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Karl Marx: a determinação ontonegativa originária do valor

Cotrim, Ivan 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Cotrim.pdf: 2422094 bytes, checksum: 6a25f2bfe2e26b29dd74ada5c9e5224f (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our purpose with this work is to demonstrate that Marx s discovery of the ontologically negative determination of value takes place back in his earliest critique on political economy. Marx s critical analysis aims directly at private property, labor division, and wage labor: all forms that express themselves in value. The reproduction of these conditions leads necessarily to preservation of class opposition, as well as estrangement and alienation. We showed that political economy, whose position is radically opposed to Marx s, assumes value as a positive determination along its one hundred and fifty years trajectory culminating in Smith and Ricardo. While the ontologically negative determination of value, set by Marx, takes value as alien to human essentiality, political economy, by advocating the positive character of value, assumes it as a form of being inherent to individuals, though paying the price of not recognizing alienation and estrangement which correspond to it. The foundations of political economy traces back to conceptions that assign innate features to human being: either state of nature or moral sentiments and economical acting. On the contrary, in Marx s view men are selfconstructed through their practical activity, producing both their objective world and subjectivity / Procuramos demonstrar que Marx descobre a determinação ontonegativa do valor no período originário de sua crítica à economia política. Sua análise crítica atinge diretamente a propriedade privada, a divisão do trabalho, o trabalho assalariado; categorias, todas elas, que assumem a forma de valor. A reprodução destas condições obriga à manutenção da contradição de classe, bem como do estranhamento e da alienação. Mostramos que, em posição radicalmente oposta à de Marx, a economia política, em sua trajetória de um século e meio, culminada com Smith e Ricardo, tomou o valor como positividade. Enquanto a determinação ontonegativa do valor, por Marx, indica a exterioridade deste em relação à essencialidade humana, a economia política, ao defender a positividade do valor, aceita-o como forma de ser intrínseca aos indivíduos, mas ao preço de não reconhecer a alienação e o estranhamento que lhe correspondem. A base de sustentação da economia política remonta às concepções do homem que lhe atribuem qualidades inatas seja o estado de natureza, sejam os sentimentos morais e o agir econômico. Com Marx, ao contrário, os homens se autoconstroem por meio de sua atividade prática, produzindo seu mundo objetivo e sua subjetividade
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Karl Marx: a determinação ontonegativa originária do valor

Cotrim, Ivan 28 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Cotrim.pdf: 2422094 bytes, checksum: 6a25f2bfe2e26b29dd74ada5c9e5224f (MD5) Previous issue date: 2008-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our purpose with this work is to demonstrate that Marx s discovery of the ontologically negative determination of value takes place back in his earliest critique on political economy. Marx s critical analysis aims directly at private property, labor division, and wage labor: all forms that express themselves in value. The reproduction of these conditions leads necessarily to preservation of class opposition, as well as estrangement and alienation. We showed that political economy, whose position is radically opposed to Marx s, assumes value as a positive determination along its one hundred and fifty years trajectory culminating in Smith and Ricardo. While the ontologically negative determination of value, set by Marx, takes value as alien to human essentiality, political economy, by advocating the positive character of value, assumes it as a form of being inherent to individuals, though paying the price of not recognizing alienation and estrangement which correspond to it. The foundations of political economy traces back to conceptions that assign innate features to human being: either state of nature or moral sentiments and economical acting. On the contrary, in Marx s view men are selfconstructed through their practical activity, producing both their objective world and subjectivity / Procuramos demonstrar que Marx descobre a determinação ontonegativa do valor no período originário de sua crítica à economia política. Sua análise crítica atinge diretamente a propriedade privada, a divisão do trabalho, o trabalho assalariado; categorias, todas elas, que assumem a forma de valor. A reprodução destas condições obriga à manutenção da contradição de classe, bem como do estranhamento e da alienação. Mostramos que, em posição radicalmente oposta à de Marx, a economia política, em sua trajetória de um século e meio, culminada com Smith e Ricardo, tomou o valor como positividade. Enquanto a determinação ontonegativa do valor, por Marx, indica a exterioridade deste em relação à essencialidade humana, a economia política, ao defender a positividade do valor, aceita-o como forma de ser intrínseca aos indivíduos, mas ao preço de não reconhecer a alienação e o estranhamento que lhe correspondem. A base de sustentação da economia política remonta às concepções do homem que lhe atribuem qualidades inatas seja o estado de natureza, sejam os sentimentos morais e o agir econômico. Com Marx, ao contrário, os homens se autoconstroem por meio de sua atividade prática, produzindo seu mundo objetivo e sua subjetividade
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A categoria da superexploração da força de trabalho no pensamento de Ruy Mauro Marini /

