela curva ROC. Resultados: os níveis de proBNP estavam elevados em 53% dos pacientes e correlacionaram-se com o diâmetro diastólico do ventrículo direito (r= 0,41; p=0,003), com diâmetros longitudinal (r= 0,52; p=0,0001) e transversal (r= 0,47; p=0,001) do átrio direito, com o tempo de me0,41; p=0,005) e com o índice do refluxo pulmonar (r= -0,60; p<0,001). Pela análise multivariada o índice do refluxo pulmonar (R= -597; p=0,001; IC: -913,2 a -280,8) e o diâmetro longitudinal do átrio direito (R= 7,74, p<0,001; IC: 4,18 a 11,31) foram preditores independentes de proBNP elevado. Tempo de meia-pressão menor que 64 ms e índice do refluxo pulmonar menor que 0,65 apresentaram a melhor acurácia para indicar proBNP elevado. Conclusões: os níveis de proBNP podem estar elevados no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot e correlacionaram-se com as dimensões das câmaras direitas e com a gravidade do refluxo pulmonar. Valores de corte das dimensões das câmaras direitas e dos índices de gravidade do refluxo pulmonar podem se constituir em parâmetros úteis no seguimento dos pacientes no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot com lesão residual.ia-pressão da curva de velocidade do refluxo pulmonar (r= - / Background: Although the residual lesions after surgical correction of tetralogy of Fallot (TOF) can be evaluated by Doppler echocardiography (DE), the relation of DE parameters with the proBNP level, a potential biomarker of right ventricle overload, is not well known. The objective this study was to evaluate the DE parameters and their relation to proBNP levels. Methods: proBNP plasma level and Doppler echocardiography parameters were obtained in the same day in 49 patients later after repair of TOF (mean age of 14.7 years, 51% female, mean PO time of 9.5 years). The DE parameters studied were the dimensions of the right atrium (RA) and ventricle (RV), RV diastolic and systolic function and residual pulmonary lesions. The relation between them and proBNP levels were analyzed and the cutoff values of DE parameters for elevated proBNP determined. Results: proBNP was elevated in 53% and correlated with RV diastolic diameter (r=0.41; p=0.003), RA longitudinal (r=0.52; p=0.0001) and transversal (r=0.47; p=0.001) diameters, pressure half time of pulmonary regurgitation (PR) velocity (PHT) (r= -0.42; p=0.005) and the PR index (r=-0.60; p<0.001). By multivariate analysis the PR index (r=-597; p=0,001; CI: -913.2 to –280.8) and RA longitudinal (r=7.74; p<0,001; CI 4.18 to 11.31) were independent predictors of elevated proBNP. PHT lower than 64 ms (0.76) and PRi lower than 0.65 (0.81) had the best accuracy for elevated proBNP. Conclusion: proBNP may be increased in patients after surgical repair of TOF, correlated with the size of right cardiac chambers and the severity of PR. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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Avaliação dos fluxos das valvas aórtica e pulmonar com ecocardiografia Doppler pulsátil em cães clinicamente sadios / Evaluation of aortic and pulmonary valves flow with pulsed-wave Doppler echocardiography in clinically normal dogs

