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O uso e a ocupação da terra e a fisionomia da paisagem dos sistemas hídricos da terra firme da Área de Proteção Ambiental de Nhamundá no AmazonasSeixas, Sílvio do Socorro Guimarães de, 92-99105-8318 26 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-26 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The objective of this study was to survey the use and occupation of land from the land-based water systems within the boundaries of the GUAJUMA Environmental Protection Area, taking as a space-time scale the physiognomy of the current landscape from the 1980s (State Park) to the 2010. The study area (APA GUAJUMA, municipality of Nhamundá - Amazonas) covers the following geographic coordinates: North - 2 ° 5'21.61 "S - 56 ° 51'30.86" W; Sul-2 ° 18'17.48 ° S-56 ° 49'20.07 ° W; East-2 ° 10'20.68 "S-56 ° 46'49.60" W; West-2 ° 12'26.02 "S-57 ° 3'33.07" W. The methodology was based on the Case Study, whose main techniques are: data collection at the research site - Direct Observation, Geographic Inventory Protocol; Geographic Information System - computer environment consisting of the following: ArcGis 10.1; TerraClass Project (INPE / EMBRAPA-2004-2014), LANDSAT TM 5 and 8; Images of Radar SRTM; Planimetric Letters 1: 100,000 (DGS-MI 469 - Vila do Arari - AM and MI 470 - Nhamundá, 1981); and documentary surveys. The approach that served as the basis for the research was Edgar Morin's Complex Thought. From there the data were systematized, analyzed and discussed, reaching the result that the water systems, landscape modellers are altered. This concludes by confirming the Hypothesis. "What anthropic actions are generating change in the physiognomy of the landscape of the Guajuma APA in the time space 1980 to the decade of 2010. / O estudo realizado objetivou inventariar o uso e ocupação da terra dos sistemas hídricos de terra firme, nos delimites da Área de Proteção Ambiental GUAJUMA, tomando como escala espaço-temporal da fisionomia da paisagem atual, da década de 1980 (Parque Estadual) até a de 2010. A área de estudo (APA GUAJUMA, município de Nhamundá - Amazonas) abrange as seguintes coordenadas geográficas: Norte - 2° 5'21.61"S- 56°51'30.86"W; Sul - 2°18'17.48"S - 56°49'20.07"W; Leste - 2°10'20.68"S- 56°46'49.60"W; Oeste - 2°12'26.02"S- 57° 3'33.07"W. A Metodologia teve por base o Estudo de Caso, cujas principais técnicas estão: as de coletas de dados no local da pesquisa – Observação Direta, Protocolo de Inventariamento Geográfico; Sistema de Informação Geográfica – ambiente computadorizado constituído pelos seguintes: ArcGis 10.1; Projeto TerraClass (INPE/EMBRAPA-2004-2014); LANDSAT TM 5 e 8; Imagens de Radar SRTM; Cartas Planimétricas 1:100.000 (DGS-MI 469 – Vila do Arari - AM e MI 470 – Nhamundá, 1981); e os levantamentos documentais. O método de abordagem que serviu para fundamentar a pesquisa foi o Pensamento Complexo de Edgar Morin. A partir dele os dados foram, sistematizados, analisados e discutidos, chegando ao resultado, que os sistemas hídricos, modeladores da paisagem estão alterados. Com isso conclui-se confirmando a Hipótese de que ações antrópicas estão gerando alteração na fisionomia da paisagem da APA Guajuma no tempo espaço década 1980 à década de 2010”.