Leite, Alex Willian. January 2017 (has links)
Orientadora: Angélica Lovatto / Banca: Jefferson Barbosa / Banca: Marisa Silva Amaral / Resumo: O objeto de análise de nossa pesquisa é a Teoria Marxista da Dependência (TMD) no pensamento de Ruy Mauro Marini, em especial a categoria da superexploração da força de trabalho. Partimos do resgate bibliográfico da obra do autor dos anos de 1966 a 1979 - período no qual se concentram suas principais formulações sobre a problemática da dependência - que tratam da reprodução atrofiada da força de trabalho, com sua extração de mais valia pautada na modalidade da superexploração. Adotando a teoria do valor de Marx, Marini procurou responder porque o subdesenvolvimento é o outro polo do desenvolvimento dentro do modo de produção capitalista e como a teoria do valor estabelece sua particularidade na América Latina. Partindo dessa análise, caminhamos com as seguintes indagações: I - O desenvolvimentismo (e o neodesenvolvimentismo) teriam condições de atingir um desenvolvimento econômico capaz de promover o rompimento com a dependência estrutural?; II - O neodesenvolvimentismo dos anos 2000 possibilitou a superação do subdesenvolvimento e a subordinação ao imperialismo monopolista? Frente a essas indagações defendemos a seguinte hipótese: a categoria de superexploração é explicativa da modalidade estrutural que caracteriza as economias dependentes e configura um modo de produção fundado exclusivamente na maior exploração do trabalhador em detrimento ao desenvolvimento de sua capacidade produtiva. Ou seja, essa modalidade carrega o imbricamento entre crescimento da taxa de mais valia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The object of analysis of our reserarch is the Marxist Dependence Theory through Ruy Mauro Marini's toughts, specially workforce superexploration category. Starting from the bibliographic recapture of the author's work from 1966 to 1979 - when his principal formulations about the dependency problematics concentrates - wich deals with atrophied reprodution of the workforce, with the added value extraction ruled on the superexploration. Adopting Marx's value theory, Marini seeks to respond why underdevelopment is the other pole of development in capitalist mode of production and how the value theory establishes its particularity in Latin America. Starting with this analysis, we walk through the following questions: I - Would developmentalism (and neodevelopmentalism) have conditions of achieving an economic development capable of promoting the disruption with structural dependency?; II - Did the neodevelopmentalism from 2000's years make possible the overcome of underdevelopment and the subordination to the monopolist imperialism? Facing these questions we develop our hypothesis: the superexploration category explains the structural modality that caracterizes the dependent economies and configurates a mode os production that is exclusively founded in greater worker exploration to the detriment of the development of their productive capacity. In other words, this modality carries the bracing bettween the added value rate with premature exhaustion of the workforce, compromising t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Concorrência, vantagens absolutas e desenvolvimento desigual : uma abordagem a partir de Marx

Rodrigues, Lucas January 2014 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo expor a teoria clássico-marxista das vantagens absolutas nas trocas internacionais. Como ponto de partida está o tratamento de Marx a respeito da concorrência entre capitais, dos monopólios, da formação dos preços e dos mecanismos de transferência de valor. A exposição da teoria aqui tratada será contraposta com algumas abordagens marxistas, que apresentam uma compreensão distinta a respeito do funcionamento das trocas de mercadorias e dos fluxos de capitais na esfera internacional. Outra questão central do presente trabalho é o entendimento dado pela teoria clássico-marxista das vantagens absolutas a respeito do processo de transferência de valor em nível global e o desenvolvimento desigual. / This dissertation aims to expose the classical Marxist theory of absolute advantage in international trade. As a starting point is the treatment of Marx about the competition between capitals, monopolies, price formation and mechanisms of value transfer. The exposition of the theory discussed here is contrasted with some Marxist approaches, which have a distinct understanding about the functioning of trade in goods and capital flows in the international sphere. Another central issue of this work is the understanding given by the classical Marxist theory of absolute advantages regarding the transfer value on a global level and uneven development process.
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O carater ideologico do salario como contraprestação do trabalho