Lilian Caram Petrus 13 January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os fluxos das valvas aórtica (AO) e pulmonar (Pul) por meio de análise qualitativa (presença de regurgitações valvares e características do espectro avaliado) e quantitativa, com obtenção de parâmetros ecocardiográficos como velocidades máxima (V. Max.) e média (V. Me.), integral de velocidade (VTI), tempo de aceleração (TA) e ejeção (TE), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Foram utilizados 30 cães, que após considerados clinicamente sadios por meio de exames físico, laboratoriais, eletrocardiográfico, ecocardiográfico (modos uni e bidimensional), radiográfico de tórax e mensuração da pressão arterial sistêmica, obtiveram-se os seguintes resultados para os referidos parâmetros: V.max. AO= 1,215 + 19,38 m/s; V. Me. AO= 0,722 + 0,08206 m/s; VTI AO= 0,141 + 0,02426m; TA AO= 38,80 + 11,29 ms; TE AO= 197,9 + 24,77 ms; VS AO= 29,63 + 14,59 mL; DC AO= 2,940 + 1,260 L/ min.; V. Max. Pul= 0,9457 + 0,1792 m/s; V. Me. Pul= 0,632 + 0,09960 m/s; VTI Pul= 0,1267 + 0,02324 m; TA Pul= 70,97 + 18,87 ms; TE Pul= 203,7 + 28,98 ms; VS Pul= 28,52 + 17,96 mL; DC Pul= 3,056 + 1,546 L/ min.. Em apenas três animais observou-se regurgitação pulmonar. Alguns parâmetros tiveram correlação negativa com a variável freqüência cardíaca (VTI AO, TE AO, VTI Pul, TA Pul, TE Pul, VS Pul), outros correlação positiva com a variável peso (VTI AO, TA AO, TE AO, VS AO, DC AO, VTI Pul, TE Pul, VS Pul, DC Pul), não sendo encontrada influência da variável sexo na maioria dos parâmetros avaliados. Na comparação entre os dois fluxos, observaram-se V. Max. AO e V. Me. AO maiores que V. Max. Pul. e V. Me. Pul., respectivamente, VTI AO maior que VTI Pul, e TA AO menor que TA Pul. Observada ainda uma correlação positiva e significativa entre VS AO e VS Pul e entre DC AO e DC Pul. / The purpose of this study was the evaluation of aortic (AO) and pulmonary (Pul) valves flow for the qualitative (valvar insufficiency presence, characteristic of flow profile) and quantitative analysis, obtaining this way chocardiographic parameters as: peak (PV) and mean (MV) velocities, velocity-time integral (VTI), acceleration (AT) and ejection (ET) time, stroke volume (SV) and cardiac output (CO). Thirty dogs were studied, and to be considered normal, physical, laboratory, electrocardiographic, echocardiographic (uni and bidimensional mode) exams, torax radiographs, and measurement of the blood pressure were accomplished, and the following echocardiographic parameters were obtained: AO PV= 1,215 19,38 m/s; AO MV= 0,722 + 0,08206 m/s; AO VTI= 0,141 + 0,02426m; AO AT= 38,80 + 11,29 ms; AO ET= 197,9 + 24,77 ms; AO SV= 29,63 + 14,59 mL; AO CO= 2,940 + 1,260 L/ min.; Pul PV= 0,9457 + 0,1792 m/s; Pul MV= 0,632 + 0,09960 m/s; Pul VTI= 0,1267 + 0,02324 m; Pul AT= 70,97 + 18,87 ms; Pul ET= 203,7 + 28,98 ms; Pul SV= 28,52 + 17,96 mL; Pul CO= 3,056 + 1,546 L/ min. The variable heart rate had negative correlation with AO VTI, AO ET, Pul VTI, Pul AT, Pul ET, Pul SV, and the variable weight had positive correlation with AO VTI, AO AT, AO ET, AO SV, AO CO, Pul VTI, Pul ET, Pul SV, Pul CO, differently from the variable sex, that had no influence on the evaluated parameters. The comparation of aortic and pulmonary valves flow demonstrated AO PV and AO MV higher than Pul PV and Pul MV, respectively, AO VTI higher than Pul VTI, and Pul AT higher than AO AT. The statistical evaluation also showed a strong and positive correlation between AO SV and Pul SV and between AO CO and Pul CO.