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Fotografia da metrópole: fotogenia e auraName, José João 06 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-06 / Street photography or urban photography, in terms of photographic style, historically results not only from a new instrumentalization made available by technological progress in the first half of the XIXth century, but also, and above all, from social and psychological conditions which started to reign in that period. This new way of representing the objective world brought innovative particularities like the combination of elements such as mental image, double, objective traces and aura in one perception object: photography. Such particularities are found in the concept of photogeny, one of the denominations given to the charm of photographic images, which is examined here based on Edgar Morin s studies. The analysis of the concept of photogeny leads us, in search of precursors, to the idea of aura in Walter Benjamin s writings, showing intersections which are particularly interesting and elucidative of both concepts. In Walter Benjamin s reflections are included phenomena such as crowd, shock and flâneur upon which are based our own reflections on the conditions which caused changes in the perception, receptiveness and response of the growing stimuli resulting from new ways of coexistence and mobility in the metropolis. Another approach related to the charm, the aura and the temporality of the photography, such as the temporal punctum, is integrated into these previous concepts and analyzed with the concept of photogeny. Thus, the purpose of this dissertation is the constitution of a more embracing corpus enabling the understanding of the complexity of the photographic phenomenon. The metropolis, object of the urban photographer, through its physiognomy, plays a major role in this dissertation, showing itself, like on a photograph, as a psychophysical mechanism whose charm dwells in the indistinguishable relation between the objective world and the imaginary / A fotografia de rua ou fotografia urbana, enquanto estilo fotográfico, decorre historicamente não apenas de uma nova instrumentalização proporcionada pelos avanços tecnológicos que se iniciaram na primeira metade do século XIX, mas, sobretudo, das condições sociais que vigoraram a partir desse período. Esse novo meio de representação do mundo objetivo trouxe consigo particularidades inovadoras, como a combinação de imagem mental, duplo, vestígios e aura em um objeto de percepção: a fotografia. Essas particularidades encontram uma confluência no conceito de fotogenia, uma das denominações atribuídas ao encanto das imagens fotográficas, que, aqui, é trabalhado tomando por base a trabalho de Edgar Morin. A análise do conceito de fotogenia remete-nos, na busca por precursores, à noção de aura em Walter Benjamin e apresenta interseções particularmente interessantes e elucidativas para ambos os conceitos. Nas reflexões deste último autor, que incluem os fenômenos da multidão, do choque, do flâneur, baseiam-se nossas análises sobre as condições que provocaram alterações na percepção, receptividade e resposta aos estímulos crescentes originados pelas novas formas de convivência e mobilidade na metrópole. Outra abordagem relacionada ao encanto, a aura e a temporalidade na fotografia, como o punctum temporal, é integrada às concepções anteriores e analisada em conjunto com a concepção de fotogenia. Dessa forma, o objetivo desta dissertação é constituir um corpus mais abrangente que dê conta da complexidade do fenômeno fotográfico. A metrópole, objeto do fotógrafo urbano, através da sua fisionomia e fisiognomia, ocupa um papel central nesta dissertação, revelando-se, como em uma fotografia, um mecanismo psicofísico, cujo encanto possui a sua base na relação indistinguível entre o mundo objetivo e o imaginário
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Fotografia da metrópole: fotogenia e auraName, José João 06 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-06 / Street photography or urban photography, in terms of photographic style, historically results not only from a new instrumentalization made available by technological progress in the first half of the XIXth century, but also, and above all, from social and psychological conditions which started to reign in that period. This new way of representing the objective world brought innovative particularities like the combination of elements such as mental image, double, objective traces and aura in one perception object: photography. Such particularities are found in the concept of photogeny, one of the denominations given to the charm of photographic images, which is examined here based on Edgar Morin s studies. The analysis of the concept of photogeny leads us, in search of precursors, to the idea of aura in Walter Benjamin s writings, showing intersections which are particularly interesting and elucidative of both concepts. In Walter Benjamin s reflections are included phenomena such as crowd, shock and flâneur upon which are based our own reflections on the conditions which caused changes in the perception, receptiveness and response of the growing stimuli resulting from new ways of coexistence and mobility in the metropolis. Another approach related to