Busnello, Ronaldo January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Juridicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T08:20:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T19:24:44Z : No. of bitstreams: 1 99375.pdf: 3662211 bytes, checksum: 14891d8be89bce155d8bab091096bd7f (MD5) / Partindo da reconstrução da teoria marxiana do valor-trabalho e suas formas fundamentais tipicamente capitalistas - mercadoria, dinheiro e capital -, procura desvendar o caráter ideológico da norma jurídica que apresenta o salário como contraprestação do trabalho. Propõem que a investigação do direito, num sentido crítico, deve começar do mesmo ponto em que começa a crítica da economia política e da sociedade capitalista, pois o conteúdo da relação jurídica, especialnente a forma particular de compra e venda da força de trabalho, e dado pela própria relação econômica. Assim, fundamentado na teoria do valor-trabalho concluí, tal como expressa Marx no Capital, que a produção capitalista e, por essência, apropriação do trabalho não pago. Entretanto, o salário aparece como contraprestação do trabalho porque assirn se expressam, na superfície da sociedade burguesa, as relações de produção. As normas jurídicas surgem denotando uma forma ideológica porque a fonte de seus conteúdos provêm do fenômeno em seu aparecer e não da essência mesma. Por isso, a tarefa da crítica jurídica consiste em desmistificar o fetichismo das figuras do formalismo do direito burguês e apontar a origem dos seus conteúdos, que só podem ter seu lugar de nascimento na articulação entre relações de produção e relações de circulação, onde ocorre a disputa pela mais-valia.
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Concorrência, vantagens absolutas e desenvolvimento desigual : uma abordagem a partir de Marx

Rodrigues, Lucas January 2014 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo expor a teoria clássico-marxista das vantagens absolutas nas trocas internacionais. Como ponto de partida está o tratamento de Marx a respeito da concorrência entre capitais, dos monopólios, da formação dos preços e dos mecanismos de transferência de valor. A exposição da teoria aqui tratada será contraposta com algumas abordagens marxistas, que apresentam uma compreensão distinta a respeito do funcionamento das trocas de mercadorias e dos fluxos de capitais na esfera internacional. Outra questão central do presente trabalho é o entendimento dado pela teoria clássico-marxista das vantagens absolutas a respeito do processo de transferência de valor em nível global e o desenvolvimento desigual. / This dissertation aims to expose the classical Marxist theory of absolute advantage in international trade. As a starting point is the treatment of Marx about the competition between capitals, monopolies, price formation and mechanisms of value transfer. The exposition of the theory discussed here is contrasted with some Marxist approaches, which have a distinct understanding about the functioning of trade in goods and capital flows in the international sphere. Another central issue of this work is the understanding given by the classical Marxist theory of absolute advantages regarding the transfer value on a global level and uneven development process.
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As relações capital/trabalho no período 94/99

Rossatto, Giovana Maria January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. / Made available in DSpace on 2012-10-19T12:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Análise da exploração da força de trabalho na indústria brasileira sob a óptica marxista. Para identificar as atuais condições em que ocorre a exploração capitalista partiu-se do estudo dos conceitos sobre a exploração capitalista, definidos por Marx, e como aconteceu o processo de evolução das relações capital/trabalho na história da exploração capitalista. Essa sustentação teórica permite analisar como a indústria brasileira se comportou frente ao processo da atual etapa de acumulação de capital - a globalização -, bem como as transformações impostas à classe trabalhadora. A exploração da força de trabalho no Brasil é diferente da processada nos países desenvolvidos, pois aqui verifica-se uma superexploração da força de trabalho caracterizada pela negação do pagamento de parte do trabalho necessário ao trabalhador para recompor a sua força de trabalho, intensificação do trabalho e pelo prolongamento da jornada de trabalho. Observa-se, assim, na definição de Marini, um capitalismo sui generis. Além do levantamento teórico a pesquisa também mostra uma análise do setor metalúrgico no Brasil, com vistas a provar que na prática os conceitos teóricos estudados se revelam, ou seja, com a análise foi possível observar a partir das greves levantadas no período 94-99 que o trabalhador brasileiro vive sob as condições capitalistas de superexploração. As causas de greves que se revelaram mais intensas são os atrasos nos pagamentos de salários o que caracteriza um dos elementos da superexploração, pois se nega ao trabalhador a condição de recompor a sua força de trabalho. A partir dos dados levantados sobre o setor, no período analisado, observa-se que houve crescimento, bem como um importante incremento nos índices de produtividade resultante não só da intensa implementação de novas tecnologias, como também da intensificação do trabalho, o que caracteriza a mais valia relativa, uma das modalidades dos processos da superexploração. De outra forma, quando se analisa a jornada de trabalho, percebe-se que esta recebeu um incremento de horas extras em detrimento do nível de pessoal ocupado na produção, caracterizando um aumento da mais valia absoluta. Neste sentido foi possível observar que as relações capital/trabalho na indústria brasileira, realizam-se com base não só na exploração da força de trabalho, mas também na superexploração. A superexploração da força de trabalho brasileira é uma modalidade de exploração própria do capitalismo dependente.
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Disseminação do pensamento marxista durante a ditadura civil-militar : uma abordagem de história oral