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Redução da função sistolica e diastolica do ventriculo esquerdo, estimada pela velocidade do anel mitral, em pacientes hipertensos com e sem hipertrofia ventricular / Longitudinal mitral annulus velocities are reduced in hypertensive subjects with left ventricule hypertrophy

Borges, Maria Candida Calzada 23 June 2006 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Borges_MariaCandidaCalzada_D.pdf: 3690302 bytes, checksum: 0c73a392de92a2836881cbe3034c49f5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Estudos epidemiológicos têm estabelecido uma relação contínua entre a massa do ventrículo esquerdo (VE) e o risco cardiovascular na população geral e na população hipertensa. O pior prognóstico de pacientes hipertensos com aumento na massa do VE tem sido, em parte, atribuído à disfunção do miocárdio, mas permanece desconhecido se os pacientes hipertensos sem hipertrofia do VE (HVE) definida pelos critérios habituais apresentam alterações na função do miocárdio. Os índices ecocardiográficos derivados das dimensões do VE e das velocidades do fluxo mitral aferidas através do Doppler têm provado ser geralmente não específicos e insensíveis para a detecção de alterações discretas da dinâmica ventricular. O Doppler Tecidual (DT) tem demonstrado ser um método eficiente e rápido para avaliar a função do miocárdio. Nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE tem sido descrita redução das velocidades sistólica e diastólica inicial. Entretanto não tem sido relatada investigação da função sistólica do miocárdio do VE através do DT em pacientes hipertensos sem ou com discreta elevação da massa do VE. O presente estudo avalia se, através da velocidade sistólica e diastólica aferidas pelo DT, é possível identificar alterações na contração e relaxamento do miocárdio de indivíduos hipertensos com ou sem hipertrofia ventricular definida pelos valores de corte habituais e com fração de ejeção preservada. Para tanto indivíduos normotensos e hipertensos com ou sem hipertrofia do ventrículo esquerdo (índice de massa do VE [IMVE] > 51g/m2.7) foram avaliados através da ecocardiografia convencional e do DT em 5 segmentos do anel mitral. Os subgrupos incluíram indivíduos normotensos não obesos (n=16; idade 51 ± 9 anos; 11 feminino; pressão arterial sistólica [PAS] 109 ± 11 mmHg; índice de massa corpórea [IMC] 24 ± 2,7 Kg/m2 ; IMVE 32 ± 5.5g/m2.7), hipertensos não obesos sem HVE (n=16; idade 54 ± 12 anos ; 12 femininos; PAS 166 ± 15 mmHg; IMC 25 ± 2,7 g/m2; IMVE 42 ± 5,5 g/m2.7) e hipertensos não obesos com HVE (n=22; idade 56 ± 10 anos; 10 feminino; PAS 181 ± 19 mmHg; IMC 26 ± 2,3 g/m2; IMVE 69 ± 16 g/m2.7). A fração de ejeção foi comparável entre os subgrupos, mas a fração de encurtamento da parede média foi reduzida nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE (¿26%). O tempo de relaxamento isovolumétrico foi aumentado nos pacientes hipertensos com hipertrofia do VE, enquanto a velocidade A do fluxo mitral encontrou-se aumentada em indivíduos hipertensos com e sem hipertrofia do VE. A velocidade sistólica (SM) e diastólica inicial (EM) aferida através do DT ao nível do anel mitral encontraram-se significativamente reduzidas nos indivíduos hipertensos com e sem HVE quando comparadas com as dos indivíduos normotensos. Evidenciou-se correlação positiva entre SM e EM (r=0,68; p<0,0001) e correlação negativa entre essas duas variáveis e o IMVE (SM, r= -0,41; p=0,002; EM, r= -0,56; p<0,0001). Portanto a redução na velocidade sistólica e diastólica ao nível do anel mitral acompanha o aumento da massa do VE em indivíduos hipertensos, iniciando-se em níveis de IMVE que se encontram abaixo dos valores definidos clinicamente como normais / Abstract: Epidemiological studies have established a continuous relationship between the left ventricular (LV) mass and cardiovascular risk in the general and hypertensive population. The poorer prognosis of hypertensive subjects with major increases in LV mass has been, in part, attributed to myocardial dysfunction, but it remains unknown whether hypertensive subjects without clinically defined LV hypertrophy have subtle abnormalities of myocardial function. Echocardiographic indices derived from LV chamber dimensions and Doppler measurements of flow velocities have been proved to be generally nonspecific and insensitive for the detection of minor abnormalities of cardiac relaxation and contraction. Tissue Doppler imaging (TDI) has been advocated as a reliable, rapid, and efficient method to assess myocardial function. In hypertensive patients with LV hypertrophy, TDI