the charm, the aura and the temporality of the photography, such as the temporal punctum, is integrated into these previous concepts and analyzed with the concept of photogeny. Thus, the purpose of this dissertation is the constitution of a more embracing corpus enabling the understanding of the complexity of the photographic phenomenon. The metropolis, object of the urban photographer, through its physiognomy, plays a major role in this dissertation, showing itself, like on a photograph, as a psychophysical mechanism whose charm dwells in the indistinguishable relation between the objective world and the imaginary / A fotografia de rua ou fotografia urbana, enquanto estilo fotográfico, decorre historicamente não apenas de uma nova instrumentalização proporcionada pelos avanços tecnológicos que se iniciaram na primeira metade do século XIX, mas, sobretudo, das condições sociais que vigoraram a partir desse período. Esse novo meio de representação do mundo objetivo trouxe consigo particularidades inovadoras, como a combinação de imagem mental, duplo, vestígios e aura em um objeto de percepção: a fotografia. Essas particularidades encontram uma confluência no conceito de fotogenia, uma das denominações atribuídas ao encanto das imagens fotográficas, que, aqui, é trabalhado tomando por base a trabalho de Edgar Morin. A análise do conceito de fotogenia remete-nos, na busca por precursores, à noção de aura em Walter Benjamin e apresenta interseções particularmente interessantes e elucidativas para ambos os conceitos. Nas reflexões deste último autor, que incluem os fenômenos da multidão, do choque, do flâneur, baseiam-se nossas análises sobre as condições que provocaram alterações na percepção, receptividade e resposta aos estímulos crescentes originados pelas novas formas de convivência e mobilidade na metrópole. Outra abordagem relacionada ao encanto, a aura e a temporalidade na fotografia, como o punctum temporal, é integrada às concepções anteriores e analisada em conjunto com a concepção de fotogenia. Dessa forma, o objetivo desta dissertação é constituir um corpus mais abrangente que dê conta da complexidade do fenômeno fotográfico. A metrópole, objeto do fotógrafo urbano, através da sua fisionomia e fisiognomia, ocupa um papel central nesta dissertação, revelando-se, como em uma fotografia, um mecanismo psicofísico, cujo encanto possui a sua base na relação indistinguível entre o mundo objetivo e o imaginário
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F. A. Hayek et Herbert A. Simon : la contribution de deux approches par la complexité à l'élaboration d'un corps de connaissances et d'outils utiles dans l'analyse et la prévention des "poly-crises" alimentaires. L'exemple de la crise alimentaire de 2007-2008 / F. A. Hayek and Herbert A. Simon : two approaches face to complexity. Lessons for analysis and prevention of poly-food crisis. The case of the 2007-2008 food crisisDesbois, Jean-Marc 24 November 2016 (has links)
Entre avril et juin 2008, le prix des commodités (blé, maïs, riz) a atteint un niveau impressionnant, mais pas exceptionnel. Les populations de 48 pays ont été affectées par une sévère sous-alimentation. La plupart d’entre eux avait déjà été affaiblie par des conflits et des catastrophes naturelles inhabituelles et dramatiques. Ces facteurs ont souvent interagi pour aggraver la situation. Pourtant, si la crise de 2007-2008 a été un «problème extraordinaire», c’est aussi parce que la connaissance scientifique «normale» a échoué face à la complexité de la «poly-crises» alimentaire (Morin, 2011). En réponse, nous avons conçu un cadre épistémologique, méthodologique, et technique, à partir de deux approches face à la complexité, celles de Hayek (1899-1992) et de Simon (1916-2001), avec un objectif, satisfaire au critère de cumulativité, un reproche traditionnellement adressé à ce type d’approche. Ce travail a produit deux enseignements. Premièrement, les fondements épistémologiques de la production de la connaissance en économie doivent être révisés en environnement complexe et incertain: 1) du certain/de l’objectif vers l’incertain/le subjectif; 2) de la prédiction exacte vers la conception; 3) de la causalité linéaire inappropriée, ou pire, menaçant la liberté individuelle, vers une causalité complexe. Deuxièmement, dans le processus d’adaptation, le rôle de la production et du partage de la connaissance «tacite» est central. Pour cette raison, le problème économique n’est plus un problème d’allocation des ressources. Il est de savoir comment des êtres humains aux capacités cognitives «limitées» computent et socialisent (Nonaka et alii, 1994, 2001) la connaissance et l’information disponibles, mais dispersées, pour la convertir en heuristiques ou patterns favorisant l’adaptation. Deux autres hypothèses les renforcent : 1) les dynamiques du changement s’enracinent «dans la pensée et la créativité des gens impliqués dans des situations complexes et dans leur capacité à restructurer leurs propres modèles d’interactions», (Ostrom, 2011) ; 2) l’altruisme réciproque (Simon, 1992, 1993) est un comportement rationnel qui peut être plus efficient dans les interactions sociales en environnement complexe que le comportement maximisateur ou égoïste. Ces résultats ont été synthétisés dans une interface que nous avons créée et qui