Almeida, Ian Coelho de Souza January 2015 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Marco Antônio Ribas Cavalieri / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Ecônomico. Defesa : 26/03/2015 / Inclui referências / Resumo: O estudo aqui apresentado visa compreender as possíveis formas como a ideologia anticomunista do golpe civil-militar brasileiro de 1964 pode ou não ter afetado o ensino de economia no país. Dado que a Doutrina de Segurança Nacional, que guiava as ações dos militares, intencionava abertamente o combate às ideias socialistas, nosso foco recai sobre a teoria marxista dentro das ciências econômicas. Para cumprir esse objetivo utilizamos a metodologia da História Oral e também uma análise dos currículos dos cursos de economia de algumas das principais instituições de ensino do país. Em um primeiro momento é feito um levantamento bibliográfico com relação ao comportamento do regime civil-militar frente à comunidade acadêmica, especialmente em algumas das universidades que analisamos mais profundamente a posteiori. Durante a análise das grades curriculares dos cursos de economia que vigoraram no período militar, não pudemos encontrar indícios de que o governo intervinha em suas estruturas, ou impunha qualquer constrangimento ao ensino de qualquer teoria econômica. Partindo para o método da história oral, entrevistamos oito relevantes professores de economia e/ou, mais especificamente, economia marxista, a saber: Antônio Delfim Netto, Antônio Plínio Pires de Moura, Claus Magno Germer, João Antônio de Paula, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, Paul Israel Singer e Theotônio do Santos. Como resultado reiteramos a ausência de qualquer constrangimento direto ao ensino de economia marxista, ou mesmo outro tipo de interferência na estruturação dos cursos. No entanto, um importante ponto a ser ressaltado é a maneira como alguns economistas poderiam se sentir acuados frente ao ambiente violento que se construía àqueles considerados subversivos, no qual os marxistas claramente se encaixavam. Palavras-Chave: História do Pensamento Econômico; História Oral; Economia Marxista; Ditadura Civil-Militar / Abstract: The study presented here intent to comprehend the possible manners how the anticommunist ideology of the Brazilian military (1964-1985) government may or may not have affected the economics teaching in Brazil. Due the National Security Doctrine, which was the military action basis, open intention to fight socialists ideas our work focuses on Marxist theory. In order to reach this objective we use Oral History methodology and analyze the curriculums of economic courses from some of the main teaching institutions in the country. In a first moment, we use secondary bibliography related to government's behavior towards academic community in the studied interim, focusing specially in the case of universities that would be latter more deeply discussed. During the analyses of the economic courses curriculums of the period here dealt we were not able to find indications that Brazilian government interfered directly in its structure or imposed any constraints to any economic theory teaching. Utilizing the oral history method, we interviewed eight professors relevant to the economics field, and/or, more specifically, to Marxist economics field, namely: Antônio Delfim Netto, Antônio Plínio Pires de Moura, Claus Magno Germer, João Antônio e Paula, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, Paul Israel Singer and Theotônio do Santos. As a result, we reiterate the lack of a direct constraint to Marxist economics teaching or other interference on the courses structure. However, an important point raised is that some economists could feel hindered in approach some topics due the environment of violence that was been built for those considered subversives, a concept that Marxists would clearly fit. Key Words: History of Economic Thought; Oral History; Marxist Economics; Military Dictatorship
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Essência e aparência : uma análise do caráter fetichista das mercadorias /