mitral annulus systolic and diastolic velocities have been shown to be reduced. However, a comprehensive TDI approach has not been reported in hypertensive subjects without or with minor increases in LV mass. The present study examines whether, by using TDI early systolic and diastolic velocities, one might identify changes in LV myocardial contraction and relaxation in subsets of hypertensive with and without clear-cut, clinically defined LV hypertrophy and normal LV ejection fraction. Normotensive and hypertensive subjects with and without left ventricular (LV) hypertrophy (LV mass index [LVMI] =51 g/m2.7) were examined by conventional echocardiography and tissue Doppler imaging of mitral annulus motion. The subgroups included non obese normotensive subjects (n=16; age 51±9 years; 11 female; systolic blood pressure [SBP] 109±11 mm Hg, body mass index [BMI] 24±2.7 kg/m2; LVMI 32±5.5 g/m2.7), non obese hypertensive subjects without LV hypertrophy (n=16; age 54±12 years; 12 female; SBP 166±15 mm Hg; BMI 25±2.7 kg/m2; LVMI 42_5.5 g/m2.7), and hypertensive subjects with LV hypertrophy (n=22; age 56±10 years; 10 female; SBP 181±19 mm Hg; BMI 26±2.3 kg/m2; LVMI 69±16 g/m2.7). Ejection fraction was comparable among the subgroups, but midwall fractional shortening was reduced in hypertensive subjects with LV hypertrophy (¿26%). Isovolumic relaxation time was increased in subjects with LV hypertrophy, whereas mitral wave A velocity was increased in hypertensive subjects with and without LV hypertrophy. Tissue Doppler imaging mitral annulus systolic (SM) and diastolic (EM) velocities were reduced in subjects with and without LV hypertrophy compared with normotensive subjects. There was a positive correlation between SM and EM (r=0.68; P<0.0001) and negative correlations between these 2 variables and LVMI (SM, r= -0.41; P=0.002; EM, r=-0.56; P<0.0001). Thus, reductions in mitral annulus systolic and diastolic velocities parallel increases in LV mass in hypertensive subjects, beginning at LV mass within the clinically defined normal values / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Incidência de trombose venosa profunda pós-operatória no membro amputado de pacientes com doença arterial oclusiva periférica / Incidence of postoperative deep venous thrombosis in amputated lower extremity of patients with peripheral arterial disease

Matielo, Marcelo Fernando 02 December 2008 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar. / Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.
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Alterações seqüenciais da deformação miocárdica longitudinal e radial (strain/strain rate) e das velocidades do Doppler tecidual pulsado em neonatos normais / Sequential changes of longitudinal and radial deformation (strain/strain rate) and pulsed wave tissue Doppler in normal neonates

Pena, José Luiz Barros 20 January 2006 (has links)
Introdução: O Doppler tecidual (DT) surgiu como uma técnica ecocardiográfica para registro das velocidades do miocárdio e evoluiu para a determinação da deformação miocárdica regional com medida do strain rate (SR) e strain longitudinal e radial unidimensionais. Nosso objetivo foi determinar padrões de normalidade em neonatos e analisar seqüencialmente esses índices em períodos de alta e baixa resistência vascular pulmonar. Casuística e Método: Selecionaram-se 55 crianças com idade média de 20,14 ± 14,0 horas, constituindo o Grupo I (G I). Um segundo exame foi realizado em 30 crianças que retornaram após 31,9 ± 2,9 dias de vida, constituindo o Grupo II (G II). As velocidades do DT pulsado foram obtidas em cortes transversais (R) e longitudinais (L) do ventrículo esquerdo (VE) em posições apical 4 e 2 câmaras e no VD (paredes livre e inferior). Foram medidas velocidades sistólicas (onda Sm), diastólica inicial (Em), diastólica final (Am) de pico e a relação Em/Am. Pelo menos três ciclos cardíacos consecutivos com taxa de quadros/s superior a 300 foram digitalmente obtidos nos cortes mencionados e analisados posteriormente utilizando programa específico para medida das curvas de SR/strain e seus componentes sistólico, diastólico inicial e final. Resultados: As velocidades demonstraram gradiente bem definido com redução progressiva na direção base-ápice do coração. As velocidades do VD foram superiores às do VE quando comparadas com as medidas nas paredes septal (S), anterior (A) e lateral (L). No GI verificamos diferença significativa entre as medidas do SR/strain sistólicos do segmento basal da parede S em relação à apical (-1,90 ± 0,61, - 25,90 ± 4,90 vs -1,66 ± 0,25, - 24,23 ± 3,08), p=0,04 e