a pris la forme d’une boucle de la connaissance à deux allèles, une pour la connaissance générique, l’autre, pour la tacite, qui, par récursion, produisent une méta-connaissance. Cette interface est à la fois ouverte et fermée et reflète ainsi la position défendue par Hayek et Simon pour qui la science économique est une «science frontière». Une part de la recherche est consacrée à la création d’outils, par exemple à un indicateur de perception de la contribution des facteurs au déclenchement et/ou à l’aggravation de la crise, à partir : 1) des allocutions des 138 Chefs d’État et de Gouvernement présents à la Conférence de Haut Niveau sur la Sécurité alimentaire mondiale (3-5 juin 2008) ; 2) des analyses des économistes, 3) des témoignages des gens qui ont subi la sous-nutrition ou la hausse des prix des denrées alimentaires (database IRIN). Nous proposons également une typologie actualisée des policy-mix mis en œuvre par 18 pays divisés en 3 groupes : des pays en développement, pour la plupart importateurs nets, sévèrement touchés par la crise et qui ont connu des «émeutes de la faim» (Égypte, Tunisie, Cameroun, Côte d’Ivoire, Sénégal, Mauritanie, Haïti, Bangladesh) ; des pays Membres du groupe de Cairns ayant connu soit des «émeutes de la faim», soit des désordres sociaux (Indonésie, Philippines, Thaïlande, Afrique du Sud) ; enfin, des pays ayant adopté des restrictions et/ou prohibitions aux exportations (Chine, Inde, Indonésie, Égypte, Cambodge, Ukraine, Vietnam) [...]. / Over the April-June 2008 period, prices of the commodities such as wheat, maize, rice and vegetable oils, reached impressive yet not exceptional peaks. By contrast, the populations of 48 countries were stricken by severe under nutrition. Most of them had already been weakened not only by conflicts, social disorders, dramatic and unusual climatic and natural disasters, but also by outbreaks, epizooties, and population displacements. In some cases, all these factors together played a significant role in the worsening situation. However, another important reason could be advanced to explain why the 2008 food crisis was an “extraordinary problem”. This one is that “normal” scientific knowledge was defeated by the complexity of what it appears now as a food “poly-crises” (Morin, 2011). We answered by designing an epistemological, methodological, and technical knowledge base from two very different and alternative economics approaches of facing complexity. The first is the Hayekian approach (1899-1992), and the second, the Simonian approach (1916-2001). The research intends to fulfill cumulativity criteria, traditionally difficult to satisfy with the ones of complexity. From the following analysis we mostly learned two things. First, epistemological grounds of economics needed to be broken in complex environment(s): 1) from certainty/objectivity to uncertainty/subjectivity, 2) from accurate prediction to design, 3) from linear causality deemed inappropriate or, worse, threatening people freedoms, to complex causality. Second, in the adaptation process, the role of “tacit” knowledge production and sharing is central. For that reason, the core of economics problem is not allocation of resources anymore. Now, the main problem for humans whose cognitive capacity are “bounded” is to compute, to “socialize” (Nonaka et alii, 1994, 2001), available but dispersed information and knowledge and to converse them into heuristics or patterns allowing the adaptation to complex and uncertain environment(s). Two others auxiliary hypotheses –E. Ostrom (2011) will endorse them later- can be drawn from that preliminary work: 1) the dynamics of change rooted “in the thinking and in the creativity of people involved in complex situations and their capacity to restructure their own models for interactions”, 2) reciprocal altruism (Simon, 1992, 1993) is a rational behavior which can be more effective in/for the social interactions in complex environment(s) than maximizing or selfish behavior. To present preliminary results in an effective way, we created a very simple interface scheme. It takes the form of a three-dimensional knowledge loop with two strands, “generic” and “tacit” knowledge connected between themselves to produce by recursion a meta-knowledge. We made the choice of the interface because it reflects with the most accuracy the position defended by Hayek and Simon which is that economics is a frontier science. Moreover, the interface has the advantage of being both open and closed. A part of the research is more specifically dedicated to design tools increasing the understanding of the “polyfood” crises. We elaborated a three-level indicator with: 1) perceptions of the contribution of each factor to the outbreak and the worsening of the situation; 2) contributions of actors to the explanation of the food crisis proposed in 2008. It was developed from: 1) a case study comparing and contrasting explanations proposed a) in their statements by 138 Heads of State and Government attended the High Level Conference on World Food Security (3-5 June 2008), b) in their analyses by economists, c) in their testimonies by people hit by under nutrition/rising food prices (database IRIN); 2) a new and more updated typology focused on the responses addressed by 18 countries split into 3 groups [...].