Gaioli, Yheda Maria de Lanes. January 2017 (has links)
Orientador: Gustavo José de Toledo Pedroso / Banca: Edvânia Ângela de Souza Lourenço / Banca: Christy Ganzert Gomes Pato / Resumo: A dissertação tem como objetivo trazer uma análise acerca da categoria marxiana de fetichismo da mercadoria, enquanto crítica acerca da dinâmica do modo de produção capitalista, descrito por Marx com ênfase em O Capital. O estudo realizado busca uma análise acerca do desenvolvimento do fenômeno no atual estágio de acumulação capitalista bem como, seus rebatimentos às relações sociais entre pessoas. Partindo do acúmulo teórico já adquirido acerca da temática, através de pesquisa bibliográfica, defendo que no capitalismo não existe a possibilidade de que as pessoas tenham uma vida plena porque suas relações são transformadas. Para tanto, seria necessário pensarmos em outra forma de sociabilidade. Por isso, a dissertação busca trazer também a discussão acerca dos limites da ordem burguesa e a possibilidade história de superação. Neste sentido, tendo como pressuposto a analise marxiana de que os homens fazem historia, mas não como querem e sim sob as circunstâncias que lhes foram postas, na primeira parte trazemos elementos para se pensar a consolidação da sociedade burguesa e a importância da teoria no entendimento da realidade da qual somos partes atuantes. Na segunda parte, descrevemos o fetichismo da mercadoria enquanto resultado da sociedade capitalista, bem como um recente desdobramento do fenômeno, o fetichismo das imagens, analisando os rebatimentos desse fenômeno na realidade social. Por fim, discutimos os limites impostos pela sociedade capitalista à emancipação humana ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The dissertation aims to bring an analysis of the marxian category of commodity fetishism as a critique of the dynamics of the capitalist mode of production described with emphasis by Marx in The Capital. The study seeks to analyze the development of the phenomenon in the current stage of capitalist accumulation as well as its refutations to social relations between people. Starting from the theoretical accumulation already acquired on the theme, through bibliographical research, I argue that in capitalism there is no possibility that people have a full life because their relationships are transformed. For that, it would be necessary to think of another form of sociability. Therefore, the dissertation seeks to bring also the discussion about the limits of the bourgeois order and its possibility of overcoming. In this sense, starting the Marxian analysis that men make history, not as they want, but under the circumstances that are put to them, in the first part we bring elements to think about the consolidation of bourgeois society and the importance of theory in understanding of the reality of which we are acting parties. In the second part we describe the fetishism of the commodity as a result of capitalist society, as well as a recent unfolding of the phenomenon, the fetishism of images, analyzing the refutations of this phenomenon in social reality. Finally, we discuss the limits imposed by capitalist society to human emancipation and the dynamics between essence and appearance, which, if not understood as totality, contributes to the process of falsifying reality. / Mestre
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Teorias do imperialismo e da dependência: a atualização necessária ante a financeirização do capitalismo / Theories of imperialism and dependency: the required update in the face of the financialisation of capitalism

Marisa Silva Amaral 30 July 2012 (has links)
Três eixos de discussão são propostos neste trabalho. O primeiro é o de que, especialmente a partir dos anos 1970-1980, dado o ganho de hegemonia da estratégia neoliberal de desenvolvimento, o capitalismo teria ingressado numa nova fase. Entre todas as teorias desenvolvidas a fim de defender esta proposta, destacam-se aquelas que dão especial atenção ao aspecto financeiro das transformações recentes na dinâmica capitalista, enfatizando a importância histórica assumida pela valorização fictícia do capital neste período. Daí emerge o segundo eixo, com a compreensão de que tal desenvolvimento do sistema capitalista - no sentido de processualidade e não de avanço - leva a uma redefinição/ampliação daqueles que seriam os traços essenciais do imperialismo contemporâneo, constituindo-se, por isso, uma nova fase do imperialismo. Neste sentido, estaríamos ainda sob as bases de um imperialismo capitalista, embora o \"imperialismo contemporâneo\" deva ser entendido como uma complexificação do \"imperialismo clássico\". Dito isto, insurge o terceiro eixo de discussão: entendendo a teoria da dependência como um complemento necessário às teses do imperialismo, se temos uma nova fase do capitalismo e uma nova fase do imperialismo, temos também, necessariamente, uma nova fase da dependência. A presente proposta de pesquisa tem como objeto, portanto, uma tentativa de perceber como a dependência, assumida na perspectiva da teoria marxista da dependência, se estabelece nos marcos dessa nova fase ou no interior da lógica de valorização capitalista atual. / Three axes of discussion are proposed in this paper. The first is that, especially from the years 1970-1980, considering the gain of hegemony of the neoliberal strategy of development, capitalism is undergoing substantial changes in its form of organization and operation and, therefore, would have entered in a new phase. Among all the theories developed in order to defend this proposal, we highlight those that give special attention to the financial aspect of the recent transformations in capitalist dynamics, emphasizing the historical importance assumed by fictitious valuation of capital in this period. Thus emerges the second axis, with the understanding that such development of the capitalist system - in the sense of process, not improvement - leads to a redefinition/expansion of those that would be the essential features of contemporary imperialism, constituting therefore a new phase of imperialism. In this sense, we are still under the foundations of a capitalist imperialism, even though the \"contemporary imperialism\" should be understood as a complexification of \"classical imperialism\". That said it arises the third point: understanding the Dependency Theory as a necessary complement to the theories of imperialism, if we have a new phase of capitalism and a new phase of imperialism, it seems fair to say that we have also, necessarily, a new phase of dependence. The proposed research aims, therefore, an attempt to understand how the dependence, assumed by the standpoint of Marxist Dependence Theory, is established within the framework of this new phase or within the current capitalist logic of valorization.

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