p=0,02 e do segmento médio em relação ao apical (p=0,01 e 0,02). A avaliação regional do VD demonstrou strain sistólico maior no segmento médio em relação ao basal (-33,20 ± 6,34 vs -28,38 ± 4,90, p=0,00) e em relação ao segmento apical (-33,20 ± 6,34 vs -31,95 ± 5,06, p=0,021). Os valores absolutos de SR/strain e todos os seus componentes foram maiores na direção R quando comparados com a L (SR sistólico 2,99 ± 0,78 s-1 vs (-)1,90 ± 0,60 s-1 strain sistólico 49,72% ± 12,86% vs (-) 25,86% ± 4,83 p=0,00). Quando comparamos os GI e GII verificamos redução do strain sistólico do VE na direção R e L nas paredes S, L e A em todos os segmentos. O SR sistólico reduziu apenas na porção basal da parede L (-1,91 ± 0,46 s-1 vs - 1,71 ± 0,33 s-1, p=0,02). O VD apresentou no GII aumento significativo do strain sistólico e diastólico inicial em todos os segmentos e paredes. O SR sistólico também apresentou aumento dos valores nos segmentos basal e médio de sua parede livre e na parede inferior. A correlação entre a onda Sm e SR/strain sistólicos não foi significativa. Conclusão: Os índices regionais de deformação miocárdica constituem técnica clínica reproduzível em neonatos e podem monitorar alterações seqüenciais fisiológicas da circulação neonatal precoce e tardia. São mais robustos que as velocidades na quantificação da função regional. / Background: Color Doppler myocardial imaging (CDMI) has emerged as an echocardiographic technique for determining myocardial velocities and has been further developed to allow the determination of one-dimension regional longitudinal and radial strain rate (SR)and strain. Our goal was to determine normal values in neonates and sequentially analyse these indices in periods of high and low pulmonary vascular resistance. Study population and methods: Fifty-five term newborns with mean age of 20.14 ± 14.0 hours were selected to be part of Group I (GI). A second echo study was performed on 30 children that had returned with 31.9 ± 2.9 days after birth, being Group II (GII). Pulsed wave Doppler tissue velocities (PWDTV) were obtained in short axis (R) and longitudinal (L) axis of the left ventricle (LV) in apical 4 and 2 chamber view and in 4 and 2 chamber of the right ventricle (RV), including RV free lateral and inferior walls. Peak systolic (Sm), peak early diastolic (Em) and peak late diastolic (Am) motion velocities and Em/Am ratio were measured. At least three consecutive cardiac cycles with frame rate more than 300 fps were stored in digital format from the mentioned views for offline analysis by using dedicated software for measuring peak systolic and peak early and late diastolic SR/strain. Results: PWTDV have shown a well-defined gradient with progressive peak reduction from base to apex. RV velocities were higher than those of the LV whem compared to septal (S), anterior (A) and lateral (L) walls. In GI there was a significant difference between systolic SR/strain measurement of basal S segment in relation to apical (-1.90 ± 0.61, -25.90 ± 4.90 vs -1.66 ± 0.25, - 24.23 ± 3.08), p=0.04 e p=0.02 and from the mid in relation to the apical segment (p=0.01 e 0.02). Regional RV longitudinal function showed that systolic strain recorded from the mid segment was significantly higher than that recorded from the basal segment (-33.20 ± 6.34 vs -28.38 ± 4.90, p=0.00) and that from the apical segment (-33.20 ± 6.34 vs ?31.95 ± 5.06, p=0.021). The absolute and all components of SR/strain were significantly higher in R direction when compared to the L ones (systolic SR 2.99 ± 0.78 s-1 vs (-)1.90 ± 0.60 s-1 systolic strain 49.72% ± 12.86% vs (-)25.86% ± 4.83 p=0.00). When comparing data from GI and GII, we noticed reduction of LV systolic strain in the second group for both R and L, in all segments of S, L and A walls. Systolic SR showed reduction of the values in GII only in the basal segment of the L wall (-1.91 ± 0.46 s-1 vs ?1.71 ± 0.33s-1, p=0.02). Regional RV function showed systolic and early diastolic strain significantly higher in all segments of wall in GII. Systolic SR also showed higher values in the basal and mid segments of RV free lateral and inferior wall in GII when comparing to GI. The correlation between peak systolic velocity Sm and peak systolic SR/strain was not significant. Conclusion: Regional myocardial deformation indices are reproducible clinical techniques in neonates and can monitor physiological sequential circulatory changes of the early and late neonatal period. They are more robust than velocities in the quantification of the regional myocardial function.

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