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewCarvalho Júnior, Ilton Jardim de 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
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Dos mitos acerca do determinismo climático/ambiental na história do pensamento geográfico e dos equívocos de sua crítica: reflexões metodológicas, teórico-epistemológicas, semântico-conceituais e filosóficas como prolegômenos ao estudo da relação sociedade-natureza pelo prisma da idéia das influências ambientais / On myths around climate/environmental determinism in geographic thought history and mistakes of its criticism: methodological reflections, theoretical-epsitemological, semantic-conceptual and philosophical introduction of the study in relation to nature-society through environmental influence viewIlton Jardim de Carvalho Júnior 25 February 2011 (has links)
Na história do pensamento geográfico há um grande equívoco na maneira pela qual é concebida a teoria do determinismo geográfico/ambiental. Isso significa que o tema tem sido tratado sob estereotipada roupagem, empobrecendo a Geografia e difamando e subestimando inúmeros geógrafos, bem como suas obras e idéias. O primeiro grande objetivo é o de demonstrar a importância histórica, científica e filosófica da idéia das influências ambientais que subjaz ao determinismo ambiental, a inevitabilidade de sua existência enquanto hipótese básica, e a impossibilidade epistemológica de se negá-la como uma hipóteses básica da Geografia, com ênfase em alguns autores rotulados de deterministas, como Hipócrates, Montesquieu, Semple e Huntington. O segundo grande objetivo é realizar uma crítica da crítica, minando algumas generalizações e equívocos dentre tantos que historicamente têm permeado o temário geográfico, e explicar o emaranhado semântico, filosófico, conceitual e epistemológico do tema das influências ambientais sobre a esfera humana, com ênfase na falsa dualidade determinismo/possibilismo. Assim, deve ser concebida como não mais que um mero prolegômeno, essencial, todavia, ao estudo da relação homem-ambiente, e em particular, ao estudo da história do pensamento geográfico, da idéia das influências ambientais e do determinismo ambiental. Ao final da pesquisa foi possível demonstrar a insustentabilidade da suposta dicotomia entre a escola determinista e a escola possibilista; a confusão conceitual, semântica e filosófica dos textos que comentam os autores deterministas; a impertinência, a leviandade e imprecisão da crítica ao determinismo, baseada mais no rótulo criado do que nas idéias em si; a riqueza de idéias de autores como Huntington e Semple, o pioneirismo possibilista de Hipócrates e Montesquieu e outros autores; a importância do modelo de modos de narrativa e dos estratagemas erísticos de Schopenhauer para a análise textual dos autores deterministas e de seus críticos, culminando com a elaboração de vinte e dois problemas essenciais de pesquisa, lançados como propostas metodológicas e epistemológicas iniciais ao estudo da história da Geografia e de suas idéias / Environmental determinism has been a controversial theme within human sciences and geography. There has been much misunderstanding and understatement concerning this fundamental explanatory hypothesis. A varied assortment of geographical works and authors have been incorrectly labeled and suffered from biased criticism and general misconceptions. The long-standing debate around environmental determinism is marked by a chaotic semantic tangle which shades its real and proper meaning. The first objective is to show the historical, philosophical and scientific importance of environmental determinism in terms of its underlying principle and hypothesis, called the idea of the environmental influences and point to its relevance as a craddle of modern geography and as valid approach to the man-milieu relationships.The second objective is to lauch a counter-criticism on those who irresponsibly dismissed environmental determinism without recognizing its underlying and unavoidable basic hypothesis and who did not read the labeled works in full. Criticism has been frequently incomplete, biased, crude, distorted, unscientific, politically oriented or naïve. The third objective is to disentangle the semantic, epistemologic and philosophic traps that threaten any attempt of covering the theme in full perspective and detail. The fourth objective is to analyse some environmentalists, such as Semple and Huntington, in order to deny the wrong labels attached to them. The fifth objective was to deconstruct the false determinism/possibilism dualism and to present a new way of interpreting this issue. The last objective was to bring a preliminary discussion of the literature of the theme, a short history of environmental ideas from the Greeks to the modern geography in the United States. After a careful analysis some myths were proven incorrect, or misleading and inaccurate at best, and as a final evaluation, twenty-one epistemological and methodological devices were listed as a contribution to the research in history of geography.
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